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sexta-feira, 31 de julho de 2020

Congresso em realidade virtual já é possível no Brasil

Congresso Virtual
Agência Casa Mais


Empresário desenvolveu uma plataforma que permite a realização de tal evento com a tecnologia e já promoverá o 1º congresso do tipo em agosto


Com a pandemia da COVID-19, muitas atividades passaram a ser realizadas, integralmente, em ambiente virtual, como as reuniões de trabalho, as aulas escolares e, até mesmo, as de exercício físico. No entanto, nem todas puderam se adaptar ao mundo digital, como é o caso de congressos e outros eventos que atraem aglomerações de pessoas. Porém, se depender do empreendedor Fabio Costa, CEO da Agência Casa Mais, empresa pioneira em realidade virtual no Brasil e também especialista em realidade aumentada, eles poderão acontecer também no virtual de um modo totalmente inovador e imersivo.

Pensando na relevância dos congressos, considerados fundamentais em praticamente todos os setores de negócio para a difusão do conhecimento, ele lançou uma plataforma chamada REUNI, que permite a realização de um congresso em realidade virtual, trata-se do Casa Mais Congressos. “Não é exagero dizer que a evolução de muitos setores está fortemente ligada a esse tipo de evento. Por isso, não podemos ficar estagnados em tempos de isolamento social”, ressalta Costa.

De acordo com o CEO da Agência Casa Mais, a experiência imersiva do usuário permite que o congresso tenha o mesmo efeito final do evento presencial. Além disso, é possível estender a duração e realizar mais edições de forma mais econômica e prática.

O empresário também ressalta que o acesso ao evento é feito por meio de um login simples dentro do site da plataforma, acompanhado de um manual de instruções interativas, tornando a sua experiência didática. Ao entrar no congresso virtual, ele já tem acesso a uma recepcionista, com quem pode interagir por meio de um sistema de chatbot. “Após estar ciente do que encontrará no evento, o visitante poderá ‘andar’ pelos ambientes que, além de elementos decorativos e cartazes, apresentarão alguns modelos em 3D de produtos da empresa, que podem ser construídos em escala real ou aumentada”.

E este é apenas o começo, pois, de acordo com Costa, o usuário também poderá interagir com outros elementos dentro do congresso virtual, como: fazer download do catálogo de produtos da empresa, assistir vídeos institucionais nos totens interativos ou até mesmo ativar um game virtual, tornando a experiência ainda mais lúdica e, assim, reforçar a relevância da marca divulgada, envolver o usuário e até mesmo auxiliar no treinamento de um produto ou serviço.

“Criamos um lounge imersivo de grupo de discussão, em que todos os participantes do congresso conseguem conversar em tempo real, por chat ou por grupos de WhatsApp, cujos moderadores são os representantes da empresa”, diz o empreendedor.  

E para a realização das palestras dentro do congresso, foram desenvolvidos auditórios 3D, onde é feita a integração com ferramentas de web conferências e a transmissão de conteúdos ao vivo aos usuários, seguindo uma agenda com todas as apresentações, como num evento real.

No final de cada evento virtual, é gerado um relatório de mensuração com os dados dos participantes, que informa o tempo de duração em cada ambiente, incluindo a palestra, e as interações que lhes interessaram.“O cliente recebe um relatório detalhado sobre a jornada de cada usuário dentro do congresso virtual, independentemente de ele ter acessado a plataforma via site, softwares instalados em seu notebook (Windows/Mac), ou, até mesmo, aplicativo do evento baixado em seu celular (IOS/Android)”, conclui Costa.


Primeiro congresso em VR já tem data para acontecer

 A equipe REUNI já fechou uma parceria para a realização do primeiro congresso virtual com a tecnologia imersiva, é a COMBINED MEETING, organizado pela Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico-Facial (ABORL-CCF), que será 100% virtual. Assim, os participantes poderão navegar pelo ambiente 3D totalmente personalizado, assistir palestras ao vivo e interagir com os diferentes conteúdos e atividades. O Congresso acontecerá no dia 1º de agosto das 8h30 às 13h.

A Diretoria Executiva da Associação ressalta que se sentiu impulsionada a buscar de todas as formas manter a continuidade de sua edição diante da relevância do Combined Meeting para a ABORL-CCF e seus associados. Considerando, então, a pandemia de COVID-19, foi preciso criar alternativas que atendam de forma excelente seus objetivos de expandir conhecimento. “Buscamos algumas alternativas no mercado e após analises e referências, optamos pela plataforma REUNI e apostamos com grandes expectativas, por meio de apresentações e reuniões de alinhamento”, conclui a equipe.

Para conhecer mais sobre o Casa Mais Congressos, veja o vídeo de apresentação neste link e visite o evento clicando aqui.

 

Check Point lança solução para proteger dispositivos e sistemas de IoT contra ciberataques mais avançados

A solução IoT Protect protege tanto as redes como os dispositivos IoT, incluindo equipamentos desatualizados em infraestruturas críticas, corporativas, de saúde, cidades e edifícios inteligentes

 

A Check Point® Software Technologies Ltd. (NASDAQ: CHKP), uma fornecedora global líder em soluções de cibersegurança, acaba de lançar uma solução de segurança para a Internet das Coisas (IoT), que oferece proteção aos diferentes dispositivos e redes IoT em edifícios e cidades inteligentes, na área da saúde, em ambientes industriais e de infraestruturas críticas contra todo o tipo de ciberameaças avançadas de sexta geração (Gen VI*). A solução Check Point IoT Protect provê recursos de prevenção de ameaças e gerenciamento de segurança para bloquear até mesmo os ciberataques desconhecidos, tanto na rede como nos dispositivos usando ferramentas de inteligência de ameaças e sistemas de segurança inovadores específicos para IoT.

A maioria das empresas dos setores de comércio e serviços, industrial, da saúde e de serviços públicos têm implementado soluções de IoT e de tecnologia operacional (OT), o que tem aumentado significativamente o risco de ciberataques. Muitos dispositivos de IoT têm vulnerabilidades e não podem ser corrigidos ou usam protocolos de comunicação inseguros. Além disso, as empresas contam com diferentes tipos de equipamentos provenientes de múltiplos fornecedores, com muitos dispositivos de sombra conectados a redes sem autorização e que não são gerenciados, portanto, as organizações têm visibilidade e controle limitados dos dispositivos e dos riscos associados.

Uma recente pesquisa global da Check Point** destacou esses problemas: 90% dos entrevistados indicaram que suas empresas têm dispositivos "shadow IoT" (dispositivos IoT não gerenciados oficialmente pela equipe de TI) em suas redes, enquanto 44% declararam que menos da metade dos seus equipamentos estavam conectados sem o conhecimento dos responsáveis do departamento de TI ou de segurança. Apenas 11% dos entrevistados afirmaram ter implementado completamente uma solução de segurança para dispositivos IoT, e 52% não têm qualquer ferramenta de segurança para as infraestruturas IoT já implementadas.

Como resultado, 67% das empresas e 82% das empresas do setor da saúde sofreram incidentes relacionados com a Internet das Coisas. A tendência de crescimento de ataques contra dispositivos e sistemas de IoT, combinados com a mudança para trabalho remoto, ou teletrabalho, imposto pela pandemia da COVID-19, exigem a mais avançada e completa rede de segurança que possa reconhecer os dispositivos IoT vulneráveis, aplicar a proteção adequada e impedir ciberameaças mais evasivas. Neste sentido, a solução da Check Point oferece prevenção a ameaças e ferramentas de gestão que permitem bloquear inclusive ataques desconhecidos que, até agora, têm sido dirigidos contra as redes e dispositivos IoT graças à utilização de inteligência de ameaças e serviços de segurança específicos para este tipo de ambientes.

"O aumento do número de dispositivos conectados à Internet continua crescendo e alcançará os 41,6 bilhões até 2025. Os cibercriminosos estão direcionando os seus ataques aos equipamentos de IoT em todos os setores, acelerando o status da cibersegurança na lista de prioridades das empresas. Devido ao enorme volume e variedade de tipos de dispositivos IoT, as empresas precisam de uma forma simples para implementar a estratégia de segurança necessária", destaca Robyn Westervelt, diretora de pesquisas da área Security & Trust da IDC. "A solução de segurança IoT Protect da Check Point utiliza a automação e a inteligência de ameaças para que a avaliação de riscos dos dispositivos, a segmentação da rede e a prevenção sejam fáceis de serem implementados, ao mesmo tempo que proporciona proteção contra os ciberataques mais sofisticados."

A solução IoT Protect da Check Point provê gerenciamento de segurança e políticas de rede com a linha de gateways de segurança da empresa, bem como os nanoagentes de proteção IoT, que proporcionam uma rápida defesa no próprio dispositivo. O IoT Protect integra-se às principais plataformas de detecção de dispositivos de IoT do setor de saúde, indústria, escritórios e edifícios inteligentes para proteger centenas de milhares de dispositivos de IoT. Esta nova solução tem as seguintes características:

. Visibilidade completa dos dispositivos e análise dos seus riscos: identifica e classifica cada equipamento IoT em qualquer rede por meio da sua integração com os principais mecanismos de busca, a fim de expor os principais riscos como senhas fracas, programas obsoletos e vulnerabilidades conhecidas.

. Mitigação de vulnerabilidades e prevenção de ameaças Zero Trust, incluindo dispositivos desatualizados e vulneráveis: todos os dispositivos de IoT podem ser "virtualmente corrigidos" (virtual patching) para resolver as falhas de segurança, incluindo aqueles com firmware desatualizado ou sistemas operacionais legados. O IoT Protect conta com 60 serviços de segurança específicos para a Internet das Coisas com os quais é possível identificar e interromper o acesso não autorizado e o tráfego de e para os dispositivos e servidores, bem como prevenir todos os ataques de malware direcionados à rede IoT. Este nanoagente do IoT Defense também pode ser incorporado nos dispositivos para oferecer uma prevenção integrada Zero Trust.

. Segmentação e gestão da rede de Zero Trust: esta solução utiliza e aplica regras de segurança muito precisas em todos os níveis da rede IoT, baseadas nos atributos, riscos e protocolos dos dispositivos, e permite o gerenciamento holístico de políticas de segurança num único painel de controle para as redes de TI e de IoT.

"Queríamos assegurar visibilidade e controle sobre a segurança em toda a nossa rede de TI, e de todos os dispositivos de tecnologia operacional (OT) nas instalações fabris", explica Kalpesh Shah, Digital Risk Officer e CISO da CIPLA Limited, uma empresa multinacional farmacêutica e de biotecnologia. "Com a solução IoT Protect da Check Point, todos os dispositivos da rede IoT e OT identificam as suas vulnerabilidades e aplicam atualizações virtuais para eliminar as ameaças à segurança destes sistemas. Também podemos bloquear todas as conexões desnecessárias aos dispositivos, o que aprimorou o desempenho da rede de tecnologia operacional".

"Desde câmaras IP até os elevadores inteligentes, dispositivos médicos e controladores industriais, muitos dispositivos de IoT são intrinsecamente vulneráveis e fáceis de serem invadidos. Mas, proteger estas redes de dispositivos em constante crescimento é um grande desafio devido à sua diversidade, o que significa que as próprias empresas ficam extremamente vulneráveis a ataques", afirma Itai Greenberg, vice presidente de gerenciamento de produtos da Check Point. "Até o momento, o IoT Protect é a única solução disponível que oferece às empresas um nível de segurança completo e integração que protege tanto a rede como o dispositivo, além de ser fácil de configurar e utilizar. Isto permite que até os equipamentos legados e sem atualizações sejam protegidos contra todo o tipo de ataque, evitando a interrupção e quebra de processos críticos."

O IoT Protect oferece o maior ecossistema de descoberta de IoT do setor para proteger centenas de milhares de dispositivos. A Check Point mantém uma estrutura aberta de parceiros tecnológicos especializados na descoberta e classificação de dispositivos de IoT. Os parceiros tecnológicos de segurança de IoT da Check Point são Armis, Claroty , MediGate e Ordr . Esta solução suporta mais de 1.600 protocolos, aplicativos e comandos da IoT e tecnologia operacional (OT) de forma imediata, e permite o cumprimento das melhores práticas para regulamentação, incluindo HIPAA, NERC CIP, GDPR e muitas outras. Seus recursos de prevenção de ameaças são fornecidos pelo Check Point ThreatCloud, a maior e mais eficaz base de dados de inteligência de ameaças do mundo.

O IoT Protect já se encontra disponível. Para saber mais detalhes sobre a solução, acesse: https://www.checkpoint.com/products/iot-security/

Divulgação Check Point


*GEN VI ou sexta geração de ameaças: surgiu em 2020; esses ataques exploram redes móveis 5G avançadas e a conectividade sempre ativa entre dispositivos inteligentes, dispositivos IoT, redes e nuvens.

**Estudo realizado com mais de 400 profissionais de segurança da informação de empresas internacionais, realizada pela Dimensional Research.

 



Check Point Software Technologies Ltd.

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Pesquisadora do HCor publica estudo sobre equidade de gênero

Revisão contemplou principais publicações dos últimos 10 anos de área da Pneumologia

Em cerca de 40% dos estudos não houve participação de nenhuma mulher; Apenas um estudo levantado teve uma cientista em posição central de autoria

 

Discussões sobre equidade de gênero na sociedade moderna vêm para consolidar os direitos declarados às mulheres. Há um teto invisível de vidro contra o qual as mulheres profissionais se deparam em sua ascensão na carreira.

Foi essa inquietação que levou a pneumologista e pesquisadora do HCor, Dra. Letícia Kawano, a se unir a outras cientistas e investigar a proporção de mulheres autoras das principais publicações científicas de sua subespecialidade na Pneumologia, a área de doenças intersticiais pulmonares. Nos últimos 10 anos, essa área testemunhou grandes avanços com o surgimento de novos tratamentos para fibrose pulmonar e a necessidade de atualização de diretrizes de diagnóstico e tratamento.

Publicado no The Lancet Respiratory Jornal, na segunda quinzena deste mês, o artigo “Equidade de gênero nas Doenças Intersticiais Pulmonares” se propôs a revisar a autoria das principais publicações dos últimos 10 anos nessa especialidade. O levantamento mostrou uma escassez de mulheres autoras, que se agravava quando se restringia a análise para posições de destaque de autoria (primeiro autor ou autor sênior, Chair ou co-Chair).

De acordo com a Dra. Letícia, a opção por revisar exclusivamente as principais publicações da área (foram avaliados 11 artigos no total) se deu porque, nesses estudos, não basta ser tecnicamente bom. Neles, para participar é preciso ser convidado, indicado, o que, segundo ela, reflete uma dinâmica de poder.

Outro ponto observado na investigação mostra que a maior taxa de autoras mulheres MD/PhD nos estudos avaliados foi de apenas 18%.  Por outro lado, em quatro dos 11 estudos tabulados (36,3%) não houve a participação de nenhuma mulher cientista (MD/PhD).

O artigo “Equidade de gênero nas Doenças Intersticiais Pulmonares” tem autoria das cientistas Letícia Kawano, Kerri Johannson (Canadá), Mary Strek (Estados Unidos), Marilyn Glassberg (Estados Unidos), Marlies Wisejnbeek (Holanda) e Maria Molina-Molina (Espanha), e apoiado por uma lista de signatárias com dezenas de outros nomes da ciência mundial, de países como Estados Unidos, Itália, Argentina, Austrália e Índia.

  

Zona de conforto digital: um terço dos brasileiros se considera "comum" demais para ser hackeado

Novo relatório da Kaspersky mostra ainda que, mesmo tendo maior consciência sobre os riscos digitais, 48% dos brasileiros não mudaram seus hábitos online



O recente relatório da Kaspersky Mais conectados do que nunca: como estabelecemos nossas zonas de conforto digital mostra que o brasileiro está mais consciente de sua segurança digital, porém ainda precisa mudar seu comportamento online para que esteja realmente seguro.

O estudo foi realizado em maio deste ano em nível global e contou com a participação online de brasileiros com pelo menos dois dispositivos conectados em casa. Entre os principais achados, destaca-se que 73% dos brasileiros que estão trabalhando em casa afirmam estar mais conscientes de sua segurança digital, porém 48% deles disseram que não mudaram seus hábitos online.

A negligência com a cibersegurança tem origem em três motivos: 45% dos brasileiros deixam-na de lado, pois a vida é corrida, mesmo reconhecendo que deveriam prestar mais atenção a isso; 36% simplesmente se sentem seguros em realizar transações financeiras e de negócios de forma online; e, por fim, 33% dos brasileiros duvidam que tenham algo de valor para serem vítimas de ciberataques.

Para lidar com as questões de segurança, quase dois terços (62%) dos brasileiros dizem instalar apenas apps confiáveis em seus dispositivos, obtidos em lojas oficiais como Apple Store e Google Play, e mais da metade (54%) faz verificações de segurança regularmente em todos eles. Apesar disso, uma tendência perigosa também aparece para 10% dos brasileiros, que admitiram já ter usado o Wi-Fi de vizinhos sem o conhecimento deles.

"Este ano ficará marcado por como o isolamento social acelerou a transformação digital das empresas e das pessoas. Por isso, nosso objetivo com o estudo foi entender como isso está afetando nosso comportamento online e quais são as novas ‘zonas de conforto digitais’. Porém não me surpreende o baixo impacto que tudo isso teve nos hábitos dos brasileiros. Somos um povo muito digital, tanto que figuramos entre os top 3 usuários nas principais redes sociais. A boa notícia é que estamos mais conscientes sobre o tema da segurança digital. Sempre digo que não podemos acreditar que algo novo seja seguro e espero que este conceito seja adota por mais pessoas a cada dia. Entender essas brechas de informação sobre cibersegurança nos ajuda a saber como podemos ajudar a otimizar a segurança em ‘zonas de conforto digitais’", afirma Roberto Rebouças, gerente executivo da Kaspersky no Brasil.

Para garantir que dispositivos e informações pessoais continuem protegidos na internet, a Kaspersky recomenda:

• Preste atenção à autenticidade dos sites. Não acesse nenhuma página até ter a certeza de que é legítima. Procure análises e avaliações de sites que pareçam suspeitos;

• Mantenha uma lista de suas contas online para compreender quais serviços e sites podem estar armazenando suas informações pessoais;

• Bloqueie a instalação de programas de origem desconhecida nas configurações do seu celular e instale somente aplicativos de lojas oficiais;

• Utilize o "Privacy Checker", que ajuda tornar seus perfis em mídias sociais privados. Assim, será mais difícil para terceiros encontrarem informações pessoais;

• Use o Kaspersky Security Cloud com o recurso de monitoramento da rede doméstica, que envia alertas e avisos em tempo real a todos os dispositivos da casa que estão em risco, além de detectar invasores imediatamente.

Outras constatações do recente relatório da Kaspersky Mais conectados do que nunca: como estabelecemos nossas zonas de conforto digital, estão disponíveis no blog da Kaspersky.

 


Kaspersky

http://www.kaspersky.com.br

 

Procon-SP alerta para golpe do delivery

Consumidores denunciam que foram vítimas de entregadores de aplicativo de entrega de comida


Procon-SP alerta a população para a existência de golpes que estão sendo aplicados por meio de entregadores de aplicativos de comida ifood e Rappi. Do início da pandemia até o mês de julho, foram registradas 125 denúncias, que juntas somam quase 600 mil reais debitados indevidamente dos consumidores.


É preciso redobrar a atenção nesse momento de pandemia, em que criminosos aproveitam a vulnerabilidade das pessoas. De olho na segurança dos consumidores, o Procon-SP orienta como evitar a situação.

Veja o vídeo que exemplifica um dos tipos de golpes aplicados: 

http://youtu.be/EejA6SptJRo


Como funciona

Ao receber comida pelo app de delivery, o entregador dá ao consumidor uma máquina com o visor danificado - em que os dados não aparecem - lança um valor bem superior ao correto. Em outra situação, a pessoa recebe uma ligação do restaurante informando sobre a necessidade do pagamento de uma suposta taxa de entrega e pede os dados do cartão.


O consumidor só percebe depois que a transação já foi efetivada e os valores debitados.

Existem ainda outros tipos de golpe, é preciso ficar atento e desconfiar de algumas situações.


Como evitar

Não utilize máquinas danificadas e confira sempre e valor digitado no momento da cobrança. Observe se a senha está sendo digitada na tela certa, lembre-se que o campo de senha mostra apenas asteriscos, nunca os números digitados.

Não passe os seus dados por telefone ao restaurante ou ao app.


Responsabilidade das empresas


Em abril, quando teve conhecimento das denúncias, o Procon-SP notificou os apps de entrega iFood e Rappi questionando a situação e buscando uma solução para os consumidores que foram vítimas. Apesar de as empresas alegarem que os entregadores são profissionais independentes sem vínculo jurídico-trabalhista, o Código de Defesa do Consumidor estabelece que o fornecedor tem responsabilidade solidária pelos atos de seus representantes autônomos.

Na ocasião, o secretário de defesa do consumidor, Fernando Capez, encaminhou ofício ao Departamento de Polícia de Proteção à Cidadania - DPPC solicitando instauração de inquérito policial contra as empresas para averiguação de suas responsabilidades penais com relação a eventuais crimes praticados por alguns de seus entregadores.

Veja o vídeo

 http://youtu.be/8LMp_BrFmVw


Veja também outros alertas contra os golpes virtuais que estão sendo denunciados ao Procon-SP.

http://www.procon.sp.gov.br/procon-sp-alerta-para-golpe-da-troca-de-cartao/

http://www.procon.sp.gov.br/aviso-ao-consumidor/



Procon-SP


Metade dos brasileiros vai usar a internet para comprar presente do Dia dos Pais, diz pesquisa

De acordo com estudo da consultoria Conversion, quase 30% dos consumidores afirmaram, por outro lado, que não vão presentear os pais na data comemorativa  

 

De acordo com pesquisa inédita da consultoria Conversion, especializada em SEO e marketing de performance, a internet será o principal canal de compras de presentes do Dia dos Pais, marcado para o dia 9 de agosto, para quase metade dos consumidores brasileiros. Segundo o estudo, 49,8% dos entrevistados preferem o comércio eletrônico para adquirir os regalos a serem entregues na data comemorativa.
 
Por outro, a pesquisa da Conversion mostra que quase 30% dos consumidores afirmaram que não pretendem presentear os pais nesta comemoração. Embora o comércio eletrônico tenha ganhado força durante a pandemia, as lojas físicas, por sua vez, fazem parte da escolha de 14,4% dos consumidores para a compra de itens na data.
 
Entre os tipos de presentes para o Dia dos Pais, a maior intenção de compra dos brasileiros é, de longe, itens de vestuário, como roupas e acessórios, com 51,8% da preferência dos entrevistados. Produtos de telefonia e aparelhos celulares aparecem na segunda posição da lista, que estão no plano de 23,7% dos entrevistados (veja lista completa abaixo).
 
Para Diego Ivo, CEO da Conversion, o uso dos canais digitais para compras em geral, embora já estivessem consolidados entre os consumidores brasileiros, ganharam ainda mais força durante a pandemia. “Mesmo com o isolamento social, o Dia dos Pais será lembrado e até comemorado este ano, mesmo que apenas com presentes enviados por entregadores”, comenta. “Outro fenômeno esperado, porém, triste, é o fato de muitos brasileiros não poderem ou preferirem não presentear seus pais nesta data, já que o País vive uma crise econômica bastante profunda por conta da pandemia”, acrescenta Ivo.
         
A pesquisa da Conversion foi feita no final de julho deste ano, com brasileiros acima de 18 anos, de todo o Brasil e todas as classes sociais a partir de um questionário estruturado com perguntas fechadas, via Internet, com dados ponderados. A amostra é de 395 pessoas, com nível de confiança de 95% e erro relativo de 4,9 pontos percentuais.
 


 



Conversion

www.conversion.com.br



Liderança em tempos de adversidade

Atitudes dos líderes em tempos de pandemia


Estamos em julho de 2020 e completamos quatro meses de quarentena. Nesse período vimos a quantidade de contaminados com o Covid-19 no Brasil superar 2.500.000 de casos e o número de mortes ultrapassar a triste marca de 90.000 pessoas. Para piorar a situação, estamos sofrendo as consequências dessa pandemia através da queda brutal da atividade econômica. Segundo o IBGE, o varejo brasileiro em abril de 2020 apresentou um volume de vendas 17% menor se comparado com o mesmo período do ano anterior. Quase 600 mil empresas encerraram suas atividades com a eliminação de milhares de empregos. Somente postos de trabalho com carteira assinada já foram ceifados 1.200.000 mil empregos, segundo dados do CAGED, fora os trabalhadores informais, que movimentam a economia do nosso país. Estima-se alguns milhões impactados pela crise.

Diante dessas notícias, o que temos observado diariamente nos noticiários são posicionamentos contraditórios das nossas lideranças políticas, sanitárias, governamentais e empresariais.

Desde declarações infelizes (com raras exceções) dos nossos governantes, que invariavelmente colocam a população em grande dúvida de como devem se portar ou agir diante desse temido vírus, à ineficácia nas ações por parte dos responsáveis pelas finanças federais, estaduais e municipais, fazendo com que os empresários percam sua confiança e perspectiva de futuro, até atitudes individualistas por parte de alguns empresários e setores que os representam que demonstram nessa hora um verdadeiro “cada um por si”. Vimos alguns exemplos negativos de abertura precoce de lojas em determinadas cidades com um agravamento no número de contaminados na sequência e outros tentando encontrar uma brecha na legislação para manterem seus negócios abertos alegando serem itens de necessidade essencial. Por meio de casos como esse, que observamos que uma grande parte dos líderes não está preparada para agir em momentos de adversidade, pois foram moldados para o sucesso e não possuem repertório para atuarem com cenário adverso, com algumas boas e raras exceções.

Ora, em momentos de adversidade o que esperamos das lideranças é que nos encorajem, nos mostrem o caminho e que sejam transparentes para conseguir o engajamento das pessoas. Nessa linha, merece um destaque a Primeira Ministra da Nova Zelândia, Jacinda Arden, que tem dado um ótimo exemplo à frente da crise do coronavírus. Ela diariamente concede coletivas de imprensa, apresenta a evolução dos casos, mostra tudo com transparência e faz com que o comprometimento seja bastante elevado, com uma altíssima taxa de adesão ao confinamento e, consequentemente, a quase eliminação do vírus naquele país.

Outra atitude inovadora vem das Lojas Renner, criando uma estrutura de concessão de crédito aos pequenos e médios empresários (fornecedores da empresa) para permitir a eles um fôlego financeiro para suportar esse período de baixa nas vendas. Dessa forma, a empresa conseguiu manter funcionando sua cadeia de fornecedores sem ter interrupções na sua linha de distribuição e ajudou o fomento do empresariado local com a manutenção de empregos fazendo com que a economia naquela região não se degradasse ainda mais. Essa atitude foi motivada pela necessidade em socorrer esse pequeno empresário, que não obteve acesso ao burocrático programa de crédito, disponibilizado pelo governo federal, evitando com que toda uma cadeia de distribuição quebrasse.

A verdadeira liderança é testada quando as coisas não correm conforme o planejado ou quando saem do controle do líder, afetando a capacidade de inspirar e envolver as pessoas para cumprir a promessa da estratégia. A adversidade testa tanto o caráter de um líder quanto a força do comprometimento e do envolvimento dos membros da equipe. O cenário com o “vento a favor” facilita exercer a liderança, porém isso não é garantia de sucesso – quando a organização passa por momentos de adversidades, dificilmente seus líderes possuem repertório para superar esse desafio, cada vez mais comum no dia a dia das empresas e potencializado nesse momento de pandemia.

Então, como mudar esse cenário? O que um líder deve fazer quando surge uma adversidade? Em primeiro lugar, líderes eficazes mantêm a calma e não deixam que aqueles que lidera acreditar estar em pânico e mais:

- Líderes eficazes dedicam um tempo para avaliar as opções para lidar com as adversidades;

- Depois, eles ajustam a estratégia ou planejam lidar com o desafio inesperado;

- E, por fim, eles se comunicam, se comunicam, se comunicam! Isso significa diálogos abertos e transparentes sobre a adversidade e planos para lidar com ela. O que também denota fornecer abertura para que outras pessoas façam perguntas e comentários sobre o impacto dessa tal adversidade em suas funções profissionais.

Líderes que não estão em contato com quem são e o que sentem são menos eficazes. Eles podem rejeitar o feedback, deixar de ver consequências negativas potenciais ou reais de suas ações, responder mal ao estresse ou perder sinais importantes de relacionamento de outras pessoas. Talvez o mais significativo seja que eles não lidam bem com a mudança. Somente quando os líderes se entendem e reconhecem suas contribuições e limitações é que eles demonstram resiliência e capacidade de adaptação.

Exemplo disso, escrevo sobre esse tema, como coautor, em um capítulo do livro Liderando Juntos, publicado pela Literare Books International, onde narro minha experiência vivenciada em exemplos de como as lideranças se portaram mediante momentos de adversidade e apresento um exemplo de sucesso que vale a reflexão.

 



Luiz Gustavo Tozo - Executivo de carreira, foi de office-boy a CEO de empresa e ocupa posição de liderança em grandes empresas há mais de 25 anos no segmento de seguros e meios de pagamento. Atuou nas áreas de vendas, produtos, planejamento, estratégia e gestão geral de negócios. Administrador de empresas com dois MBAs em Gestão Empresarial, sendo um pela Fundação Dom Cabral e outro pela Fundação Getúlio Vargas.  Coautor do livro Liderando Juntos - Um novo olhar para a gestão das gerações atuais, lançado pela Literare Books International


A velocidade do desenvolvimento das técnicas e ferramentas de trabalho


Vivemos em uma época que o conhecimento e desenvolvimento em todas as áreas cresce em ritmo exponencial. Passamos do analógico ao digital em menos de uma geração. Muitos negócios, profissões e mesmo atividades corriqueiras ganharam novos contornos e formas. Com as mudanças, várias oportunidades se abrem e se faz necessário a constante atualização do conhecimento de forma geral. Estar atualizado com as tendências de produtos e serviços hoje é um desafio. Todo este contesto afeta o desempenho profissional de todos, seja nos conceitos, técnicas, ferramentas, meios de comunicação e compartilhamento do conhecimento.

Com o rápido desenvolvimento de novos conceitos, técnicas e ferramentas que suportam o desenvolvimento dos negócios, hoje é uma necessidade constante se manter atualizado, e frequentemente ir buscar este conhecimento em cursos específicos, preparados com este objetivo. Existe uma gama de cursos disponíveis aos já graduados, e estes vão sendo criados, no mesmo ritmo em que novas especializações e até profissões vão sendo criadas. Num mercado que movimenta uma vultuosa quantia de recursos, as empresas estão cada vez mais conscientes da necessidade em se ter um time de profissionais bem treinados.

Quando se pregunta a um recém-formado ou até aos que já passaram um pouco desta fase onde se veem daqui a cinco anos, o assunto converge para quais características, conhecimentos e diferenciais são importantes para se desenvolver e que ajudarão a alavancar a carreira profissional. Na sua maioria, eles têm anseios, objetivos, ambições e sonhos de como serão os passos para se ter uma trajetória assertiva na evolução da carreira. Um ponto primordial é como se desenvolver para alcançar o nível de maturidade desejado, seja nos quesitos técnicos, comportamentais e contextuais que a carreira exige para a especialização e crescimento profissional. Alguns pontos merecem serem reforçados - um tipo de “checklist”, que se deve ter em mente sempre que se tem que avaliar as melhorias que são necessárias em nosso desenvolvimento:


Especialização é um pré-requisito

Para alcançar um nível de excelência, qualquer profissional tem que buscar especialização em sua área de atuação. Ela possibilita a visão em diversos ângulos e contextos. É essencial dominarmos conceitualmente os temas que ambicionamos nos especializar, as ferramentas e processos que nos ajudarão a conduzir e medir nossas ações, e as possíveis consequências e desdobramentos destas ações, sabendo conduzir um time para o objetivo e corrigindo os desvios que eventualmente possam surgir. A experiencia, ou seja, tempo na função, a complexidade da organização onde se exerce a atividade, a vivência de situações inusitadas, contratempos e realizações também contam muito para a formação e amadurecimento profissional e pessoal em um plano de carreira que foi bem conduzido. São os ditos casos de sucesso!


Esteja preparado para competir

Tenha consciência de que existe um funil natural dentro de um contexto competitivo e como consequência, as melhores oportunidades estarão mais acessíveis aos que estiverem melhor preparados. Foco em fazer com excelência, dedicação e assertividade podem deixar de ser palavras de incentivo para se tornarem um mantra. Melhor se forem um hábito cotidiano. Transforme estas qualidades em ações corriqueiras.


Qualidade é um diferencial

Ela exige esforço e dedicação. Vivemos em um país em que a educação de qualidade é um privilégio, custa caro e exige mais que frequentar as aulas e receber um certificado. Os bons cursos costumam vir acompanhados de uma extensa bibliografia, que nos abre o horizonte do assunto tratado, discutindo ou esclarecendo visões, detalhes e ângulos de argumentação dos assuntos tratados.


Aprender com a experiencia dos outros

Tão importante quanto a pós-graduação ou a própria graduação, é a proficiência em uma língua estrangeira para leitura – reforço aqui que considero proficiência de leitura como fundamental. Escrita e conversação são condições necessárias para interação - capacidade de comunicação. Falo em uma língua estrangeira de forma genérica, pois hoje já se é possível ter acesso a livros e conteúdos relevantes para a nossa formação em outros idiomas que não o inglês.

Vivemos em um país que não tem tradição em estar na vanguarda das tendências técnicas, organizacionais e de mercado, e precisamos ter a proficiência para nos anteciparmos e/ou formarmos opinião do que está sendo discutido ou apresentado como tendência nos mercados mais desenvolvidos, seus casos de sucesso e fracasso, peculiaridades culturais, regionais e comportamentais. Diferenciais, tendências, obsolescência e dificuldade de acesso à tecnologia podem nos guiar e mostrar para onde o mercado caminha num horizonte próximo. E a internet nos permite acessar estes conteúdos na mesma velocidade em que se disponibiliza ao nativo do país onde a matéria foi publicada. A geografia deixa de ser um limitante.



A especialização, seja uma pós graduação ou MBA, visa transmitir conhecimento e capacitar o participante a alcançar níveis de maturidade estratégica aos tópicos tratados no curso de graduação, contextualizado em um ambiente macro, ensinando a desenvolver táticas e estratégias para se alcançar um objetivo. Cuidado com as armadilhas que o mercado nos coloca. Um curso de especialização será muito mais proveitoso quando tivermos alguma vivência e experiencia na atividade que pretendemos aprofundar os nossos conhecimentos. No que tange a escolha da instituição de ensino, o resultado em um curso que aceita a maioria de alunos inexperientes tende a ficar no campo conceitual, tornando pobre a troca de experiencias e ideias entre os participantes e consequentemente pequeno o amadurecimento profissional.




Roberto Lobos - executivo de finanças da innovativa Executivos Associados



100 mil famílias enfrentam pandemia de Covid-19 e epidemia de dengue sem água potável em comunidades do Rio de Janeiro e São Paulo

Milhares de adultos, idosos e crianças lutam em busca de saúde em meio ao crescimento dos números de infectados pelas doenças, sem higiene e saneamento básico



Já imaginou ter de passar pela pandemia do novo coronavírus sem nem ao menos poder lavar as mãos em casa? Pois essa é a realidade de muitas famílias de comunidades carentes do Rio de Janeiro e de São Paulo, que têm enfrentado um cenário onde convivem com a crescente ameaça da Covid-19 e da Dengue, cujos casos também vêm aumentando exponencialmente em 2020, além da dificuldade no acesso à água potável e saneamento básico.

Segundo o Ministério da Saúde, entre os meses de janeiro e maio de 2020, foram notificados mais de 800 mil casos de dengue no Brasil, ultrapassando o número de casos registrado no mesmo período em 2019. Já em relação à pandemia de Covid-19, o Brasil registrou, no dia 29 de julho, mais de 88 mil mortes e mais de 2 milhões de casos, sendo o segundo país mais impactado pela doença no mundo, atrás apenas dos Estados Unidos.

De acordo com o Instituto Trata Brasil, locais sem acesso à água tratada são mais vulneráveis à incidência de diversas doenças, incluindo a dengue e a Covid-19, o que coloca em risco a saúde da população. Ainda segundo o Instituto, 35 milhões de brasileiros não têm acesso à água tratada e é imprescindível que ações emergenciais sejam tomadas em locais sem acesso à água para que mais pessoas estejam seguras. "Levamos mais de dois dias para conseguir um pouco de água em recipientes. A gente deixa guardada, ferve para poder dar um banho. A gente lava a mão com a água do balde e, nesse processo de pandemia, está muito difícil não ter água da torneira", conta Jessica Regina da Silva Lima, 28 anos, moradora da Capadócia, na região da Brasilândia (zona norte de São Paulo), uma das mais atingidas pelo novo coronavírus em todo o país.

"As crianças ficam doentes pela falta de saneamento básico, ficam com diarreia e dor de barriga por conta da água, porque é uma água improvisada. A gente usa fossa e aqui tem muitos insetos, muita picada de mosquito. Quem tem repelente se cuida, mas e quem não consegue comprar?", questiona Jessica. "Quando vem um pouco de água, a gente já pega os baldes, vai enchendo, aproveita para dar banho nas crianças. Porque, se tiver seis, três tomam banho de canequinha, é bem assim que funciona. Tem que ficar alerta. Tem vezes que a água chega aqui quatro horas da manhã, quando dá seis horas da manhã já não tem mais. É difícil!", confessa Adriana Rodrigues da Rocha, 40 anos, mãe de cinco filhos que também vive na Brasilândia.

De acordo com um levantamento do IBGE, quase metade da população brasileira não tem acesso ao saneamento básico (49,2% da população). "Queremos ajudar a conter o avanço dessas doenças e evitar que aconteçam duas epidemias ao mesmo tempo", comenta Paolo D’Orso, vice-presidente da RB Hygiene Comercial para a América Latina.

Para auxiliar essas famílias, as marcas SBP e Harpic, da RB Hygiene Comercial, se uniram para realizar doações incluindo 450 toneladas de água potável e 75 mil máscaras. A ação conjunta das duas marcas está também alinhada aos seus propósitos: SBP tem como missão erradicar doenças transmitidas por mosquitos, enquanto Harpic endossa a importância de garantir acesso à higiene e a banheiros limpos para a saúde e a prosperidade das famílias.

As doações de kits de saúde e higiene foram realizadas em julho com apoio da Cruz Vermelha Brasileira para moradores da Rocinha (Rio de Janeiro) e da Brasilândia (São Paulo), comunidades duramente atingidas pelas duas doenças. Cada kit beneficiou uma família com três galões de água potável (o equivalente a 18 litros), três máscaras, um frasco de Harpic Líquido Desinfetante, um SBP aerossol e um SBP repelente, além de guias informativos com dicas para a prevenção de dengue e Covid-19. Foram beneficiadas 25 mil famílias nessas comunidades. William de Oliveira, morador da Rocinha de 49 anos, conta que, no meio dessa pandemia, sua comunidade já perdeu quase 70 famílias. "Tivemos uma grande quantidade de pessoas que foram contaminadas pelo vírus. Essas doações trazem mais qualidade de vida para as pessoas", afirma.

Além das doações em parceria com Harpic, SBP, que já tem anos de trabalho educativo em comunidades carentes de todo o país para combater o mosquito causador da dengue, também esteve presente em São Gonçalo, Nova Friburgo, Nova Iguaçu, Rio das Ostras e São Pedro da Aldeia, no Rio de Janeiro, com a doação de kits contendo um SBP aerossol e um SBP repelente, mais um guia educativo de como se prevenir da dengue e como fazer sua parte no combate à doença, para mais 75 mil famílias. Em todas as comunidades, as marcas ainda promoveram a circulação de mensagens educativas para a prevenção de dengue e Covid-19 em carros de som e rádios comunitárias locais, atingindo mais de 500 mil pessoas.

"O objetivo de SBP e Harpic é fomentar esse assunto para melhorar e transformar a realidade de milhares de famílias nas comunidades, no que diz respeito ao saneamento básico e higiene. A dignidade dessas pessoas deve ser um direito garantido. Queremos não só doar os produtos que podem auxiliá-los nesse momento delicado de crescimento dos casos de Covid-19 e dengue, mas também chamar atenção para importantes medidas que precisam ser tomadas para garantir esses direitos", completa Paolo.

 



RB*

http://www.rb.com/br

 

Pesquisa aponta que 83% das mulheres A+ devem enviar rapidamente os filhos para as aulas presenciais

Conduzida pela SKS CX Customer Experience - com 660 mulheres das classes A+, A e B, em São Paulo e no Rio de Janeiro -, a pesquisa online "Mulheres A+: a volta ao consumo e à rotina pós-pandemia" revela os planos femininos em um cenário de reabertura do comércio e escolas.

 

Quando as autoridades dos Estados de São Paulo e Rio de Janeiro decidirem sobre o retorno às aulas, para 83% das mulheres de classe A+, A e B pretendem levar os filhos para as escolas em até 10 dias.  Essa é uma das conclusões do mapeamento Mulheres A+: a volta ao consumo e à rotina pós-pandemia. Realizada com 660 mulheres das classes A+, A e B, o levantamento foi conduzido pela SKS CX Customer Experience.

Segundo Stella Kochen Susskind, coordenadora da pesquisa e presidente da SKS CX Customer Experience, o levantamento buscou entender e antecipar comportamentos dessas consumidoras em um cenário de consumo pós-pandemia – sem vacina e medicamentos, mas com máscara e regras sanitárias. “Um dos resultados interessantes é que embora o medo deve limitar o retorno rápido a restaurantes, o mesmo não acontecerá com a frequência à salões de beleza e academias. Um dos pontos cruciais desse retorno será a volta às aulas. Quando as instituições de ensino garantirem o cumprimento das normas sanitárias, 83% das mães de alta renda pretendem liberar os filhos para frequentar as aulas presenciais em até 10 dias; 10% não vão liberar os filhos tão cedo; e 7% ainda não sabem qual será a decisão.

 



SKS CX Customer Experience

https://skscx.com.br


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