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segunda-feira, 1 de agosto de 2016

Olimpíadas 2016: equipes instaladas nos locais dos jogos e das festas receberão denúncias de violações de direitos de crianças e adolescentes



A Secretaria Especial de Direitos Humanos (SEDH) enviará nesta semana uma equipe para as Olímpiadas do Rio de Janeiro que atuará no recebimento e encaminhamento de denúncias de violações de direitos, especialmente de crianças e adolescentes. A expectativa é contribuir para a prevenção e enfrentamento ao trabalho infantil, exploração sexual, uso de álcool e outras drogas; crianças em situação de rua; e desaparecimento de meninos e meninas, consideradas as violações mais recorrentes em grandes eventos. Segundo a Ouvidora Nacional dos Direitos Humanos, Irina Bacci, há um aumento de 30% nas denúncias em períodos de grande movimentação turística no país, conforme identificado nas experiências acumuladas na Copa das Confederações, na Copa do Mundo, na Jornada Mundial da Juventude e Jogos Mundiais dos Jogos Indígenas.

“O objetivo maior é a prevenção, mas nós também atuaremos nos casos de ocorrência de violações. Teremos equipes divididas em quatro espaços e equipes volantes circulando nos locais dos jogos e das festas, chamadas Lives Sites, para que possam identificar crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade e iniciar imediatamente o atendimento”, explicou.

Os 12 representantes da SEDH estarão presentes durante todo o período dos jogos nos quatro Plantões Integrados, instalados pelo Comitê de Proteção Integral a Crianças e Adolescentes nos Megaeventos do Rio de Janeiro, em apoio às ações dos governos municipal e estadual, além de organizações da sociedade civil e da Frente Nacional dos Prefeitos. “As equipes que trabalharão nos jogos são multidisciplinares, com representantes das áreas de direitos humanos, assistência social, saúde, conselhos tutelares, forças de segurança, Ministério do Trabalho, defesa civil, Ministério Público, Judiciário e organizações da sociedade civil, que terão mais uma vez esse olhar de proteção integral às crianças e aos adolescentes, nossa maior preocupação. No entanto, todas as outras violações denunciadas também serão encaminhadas”, complementou.
Os Plantões Integrados estão localizados na orla de Copacabana e nos Boulevards Olímpicos Porto Maravilha, na região central; Parque Madureira, na Zona Norte; e Centro Esportivo Miécimo da Silva, em Campo Grande, na Zona Oeste. Além dos locais de plantão, foi instalado um espaço de convivência que funcionará junto aos Plantões, para fazer o acolhimento de crianças em situação de vulnerabilidade enquanto aguardam os devidos encaminhamentos.
Disque 100: A partir desta segunda-feira (1º) até o dia 30 de setembro, o Disque 100, serviço de recebimento e encaminhamento de denúncias de violações de direitos humanos, oferecerá atendimento em três idiomas: português, inglês e espanhol. A medida facilitará a utilização do serviço pelos turistas que estarão no país durante as Olímpiadas. Além disso, a Ouvidoria Nacional dos Direitos Humanos solicitou a prestadora de serviço de telefonia do Disque 100 que os celulares internacionais com roaming no Brasil possam fazer ligação direta para o serviço. Os brasileiros e turistas estrangeiros também poderão utilizar o aplicativo de celular Proteja Brasil para fazer denúncias de violações de direitos humanos.

Campanha: Com o tema “Respeitar Proteger Garantir – Todos Juntos pelos Direitos de Crianças e Adolescentes”, foi lançada nesta segunda-feira (1º) a campanha que pretende  conscientizar a população a denunciar casos de violações de direitos das crianças e adolescentes, principalmente a exploração sexual, o trabalho infantil, o uso de álcool e outras drogas, crianças e adolescentes em situação de rua e crianças e adolescentes perdidos ou desaparecidos. A campanha divulga os principais canais de denúncia ao público e aos turistas, que são o Disque 100 e o aplicativo Proteja Brasil. A mobilização foi construída por meio da articulação de diversos atores importantes, como governos, organizações da sociedade civil e a Frente Nacional dos Prefeitos.

Pelos de roedores em alimentos




A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) proibiu nesta semana a venda de um lote de extrato de tomate da marca Heinz, devido a presença de pelos de roedores (ratos, ratazanas e camundongos) acima do limite máximo permitido. 

Já tivemos outras marcas penalizadas com o mesmo problema, como o extrato de tomate Elefante, fabricado pela Cargil, polpa de tomate da marca Predilecta e outros. 

O que causa mais espanto nessas notícias é o fato de que a ANVISA permite uma certa quantidade de pelos de roedores e fragmentos de insetos em alimentos. Até 2014, a tolerância era zero para esse tipo de contaminação, porém, a partir da resolução RDC 14/2014, foram estabelecidos limites para essa falta de higiene na indústria. 

Veja alguns exemplos do que é permitido por lei:

- Produtos de tomate: 10 fragmentos de pelos em 100 g de produto 

- Farinha de trigo: 75 fragmentos em 50 g

- Café torrado e moído: 60 fragmentos em 25 g 

- Chá de boldo: 70 fragmentos em 25 g

- Geleias de frutas: 25 fragmentos em 100 g

Quem quiser ver o documento na integra, basta acessar o link do Diário Oficial:
www.procon.sc.gov.br/images/documentos/anvisa-res14.pdf

De acordo com o Conselheiro e Ex-Presidente do Conselho Regional de Medicina do Rio de Janeiro (CREMERJ), Dr. Sidnei Ferreira, a legislação sanitária não deveria tolerar nenhum resquício de insetos ou pelos de roedores, pois não poderia haver tolerância com a falta de higiene na manipulação e fabricação dos alimentos. 

Os roedores são potenciais transmissores de doenças, e a Organização Mundial de Saúde (OMS) já catalogou mais de 200 doenças transmissíveis por roedores. Já o coordenador do Procon Assembleia, de Belo Horizonte, critica a mudança na legislação. Diz que essa resolução não deveria existir e que um consumidor que encontrar algo dentro do produto que não faz parte da sua composição, tem todo o direito de pleitear uma indenização, pois a empresa tem que prezar pela qualidade do produto, de acordo com o Código de Defesa do Consumidor. 

Será que a ANVISA vai tolerar pelos de roedores nas refeições servidas na Vila Olímpica, ou isso é só para nós, meros pagadores de impostos?



Celio Pezza - - colunista, escritor e autor de diversos livros, entre eles: As Sete Portas, Ariane, A Palavra Perdida e o seu mais recente A Tumba do Apóstolo. Saiba mais em www.facebook.com/celio.pezza

Pesquisa de rede social adulta revela as preferências sexuais que dariam medalhas aos brasileiros


Às vésperas das Olimpíadas no Brasil, a maior rede social adulta entrevistou mais de 10 mil usuários sobre seus "treinos". Será que você ganharia alguma medalha?



Que fazer sexo é praticar uma atividade física todos já sabem. Mas as semelhanças entre a libido e as práticas esportivas não se limitam a esta constatação. A Sexlog, maior rede social adulta do país com mais de 5 milhões de usuários, traçou um paralelo entre o maior evento esportivo do mundo, as Olimpíadas, e a sexualidade.

Se depender dos resultados revelados no estudo, os jogos realizados no Brasil em 2016 chegaram ao lugar certo. Aqui, ao menos quando o assunto é sexo, os atletas são empenhados: treinam muito e aquecem devidamente antes das “partidas”. Os treinos, por exemplo, acontecem com frequência: 69% dos respondentes revelaram se masturbar de uma a sete vezes por semana – no Rio de Janeiro, 40% das pessoas afirmaram manter esta frequência. O Maranhão se destacou entre os “chinelinhos” – termo comum no futebol quando nos referimos a alguém que não se dedica aos treinos – neste quesito: 33% dos entrevistados revelaram não ter o hábito de se masturbar.

Sobre o aquecimento, os índices gerais de dedicação são ainda maiores: apenas 2% dos milhares de usuários respondentes não aderem às preliminares. “Essa porcentagem esmagadora talvez tenha sido a mais surpreendente da enquete inteira. A gente vive com pressa e ocupados, e perceber que as pessoas ainda dedicam tempo e esforço para satisfazer ao outro é algo positivo”, explica Mayumi Sato, Diretora de Marketing da Sexlog. Enquanto isso, 56% demoram mais de 30 minutos antes da “partida”. O Acre se destacou quando o assunto é este desempenho específico: 97% dos seus entrevistados passam mais de 20 minutos estimulando o parceiro antes do ato principal. E o cronômetro não para por aí: 65% dos mais de 10 mil usuários que participaram da enquete têm uma performance que dura mais de 30 minutos ao todo. O Rio de Janeiro (60%) e o Distrito Federal (68%) são os mais resistentes neste quesito. Nada de 100 metros rasos: temos um país repleto de maratonistas.



Ainda analisando os ponteiros: quando o jogo tem dois tempos ou, até mesmo, prorrogação, é necessária uma pausa para recarregar as energias. Em média, essa interrupção dura cerca de meia hora para 81% dos respondentes. Uma parcela menor (17%) precisa de mais tempo: entre uma e duas horas. O surpreendente é que apenas 2% revelaram não ter disposição suficiente para retornar à partida.

Se nas Olimpíadas os bastões do revezamento, os bambolês da ginástica artística, as raquetes e bolas são alguns dos acessórios usados nas mais diversas modalidades, no sexo é usual envolver os conhecidos “brinquedos” nas relações. No entanto, o uso de vibradores e acessórios é menos comum do que pensamos: 55% dos entrevistados afirmaram não recorrer a estes diferenciais, enquanto 29% têm entre um e dois em suas coleções. Entre os adeptos, 78% revelaram que preferem usar estes artifícios em modalidades coletivas – com mais de uma pessoa – e não individuais. Em Goiás, a surpresa ficou por conta dos 50% que afirmaram ter mais de 3 brinquedos para estímulos sexuais.

A pesquisa, realizada na própria plataforma, tem o objetivo claro de reunir dados comportamentais do brasileiro, já que o serviço dispõe de uma base interessante de usuários e capacidade de cruzar dados e revelar hábitos, gostos e experiências.

Dia Nacional da Saúde




Cuidados básicos com a saúde começam com a atenção ao uso de medicamentos

Quem nunca tomou, sem prescrição médica, aquele comprimido para dor de cabeça, estômago ou azia? O que pouca gente sabe é que o uso contínuo e indiscriminado de medicamentos pode causar graves problemas à saúde. Esse é o alerta da clínica geral do Complexo Hospital Edmundo Vasconcelos, Lígia Brito.

“Se um paciente ultrapassar a dose normal de um simples paracetamol, por exemplo, pode causar problemas hepáticos”, alerta a médica. Outros medicamentos usados indiscriminadamente, como dipirona sódica e omeoprazol, também causam riscos ao organismo.

De acordo com Lígia Brito, é importante consultar o médico mesmo nas doenças corriqueiras para saber o medicamento mais indicado e dose certa para o tratamento. “É preciso entender que o mesmo remédio que vale para o colega, nem sempre serve para si. Existem fatores como idade, peso e altura que também contam na hora da prescrição”, ressalta.

O uso indevido e abusivo de medicamentos pode ainda mascarar sintomas de doenças mais graves. “Se o paciente está tomando o mesmo remédio para uma dor ou incômodo há muito tempo, é preciso investigar, pois os sinais enviados pelo corpo indicam alguma alteração do organismo”, lembra a médica.

O ideal é realizar um check up anual, tomar vacinas – inclusive adultos devem se submeter a doses de reforço -, e usar preservativo. Mas a internet e os grupos de apoio em redes sociais não podem ajudar? Segundo Lígia Brito, esses grupos são ótimos para a troca de experiências, mas, sobre medicamentos, “nada substitui a consulta com o médico”.


Complexo Hospitalar Edmundo Vasconcelos 
Rua Borges Lagoa, 1.450 - Vila Clementino, Zona Sul de São Paulo.
Tel. (11) 5080-4000
YouTube: www.youtube.com/user/HospitalEV

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