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terça-feira, 20 de julho de 2021

Volta às aulas: entenda os 8 tipos de mesadas que mudam a vida dos filhos

O tema é polêmico, voltar ou não as aulas presenciais, fato é que em muitas cidades isso já está acontecendo e com a pandemia com números cada vez menores, isso se torna uma presença. Assim, realidades como o debate sobre a mesada volta a preocupar a vida dos pais.

Importante é que o tema educação financeira deve ganhar mais relevância, e os pais devem ensinar os filhos a lidarem com essa realidade. Assim, as perguntas a serem feitas é o porquê de dar mesada, quando começar e como estabelecer o valor.

A volta às aulas é excelente momento para começar e pode até gerar economia nas contas da família. Ao contrário do que muitos pensam, a mesada não é um incentivo ao consumo, e sim forma de educar financeiramente as crianças.

Vou explicar melhor: a infância é a fase ideal para desenvolver comportamentos que serão levados por toda a vida, por isso é importante implantar a mesada quando notar que a criança está pedindo dinheiro com frequência e já mostra ter seus primeiros hábitos de consumo.

Normalmente, crianças e jovens consomem durante a rotina escolar, com gastos com alimentação, por exemplo. Em uma volta com a diminuição, quando muitos ficaram afastados, é muito preocupante essa relação, podendo ocorrer descontrole.

Assim é fundamental que as crianças e jovens sejam orientadas para usar o dinheiro de forma sustentável e poupar parte dele para realizar seus sonhos no futuro, com isso essas se tornam menos consumistas e mais conscientes. Os reflexos são notados em casa.

Algo que percebo é que muitos pais acreditam que não dão mesada, mas dão pequenas quantias constantemente aos filhos, de forma não sistematizada. Contudo, existem várias formas de mesadas diferentes do que se imagina e que ajudam na educação financeira.

Exemplo muito comum é pais que dão dinheiro quando os filhos pedem para fazer pequenas compras, como de guloseimas e brinquedos, por mais que pareça que não, eu caracterizo isso como uma mesada voluntária.

Há 8 tipos de mesada, que categorizei em meu livro Mesada não é só dinheiro (Editora DSOP), veja abaixo um breve resumo de cada uma:

• Mesada Voluntária: É a primeira mesada que seu filho recebe, quando quer comprar sorvete ou bala, o primeiro dinheiro que passa pelas mãos da criança. Na maioria das vezes, são as moedinhas do troco e é importante porque é algo novo para as crianças.

• Mesada Financeira: É o tipo mais comum de mesada. Aquele dinheiro dado às crianças semanalmente ou mensalmente para que elas comecem a tomar conta do próprio dinheiro.

• Mesada de Terceiros: Quando seu filho recebe dinheiro dos avós, dos tios ou padrinhos, é considerada mesada de terceiros.

• Mesada Econômica: Quanto mais a criança ajuda a economizar em casa, mais a família toda ganha para fazer coisas juntos. Por exemplo, 50 reais que todo mundo economiza na conta do supermercado pode render um ótimo passeio até a sorveteria no final de semana.

• Mesada Empreendedora: na verdade, é o dinheiro que seu filho ganha por fazer algum investimento pequeno em casa. Por exemplo, ele ganha mesada com a venda de pipas que ele mesmo faz em casa, ou algum tipo de trabalho manual, ou até mesmo trufas e biscoitos.

• Mesada Ecológica: Não precisa ser dinheiro, é um jeito de incentivar seu filho a separar o lixo para reciclagem, por exemplo, e ir aos pontos de troca, onde certa quantidade de material reciclável vale uma quantia em dinheiro.

• Mesada de Troca: Em vez de seu filho economizar por meses para comprar um brinquedo novo, que tal chamar os amigos dele para fazer uma tarde de troca de brinquedos? É divertido, trabalha a conscientização e reaproveita os brinquedos usados em bom estado.

• Mesada Social: É aquela que leva a criança a escolher brinquedos, passeios e opções mais baratas e com maior qualidade para passar mais tempo com a família e com os amigos. A recompensa não é monetária, mas ensina a criança que o dinheiro não é única coisa de valor que ela pode guardar.

 

Reinaldo Domingos - está a frente do canal Dinheiro à Vista . É Doutor em Educação Financeira, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin - https://www.abefin.org.br) e da DSOP Educação Financeira (https://www.dsop.com.br). Autor de diversos livros sobre o tema, como o best-seller Terapia Financeira.


Brasil ainda não sabe lidar com o "lixo", após uma década de Política Nacional

Em um país que demora a enfrentar debates polêmicos, de grande impacto para a sociedade, dificilmente a busca por soluções para os resíduos sólidos, erroneamente chamado de lixo, ganha destaque e a devida atenção. A gravidade do problema já é reconhecida, sendo inclusive objeto central da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), implementada em 2010, a fim de fortalecer a gestão integrada desse tipo de material e reduzir seus impactos na saúde pública e no meio ambiente. Um avanço, porém, muito aquém do necessário.

Seus resultados ainda estão longe do mínimo ideal para qualquer nação que tenha o bem-estar da população como primordial para o seu desenvolvimento. Em aproximadamente uma década, o Brasil passou de 66,7 milhões de toneladas de resíduos sólidos gerados por ano, em 2010, para 79,1 milhões em 2019, segundo a Associação Brasileira das Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe). O crescimento, desde a implantação da PNRS, foi de mais de 12 milhões.

Além disso, o país é, hoje, o quarto maior produtor mundial de plástico, sendo responsável, anualmente, por cerca de 12 milhões de toneladas. Desse total, 40%, ou seja 4,8 milhões de toneladas anuais, são descarregados nos "lixões", instalados principalmente em grandes centros urbanos. Esses ambientes causam sérios problemas à saúde pública e às esferas social e urbana, pois o lixo acumulado a céu aberto atrai transmissores de doenças e contamina o subsolo e aquíferos subterrâneos.

Ao mesmo tempo, catadores que trabalham em condições degradantes e insalubres retiram dos lixões seu sustento, com a venda de materiais recicláveis encontrados. Pior ainda, famílias inteiras moram no interior dos lixões.

A discussão sobre resíduos é peculiar, uma vez que o tema costuma gerar um consenso de que as pessoas têm tanta responsabilidade no problema quanto o poder público e o privado. Mas se a conscientização plena da sociedade já é difícil por si só, a atuação dos governos brasileiros em eventos importantes reforçou a ideia de que o lixo é "só lixo".

Em 2018, o Brasil foi um dos três países que não aderiram a um acordo pelo combate à poluição plástica proposto pela Organização das Nações Unidas (ONU), durante a 14ª Conferência das Partes. Na ocasião, representantes de 187 países integrantes da Convenção sobre Diversidade Biológica (CDB) assinaram o acordo. Além do governo brasileiro, a proposta não foi aceita pelos Estados Unidos e a Argentina.

A pergunta que fica é: quantas ações voltadas à reciclagem e destinação adequadas de lixos plásticos deixaram de ser executadas em virtude desse descaso?

E não se trata de produzir menos plástico só para preservar a vida marinha - o que já seria louvável do ponto de vista ético -, como alguns negacionistas da poluição tentam reduzir a causa. É justamente quando colocamos a questão humana no centro do debate que enxergamos a gestão responsável dos resíduos sólidos como necessária e benéfica.

Um dos poucos legados positivos da Política Nacional de Resíduos Sólidos, até o momento, é o reconhecimento dos catadores de material reciclável como fundamentais para a saúde e o bem-estar de uma cidade e do meio ambiente. Segundo o estudo "Os desafios da Reciclagem e da Logística reversa de embalagens", feito pela Fundação Getúlio Vargas, em 2018, a lei deu força às cooperativas e associações de catadores, resultando em mais investimentos, capacitação e estruturação dos espaços destinados a esses trabalhadores.

Não é difícil para um leigo compreender que, apenas com esse exemplo, um mínimo de melhoria pode incentivar os trabalhos voltados à reciclagem, contribuindo para geração de renda a muitas famílias e para o crescimento econômico do país. E que estimular isso de forma digna, respeitando as condições de salubridade, gera retorno na saúde, com menos propagação de doenças e consequentemente menos gastos. O que impede, portanto, o público de tratar o assunto com mais atenção? Seria o fato de o lixo não dar voto?

 


Dirceu D’Alkmin Telles - doutor em engenharia pela USP, coordenador de Projetos e de cursos da Fundação FAT e autor do livro 'Resíduos Sólidos: Gestão Responsável e Sustentável'

 

O Macho de Cozinha e o DJ Ivis: O que acontecerá após a prisão?


Agredir uma mulher é uma violência sem parâmetros. Um homem, se podemos chamar assim, que bate, chantageia, agride a sua companheira deve ser chamado de covarde, porque faz isso diante de um ser mais frágil, utilizando-se da sua relação afetiva. Por isso, no Brasil é chamado de macho de cozinha. 

O caso do DJ Ivis supera muitos dos já vistos nos noticiários. Isso porque, a violência está explícita. Por isso, podemos dizer que a prisão foi bem aplicada e a justiça deve ser firme no caso, para que outros agressores que as câmeras não estejam filmando pensem duas vezes antes de agredir suas companheiras.

Para entender o que aconteceu, é importante começar pela definição do crime contra a mulher. A Lei Maria da Penha, 11340/06, criada em razão da violência sofrida pela mulher que dá nome a lei, veio para definir os crimes, as formas de violência e como as políticas de estado devem atuar para proteger as mulheres. A lei inicia estabelecendo que é obrigação de todos, família, sociedade e estado a proteção das mulheres contra violência e abusos cometidos por quem quer que seja. 

Segundo esta legislação, a violência doméstica é aquela cometida no âmbito de convívio, no espaço em que as pessoas se relacionam. É importante deixar claro que não é necessário ser parente nem cônjuge para se enquadrar como violência doméstica. A violência pode ocorrer de diversas formas, sendo elas: física, psicológica, sexual, patrimonial e moral. A lista não elimina outras violência que podem ocorrer, como recentemente aconteceu com a lei que criou o crime de Stalking ou perseguição cuja agravante acontece quando é cometido contra uma mulher. Assim, conclui-se, pelas imagens que o DJ, no mínimo cometeu crime de violência física. Mas pela experiência de fórum, a violência física, sucede a violência psicológica, moral, sexual e muitas vezes financeira. O caminhar do processo demonstrará.

No caso está claro que ocorreram lesões corporais que serão medidas com as perícias realizadas no Instituto de Criminalística ou pelos vídeos, através de uma perícia indireta. Segundo o Código Penal, em seu Art. 129, o crime de lesão corporal é assim definido: “Ofender a integridade corporal ou a saúde de outrem”. Portanto, ao agredir uma pessoa fisicamente, o agente estaria ofendendo a sua integridade corporal, que pode ser leve, média, grave ou gravíssima, por isso da necessidade de um perito médico para definir a modalidade. 

Mas, exemplificativamente, se um agressor bate em uma mulher até que ela aborte ou perca um membro, a pena vai de dois a oito anos. Se ocasionar a morte, a pena começa com quatro e pode chegar a doze anos. No entanto, conforme redação do parágrafo nono deste artigo, “Se a lesão for praticada contra ascendente, descendente, irmão, cônjuge ou companheiro, ou com quem conviva ou tenha convivido, ou, ainda, prevalecendo-se o agente das relações domésticas, de coabitação ou de hospitalidade”, cuja redação define violência doméstica, “assim a pena pode ser aumentada de em um terço”. 

Para esclarecer, se o DJ for condenado a 4 anos em razão da gravidade das lesões, o juiz aumentará a pena em um terço, o que significa dizer que será condenado a quase seis anos. Ainda, como foram várias agressões, em dias diferentes, haverá uma soma de crimes, cujo céu é o limite. 

Quanto à motivação da prisão, para decretá-la, o juiz utiliza o Art. 312 do Código de processo Penal, cuja redação é a seguinte: “A prisão preventiva poderá ser decretada como garantia da ordem pública, da ordem econômica, por conveniência da instrução criminal ou para assegurar a aplicação da lei penal, quando houver prova da existência do crime e indício suficiente de autoria e de perigo gerado pelo estado de liberdade do imputado.” Com isso, bastaria o juiz fundamentar na questão de ordem pública, que se fundamenta na gravidade do crime e sua repercussão na sociedade que o DJ terá sua prisão decretada, como aconteceu. Não se teve acesso ao decreto de prisão, mas se pode imaginar o caminho.

Porém, impressiona o pedido de liberdade embasado em forte abalo emocional, desnecessário. Assim a opinião pública repudiou ainda mais o crime. Abalo emocional só se for da vítima, que foi agredida diversas vezes, ainda na frente de um amigo do agressor, que cometeu o crime de omissão de socorro e deve ser punido. Provavelmente o juiz não liberará porque não existe motivo para isso, mesmo sendo o DJ possuidor de bons antecedentes e endereço fixo.

O inquérito policial deve terminar logo com o relatório do Delegado para o Ministério Público ingressar com a denúncia e possibilitar ao réu defender o indefensável. A sociedade brasileira não aceita mais esse tipo de covardia e, com certeza haverá uma punição exemplar. 

Vale indicar, que é dever do Estado proteger as mulheres que são agredidas, e no Paraná, principalmente na capital, existe uma Delegacia Especializada, cujo atendimento deve ser elogiado, e para qualquer pessoa que presencie uma violência contra a mulher deve fazer a denúncia para que atitudes sejam tomadas. 


MARCELO CAMPELO – ADVOGADO. Formado em Direito pela PUC-PR em 2000. Pós Graduação em Direito Público – IBEJ. Pós Graduação em Direito Tributário e Processual Tributário – UNICENP. Pós –Graduação em Processo Trabalhista e Direito Trabalhista. Curso preparatório FEMPAR – Pós-Graduação. Pós–Graduação em Direito Penal e Processo Penal. MBA em Gestão Estratégica FGV. Mestrado em Direito Penal – UniCuritiba. LLM – FGV – Law (Legal Law Master). Curso de Ingresso na Magistratura Federal – Pós – Graduação. Curso preparatório de ingresso para Ministério Público – Pós–Graduação.

 

6 dicas para investir em criptoativos com agilidade e segurança

Especialista traz informações importantes para quem deseja entrar no efervescente mercado das criptomoedas


A inovação do ramo de criptoativos ainda levanta muitas dúvidas, principalmente por ser um mercado novo e bem diferente de tudo o que nos acostumamos a ver durante as nossas vidas. Assim como qualquer forma de investimento, as famosas criptomoedas exigem uma atenção especial, mas aos poucos quebram a desconfiança e ganham espaço nas carteiras dos investidores. Para melhorar o cenário, as transações que envolvem blockchain, como as feitas no criptomercado, são cada vez mais confiáveis e transparentes. 

Um estudo revelou que o ano passado teve grande redução em atividades criminosas envolvendo criptomoedas. A empresa CipherTrace, responsável pela análise, apontou que apenas 0,34% das transações feitas em 2020 em sistemas blockchain eram provenientes de atividades ilícitas. No ano anterior, a porcentagem era de 2,9%, ou seja, os cibercrimes nesta área são pequenos e continuam caindo. Observando valores, atividades ilegais no criptomercado podem passar dos US$ 10 bilhões, porém ao comparar com os mais de US$ 2 trilhões oriundos de organizações criminosas e lavagem de dinheiro registrados em grandes bancos mundiais (segundo o Consórcio Internacional de Jornalistas Investigativos), é muito menor. 

“O criptomercado tem conseguido revolucionar a forma como as pessoas lidam com o seu dinheiro”, afirma Francisley Valdevino da Silva, CEO da Intergalaxy SA (www.intergalaxy.io), empresa especializada em tecnologia e comunicação que desenvolve softwares, interfaces e aplicativos através da rede Blockchain. Segundo o especialista, o registro de transações no sistema blockchain é prático e fica destacado na cadeia de blocos sem a possibilidade de alteração, sendo verificado facilmente por diversos usuários. “A cada dez minutos, um novo bloco é adicionado ao último, criando toda uma sequência de dados para fazer a verificação da informação. Ao eliminar etapas burocráticas do processo financeiro, que levanta suspeitas para quem desconhece o processo, na verdade está se criando um sistema mais transparente e confiável”, explica Silva. 

Além da questão tecnológica, o criptomercado lida ainda com outro fator: os usuários. Aqui, podem surgir diversos problemas que independem da segurança oferecida pelo blockchain. Há desde investidores que não estudam o mercado (e se assustam com a rápida flutuação de valores das criptomoedas) até pessoas que esquecem as senhas de suas carteiras digitais e perdem seus criptoativos. “Atividades em moedas como Bitcoin têm suas peculiaridades e não são iguais a movimentações tradicionais, demandando análise, dedicação, segurança e atenção”, Silva detalha. 

Enquanto a tecnologia blockchain avança, diminuindo a cada ano o volume de golpes, os possíveis investidores do criptomercado podem se atentar para algumas questões antes de iniciar suas transações. O CEO da Intergalaxy dá algumas dicas de segurança para os iniciantes, lembrando de vários golpes realizados no universo digital:

 

1 – Pesquisar é muito importante: estude! Por ser novo, o mercado exige um investidor atento e muito informado. Devore notícias e informações reais sobre os criptoativos. Além das milhares de criptomoedas, estamos tratando de um segmento com muitas peculiaridades que você precisa conhecer. Esse é o primeiro passo para quem quer investir com tranquilidade e segurança.

 

2 – Cuidado com falsos sorteios: falsos brindes ou sorteios são formas de enganar e roubar criptoativos. Um dos golpes mais comuns é o anúncio de que o investidor ganhou um prêmio, mas precisa enviar uma fração de Bitcoin para desbloquear.

 

3 – Fique de olho nos e-mails Phishing: e-mails phishing são aqueles que apresentam alguns links e arquivos para baixar e, quando o usuário clica ou faz download, é infectado com algum vírus que danifica o aparelho, ou ainda é direcionado a um site fraudulento imitando o endereço original, para roubo de dados. Se não tiver certeza de que o e-mail é seguro e verídico, não clique em links.

 

4 – Seja cauteloso: não coloque todo o seu capital logo na primeira vez de investir, seja em qual área for. É importante ter paciência e testar o investimento antes de aportar um valor maior. Confira os resultados antes de tomar qualquer decisão de dar continuidade aos investimentos.

 

5 – Empresas certificadas: na hora de escolher uma exchange, corretora ou empresa pela qual irá comprar ou vender criptoativos, pesquise o histórico no mercado, veja as garantias dadas, busque conversar com alguém que já investe há algum tempo e leia relatos de clientes reais. Desconfie de negócios que acabaram de começar e precisam de investimento inicial alto. É importante conferir, também, se o endereço físico da empresa realmente existe e se ela é regulamentada por alguma instituição ou associação reconhecida.

 

6 – Especialista de confiança: tenha um profissional do mercado que você possa consultar em qualquer momento do dia. Aquela pessoa extremamente capacitada que vai acabar com suas dúvidas e preocupações. Alguém que você possa falar abertamente sobre investimentos e que, principalmente, esteja preparado para te dar o suporte necessário de maneira objetiva.

 

Reforma do IR: como isso afeta os investimentos financeiros?

Desde que foi anunciada, a proposta de reforma do Imposto de Renda foi fortemente criticada pelo mercado no que diz respeito às mudanças no setor de fundos imobiliários. Junto à proposta, há um discurso de auxílio aos investidores e equilíbrio de privilégios dos grandes empreendedores, proporcionando uma maior harmonia. No etanto, o que se vê na prática é, na verdade, um forte desestímulo ao setor que, durante a pandemia, foi um dos poucos que conseguiu driblar as dificuldades impostas.

Dados divulgados pelo Indicador de Vendas da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc) e pela Fipe, indicam que o mercado imobiliário prosperou em 2020. Com alta de 26,1% nas vendas e 1,1% nos lançamentos – maiores resultados desde 2014 – o registro marcou seu recorde anual nas unidades comercializadas. Com tamanho crescimento, era de se esperar que os investimentos fossem prevalecidos e mantidos como foco, mas talvez não vejamos isso.

O primeiro ponto abordado pela reforma é um maior incentivo ao investimento no tesouro direto, que hoje perdeu popularidade devido à alta tributação e à queda constante da taxa Selic – sua principal reguladora. Como solução, a ideia é reduzir a alíquota de 22,5% para 15% por meio da uniformização de tal tributo, de forma que este investimento se torne mais atrativo à população. A proposta parece ser muito positiva, uma vez que trará mais liberdade na compra e venda dos ativos, graças ao estímulo.

Nos investimentos em bolsas, as mudanças são mais promissoras. As alíquotas para os fundos abertos e fechados serão escalonadas de forma a simplificar a compreensão da tributação, trazendo mais segurança para o mercado. Uma boa proposta, uma vez que as bolsas possuem grande potencial de investimento nacional.

Os fundos imobiliários, por sua vez, não tiveram o mesmo destino favorável. Antes isentos de tributação, a reforma pretende aplicar um tributo fixo de 15%. Mesmo com suas promessas positivas de gerar uma maior diversificação de possibilidades de investimentos, a medida representa um forte desserviço ao setor, impactando investidores que não tinham que arcar com tributos impostos.

Caso entre em vigor, muitos podem redirecionar sua busca para outras fontes de investimentos. Uma resposta muito negativa, principalmente se analisarmos que, mesmo durante a pandemia e seus impactos no setor, muitos fundos ainda se valorizaram e cresceram. Como exemplo, o BB Renda Corporativa registrou uma alta de 8,66%, uma renda três vezes maior do que o do segundo colocado, o JHSF Rio Bravo Fazenda Boa Vista Capital Protegido (2,47%), segundo um levantamento feito pelo Yubb.

O fim da isenção é um dos maiores problemas dessa reforma. Caso seja de fato aprovado, o ideal seria que fosse alterado de forma escalonada durante os próximos anos, evitando um impacto abrupto. No pior dos casos, os investidores podem deixar de negociar o FIS nas bolsas e buscar alternativas mais diretas.

Não há ainda como ter certeza do que iremos vivenciar com tais mudanças. O mercado é muito dinâmico e buscará o equilíbrio entre risco e ganho.

O cenário é incerto, contudo, a maior preocupação é o aumento da tributação para os investimentos já realizados, o que desequilibrará a expectativa de retorno sobre os investimentos e este fator criará ampla insegurança jurídica e fuga para outras fontes de rentabilidade.

 


Angelo Ambrizzi - advogado especialista em Direito Tributário pelo IBET, APET e FGV com Extensão em Finanças pela Saint Paul e em Turnaround pelo Insper e Líder da área tributária do Marcos Martins Advogados. 

 

Marcos Martins Advogados

https://www.marcosmartins.adv.br/pt/  


Kantar aponta os ingredientes para uma campanha publicitária bem-sucedida

Estudo analisa as similaridades entre os vencedores do prêmio Effie Awards

 

Embora não exista uma fórmula mágica que garanta o sucesso de uma propaganda, alguns ingredientes podem ajudar uma empresa a chegar ao topo. Para identificar quais são, a Kantar, líder em dados, insights e consultoria, analisou as campanhas vencedoras dos últimos cinco anos no prêmio Effie Awards. O estudo teve como recorte as criações na América Latina. 

A pesquisa “O Segredo da Efetividade” conseguiu, de forma geral, identificar alguns padrões entre os ganhadores. O mais evidente entre eles é o hábito de colocar o consumidor no centro da estratégia de comunicação. Isso é importante porque, ao envolver o público, é possível construir memórias que agregam o relacionamento com a marca e repercutem efeitos nos curto e longo prazos. 

A Kantar também apontou que as publicidades premiadas apresentam boas intenções. Elas buscam reforçar comportamentos positivos, quebrar estereótipos, ser mais inclusivas ou manifestar um posicionamento de marca que vai além do consumo por si só. Criar uma experiência nova para o espectador, por sua vez, é outro ponto de destaque das campanhas vencedoras. 

“É importante continuar analisando e entendendo os consumidores, mas isso tem que ir além do ambiente da pesquisa. O ponto fundamental é gerar insights para desenvolver e evoluir estratégias de marca”, aponta Juliano Piccoli, Diretor de Gestão de Clientes da divisão Insights da Kantar Brasil.

 

Ingredientes importantes 

Com base no estudo “O Segredo da Efetividade”, a Kantar revela quais são as quatro alavancas que ajudam marcas e campanhas a se tornarem bem-sucedidas. Confira: 

1. SEJA RELEVANTE: Alinhe-se às necessidades mais profundas do seu público ou seja, as emoções. 

2. SEJA DIFERENTE: Aplique esta estratégia no que se refere à criatividade e, também, em relação à imagem ou às funcionalidades do produto. 

3. SEJA EXCEPCIONAL: Coloque o consumidor e sua realidade no centro da comunicação. 

4. SEJA CLARO: É essencial que uma mensagem seja percebida facilmente – e se você fizer isso a partir da emoção, será mais eficaz, uma vez que ela terá apelo rápido ao cérebro.

 

 

Kantar

http://www.kantar.com/br

 

A crise da Covid-19 colocou o tema saúde, definitivamente, na agenda das empresas. Saúde Ocupacional costuma estar sob o guarda-chuva de Recursos Humanos (RH), mas geralmente apenas para cumprir com as exigências legais. Ou seja, levar a cabo os exames admissionais, periódicos e de demissão, de uma maneira bem burocrática, fazendo apenas o mínimo necessário. E também por conta disso, os funcionários não costumam dar valor a estes momentos. No final das contas, todos perdem, porque seria a oportunidade de a empresa e o funcionário atuarem de forma preventiva no cuidado com a saúde. Para uma gestão mais estratégica da saúde dos colaboradores, se faz necessária uma parceria mais efetiva entre as áreas de Recursos Humanos e os médicos do trabalho.

 

Há empresas que, por força da lei, precisam ter um corpo médico dedicado. Nestes casos, por que não fazer o trabalho completo? Ter uma equipe que se dedique a atuar preventivamente, com exames mais completos e acompanhamentos mais próximos? Talvez porque estejamos educados a atuar apenas na doença.

 

Nos últimos anos, o tema saúde dentro das empresas tem ganhado relevância, mesmo antes da pandemia, uma vez que estatísticas de instituições internacionais já vinham apontando para uma aceleração de doenças mentais. Condições como burnout, depressão, estresse e ansiedade, felizmente, estão sendo aos poucos desestigmatizadas, e as pessoas estão falando mais abertamente a respeito. Ao mesmo tempo, as empresas estão se dando conta de que o trabalho (tipo e ritmo, convívio com colegas e chefes e outras situações) pode ser um dos fatores que contribuem para estes distúrbios.

 

Uma pesquisa recém-divulgada pela Fidelity and Business Group on Health, feita com 166 grandes e médias empresas nos Estados Unidos, mostrou que nove em cada dez empregadores pretendem aumentar seus programas de bem-estar e saúde mental em 2021. Já está bem estabelecida a correlação entre bem-estar e saúde no trabalho, produtividade e inovação. Estudos acadêmicos deixam claro que empresas onde as pessoas se sentem bem alcançam resultados superiores. Também podemos olhar para a saúde sob a perspectiva financeira. Segundo estudo publicado em 2017 pela Deloitte, cada 1 Euro investido em saúde mental traz um retorno de 5 Euros para os empregadores.

 

Em um levantamento de 2021 sobre bem-estar financeiro, feito pela PwC nos Estados Unidos, quase dois terços dos trabalhadores disseram que seu estresse financeiro aumentou desde o início da pandemia. Os líderes de RH sabem que esta questão impacta na saúde mental e uma forma de contrabalançar isso são as plataformas digitais que educam e aconselham os colaboradores a manter as finanças em ordem.

 

Todos estes dados internacionais nos fazem pensar: será que aqui no Brasil os empregadores já se conscientizaram de que precisamos ir além da atuação na doença, e atuarmos de forma efetiva em prevenção e saúde? E que as novíssimas plataformas tecnológicas, como a HSPW (Health and Safe Place to Work, que acompanha a saúde integral dos colaboradores), podem ser grandes aliadas? Como saúde é integral, não pode haver saúde mental sem a física, financeira e organizacional. Acredito que todos precisamos prestar mais atenção nisso.

 

No Brasil, o seguro saúde/ assistência médica ainda ocupa o lugar principal quando falamos de benefícios em saúde para o colaborador. Ele é bastante valorizado mesmo entre as populações mais jovens, sendo um fator importante de atração de talentos. O que é diferente nesse momento é uma busca por mais flexibilidade no plano de benefícios. Não existe um plano perfeito que atenda igualmente a todos. Então, deve-se buscar soluções flexíveis que possam ser customizadas por cada usuário. E, pela perspectiva da empresa, esta é a segunda linha de custo administrada pelo RH. Se é assim, por que não fazer um bom trabalho na sua gestão e realmente fazer a diferença na vida das pessoas com uma atuação mais próxima e ampla?

 

Empresas mais humanizadas, que já entenderam que gente é realmente o seu principal ativo, estão na vanguarda e já adotando estas novas tecnologias.

 

 



Marcelo Nobrega - Referência no setor de Recursos Humanos, o executivo reúne mais de 20 anos de vivência na área, tendo ocupado cargos como Vice-Presidente de RH na TAM, Diretor de RH na Arcos Dorados e Diretor de RH na Reckitt Benckiser. Atualmente, é investidor e mentor de startups como a HSPW (Healthy and Safe Place to Work), onde é Conselheiro para Inovação e Soluções em Recursos Humanos. Além disso, presta serviços de desenvolvimento de liderança, treinamento corporativo e coaching de desenvolvimento de carreira na aceleradora de pessoas Você Está Contratado!. Graduado e com mestrado em Ciências da Computação pela Columbia University, com doutorado em Engenharia Industrial pela UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro) e MBAs em Finanças (IBMEC-RJ) e no setor de Óleo & Gás (UFRJ), Marcelo ainda é certificado como coach pelo Teacher´s College da Columbia University. https://www.linkedin.com/in/nobregamarcelo/.


 

ENEL DISTRIBUIÇÃO SÃO PAULO PROMOVE OS DOIS ÚLTIMOS FEIRÕES PARA RENEGOCIAR E PARCELAR DÍVIDAS NO DIA 24/07

 

·         De forma simultânea, os feirões acontecem em Mauá e Carapicuíba, municípios da Grande São Paulo;

 

·         Clientes baixa renda poderão renegociar os débitos com a concessionária em até 12 vezes;

 

·         Serviços como transferência de titularidade, religação, cadastro baixa renda, esclarecimento de dúvidas sobre a fatura, entre outros, também estarão disponíveis

 

 

A Enel Distribuição São Paulo, concessionária que atua em 24 municípios da Grande São Paulo, realiza neste sábado, dia 24, das 8h às 17h, os dois últimos feirões para renegociação, parcelamento de dívidas e atendimento aos seus clientes. De forma simultânea, um acontece no município de Mauá, no Centro Educacional, localizado na esquina da Av. Brasil com Rua La Paz, cerca de 300 metros da Estação Guapituba da CPTM. O outro feirão ocorre em Carapicuíba, no Ginásio de Esporte Tancredo Neves, na Av. Inocêncio Seráfico, 2005, bairro de Vila Silva Ribeiro. 

O atendimento no feirão será realizado com horário marcado, e os clientes interessados podem efetuar o seu agendamento pelo link (https://atend.workfacilit.com/app/prod/agenda/?e=s). Em seguida, o consumidor receberá uma mensagem via SMS com a confirmação e senha que deverá ser apresentada no local. 

“Durante os feirões, os clientes da concessionária também terão a possibilidade de realizar alguns serviços, como transferência de titularidade, pedido de religação, cadastro baixa renda, esclarecimento de dúvidas sobre a fatura, entre outras facilidades, além de renegociar e parcelar contas em atraso”, destaca o diretor de mercado da Enel Distribuição São Paulo, André Oswaldo dos Santos.

 Nesta edição dos feirões, a Enel Distribuição São Paulo oferece diversas opções aos seus clientes para saldar as suas dívidas com a concessionária. Para as contas em atraso acima de 180 dias, os consumidores podem obter um desconto de 40% no valor original das faturas, parcelando a dívida em até seis vezes (entrada + cinco parcelas). 

Clientes que já são cadastrados como baixa renda têm a opção também de parcelar a sua dívida em até 12 vezes com juros, a despeito do tempo de dívida, sendo uma entrada e mais 11 parcelas. Nesta modalidade, o desconto de 40% não é aplicado, somente a facilidade do parcelamento.

 

Todos os clientes da Enel Distribuição São Paulo, baixa renda ou não, podem também obter parcelamento em até 10 vezes dos seus débitos, sendo uma entrada e mais nove parcelas. Essa opção também não concede desconto no valor da dívida.

Os valores renegociados podem ser pagos na própria conta de luz. Vale lembrar que os clientes que se cadastrarem como baixa renda durante os feirões só terão os benefícios do governo federal nas próximas faturas, a partir do momento do cadastro inicial. Os valores em aberto seguirão com as condições da oferta mencionada. 

Os clientes que realizarem negociação de parcelamento durante os feirões poderão trocar até quatro lâmpadas incandescentes pelo modelo LED, que são 80% mais econômicas e possuem uma vida útil de 25 mil horas. A iniciativa faz parte do programa Luz Solidária, e beneficia os consumidores da distribuidora em todas as regiões. 

A negociação também pode ser feita por meio dos canais digitais de atendimento: Portal de Negociação (https://portalnegociacao.eneldistribuicaosp.com.br/#/home), Aplicativo Enel São Paulo (https://www.eneldistribuicaosp.com.br/atendimento/aplicativo-enel) ou Central de Atendimento (0800 72 72 120). Ao realizar a renegociação nos canais digitais, o cliente pode efetuar o pagamento por meio do cartão de crédito. 

Ao término dessas duas últimas edições, a distribuidora terá realizado o total de cinco feirões em 2021. O primeiro aconteceu no dia 26 de junho no CEU Feitiço da Vila, na Zona Sul da Capital. Em seguida, nos dias 3 de julho no CEU Jaguaré, na Zona Oeste, e 17 de julho no CEU Lajeado, Zona Leste, ambos também na cidade de São Paulo. 

Todos os colaboradores da Enel Distribuição São Paulo envolvidos na ação estão seguindo os protocolos de higiene e segurança para prevenção à COVID-19, como o uso de máscaras, luvas, álcool em gel e medição de temperatura.

 


Serviço:

Feirões para parcelamento da Enel Distribuição São Paulo

Quando: 24 de julho (sábado)

Horário: das 8h às 17h

Mauá - Centro Educacional

Endereço: Av. Brasil com Rua La Paz, cerca de 300 metros da Estação Guapituba da CPTM

Carapicuíba - Ginásio de Esporte Tancredo Neves

Endereço: - Av. Inocêncio Seráfico, 2005, bairro de Vila Silva Ribeiro

Agendamento: Para agendar o horário de atendimento, basta clicar no link: https://atend.workfacilit.com/app/prod/agenda/?e=s

 

Bandeira vermelha: 6 dicas para reduzir o consumo de energia elétrica


Algumas práticas incorporadas à rotina podem contribuir para economia do consumo de energia


Bandeira Tarifária chega no vermelho e isolamento social sobrecarrega o consumo de energia elétrica nos lares brasileiros


O aumento da conta de energia em todo o Brasil já uma realidade, chegando à bandeira tarifária vermelha patamar 2. O desafio se torna ainda maior pelo fato de muitas pessoas ainda passarem mais tempo em casa, aumentando o uso da energia elétrica. 

Pensando nisso, Edson Suguino, engenheiro da Lorenzetti, apresenta algumas dicas simples e práticas que podem ser incorporadas à rotina, visando a redução desejada neste período desafiador.


De olho nos horários.

Uma medida simples é evitar tomar banho no início da manhã ou após às 22h, quando as temperaturas estão mais baixas, o que exigirá trabalho redobrado da potência do chuveiro. É necessário também evitar os horários de pico de uso, que costumam ser das 17h30 às 20h30. Dessa forma, as companhias de energia elétrica não ficam sobrecarregadas e, consequentemente, não ficam comprometidas com o fornecimento para todas as regiões.


O simples faz a diferença.

Algumas atividades simples podem impactar também positivamente no desafio de redução do consumo de energia. Tirar os produtos da tomada, por exemplo, pode reduzir o gasto de energia no mês. Outra dica é em relação à máquina de lavar. Quando lavamos vários itens ao mesmo tempo, em um único ciclo de lavagem, é garantida economia de energia, evitando a utilização do eletrodoméstico por várias vezes dentro de um período.


Tudo ligado ao mesmo tempo.

Secador de cabelo, máquina de lavar roupas, torneira elétrica e chuveiro? Evite! Vários aparelhos funcionando simultaneamente sobrecarregam a rede de energia elétrica.


Controle ao alcance das mãos.

Os reguladores de temperatura dos chuveiros são funcionalidades que algumas pessoas costumam desprezar, porém podem ser importantes aliados para contar com um banho confortável e ainda reduzir o consumo elétrico. Em um dia em que há mais calor, mesmo no inverno, ao selecionar o modo “Verão”, além de garantir água quente na medida certa, o usuário economiza na conta de luz.


Preserve e economize.

Apesar do conforto de um longo banho, o ideal é que não seja ultrapassado o tempo de oito minutos. Ficar muito tempo embaixo do chuveiro, desperdiça água e energia elétrica. É necessário monitorar o tempo do banho das crianças também, uma vez que a distração com brincadeiras pode acarretar prejuízos maiores.


Aposte no LED.

 Optar sempre por lâmpadas LED é o melhor caminho, pois iluminam mais e economizam até 80% na comparação com os modelos incandescentes.

 

 


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