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terça-feira, 2 de agosto de 2016

Um alerta para prevenção da Bronquiolite Aguda



Opinião - Diretor Científico da Sociedade de Pediatria do Rio Grande do Sul, Ilson Enk

A Sociedade de Pediatria do Rio Grande do Sul (SPRS), preocupada com o alarmante número de crianças internadas com Bronquiolite Aguda, especialmente no primeiro ano de idade, e sem poupar os recém-nascidos, lança um alerta às famílias: os bebês precisam ser mais protegidos do contato com os vírus circulantes no outono e inverno, ante as adversidades do nosso clima e a sua vulnerabilidade imunológica.

O vírus sincicial respiratório é o agente responsável por mais de 70-80% destas infecções respiratórias agudas, no entanto cada vez mais se identificam outros vírus, como rhinovírus, adenovírus, metapneumovírus (MVP), influenza, parainfluenza, enterovírus e bocavirus.

A bronquiolite, na maioria das vezes, obedece curso autolimitado e não requer tratamento medicamentoso ou hospitalização. De outra parte, fazendo contraponto, a grande maioria das internações em ambiente hospitalar, neste período do ano, são de lactentes acometidos pela moléstia, sob insuficiência respiratória. O grupo de maior risco é constituído por crianças com menos de 6 meses. A doença não produz imunidade, pode ser recorrente no mesmo paciente.

Os mesmos vírus que produzem sintomas leves, como coriza, espirros ou alguma tosse, em adultos ou crianças maiores, podem causar bronquiolite em crianças com menos de 1 ano de idade. A insuficiência respiratória é temida complicação. Estes vírus impregnam o ar e as mãos das pessoas.

Como proteger os bebês? Estes são os 10 passos preconizados pela SPRS


incentivo ao aleitamento materno.

restringir visitas, sobretudo de pessoas com sintomas respiratórios.

visitas breves e contato físico mínimo com os bebês.

evitar ao máximo as saídas de casa, sobretudo a ambientes com aglomerados humanos.

lavagem repetida de mãos e, se possível, uso de álcool gel por todas as pessoas que lidam com as crianças.

casa higienizada e ventilada.

exposição ZERO ao tabaco.

bebês com sintomas respiratórios não devem frequentar a creche, nem receber "xaropes para a tosse" sem orientação médica.

crianças maiores, ainda que irmãos, não devem ter contato direto com bebês, se apresentam sintomas respiratórios agudos.

a avaliação com o pediatra é necessária sempre ante os sintomas respiratórios, especialmente acessos persistentes de tosse ou qualquer sinal de dificuldade respiratória.



Para se chegar ao topo, é preciso “ser” mais do que “ter”

Com muitos objetivos, mais do que sonhar em realizar coisas, é necessário pensar no que somos e agir para até onde queremos chegar


O que faz com que um atleta seja capaz de superar tantos obstáculos até alcançar o pódio Olímpico? São horas de esforço, dedicação, repetições, dor, desgaste físico e emocional, seletivas, rotinas duras de trabalho e ainda assim, a despeito de todas as adversidades, o esportista encontra motivação para ir além de seus limites e estabelecer novos recordes. Ação para ser super - Na junção das letras surge a palavra mágica que está presente minuto a minuto no vocabulário do atleta de ponta: superação. 

No universo da física a palavra resiliência é usada para definir a capacidade de um material para voltar ao seu estado normal após sofrer uma grande pressão. É isso que acontece com um competidor de ponta, as derrotas são temporárias. Eles choram, sofrem e em seguida voltam ao seu estado natural de potência. São pessoas de alta resiliência e usam as derrotas temporárias para aprender com os mínimos detalhes que não deram certo. Não existe erro, existe possibilidade de aprendizado continuo. As falhas funcionam como alavancas para progredirem, pois através delas podem perceber os detalhes que precisam ser ajustados para chegarem mais próximo da perfeição. 

Quando estamos diante de um ouro olímpico, nós admiramos, respeitamos, são ídolos de nações inteiras. Eles têm qualquer coisa de irreal, super-heróis, são semideuses. Deixamos de lembrar o árduo caminho que percorreram até chegarem nesse degrau do pódio. Se modelarmos as estratégias de um atleta de ponta e incluirmos em nosso dia a dia profissional e pessoal, presenciaremos verdadeiros milagres em nossas vidas. Para que a mágica aconteça será necessário muita disposição, energia, perseverança, empenho, coragem para praticar, agir e superar na área da vida que escolhermos. “Se é possível para um é possível para o outro também” desde que se esteja disposto a agir. 

Independente do lugar em que uma pessoa se encontra nesse exato momento de sua vida é preciso se conscientizar que conquistar o que se quer não é uma questão de sorte onde alguns foram escolhidos. A vitória como resultado vem de uma junção de conhecimento com muitas estratégias, numa sequência correta. 

Muitas pessoas querem ter mais dinheiro, família perfeita, trabalhar com o que gostam, a casa dos sonhos e um corpo escultural. Mas poucas pessoas sabem o que fazer para conseguir. Se você quer conquistar o pódio Olímpico de sua vida comece ajustando as perguntas que te levarão ao lugar que deseja. A primeira pergunta é: Quem eu preciso me tornar para ter o que quero? Antes do “ter” vem o “ser”, pois é o conjunto de hábitos, crenças e valores diários que constroem uma identidade. Um atleta de ponta acredita que é possível, têm hábitos saudáveis e pratica exaustivamente os exercícios físicos e mentais.    

Se o objetivo é ser promovido e ganhar mais dinheiro, quem você precisa se tornar para chegar lá? Quais habilidades e comportamentos serão necessários desenvolver? Se o objetivo é ter um corpo escultural, quem você precisa se tornar para conseguir? O que você está disposto a abrir mão na sua vida diária? O que terá que fazer e deixar de fazer, mesmo que sinta dor e desconforto? A mesma pergunta “quem eu preciso ser para ter o que eu quero?” serve para qualquer coisa que se queria conquistar. Decida quem você quer ser no futuro e aja como se o fosse no presente.  

Nem sempre é o atleta mais talentoso que chegará ao lugar mais alto do pódio e sim aquele que estiver mais bem preparado fisicamente e emocionalmente. O momento mágico é quando o corpo e a mente estão em perfeita harmonia, onde o único lugar é o aqui e o agora. É por essa sensação de plenitude, é por esse instante de perfeição que lutam os homens deuses, o ouro vem como celebração dessa conquista.


Hilda Medeiros - atua há quinze anos em consultório particular (http://www.taoconsultoria.com.br/index.php) como Coach e Terapeuta de profissionais liberais, empresários e executivos. Realiza palestras e workshops em todo o Brasil.

O Sol anuncia: vem aí uma mini era de gelo



 
No dia 7 de julho (2016) o Sol ficou completamente ‘em branco’, o que quer dizer que não se observou nele mancha alguma de explosão solar.
O fenômeno não durou muito, mas foi suficiente para caracterizar a baixa atividade solar que os cientistas vêm observando nos últimos anos. O atual ciclo solar, o mais fraco do último século, corresponde ao 24º, desde que começaram os registros em 1755.
A diminuição não implica tragédia alguma, pois se inscreve no atual ciclo solar normal. Mas é um sinal de que o “mínimo solar”, ou período de baixa atividade do astro-rei, está se aproximando.
Por causa disso, os especialistas sugerem que uma nova “mini era do gelo” pode estar a caminho.
Paul Dorian, especialista em meteorologia do site Vencore Weather, explicou: “No início, a ausência das manchas vai se estender por apenas alguns dias de cada vez, depois por semanas e finalmente meses, período em que o ciclo de manchas solares chegará ao seu ponto mais baixo. A próxima fase do mínimo solar está prevista para 2019 ou 2020”.



 No "Mínimo de Maunder" iniciado em 1645,
quando o Tamisa congelava fazia frio mas era uma festa

A evolução do ciclo leva os especialistas a achar que poderemos entrar em breve em outra fase do “Mínimo de Maunder” — uma mini Era Glacial similar à que começou em 1645.
Durante o “Mínimo de Maunder”, as temperaturas caíram a ponto de o rio Tâmisa congelar no inverno, para festa das crianças e negócio dos feirantes que encontraram no rio gelado grandes espaços livres para divertimentos e comércio!
A evolução detectada esvazia as pretensões do terrorismo propagandístico sobre um aquecimento susceptível de convulsionar a vida da Humanidade ou induzir a dramáticas tragédias planetárias.

A Tamisa congelada era ocasião boa para feiras. Se por acaso a cena vier a se repetir
nossos catastrofistas verdes profetizarão a morte do planeta por 'frio antropogênico'?

Mas os pânicos soprados a partir de gabinetes ambientalistas radicais obedecem a interesses ideológicos. Eles pouco se importam com a verdade da ciência ou com o comportamento da natureza.
Os mesmos ambientalistas tentaram impor outrora suas teorias anticivilização e antipropriedade privada, espalhando o pânico de uma era do gelo iminente e devastadora.
Como não deu certo, passaram a pregar com o mesmo fim ideológico neocomunista um aquecimento global que justifique uma governança planetária pela aplicação de medidas drásticas e ditatoriais.
Se amanhã eles perceberem que o pânico aquecimentista não atende aos seus interesses extracientíficos, não hesitarão em virar a casaca mais uma vez. Única coisa que ficou estável foi o dogma socialista de um dirigismo planetário intensamente vermelho sob uma casca enganosamente verde

 
Luis Dufaur - escritor, jornalista, conferencista de política internacional e colaborador da ABIM
Fonte: Agência Boa Imprensa – (ABIM)

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