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quarta-feira, 3 de janeiro de 2018

Desafios no combate à pirataria brasileira – A violação da propriedade industrial



O Brasil é constantemente cotado nas pesquisas midiáticas dentro do TOP5 dos países mais consumistas do mundo. Porém, enquanto esta característica em outros lugares é motivo de fomento para investimentos externos, neste caso os investidores não têm se sentido tão atraídos por este nicho.

Este desinteresse decorre do excessivo “mercado informal” que faz circular uma gama variada de produtos contrafeitos que violam todo tipo de propriedade industrial, das marcas de grande renome até patentes farmacêuticas. Recentemente, foi noticiado que a brand norte-americana Raulph Lauren optou por não fixar franquias no Brasil por conta dos índices de pirataria.

Os exemplos mais famosos desse tipo de infração à propriedade industrial são os produtos importados diretamente de países como a China ou Paraguai. Os consumidores são atraídos por réplicas de marcas famosas que oferecem valores muito abaixo dos originais. 

Ocorre que diversos foram os casos em que ficou constatada a presença de lixo hospitalar na composição de brinquedos infantis ou então os tênis, cópias de marcas desejadas, que causam problemas à coluna. Em uma visão macro, a questão em análise traz tanto prejuízo que afeta a ordem social do País. Tal afirmação encontra respaldo na extensa contribuição para a taxa de desemprego que o mercado informal influi, tirando o espaço do emprego formal e desencadeando danos ao setor privado. No fim, todos saem perdendo.
Felizmente, segundo os dados divulgados pelo Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI), os brasileiros estão cada ano mais preocupados com a questão do registro da propriedade industrial, índice que cresce de maneira promissora. O processo para adquirir concessões no Órgão Federal ainda enfrenta a problemática de certa morosidade para se efetivar, mas a crescente valorização da matéria no País tende a nos fazer caminhar na busca por aperfeiçoamentos, bem como o registro é uma das principais ferramentas no combate a pirataria.





Vanessa Carvalho - Advogada do Grupo Marpa – Marcas, Patentes e Gestão Tributária




Aderir a tarifa branca é uma nova opção para controlar os gastos com energia elétrica no País



Em 2018, consumidores com média mensal superior a 500 kWh poderão pagar valores flexíveis em função da hora e do dia de consumo do recurso


No primeiro dia do ano, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), disponibilizou uma nova modalidade tarifária – branca – para consumidores com média mensal superior a 500 kWh e novas ligações. O recurso se enquadra para unidades consumidoras atendidas em baixa tensão, como residências e pequenos comércios, em todo o País, que agora podem pagar valores diferentes na conta de luz. O benefício será visível se o uso da energia elétrica for pela manhã, início da tarde e madrugada, horários de baixo consumo.

Segundo Wagner Cunha Carvalho, especialista em eficiência energética e diretor de relacionamentos da W-Energy, empresa responsável por métodos de redução de desperdícios de água e energia, o consumidor precisa analisar se realmente compensa a troca, pois se o uso do recurso for irregular e se concentrar em outros horários, conhecidos como intermediários e de ponta, a conta pode chegar mais cara. “Mudar a modalidade por impulso não é recomendado. O consumidor pode obter bons descontos, como também surpresas se não administrar bem o uso da energia elétrica em sua casa ou empresa. O melhor a fazer é estudar a sua conta, acessar um simulador online, buscar especialistas para avaliar a vantagem e mudar alguns hábitos, se necessário. Utilizar a tecnologia de forma inteligente e eficiente é a chave para não se decepcionar”, diz.

Caso o consumidor acredite que a tarifa branca não apresenta vantagem, ele pode solicitar sua volta à tarifa convencional e a distribuidora terá 30 dias para atender o pedido.

O especialista alerta que ao trocar a tarifa, o cuidado com a conta de luz deve ser redobrado, pois se residências ou empresas utilizarem equipamentos muito antigos, que consumem muita energia, o ideal é trocar por novos modelos. “Nesses casos é necessário gerenciar os picos de energia, controlando a demanda da concessionária sem interferir na produtividade da casa ou empresa. Os aparelhos de ar condicionado e muitas vezes, geladeiras e câmaras frias, são grandes vilões. Nesses casos, é possível estudar os picos de energia, por meio de medidores, simuladores e gerenciamentos específicos para que, nos horários da tarifa branca, haja controle e menos gastos”, explica.

Já para a iluminação existe viabilidade para substituir lâmpadas decorativas por lâmpadas eficientes com Light Emitting Diode, muito conhecidas como LED. “Em relação com as dicroicas, o LED pode ser até 80% mais econômico”, revela Wagner.






Wagner Cunha Carvalho - Administrador de Empresas, especialista em Sustentabilidade - Eficiência Energética e Hídrica. É diretor de relacionamentos e negócios da empresa W-Energy e possui larga experiência em gerenciamento de grandes projetos nos segmentos Comerciais, Industriais, Saúde e de Infraestrutura. Membro do Instituto para a valorização da Educação e da Pesquisa no Estado de São Paulo (IVEPESP). Participou ativamente do desenvolvimento da sustentabilidade em nosso país, por meio da geração de grandes resultados coordenando projetos para empresas de diversos segmentos do mercado. Site: http://www.wenergy.com.br



Conheça as doenças causadas pela má alimentação




Nutrólogo dá dicas de como evitar e tratar doenças dadas pela alimentação desregrada
 
Diariamente, grande parte das pessoas se submetem a diversas atividades e, por consequência, nem sempre têm tempo suficiente para uma refeição saudável. Assim, a opção mais prática são as comidas prontas e industrializadas ou aquele lanche rápido no fast food. A questão é que com esses alimentos vêm junto problemas e doenças decorrentes desses hábitos nada benéficos. 

Segundo Máximo Asinelli, nutrólogo na Clínica Asinelli, "pular refeições, comer alimentos ricos em gorduras, consumir alimentos industrializados em excesso e outras atitudes deste tipo diminuem a disponibilidade de nutrientes - que são necessários ao bom funcionamento do organismo -, o que resulta no processo de doença", explica. 

Gorduras saturadas, frituras e carne vermelha gorda são os alimentos que mais levam tempo para serem digeridos. “Os alimentos que são de difícil digestão exigem muito mais do organismo, justamente porque requer um gasto energético muito maior para a sua metabolização. Portanto, se você quer evitar a indisposição, procure consumir alimentos mais leves”, explica. 

Máximo pontua que "as verduras com a tonalidade verde-escuro como: couve, brócolis, escarola e espinafre também não podem faltar, pois são ricas em vitamina A, E , D e Ácido fólico. Os sucos verdes preparados com abacaxi, couve ou hortelã podem ser indicados para quem precisa de mais disposição." 

Asinelli destaca as principais doenças causadas pela má alimentação: 


Obesidade: Doença que surge derivado a uma alimentação rica em matéria gorda, açucarada e excesso de proteínas. 

Gastrite: O aumento de colesterol na corrente sanguínea pode ocasionar entupimento de veias e artérias causando o infarto e derrame. O colesterol provém de duas fontes: do seu organismo e dos alimentos que você ingere. 

Colesterol elevado: O aumento de colesterol na corrente sanguínea pode ocasionar entupimento de veias e artérias causando o infarto e derrame. O colesterol provém de duas fontes: do seu organismo e dos alimentos que você ingere. 

Hipertensão arterial: Doença que surge derivado ao excesso de sal na alimentação. 

Desnutrição: Doença que surge devido a uma alimentação baixa em calorias e nutrientes. 

Doenças generativas: Surgem devido à prática de uma alimentação com alto teor de gorduras saturadas, colesterol e ao elevado consumo de calorias. 

Prisão de ventre: Problema de saúde derivado do consumo excessivo de alimentos refinados, como a farinha, o açúcar, a carne, as gorduras. E também devido ao consumo insuficiente de fibras oriundas de vegetais e frutas. 

Anemia nutricional: Doença resultante da insuficiência do consumo de ferro e ácido fólico devido ao consumo excessivo de açúcares, gorduras e alimentos refinados. 

"Ainda que pareça mentira, a maior parte destas doenças pode ser prevenida no âmbito da própria casa, aplicando-se regras simples: a força de vontade", finaliza o nutrólogo.






Clínica Asinelli
Dr. Máximo Asinelli - Nutrólogo
Telefone: (41) 3015-6001 / (41) 99972-1142
E-mail: contato@asinelliclinicas.com.br 
Endereço: Rua Ubaldino do Amaral nº 550 - Alto da XV Curitiba-PR.
​​Dias e horários de funcionamento de consultas:
Segunda a Sexta - Das 7h30 às 18h.
Plantão 24 Horas no PA do Hospital para internamentos de urgência e emergência.




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