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terça-feira, 14 de novembro de 2017

Top 5 dicas para evitar a oleosidade nos fios durante o verão

Renata Souza, hair-stylist do SpaDios, sugere práticas para ajudar no controle do sebo


É fato: a oleosidade aumenta no verão. Durante os dias de calor, o sebo é produzido em maior quantidade devido ao aumento da temperatura e também da exposição aos raios solares. Resultado: raiz carregada, com aspecto comprometido e pontas secas. "O corpo produz mais sebo para proteger a pele do sol e para manter a hidratação. Por isso, quem sofre com oleosidade excessiva nos fios deve redobrar os cuidados nessa época do ano", destaca Renata Souza, hair specialist do SpaDios, que indica cinco práticas para contornar o problema e manter os cabelos limpos, saudáveis e hidratados mesmo com o calor intenso.


1. Cuidado com a temperatura

A água quente do banho, bem como o calor de eletroportáteis como secadores, é capaz de estimular o trabalho das glândulas sebáceas, deixando os fios mais oleosos e com tendência a caspa e seborreia.


2. Invista na delicadeza na hora da lavagem

Na hora da lavagem, cuidado com a pressão e o movimento brusco e intenso para não acabar estimulando a produção de sebo em vez de promover uma limpeza local potencializada.


3. Tenha cautela com o uso de chapéus, boinas e lenços

Embora o uso de chapéu, boinas e lenços ajudem na proteção contra o sol, esses acessórios impedem a ventilação do couro cabeludo, intensificando a produção da oleosidade. 


4. Escolha produtos corretos

Opte por xampus e condicionadores adstringentes e com pH neutro. Aqueles formulados com ingredientes naturais são uma ótima opção, como o de pitanga, por exemplo, para regular a oleosidade. "Passe longe de produtos muito hidratantes e emolientes", indica Renata Souza.


5. Atenção ao couro cabeludo

Tratamentos que desintoxicam a região são capazes de ajudar no controle da oleosidade já que promovem uma limpeza profunda, removendo a sujidade e vestígios de produtos que contribuem para o problema. "O Multivitaminas é um tratamento exclusivo e que possui essa finalidade. Ele consiste na aplicação de um composto natural, elaborado com extratos naturais de ervas e adstringentes. O processo é complementado com uma massagem na cabeça, que remove todas as células mortas e oleosidade excessiva. Por fim, é aplicado um blend de vitaminas para dar mais vitalidade ao bulbo capilar", complementa a especialista que menciona a importância de uma avaliação inicial para a indicação adequada dos protocolos e frequência de tratamento.


SpaDios

Projeto verão em boa forma: Cuidado com o som alto nas academias!



Intensidade da música durante a malhação pode chegar a 110 decibéis, 25 a mais do que o tolerado, segundo especialistas.

Verão chegando e academias lotadas. Pessoas indo em busca do tempo perdido com aquela preguiça do inverno e outras correndo para manter tudo no lugar. O que todos querem mesmo é chegar à estação preferida pelos brasileiros com o corpo em forma, para fazer bonito em sungas e biquínis. E, para estimular a malhação, a música não pode faltar nas academias. E é aí que mora o perigo. É preciso ficar atento ao volume em que os professores colocam as músicas. De acordo com pesquisa realizada na George Mason University, da Virgínia (EUA), o volume das músicas que embalam as aulas de spinning, zumba, jump e ginástica localizada pode atingir 110 decibéis, um nível extremamente perigoso e fator de risco para a saúde dos ouvidos, já que o excesso de barulho ao longo da vida pode acelerar a perda auditiva.

Além das músicas altíssimas, o ruído é causado também pelos frequentes gritos dos professores ao microfone para manter os alunos no ritmo da malhação e indicar a troca de exercício. “Nosso ouvido tolera bem até 85 decibéis. Na medida em que o volume passa dos 100 decibéis, aumenta o risco de lesões na cóclea – órgão dentro da orelha responsável pela audição. Dependendo da frequência e do tempo de exposição ao som elevado, o aluno – e também o professor – podem sofrer danos auditivos de forma contínua e elevada ao longo da vida”, explica a fonoaudióloga Isabela Papera de Carvalho, da Telex Soluções Auditivas, que é especialista em audiologia.

Professores de academia correm mais riscos
Os professores, por estarem em seu ambiente de trabalho por um tempo maior do que os alunos, sofrem ainda mais com o excesso de exposição ao barulho. Segundo estudo realizado em Curitiba, que investigou o perfil audiológico de 32 professores de academias de ginástica,15% deles apresentavam perda auditiva neurossensorial para frequências agudas. Zumbido (24%), sensação de ouvido tampado (15%) e baixa concentração (15%) foram as queixas mais relatadas por esses profissionais de educação física.

Portanto, para ao menos atenuar os riscos de danos à audição em razão do som em excesso na academia, é indicado o uso de protetores auriculares. O uso desses atenuadores, como também são chamados, já é obrigatório em  muitas indústrias, para profissionais que trabalham em ambientes com ruídos da mesma intensidade que os emitidos nas academias. "Eles reduzem o volume excessivo, mas quem usa não deixa de ouvir o que as outras pessoas falam e nem as músicas", explica a fonoaudióloga.  

Atenção aos fones de ouvido
Nem só de aulas animadas se vive na academia. Os equipamentos para aquecer a musculatura ou queimar calorias, como esteira, bicicleta ergométrica, transport, entre outros, são super concorridos e os companheiros inseparáveis dos atletas são os fones de ouvido. Eles também podem ser um vilão para a audição se utilizados em volume muito alto e por longos períodos. Alguns modelos permitem maior clareza da música sem que necessariamente o indivíduo tenha que aumentar o som. Esses geralmente se ajustam melhor ao ouvido, são mais confortáveis e permitem um máximo isolamento do barulho ambiente, estimulando o usuário a manter o volume em nível confortável aos ouvidos, já que assim, naturalmente, o indivíduo ouve melhor o som das músicas

“Recomendo às pessoas que usam fones de ouvido com frequência que façam uma avaliação chamada audiometria. É o exame que revela se o paciente já tem perda auditiva e como deve proceder, a partir daí, para evitar o agravamento do problema", conclui a especialista da Telex.







Alerta verão! Como cuidar do couro cabeludo na época mais quente do ano

Em Dezembro começa oficialmente o verão e com ele aqueles cuidados necessários com o corpo e a pele. E a cabeça é uma das áreas que mais sofre na estação por estar completamente exposta aos raios ultravioletas e praticamente sem proteção. Essa situação piora no caso de homens ou mulheres que sofrem com a calvície em seus mais diversos graus e motivos. O couro cabeludo é uma das áreas mais sensíveis do corpo humano e requer muito cuidado.

Para tratar e cuidar do couro cabeludo de forma correta, Márcio Crisóstomo, cirurgião plástico especializado em transplante capilar e especialista em tratamento do cabelo, indica as mais diversas formas para evitar queimaduras e problemas mais graves como o câncer de pele, por exemplo, além de mostrar como é possível manter o couro cabeludo protegido.


  1. É necessário passar protetor na cabeça?
O protetor é essencial para o corpo inteiro, inclusive no couro cabeludo. Quem é careca ou calvo precisa ter atenção redobrada com os raios UVA e UVB. O ideal é utilizar protetores solares com alta proteção, fator 50. O mercado ainda disponibiliza produtos em spray e leave-ins com proteção solar para serem utilizados nos fios e no couro cabeludo.


  1. Chapéu prejudica o couro cabeludo?
Pelo contrário, usar chapéus, bonés, lenços, sombrinhas e guarda-sóis também são ótimas escolhas na hora de proteger o couro cabeludo em todos os casos. As peças evitam que os raios prejudiciais atinjam a área diretamente. Atualmente, existem tecidos com proteção UV. Esses cuidados também ajudam na proteção do rosto.


  1. O transplante capilar pode ser uma opção para proteger o couro cabeludo?
Com certeza. Os fios de cabelo protegem o couro cabeludo da irradiação direta. Os transplantados também podem utilizar produtos de proteção solar sem contra-indicação, desde que a pessoa não seja alérgica ou tenha siga alguma recomendação médica. 


  1. É possível realizar um transplante capilar próximo do verão ou durante a estação?
Sim, o paciente só deverá evitar a exposição ao sol durante o período de recuperação da cirurgia recomendada pelo médico responsável, que varia de acordo com o procedimento realizado.

Para quem pretende aproveitar as férias de verão para realizar o transplante capilar pode optar pela técnica FUE (sigla do termo em inglês que significa Follicular Unit Extraction ou Extração de Unidades Foliculares), as unidades foliculares são removidas uma a uma diretamente da área doadora. O cirurgião faz uma pequena incisão ao redor da unidade folicular e aprofunda na mesma direção do nascimento do pelo. Sem necessidade de ponto para fechamento, o que torna a cicatrização muito rápida. Ou, ainda, pela técnica clássica, em que o cirurgião retira um faixa do couro cabeludo e as unidades foliculares são individualizadas uma a uma por técnicas ao microscópio. Nesta técnica há a possibilidade de obter um número maior de fios por sessão, mas existe a dependência da elasticidade do couro cabeludo para a retirada da faixa. Uma fina cicatriz linear permanece no lugar. 

Para os casos mais severos de calvície em que o paciente necessita de um número maior de fios a serem transplantados, existe ainda a técnica combinada procedimento criado pelo médico, que une em apenas uma cirurgia o FUE – sem remoção de pele na retirada e implante dos fios -, à técnica mais tradicional de transplante (Técnica Clássica ou Strip) - quando é retirada uma faixa do couro cabeludo para obtenção dos fios de cabelo para implante.

O procedimento a ser utilizado varia de acordo com a necessidade do paciente e avaliação do cirurgião plástico. 


  1. Quem fez transplante capilar pode tomar sol?
Claro, sem problema algum. Basta esperar a recuperação completa da cirurgia indicada pelo médico responsável e, claro, proteger sempre a área. 


  1. Devo usar quais produtos para o couro cabeludo?
É importante usar produtos como shampoo e condicionador, que tenham proteínas específicas para os fios e para o couro cabeludo. Por mais que não haja cabelo é importante o uso dos produtos para que os poros do couro permaneçam sem impurezas e devidamente hidratados. O dermatologista pode indicar o melhor produto a ser utilizado por cada pessoa.


  1. Me queimei. E agora?
Procure um médico em primeiro lugar, invista na hidratação com cremes leves e que tenham aloe vera. Cremes específicos para queimaduras podem ajudar a diminuir a ardência e na hidratação.



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