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quinta-feira, 23 de julho de 2020

84% dos brasileiros buscam ter uma rotina de autocuidado, mas apenas 1/3 consegue, revela pesquisa


Levantamento realizado pelo IBOPE e encomendado pela Bayer apresenta raio-X dos hábitos de autocuidado dos brasileiros e mostra que pandemia fez com que 25% das pessoas deixassem a atividade física de lado


Ter uma alimentação saudável, praticar atividades físicas, ir ao médico e fazer exames regularmente. Esses são os principais sinônimos de autocuidado para a maioria dos brasileiros. Por outro lado, hábitos como cuidar do corpo, da higiene, evitar o tabagismo e o consumo excessivo de bebidas alcóolicas não são atividades associadas ao autocuidado pela maioria. As constatações fazem parte de uma pesquisa online nacional do IBOPE, encomendada pela Bayer, para entender como a população brasileira cuida de si, o que significa autocuidado para esse público e quais os impactos da pandemia nessas rotinas.

Entre os achados mais relevantes, o levantamento revelou que 84% dos entrevistados buscam ter uma rotina de autocuidado, mas apenas 1/3 deles consegue pôr em prática esses hábitos regularmente. O brasileiro atualmente entende que o cuidado com o próprio corpo e saúde traz como principais benefícios o estímulo do sistema imunológico (31%), a diminuição da probabilidade de ficar doente (25%) e a promoção do bem-estar (21%).

A pesquisa revelou ainda que os brasileiros veem a alimentação saudável como principal definição de autocuidado. 87% concordam que a saúde é resultado do que se come e 81% dos entrevistados gostariam de se alimentar melhor.

Outro dado surpreendente está relacionado à dor. Segundo a pesquisa, 3 a cada 4 participantes declararam sentir algum tipo de dor frequentemente, com dores nas costas e dor de cabeça figurando no topo da lista (38% e 31%, respectivamente). Entre as mulheres, a proporção é ainda maior, com a dor presente no cotidiano de 82% das respondentes. Como consequência, cerca de ¼ dos entrevistados toma algum analgésico, pelo menos, uma vez por semana.

“A Bayer é uma empresa que tem o autocuidado e a promoção de saúde e bem-estar como um propósito. Para continuarmos levando esse propósito até as pessoas, buscamos entender o que de fato elas fazem e o que mudou em suas rotinas recentemente, impactando seus hábitos. Esses resultados nos mostram como o brasileiro tem se dedicado cada vez mais à sua própria saúde, de forma consciente, e como o nosso portfólio de produtos é fundamental para a manutenção do bem-estar das pessoas”, comenta Sydney Rebello, presidente da divisão Consumer Health da Bayer no Brasil. 

Para Marli Sileci, Vice-Presidente Executiva da Associação Brasileira da Indústria de Medicamentos Isentos de Prescrição (ABIMIP), o uso consciente dessa classe de medicamentos traz benefícios para a sociedade como um todo. “A prática de tomar medicamentos isentos de prescrição (MIPs) por conta própria para males menores e já conhecidos do dia a dia, faz parte do autocuidado. Um estudo publicado no Jornal Brasileiro de Economia e Saúde mostrou que para cada R$ 1,00 gasto com um MIP, são economizados até R$ 7,00 para o sistema de saúde[1]. No entanto, seu uso deve seguir algumas regras importantes, como ler as informações que constam nas embalagens e procurar um médico caso os sintomas persistam”, explica Marli.

Impactos da pandemia

O levantamento também mostrou o que mudou na rotina de autocuidado dos brasileiros devido ao cenário da pandemia de Covid-19. A população passou a se preocupar mais com a imunidade e com a higiene. Cerca de um quarto dos entrevistados afirmou que passou a se cuidar mais nesses aspectos, 14% iniciou a utilização de suplementos vitamínicos para reforçar o sistema imunológico e prevenir doenças, e 13% passou a utilizar mais produtos de higiene pessoal.

Em contrapartida, os dados mostram que a pandemia pode estar afetando outros hábitos de saúde negativamente: 25% dos entrevistados diminuíram a frequência ou pararam completamente de praticar atividades físicas nos últimos meses, o que reflete o impacto do isolamento social e do fechamento de parques e academias por todo o país. 




Bayer






[1] RODRIGUES, AC. Utilização de medicamentos isentos de prescrição e economias geradas para os sistemas de saúde: uma revisão. J Bras Econ Saúde 2017;9(1): 128-36.

Saiba o que é falência emocional e como evitá-la


Especialista em ambientes psicologicamente saudáveis, Paulo Alvarenga diz que é preciso entender os cinco estágios de luto para conseguir sair desse estado


Nos últimos 4 meses, lemos ou assistimos notícias sobre o índice de empresas e negócios que faliram. Tão habitual e real quanto a insolvência econômica, apesar de pouco debatida, é a falência emocional.

Como será que essas pessoas que perderam seus empregos, negócios e renda ou, até mesmo, as que não fazem parte desse cenário, mas que também vivem a crise, estão fazendo para sobreviver emocionalmente a esse período de insegurança e incerteza? O especialista em ambientes psicologicamente saudáveis e escritor dos best-sellers “Atitude que te move” e "Dance com os Seus Medos" dá dicas de como superar esse momento difícil e direcionar os seus esforços para o futuro.

"O primeiro passo é entender qual é o significado da palavra falência, que em nosso imaginário é sempre povoada pela esfera financeira, pela “quebra”, ruína, fracasso, decadência de algum negócio.E para que você entenda de maneira objetiva, vou usar essa analogia do mundo dos negócios, que faz parte do nosso imaginário, para você assimilar o que é Falência Emocional.Trabalho com CEOs e grandes organizações no Brasil há mais de 20 anos e, geralmente, quando uma empresa decreta falência, o principal motivo é porque a taxa de mudança externa dessa organização é maior do que a taxa de mudança interna. Ou seja, quando as mudanças no ambiente são maiores do que as mudanças de cada indivíduo, ela está fadada ao fracasso e à falência.Porque o mundo, o mercado, o posicionamento, tudo está mudando e, se a empresa não muda os seus processos, valores, posicionamento, tecnologia, ficará designada à falência.E quando olhamos para nós, podemos imaginar a mesma situação", pontua o mentor. 

Alvarenga destaca que estamos no meio de uma crise sem precedentes, vivenciando inúmeras mudanças em um curto espaço de tempo e tendo que lidar com todo tipo de sentimento e emoção: ansiedade, medo, frustração, raiva, vazio, oscilação de humor, impulsividade..

"Por isso, da mesma forma como acontece nas organizações, se a taxa de mudança externa for maior do que a taxa de mudança interna, esse indivíduo está predisposto a viver uma Falência Emocional. Se você se torna uma pessoa rígida, que não se adapta, que segue apenas as próprias regras, que é obsessivo por emoções e pensamentos negativos, vai chegar um momento em que você vai nutrir apenas emoções desgastantes", explica o coach. 

Ele diz que esse sentimento de falência emocional está diretamente conectado à nossa carência e necessidades emocionais.

E quando o indivíduo decreta falência emocional, ele está num forte estágio de sobrevivência, literalmente, lutando para sobreviver. Ele não consegue nutrir boas emoções e se percebe sempre sem direção, ansioso, com medo, o que intensifica ainda mais essas emoções, levando a casos de depressão, síndrome do pânico, burnout…

O empresário diz que para sair desse estado de Falência Emocional é preciso entender e respeitar os 5 estágios de luto. São eles: negação, raiva, tristeza, barganha e aceitação.


Primeiro estágio: negação

"É nesse estágio que a pessoa mais sente e nega que chegou à falência emocional. Existe muita confusão, choque e um medo excessivo. E faz parte negar, evitar e reagir com oposição à esse sentimento de falência"

"É importante respeitar esse processo, principalmente, num momento forte de crise, mas tendo consciência de que isso vai passar. A dor existe, e ficar preso ao sofrimento e a negação é uma questão de escolha. Mas passar por esse estágio faz parte da vida". 


Segundo estágio: raiva

"Nesse estágio, a pessoa entra num processo de irritação, frustração, muita raiva e ansiedade e, assim como no estágio de negação, é preciso reconhecer que a raiva também é uma emoção que existe e que faz parte da nossa vida".

"A diferença está em quanto tempo a pessoa foca e permanece nisso, Se ela fica obsessiva em sentir raiva, ou, presa a situação que ocasionou isso, consequentemente ficará cada vez mais num estado de falência emocional. É muito importante respeitar cada estágio, mas reconhecer que é preciso avançar".


Terceiro estágio: tristeza

"O terceiro estágio, na maioria das vezes, é o lugar em que as pessoas só conseguem focar na perda, e isso gera um desgaste profundo. Quando por exemplo, se perde alguém, o emprego, uma oportunidade, um estado emocional.. e para esse indivíduo o único caminho é enxergar a perda, como se não houvesse outra saída"

"Falta disposição, falta vontade, é como “jogar a toalha”. A pessoa não tem força para brigar, discutir, não se posiciona, é uma crise de energia". 


Quarto estágio: barganha

"É nesse estágio que a pessoa começa a lutar para encontrar um novo significado além da falência emocional. É a grande virada e é quando ela começa a se preparar para sair disso. Ela quer contar uma nova história para si mesmo, quer trocar de experiências, de estado emocional, e isso gera um novo significado interno"

"Nessa luta, ela começa a ter mais clareza de que é possível vencer a falência emocional, e é quando ela entra no último e quinto estágio, o de aceitação".


Quinto estágio: aceitação

"Aqui, o indivíduo percebe claramente que passou por um processo de falência emocional e, por aceitar isso, consegue colocar um novo plano em ação. No estágio de aceitação é quando ele se move, é quando ele consegue colocar com vigor um plano em ação para realmente sair do estado de falência emocional". 

Para saber mais, acesse:  bit.ly/maratonamatrizdaemocoes para se inscrever  no curso Maratona Matriz das Emoções. Um curso100% on-line e gratuito, com mais de 10 horas de conteúdos totalmente exclusivos que vai te ajudar a evitar a Falência Emocional.



Autocuidado e hábitos saudáveis para manter corpo e mente equilibrados



A Care Plus, operadora de saúde premium, preparou um infográfico com dicas para manter corpo e mente equilibrados durante a pandemia. Confira abaixo.



Saúde Mental: Multinacional japonesa aborda o tema “sentimentos” com os colaboradores


A Takasago Brasil contratou a primeira escola de sentimentos do mundo – House of Feelings – para falar de emoções com seus colaboradores, em tempos de pandemia


Muitos nunca pensaram nisso, mas você sabia que no mundo corporativo é mais comum as pessoas cometerem erros por não saberem lidar com suas emoções do que por incompetência técnica?

Durante uma pandemia, é natural que estejamos mais ansiosos, preocupados e estressados. Uma pesquisa da Universidade do Arizona (EUA) estima que entre um terço e metade da população exposta a uma epidemia pode vir a sofrer de algum problema psicológico. Esse cenário exige muita atenção e cuidado por parte das empresas, que devem traçar planos para auxiliar na manutenção e na proteção da saúde mental dos seus colaboradores.

Foi neste contexto que a multinacional Takasago – uma das cinco maiores empresas de aromas e fragrâncias do mundo, com operação em 26 países – realizou o seu primeiro trabalho com a House of Feelings – consultoria especializada em auxiliar empresas com os sentimentos de seus colaboradores – com seus mais de 100 colaboradores, divididos em 4 encontros virtuais com participação de pessoas em seus postos de trabalho e também pessoas atuando em regime de home office
As especialistas da HoF desenvolveram um encontro virtual muito especial, nomeado de “Taka – Tamo Junto (TMJ)”. Em um formato de palestra enriquecido por experiências baseadas em técnicas e estudos realizados em todo o mundo, o trabalho possibilitou ao colaborador a sensação de liberdade para compartilhar sobre seus sentimentos e emoções e pudesse trabalhar a inteligência emocional com leveza e reciprocidade.
“O DNA japonês valoriza muito o respeito pelas pessoas. Nosso core business, que envolve fragrâncias e aromas, já faz com que as equipes sejam muito orientadas às experiências sensoriais e, principalmente neste momento, nada é mais importante do que estimular também outras sensações, que envolvem as emoções de cada um e como time”, conta Patrícia Karam, gerente de Recursos Humanos da Takasago.

O trabalho da House of Feelings conseguiu conectar os três pilares da empresa, denominados 3Ts: Trust (Confiança), Teamwork (Trabalho em equipe) e Technology (Tecnologia). Virginia Planet, uma das fundadoras da HoF, explica que com inteligência emocional é possível gerenciar nossas próprias emoções, assim como responder aos sentimentos dos outros. “Para ser emocionalmente inteligente, é preciso reconhecer o que se sente e assim, as tomadas de decisão são mais assertivas, o clima organizacional fica mais leve e a própria organização sai ganhando com níveis mais altos de produtividade. 

A House of Feelings conseguiu mobilizar toda a empresa e conduziu de maneira singular conversas profundas, com confiança, respeito e todos os recursos disponíveis para atingir e agregar toda a equipe. O resultado foi extremamente positivo e deixou um forte sentimento de gratidão pelo trabalho”, finaliza Patrícia. Segundo Lisia Prado, sócia e fundadora da House of Feelings, “tivemos o cuidado de conversar de assuntos não tão comuns e percebemos que eles se sentiram acolhidos por nós e pela organização”. 




House of Feelings



Livro ensina crianças a lidar com o luto


Após o sucesso com Confissões de um amigo imaginário, Michelle Cuevas revela, através de uma jornada emocionante de autoconhecimento, os desafios em encarar o luto. As vivências de Stella Rodriguez, uma menina de 11 anos, são demonstradas no livro Guia de alimentação e cuidado de um buraco negro de estimação, publicado pela Ed. Galera Record.

Existem muitas maneiras de lidar com o luto, mas despejar todas as lembranças dentro de um buraco negro com certeza não é uma das melhores. As aventuras de Stella Rodriguez, uma menina de 11 anos apaixonada por constelações e Carl Sagan, se misturam com a dor pela morte recente do pai. Em seu novo livro Guia de alimentação e cuidado de um buraco negro de estimação (Ed. Galera Record), Michelle Cuevas demonstra, com originalidade, emoção e bom-humor, como crianças e adultos  podem suportar esse sentimento.




Guia de alimentação e cuidado de um buraco negro de estimação
The care and feeding of a pet black hole Michelle Cuevas

Tradução: Luisa Geisler
222 pág. | R$ 47,90


Galera | Grupo Editorial Record
Informações à imprensa:
21-2585-2473
Gabrielle Rodrigues

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Tudo começa quando Stella decide ir à NASA para convencer Carl Sagan a incluir a gravação da risada do seu pai nos Discos de Ouro da Voyager – que contém todos os melhores sons do mundo que serão lançados no espaço –.  Na volta para casa, após a tentativa sem sucesso, algo inesperado acontece: um buraco negro a segue e decide se tornar seu animal de estimação.  Larry, como foi apelidado, engole tudo o que toca, o que é desafiador, mas também uma maneira de se livrar daquilo que Stella não quer ter por perto.

Assim, os suéteres feios que havia ganhado de sua tia, o hamster fedorento que ela está cuidando e os brinquedos falantes (e irritantes) do seu irmão desaparecem. Ao mesmo tempo, as recordações dolorosas como a dança terrível que só o seu pai fazia, o jeito que sempre queimava o jantar, o kit de química, as constelações que eles criaram juntos e até a gravação da sua risada: também vão para dentro de um buraco tão escuro como a meia-noite escondida no fundo de uma gaveta.

Esconder o que é difícil de enfrentar dentro de um buraco negro tem suas consequências. E é só quando a própria Stella, seu irmão mais novo Cosmo, o cachorrinho da família e até a banheira da casa são engolidos pelo buraco negro que a menina percebe que está deixando o luto consumi-la. Stella, então, compreende que precisa ter a coragem de tomar o caminho de volta para casa e abrir seu coração para enfrentar esse momento difícil.

“Acho que é isso que a dor pode fazer se você permitir: abrir você no meio, deixar a luz entrar e mostrar a você o que está dentro. Nossa aventura pela escuridão havia me mostrado tons e matizes de mim mesma que eu não poderia ter visto de outra forma. Acho que há mais coisa sempre sendo revelada. E talvez, só talvez, você não tenha me ensinado tudo que tem a ensinar ainda.” – Guia de alimentação e cuidado de um buraco negro de estimação.

Em Guia de alimentação e cuidados de um buraco negro de estimação (Ed. Galera Record), Michelle Cuevas  equilibra a paixão científica, o amor pela família e um jornada de autoconhecimento para criar um livro maravilhosamente acolhedor. Mais do que apenas uma agradável aventura surreal, é um guia inestimável de superação da dor.


SOBRE O AUTOR
Michelle Cuevas se formou no Williams College e tem mestrado em belas artes e escrita criativa pela Universidade da Virginia, onde recebeu o Henry Hoyns Fellowship. Atualmente, se dedica completamente à literatura e vive em Berkshire County, Massachusetts. O primeiro livro da autora publicado pela Galera, Confissões de um amigo imaginário, foi considerado um dos melhores livros de 2015 para crianças pela Time Magazine e participou do Programa Nacional do Livro e do Material Didático 2020.



A pandemia e a banalização da morte


Chegamos aos quatro meses de isolamento social, ou mais de 200 dias, sem abraços, sem beijos, sem contatos. Claro, que tudo isso, para as pessoas que cumpriram as determinações dos órgãos competentes.

Com o passar do tempo, o isolamento social, ainda necessário, começa a ser relaxado pelas pessoas economicamente ativas. Os motivos são diversos, financeiros, depressão, teimosia, desinformação, e por aí vai...

A coragem de sair de casa, enfrentar o dia-a-dia nas ruas e frequentar o comércio, começa a aparecer nos indivíduos que observam a cidade, em pleno funcionamento, e ainda amedrontada.

Apenas saí para comprar remédios de minha avó e já percebi o relaxamento, a falta de uso de máscaras, muito desrespeito aos outros e a si mesmo.

Vejo, com grande preocupação, a banalização da morte. O sentimento do luto, necessário ao ser humano, em sua formação histórica, se dissolvendo. Quando antes, aquele sentimento profundo de dor, tristeza que nos invadia ao receber uma notícia de falecimento, começa a esvaziar-se. Ontem, fulano, hoje, beltrano e amanhã, sicrano. Tudo bem, qualquer hora, sou eu. E o obituário se estende para as redes sociais num mar de condolências.

Quem não tem medo da morte são, em minha opinião, aqueles que em nada mais têm a oferecer à sociedade e a ninguém. Vemos isso em assaltantes, que “corajosamente” enfrentam policiais, sem ter nada a perder. Muitas vezes, acabam por enlutar famílias.

A morte do indivíduo se dá a partir destes sentimentos banalizados, malcuidados, impostos, talvez. Afinal, então, qual é esse “novo luto”? Será que é fruto do nosso conhecimento da nossa fragilidade da nossa existência?

Ou será que esse descompasso entre um sentimento corriqueiro de luto e a necessidade de valorizarmos o “estar vivo”, nada mais seja do que um temporário contraponto, tal e qual o prato da balança, desequilibrada pelo enfrentamento individual da pandemia?

Essa é apenas uma reflexão sobre nossos valores, nossas responsabilidades e nossos sentimentos.




Bebel Ritzmann - jornalista e empresária da NCA Comunicação e Editora Ltda – Selo Livros Legais e editora dos jornais O Morador e Opinião Curitiba e da Revista Ações Legais

Previsões para agosto 2020: "Mês de agosto exigirá atenção na área financeira", avisa astrólogo Danilo Schwarz


"Urano é um planeta voltado a interatividade e inovação social e estará retrógrado em Touro, que é ligado ao lado financeiro, dos negócios e toda a parte profissional", adianta ele, que também é tarólogo e conhecido nas redes sociais como @tarotmecontou.


O que será que os astros reservam para o mês de agosto? O astrólogo e tarólogo Danilo Schwarz – conhecido nas redes sociais como @tarotmecontou – revela as previsões e avisa: o próximo mês exigirá uma atenção maior para a área financeira. Isso porque Urano, que é planeta voltado a interatividade e inovação social, estará retrógrado em Touro a partir de 15 de agosto (até o dia 14 de janeiro de 2021). “Touro está ligado ao lado financeiro, dos negócios e toda a parte profissional”, explica ele.

Danilo dá mais detalhes e orienta: “Durante Urano retrógrado em Touro devemos pesquisar, inovar e correr atrás de oportunidades. É um período longo que exige esforço e atenção no mundo profissional, porém, com paciência e muita garra para concluir esse processo de Inovação imposto por Urano, o retorno financeiro é certo. O lado positivo é que a intuição e a criatividade estará aflorada, favorecendo o processo de inovação e busca por oportunidades.”

Pensando em inovação na quarentena para trabalhar o lado profissional, Danilo diz: “Maneiras de inovação em tempos de quarentena são os serviços online, trabalho home office, parcerias e conexão forte com o cliente/consumidor através da boa comunicação e disponibilidade. Devemos prepararmo-nos também, para pequenos atrasos em projetos e atividades. São possíveis alguns obstáculos relacionados a tudo o que implica compra e venda de bens, especialmente imobiliários.”


Danilo é sucesso nas redes sociais:

Em seu perfil do Instagram já são mais de 122 mil seguidores o acompanhando. Para o astrólogo, o sucesso na internet se deve ao fato de compartilhar seu conhecimento de uma maneira simples e didática: “Sou muito transparente em relação a tudo. Falo o que penso, inclusive sobre como enfrentei e ainda enfrento a ansiedade, meus problemas com a minha mãe que tem transtorno de personalidade narcisista, como me sinto trancado no apartamento dentro da quarentena. Não finjo viver em um mundo perfeito, onde a astrologia e a meditação são a salvação para tudo, e por isso acho que as pessoas se identificam com a minha verdade”, explica.





Danilo Schwarz - tarólogo, astrólogo e escritor há mais de 10 anos com pós-graduação em Psicanálise com extensões em Psicologia Infantil e Arteterapia. Para ele, o Tarot e a Astrologia podem libertar as pessoas, trazendo informações do inconsciente e também respostas espirituais a tona, orientando e ajudando a superar os desafios que a vida apresenta. Em 2015 escreveu o livro de receitas “Ogras & Veganas” revolucionando a forma de  como o veganismo é visto pelas pessoas. Atualmente trabalha com leitura de tarot, mapa astral e mapa numerológico. Já realizou atendimentos para figuras públicas como: Caroline Patatt, Davi Bandeira, Tchelo Gomez, Giordana Serrano, Clara Averbuck, Rafinha Viscardi, entre outros. Neste segundo semestre de 2020 Danilo se prepara para lançar seu segundo livro, uma história voltada para o púbico infantil mas que pode ser consumida por todos. Se trata da obra “A ponte do arco-íris”, uma história que narra a relação entre vida e morte dos animais.


O MEDO DE MORRER LEVA O HOMEM A TER MEDO DE VIVER



Para a psicologia o medo é um estado emotivo induzido pela consciência motivado por um senso de perigo que gera um estado de temor e ansiedade irracional.

Esse sentimento quando frequente pode suscitar em quadros prejudiciais para a saúde física e mental, impedindo que um indivíduo realize simples atividades diárias e cotidianas.

Em longo prazo, pode desencadear quadros mais complexos de distúrbios de ansiedade, depressão e síndrome do pânico.

Além de situações de risco, o medo pode surgir da incerteza e falta de confiança no amanhã, caracterizado principalmente pela chegada do desconhecido e de mudanças que podem ser consideradas tanto para o bem quanto para o mal.
Poderíamos citar inúmeros casos como medo de mudanças sociais, perdas financeiras e de relacionamentos, com relação à saúde, entre outros como o da incompreensão.

A raiz desse sentimento, segundo o filósofo israelense Gad Adler, provém do medo que o homem nutre pela morte. Ele afirma que desde pequeno somos condicionados a manter um senso de preservação da vida instintivo, assim como os animais.

O desenvolvedor do Projeto A Melhor Maneira, em seus estudos filosóficos defende a ideia de que o medo é um mecanismo de defesa da vida, porém ele deve ser um agente propulsor da coragem.

Ele exemplifica que tudo é uma questão de visão subjetiva, através de uma situação recorrente nas quais duas pessoas possam caminhar pelas ruas à noite, um indivíduo em um bairro seguro, porém tem medo de sofre algum tipo violência e o outro por locais perigosos, porém nada teme.

Ele recomenda a importância de ter em mente sempre que essa emoção se trata apenas de um estado mental e ela pode ser transformada e manipulada a seu favor a qualquer momento. 

Em períodos pandêmicos, de crises na economia e transformações nos hábitos cotidianos é normal que tenhamos medo por se tratar de uma situação atípica que depende muito mais de fatores externos, do que da nossa atitude.
O imprevisível, também serve como uma lição para praticarmos o exercício do soltar e nos recorda de que não podemos ter o controle de todas as situações, mas que podemos enfrenta-las utilizando como ferramenta outros meios de expressão como a cultura e arte.





Gad Adler - Nascido em Jaffa, Israe, l filósofo, terapeuta motivacional e palestrante.Formado em Filosofia e História das Religiões pela Universidade de Tel Aviv, escreveu o livro “Você não pode tudo!Mas pode e merece ser feliz.“; é criador do método Melhor Maneira de aperfeiçoamento emocional para uma vida melhor, além de  administrar o site:www.melhormaneira.com.br com conteúdo motivacional e que leva o mesmo nome da técnica.



33% dos brasileiros diminuíram a frequência das relações sexuais


Pesquisa Opiniões Covid-19 demonstra que o sexo tem influência direta no humor


De acordo com a terceira onda do estudo Opiniões Covid-19, realizado entre 18 a 22 de junho, 33% dos brasileiros revela estar fazendo menos sexo durante a pandemia do novo coronavírus.

As razões associadas ao comportamento, segundo a pesquisa, são: familiares morando junto (24% deram esta justificativa), medo da doença (24%), falta de vontade pessoal (23%), não encontra mais o parceiro com a mesma frequência (18%) e instabilidade econômica/preocupação (15%).

Há, no entanto, 13% da população que conta estar tendo mais relações sexuais neste período. No caso desta parcela, os motivos são: ter parceiro fixo (39%), mais tempo disponível (30%), privacidade em casa (25%), aumento da vontade pessoal (14%) e maior carência (12%).

As perguntas direcionadas à relação do sexo com o bom ou mau humor demonstraram que parece haver uma influência direta – 21% dos que reduziram a frequência das relações afirmaram estar muito mais mal humorados ao passo que 20% dos que aumentaram disseram estar muito mais bem humorados.

A pesquisa realizada pela Perception, Engaje! Comunicação e Brazil Panels, entrevistou 525 pessoas online, em todas as regiões do Brasil, homens e mulheres com mais de 18 anos, das classes ABCD, com margem de erro de mais ou menos 4,05%, para saber a opinião dos brasileiros sobre o cenário da pandemia. Esta é a terceira onda do estudo, cuja primeira onda foi realizada entre 1º e 3 de abril, e a segunda entre 29 de abril e 1º de maio.


Rejuvenescimento Facial: Cirurgião Plástico Luiz Haroldo Pereira explica a diferença entre Lifting Facial, Botox e Preenchimento


‘A indicação de cada procedimento deverá ser analisada individualmente, não havendo uma recomendação que seja padrão para todos os pacientes’, afirma o médico com mais de 40 anos de experiência, pioneiro na Lipoaspiração no Brasil.


É praticamente impossível encontrar uma mulher que não ame se cuidar e manter a beleza em dia e por isso o sucesso dos procedimentos voltados para o rejuvenescimento facial. O lifting facial, toxina botulínica (botox) e preenchimento ocupam o TOP 3 dos queridinhos das pacientes. Mas será que todo mundo sabe qual é a diferença entre eles e para qual caso cada um é indicado?

Dr. Luiz Haroldo Pereira, cirurgião plástico com mais de 40 anos de experiência e pioneiro na Lipoaspiração no Brasil, explica que o primeiro passo a se fazer antes de decidir qual procedimento escolher, é preciso compreender as diferenças existentes: “É necessário esclarecer que o resultado de cada uma das técnicas é diferente. Assim, quando vemos imagens de artistas mais rejuvenescidas, é possível que o resultado seja uma combinação de técnicas associadas, que vão além de uma aplicação da toxina botulínica (o Botox). Antes de conhecer as particularidades de cada procedimento, é preciso entender os motivos pelos quais essas marcas surgem no rosto”, conta.

O médico diz ainda que o Botox e o Preenchimento são facilmente confundidos, já que são técnicas minimamente invasivas e com uma rápida recuperação, enquanto o lifting facial é um procedimento cirúrgico, de maior complexidade, que reposiciona e retira o excesso de pele, especialmente em casos de flacidez e rugas mais profundas.: “Enquanto o botox e o preenchimento precisam de uma reaplicação periódica para manter os resultados, o lifting facial tem efeitos mais duradouros, ainda que nenhum destes tratamentos interrompa o processo natural de envelhecimento. A indicação de cada procedimento deverá ser analisada individualmente, não havendo uma recomendação que seja padrão para todos os pacientes”, completa.

Entenda mais sobre a diferença entre o preenchimento, botox e o lifting facial:

Preenchimentos: Eles são realizados com gordura ou ácido hialurônico, e indicados para a volumetrização da face, repor o volume facial. Tem o objetivo de redefinir contornos e tratar rugas estáticas, ou seja, vistas mesmo com a face relaxada.

O preenchimento proporciona o rejuvenescimento por meio da melhor distribuição de volume na face, valorizando os traços naturais, minimizando e eliminando rugas, buscando sempre a harmonia no contorno facial sem perder a naturalidade

Botox: O botox é um procedimento realizado em consultório e que utiliza como base a toxina butolínica. Por agir diretamente na musculatura da face, ele é indicado para tratar as rugas da região frontal, as rugas dinâmicas – os pés de galinha, por exemplo, que são rugas causadas pelos movimentos musculares da face, geralmente as primeiras a apresentar sinais de envelhecimento.

Lifting Facial: A cirurgia da face chamada lifting facial está indicada para pacientes que tenham flacidez no pescoço e na face, podendo ser associado a cirurgia das pálpebras quando houver indicação.

A cirurgia consiste em uma incisão na frente e atrás das orelhas, reposicionamento da musculatura facial e retirada do excesso de pele,  o que vai garantir o aspecto rejuvenescido. Por ser um procedimento cirúrgico, é importante levar em consideração que há cuidados especiais a serem tomados antes e depois da plástica. Por isso, é necessário fazer um planejamento com antecedência, escolhendo um bom profissional membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, preparo do pré e pós-operatório e a escolha  um local seguro para a realização da cirurgia.

Indicação válida para todos os procedimentos

Dr. Luiz Haroldo ressalta que o importante, sempre antes de realizar estes procedimentos, é procurar um profissional capacitado para que tenha orientações a respeito de que procedimento é mais indicado para cada caso: “Não deixe de conversar com um bom cirurgião membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica para saber mais e obter uma avaliação profissional da sua pele.”




Dr. Luiz Haroldo Pereira
  

Estética íntima: tratamentos estéticos ajudam a eliminar tabu feminino


Rejuvenescimento íntimo com radiofrequência; conheça os procedimentos para a região íntima da mulher


Não é novidade a infinidade de tratamentos que existem no mercado de beleza e estética para o corpo, pele e cabelo, porém o que muitas pessoas ainda não conhecem uma área da estética que vem crescendo muito: a estética íntima. Assim como as outras partes do corpo, a região íntima feminina envelhece e sofre alterações como a flacidez, por exemplo. Alguns tratamentos buscam melhorar a aparência dessa região com técnicas como clareamento, tratamento para flacidez e até mesmo gordura localizada.

Segundo Aline Caniçais, fisioterapeuta dermato funcional da HTM Eletrônica - empresa referência em equipamentos estéticos -, o envelhecimento é um processo natural e fisiológico e ocorre em todas as partes do corpo, inclusive na região genital. “Os procedimentos nessa área traz às mulheres uma oportunidade de resgatar a jovialidade da região, melhorando seu aspecto estético, resgatando a autoestima e proporcionando uma melhor qualidade de vida, inclusive da vida sexual”, comenta. 

De acordo com o último levantamento da Estética Global de 2018, o Brasil é o segundo no ranking de cirurgias estéticas. O destaque do levantamento são os procedimentos de rejuvenescimento vaginal, que registraram crescimento de 23% de 2016 a 2017. A especialista afirma que diversas técnicas podem ser realizadas na região sem precisar de cirurgia. “A radiofrequência, a carboxiterapia, o microagulhamento (com objetivo de melhorar a flacidez local), lipocavitação (gordura localizada do monte de vênus), luz pulsada e laser com objetivo de clarear a região além da própria depilação a laser ou com luz pulsada que já é bem difundida no mercado”, afirma. 


Rejuvenescimento íntimo

Para esse tipo de tratamento, a HTM Eletrônica possui o Effect, um aparelho de radiofrequência com duas ponteiras diferentes, de uso individual, que garantem maior segurança e conforto a um processo cada vez mais procurado e que impacta diretamente a autoestima das mulheres. De acordo com a Aline os aparelhos de radiofrequência possibilitam tratamentos em regiões maiores. “São ideais para os protocolos contra a flacidez genital cutânea, aumentando o turgor cutâneo dos lábios externos vaginais, melhora da aparência de cicatrizes (como a de cesárea e episiotomia) e tratamento de gordura localizada na região de Monte de Vênus”, explica.


Trabalho com imagem harmônica e equilibrada é chave para o sucesso, segundo um Visagista


Robson Trindade pesquisou e garante que cursos híbridos de visagismo é um caminho de enriquecimento no currículo para profissionais de beleza que se preocupam com o futuro em pleno século XXI.


PRNewswire/ -- Apesar de a imagem sempre ter sido essencial na vida das pessoas, nas últimas décadas ela vem ganhando maiores proporções. O visagismo - ciência que estuda e encontra, através de comprovações matemáticas e científicas, os caminhos para se chegar à imagem harmônica do indivíduo – é a chave do sucesso para profissionais de beleza que buscam apurar o olhar, enriquecer o currículo e oferecer melhores resultados para seus clientes.

Robson Trindade, que já atua neste setor há mais de uma década no Brasil, montou um arsenal educacional e oferece uma vasta gama de cursos EAD que contemplam o visagismo, o que inclui cursos de formação superior, passando por graduação, pós-graduação e MBA.

"Somos seres buscando atender às nossas necessidades ao mesmo tempo em que somos exigidos a transparecer uma certa imagem. E quem consegue oferecer um trabalho que chegue na imagem harmônica para aquele indivíduo, tem a sua clientela garantida para sempre", afirma Robson, que é Mestre na área e foi o responsável por trazer o visagismo acadêmico para dentro das universidades brasileiras.


O Visagismo

O visagismo é a ciência que estuda diversos espectros de um indivíduo para que, desta maneira, as compleições físicas sejam exploradas em consonância completa com questões emocionais menos aparentes, mas que não são menos importantes na hora de compor a imagem ideal e harmônica. Assim o visagismo é a ciência que estuda o rosto, sede da identidade e suas hipóteses.

O jeito de ser, a maneira como se compreende a vida e o mundo, as preferências declaradas e as mais ocultas. Tudo isso é estudado pelo visagismo para chegar às respostas que levam à imagem perfeita de cada um. Alguns aspectos como o modo de andar, a forma como se abre ou posiciona as mãos, o olho dominante são análises que ajudam nas respostas.

"Para saber sobre cores, cortes de cabelos que mais estarão de acordo com cada um, os acessórios mais indicados, o tipo de óculos, caso seja necessário, tudo isso é medido e calculado matematicamente através de medições e estudos", explica Robson.


Exclusividade

Nos dias de hoje, é possível compreender que o visagismo traz um altíssimo nível de satisfação por entregar um resultado verdadeiramente  desenhado para atender as necessidades e desejos de um indivíduo único. Uma exigência frequente dos consumidores da era da exclusividade.

"Sempre há um indivíduo por trás de todas as respostas que encontramos. Um indivíduo e todas as suas particularidades. E isso garante a satisfação. A imagem vai muito além do que se pode ver no espelho ou ao olhar o outro. A imagem está na construção de tudo", afirma o professor e Mestre.

A aplicação dos conceitos do visagismo, portanto, mostra-se como uma ferramenta essencial para garantir a satisfação do cliente que vive a sede por exclusividade, por algo desenhado e pensado para ele. O fato de serem levadas em conta as particularidades de cada pessoa, com aplicações matemáticas e  considerações do lado físico, emocional e comportamental, o alto índice de satisfação de clientes atendidos se torna uma conta exata.

Por isso, profissionais de beleza têm buscado o visagismo para agregar valor a seus produtos e serviços. E os bons resultados são vistos rapidamente devido à compreensão da importância de valorizar a individualização de atendimento. É um caminho sem volta para o sucesso.

"Já formei profissionais de dezenas de diferentes áreas de atuação do segmento beleza como cabeleireiros, barbeiros, designers de sobrancelhas, maquiadores, micropigmentadores, manicures, etc. Todos tiveram respostas positivas ao aplicar a teoria na prática em seu dia a dia de trabalho", afirma Robson.

Mais informações sobre os cursos de Visagismo de Robson Trindade estão disponíveis em www.birodevisagismo.com.br







FONTE Birô de Visagismo



Como assumir os cabelos brancos com beleza e elegância?



Antigamente, a aparição de fios brancos era um problema para as mulheres, por ser comumente associado à velhice ou descuido com a aparência. Para mascarar o surgimento dos cabelos brancos, muitas pessoas optam pelas tinturas para resgatar um ar mais jovem. No entanto, recentemente esse tipo de prática vem perdendo força e dando lugar ao visual elegante e surpreendente das madeixas grisalhas.

A hairstylist e visagista Rosângela Rocha, do salão Maison Rocha, para assumir os fios grisalhos é necessário investir em um estilo mais moderno e com muita personalidade, pois isso contribui para que os cabelos ganhem uma atmosfera contemporânea e atual. “Ainda é indispensável que pessoas nestas condições adotem um cronograma capilar, que hidrate, nutra e reconstrua a fibra capilar. Digo isso porque eles nascem mais porosos e secos do que os fios comuns, devido a perda da melanina. O ressecamento faz com que eles tenham um aspecto mais frágil, frisado e com pontas espigadas. O cronograma ajudará a repor os lipídios e líquidos da fibra capilar e ainda recuperará a maciez e brilho dos cabelos”, explica.

Rosângela ainda esclarece que é preciso ter cuidado para que os fios brancos não adquiram um tom amarelado e envelhecido. “Uma recomendação super útil é utilizar, a cada 15 dias, um shampoo com pigmentos violetas ou acinzentados. Para quem ainda não está preparado para assumir os cabelos brancos completamente, as mechas invertidas ou a realização de pequenas luzes douradas, amarronzadas ou avermelhadas, são ótimas opções. Fica bem interessante e não leva coloração para a base do couro cabeludo”, recomenda.

A visagista também destaca a importância da aceitação para a elevação da autoestima. "Aceitar e manter os fios brancos é um grande passo para o empoderamento feminino e aceitação de uma nova fase da vida. Parece simples, mas é uma tarefa difícil, inclusive para nós mulheres, que somos bastante preocupadas com a aparência dos cabelos. Não se abalar e ostentar com orgulho a maturidade cultivada ao longo dos anos é uma atitude corajosa e arrojada”, comenta.

Por fim, a visagista defende a relevância de um corte moderno para realçar o visual. “O ideal é apostar em madeixas mais desconectadas, assimétricas e repicadas. Também recomendo os cortes em camadas. Nada de corte reto e tradicional! Seguindo estas dicas, agora é embarcar neste estilo e ousar bastante”, conclui.


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