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sexta-feira, 29 de novembro de 2019

A mulher influência nos cuidados do homem com a saúde?


Saiba os fatores que podem explicar o cenário e a necessidade de conscientização dos homens para o autocuidado em saúde


O mês de novembro fica tradicionalmente azul para chamar a atenção da população masculina para o cuidado com a saúde. O alerta é importante, tendo em vista que o diagnóstico precoce melhora o prognóstico do tratamento na maioria dos casos. De acordo com pesquisa realizada em 2015 pelo Ministério da Saúde, 31% dos participantes responderam não ter o hábito de ir ao médico. Além disso, outro levantamento realizado pelo Centro de Referência em Saúde do Homem da Secretaria de Saúde de São Paulo aponta que quando procuram um consultório, 70% dos homens estão acompanhados de mulheres e filhos.

Assim, torna-se importante trazer à tona os motivos dessa diferença no cuidado com a saúde, bem como a influência que as mulheres ainda têm nessa busca do homem por atendimento médico. “A consulta com o ginecologista inicia assim que desce a primeira menstruação e ocorre anualmente, motivada pela prevenção do câncer de colo uterino”, relata a ginecologista do Hospital da Mulher Anchieta, Dra. Renata Gobato.

A médica diz ainda que durante a consulta, além dos cuidados com a saúde ginecológica, outros pontos são tratados como a saúde metabólica, o incentivo à prática física e à alimentação saudável. “A paciente acaba transferindo esses cuidados para a rotina da casa, tanto para os filhos quanto para o companheiro”, pontua.

Sobre a diferença na procura por atendimento médico, a ginecologista disse acreditar que, por exemplo, na época da puberdade, diferente das mulheres, que têm o marco com o início da menstruação, com os homens, o paciente deixa de ir ao pediatra e muitas vezes ainda não iniciou a vida sexual, ficando sem saber qual médico procurar. “Muitas vezes o homem só vai procurar o urologista se tiver algum sintoma com o aparelho genital ou caso haja uma dificuldade de engravidar a parceira, e caso nenhuma dessas coisas ocorra, apenas aos 50 anos para iniciar a prevenção do câncer de próstata”, explica a médica.

Outro ponto é a questão cultural. “Ainda é importante que seja falado para esse público que a consulta médica deve existir para prevenção de sintomas e não apenas com objetivo terapêutico. No nosso país ainda temos a cultura de procurar a consulta médica apenas quando sentimos algo”, alerta a especialista.


Envolvimento no pré-natal

A ideia de que o pré-natal é uma fase apenas da mulher está ultrapassada. Prova disso são os resultados da Pesquisa Saúde do Homem, Paternidade e Cuidado, realizada pelo Ministério da Saúde, em 2018, que aponta que quase 73% dos pais ou cuidadores entrevistados participaram das consultas de pré-natal. Ainda segundo a pesquisa, 80% deles afirmaram que esse envolvimento os motivaram a cuidar melhor da própria saúde.

Esse cenário também é endossado pela Dra. Renata Gobato. “Tenho observado nas consultas de pré-natal maior regularidade da presença paterna, o que é excelente e fundamental para esse momento”. A médica explica que a gravidez modifica em diversos aspectos a saúde física e mental da paciente, e é essencial que o companheiro esteja presente para auxiliar no que for necessário.

Outro fator importante está relacionado ao nascimento do "sentimento paterno". 
“Geralmente o homem se sente verdadeiramente pai, no momento do nascimento do filho, diferente da mulher que se sente mãe já durante a gravidez. Mas no acompanhamento de pré-natal, onde é possível ouvir os batimentos do feto, acompanhar os exames de imagem e crescimento do bebê, ocorre uma maior conexão desse futuro pai com a paternidade”, destaca a ginecologista.

Otites de verão: um alerta para quem fica muito tempo na água


Doença comum nas épocas mais quentes do ano pode ser prevenida


Com os termômetros em alta, a melhor saída para se refrescar acaba sendo ir para piscinas, praias e cachoeiras. É justamente nessa época do ano que algumas doenças se tornam recorrentes, como a otite de verão ou otite dos nadadores. Esse problema, inflamatório e infeccioso, acontece por conta do tempo que as pessoas passam dentro da água.

“Esse contato com água pode fazer com que bactérias cheguem ao ouvido, levando a uma infecção do chamado ouvido externo, e ocorre com frequência em quem apresenta coceira e escamação no ouvido”, esclarece o Dr. Gilberto Ulson Pizarro, otorrinolaringologista do Hospital Paulista. Além de todo cuidado que se deve ter com uma infecção, é recomendável evitar passar as mãos na região, porque pode levar ainda mais bactérias.

Não tem idade para a otite externa aparecer; tanto adultos quanto crianças estão suscetíveis ao problema, sobretudo quando não têm o devido cuidado. Outro ponto que merece destaque é que a doença se diferencia da otite média aguda, que ocorre durante épocas frias, como o inverno, e atinge principalmente crianças.

Ainda assim, alguns sintomas são comuns e é necessário procurar um médico especialista no assunto para cuidar da infecção. “Entre os sintomas, temos a dor intensa, ouvido seco e, em alguns casos, secreção”, explica o médico. De acordo com o otorrinolaringologista, em quatro ou seis horas, a pessoa já pode começar a manifestar os primeiros sinais, principalmente dor. “Deve-se tomar um cuidado maior com quem tem imunidade mais baixa, porque essas otites podem se tornar graves”, complementa o médico.

Fica a dica
  • Enxugue os ouvidos com a ponta da toalha, sem esfregar, após nadar;
  • Não utilize hastes flexíveis ou qualquer objeto dentro dos ouvidos. Eles podem causar feridas na pele, retirar a camada protetora de cera e aumentar a probabilidade de infecção;
  • Evite mergulhar em água suja;
  • Para quem tem otites recorrentes, é recomendável utilizar protetores auriculares de silicone;
  • Procure não passar um longo período dentro da água.

Diagnóstico e tratamento

Um médico deve ser consultado ao primeiro sinal dos sintomas. É importante não adiar esta visita, pois o desconforto pode acabar com as férias e aumentar os riscos de uma infecção ainda maior. Só um especialista pode realmente confirmar o diagnóstico.

Geralmente, o tratamento é feito na base de analgésicos via oral, antibióticos ou antifúngicos. A otite de verão deve ser tratada e pode ser prevenida com os devidos cuidados.


Dia Mundial de Combate a AIDS: 10 mitos e verdades sobre o HIV


Especialista da Cia. da Consulta esclarece as principais dúvidas em torno do assunto


Aumentou em 21% o número de casos de brasileiros infectados pelo HIV entre 2010 e 2018, de acordo com dados divulgados pelo Programa Conjunto da ONU para HIVA/Aids, o Unaids. O número coloca o país como um dos da América Latina com maior aumento de casos – foram cerca de 100 mil em toda a região ao longo de 2019. No mundo, 37,9 milhões de pessoas são portadoras do vírus.

Os dados são alarmantes. Pensando nisso, a Organização Mundial da Saúde instituiu o dia 1º de dezembro como Dia Mundial de Combate à AIDS, que tem o objetivo não só de informar sobre as maneiras de prevenção do vírus, mas também conscientizar a população contra o preconceito e os estigmas em torno do assunto. A infectologista Susanne Edinger, da Cia. da Consulta, esclarece 10 mitos e verdades sobre o HIV. Confira:


1. Depois de fazer sexo sem proteção com uma pessoa que tenha HIV, só resta se lamentar.

Mito. Após a relação desprotegida com um paciente portador do vírus do HIV, você pode procurar atendimento médico onde procederemos com a sua testagem para o vírus através de um teste rápido e indicaremos o uso de profilaxia pós transmissão (PEP) com medicamentos específicos. 



2. Não existe resultado falso positivo de HIV.

Mito. Os testes realizados para detecção do vírus seguem fluxogramas estabelecidos pelo ministério da saúde. Existem testes rápidos para triagem e testes confirmatórios. Dependendo do método e do kit farmacêutico utilizado, pode haver falso positivo. 



3. Pessoas com HIV que se tratam não transmitem o vírus.

Verdade. Pessoas portadoras do vírus do HIV em tratamento regular com anti-retrovirais e com carga viral indetectável não transmitem o vírus. Esse é um conceito mundialmente conhecido pela sigla em inglês U=U (undetectable = untransmittable).

 

4. A camisinha é a única forma de se prevenir contra a contaminação sexual do HIV.

Verdade. O preservativo é o único meio de se prevenir contra o vírus transmitido pela via sexual. 



5. É fácil adquirir HIV pelo sexo oral.

Mito. A menos que haja contato com sangue de um indivíduo contaminado e com carga de vírus circulante positiva. 



6. Brinquedos sexuais também transmitem HIV.

Mito. Os fluidos sexuais, assim como a saliva, não transmitem o vírus desde que não se tenha perfuração de mucosa e sangramento no ato. 



7. Trabalho de tatuagem e de manicure podem transmitir HIV.

Verdade. O material de cutelaria utilizado pelas manicures como alicates e tesouras deve ser sempre esterilizado em autoclaves a altas temperaturas. Eles são fonte de transmissão de vírus quando resíduos de sangue estão presentes.

A tatuagem, por haver uma quebra de barreira da pele durante o desenho, só transmite se tiver contaminação do material, por isso indicamos que sejam realizadas em locais apropriados e com certificação de higiene. 



8. Todo portador do HIV tem AIDS.

Mito. Portadores do vírus em tratamento são hoje denominados PVHIV (pessoas vivendo com HIV) e uma vez em tratamento regular não desenvolvem doença causada pelo vírus, sendo indivíduos assintomáticos e que tem uma vida absolutamente normal. A doença AIDS está presente em pessoas que não tratam o vírus por abandono de tratamento ou por desconhecerem seu diagnóstico. Por isso a recomendação que pessoas sexualmente ativas sempre sejam testadas, principalmente quando não tem parceiros sexuais fixos. 



9. Pessoas com HIV podem ter filhos normalmente sem que estes tenham HIV.

Verdade. Mulheres portadoras do vírus em tratamento regular não transmitem o vírus para seus filhos. É importante ressaltar que em caso de parceiros positivos para o vírus, é fundamental que o casal mantenha tratamento regular para evitar a transmissão.
 


10. O diagnóstico é feito somente por exame de sangue.

Verdade. Atualmente outros métodos de triagem estão disponíveis como o teste de fluido oral (saliva), mas os exames confirmatórios são realizados através de testagem no sangue, com a identificação do vírus e de suas proteínas de membrana.

Entenda os motivos da alta do dólar



O dólar vai subir ou se estabilizar em dezembro? A alta e a baixa funcionam de acordo com o mercado. Alguns economistas, e demais pessoas, acreditam que o dólar está atrelado a uma questão de investimento e mercado externo. Eu particularmente não analiso desta forma, mas sim observo outros fatores. Por exemplo: tem uma crise acontecendo na Argentina e isso com certeza vai impactar o dólar no Brasil.

A política instável do nosso país também sofre impacto em relação a esta instabilidade e o investidor vai analisar esse cenário. O dólar vai subir, e alguns contratos deixarão de ser realizados e outros serão encerrados. Então, essa flutuação impacta sim. Porém muitas pessoas esquecem de averiguar um dos fatores mais importantes dessa questão, que é o mercado de especulação.

Se observarmos os grandes especuladores, é possível notar que eles entram no mercado justamente quando alguns índices estão flutuando, que é quando o dólar dispara e eles ganham dinheiro. As pessoas se esquecem de olhar esse lado ou simplesmente não acreditam no mercado de especulação, que hoje varia muito.

Antigamente as pessoas olhavam só para moedas, hoje temos criptomoedas, ações, mercado interno, consumo interno que são aspectos dificilmente vistos. Muitos apostam no dólar a R$ 5,00 o que é possível, mas particularmente acredito que a moeda deve flutuar no valor que está custando hoje, talvez um pouco abaixo. Provavelmente, nas próximas semanas ainda vá subir um pouco porque o mercado está muito instável e volátil que nem os especuladores sabem precisar isso, então eles mesmos estão cautelosos em relação à moeda americana no Brasil.

Infelizmente, eu também não sei prever, por conta da instabilidade presente inclusive na política brasileira e até mesmo na americana, onde estão ocorrendo uma série desdobramentos que irão impactar o Brasil e outros países, como por exemplo, a questão da negociação com a China. Minha recomendação é cautela e a dolarização de patrimônio.




Daniel Toledo  -  Advogado da Toledo e Advogados Associados especializado em direito internacional e consultor de negócios, sócio fundador da Loyalty Miami. Para mais informações, acesse: http://www.toledoeassociados.com.br ou entre em contato por e-mail daniel@toledoeassociados.com.br. Toledo também possui um canal no YouTube com mais de 64 mil seguidores https://www.youtube.com/loyaltymiami com dicas para quem deseja morar, trabalhar ou empreender internacionalmente.

Viagens não tão seguras: cibercriminosos brasileiros roubam dados de cartões de crédito de hóspedes ao redor do mundo


Pesquisa da Kaspersky revela campanha RevengeHotels, que é direcionada ao setor hoteleiro e confirmou mais de 20 hotéis na América Latina, Europa e Ásia como vítimas destes ataques direcionados. É possível que mais hotéis ao redor do mundo tenham sido afetados e há um risco de que os dados de cartões de crédito dos viajantes armazenados em seus sistemas de administração, inclusive os recebidos de agências de viagens online, tenham sido roubados e vendidos a criminosos em todo o mundo.
A campanha RevengeHotels inclui vários grupos que usam trojans de acesso remoto (RATs) tradicionais para infectar empresas do setor hoteleiro. Ativa desde 2015, ela iniciou sua expansão em 2019 e foram identificados pelo menos dois grupos participantes, o RevengeHotels e o ProCC, mas é possível que outros cibercriminosos estejam envolvidos.
O principal vetor de ataque são e-mails com documentos maliciosos anexos em formato Word, Excel ou PDF. Alguns deles exploram a vulnerabilidade CVE-2017-0199, que é carregada usando scripts VBS e do PowerShell e instalam versões personalizadas do trojan RATs e outros malwares personalizados, como o ProCC, no computador da vítima. Após obter acesso, os criminosos poderiam executar comandos e configurar o acesso remoto aos sistemas infectados.
Os e-mails de spear-phishing foram elaborados com muitos detalhes e, em geral, usam pessoas reais e de organizações verdadeiras para realizar a solicitação de reserva falsa para um grande grupo de pessoas. Mesmo os usuários mais cuidadosos poderiam ser enganados e acabariam abrindo e baixando os anexos do golpe, pois eles incluem muitos detalhes - como cópias de documentos oficiais e motivos para fazer a reserva no hotel - e são extremamente convincentes. O único detalhe capaz de revelar o golpe seria um erro de grafia no domínio da organização.

           
Phishing imitando uma solicitação de reserva de um escritório de advocacia

O computador infectado só podia ser acessado remotamente pelo próprio grupo criminoso e o malware atua na coleta de dados nas áreas de transferência, sistemas de impressão e capturas de tela (essa função é acionada usando palavras específicas em inglês ou em português) nos computadores da recepção. Como os funcionários dos hotéis muitas vezes copiam dados de cartões de crédito dos clientes das agências de viagens online para fazer a cobrança, esses dados também podem ser comprometidos. Evidências coletadas pelos pesquisadores da Kaspersky permitem afirmar que esse acesso remoto às recepções de hotéis e os dados que elas contêm são vendidos em fóruns criminosos.
A telemetria da Kaspersky confirmou vítimas na Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Costa Rica, França, Itália, México, Portugal, Espanha, Tailândia e Turquia. No entanto, dados extraídos do Bit.ly, um serviço conhecido de redução de links usado pelos atacantes para disseminar links maliciosos, deu indicações aos pesquisadores da Kaspersky que usuários de muitos outros países pelo menos acessaram o link malicioso. Esse fato sugere que o número de países com possíveis vítimas pode ser maior.
"Conforme os usuários ficam mais desconfiados em relação à proteção de seus dados, os cibercriminosos voltam-se a empresas menores, que muitas vezes não estão muito bem protegidas contra ciberataques e que processam uma grande quantidade de dados pessoais. Organizações hoteleiras e outras pequenas empresas que lidam com dados de clientes precisam ter mais cuidado e utilizar soluções de segurança profissionais para evitar vazamentos de dados que podem afetar seus clientes e ainda prejudicar a reputação do hotel", afirma Dmitry Bestuzhev, chefe da Equipe de Pesquisa e Análise Global da Kaspersky na América Latina.
Para garantir a segurança, os hóspedes devem:
• Usar um cartão virtual para reservas feitas em serviços online de viagens, pois normalmente esses cartões expiram depois de uma cobrança
• Usar uma carteira virtual, como Apple Pay ou Google Pay, ou um cartão de crédito secundário com limite de crédito ao pagar uma reserva ou fazer check-out na recepção do hotel
Já proprietários e gerentes de hotéis também devem seguir alguns procedimentos para proteger os dados de seus clientes:
• Realizar avaliações de risco na rede e implementar normas de manipulação de dados de clientes
• Usar uma solução de segurança confiável com funcionalidades de proteção web e controle de aplicativos, como o Kaspersky Endpoint Security for Business. A proteção web ajuda a bloquear o acesso a sites maliciosos e phishing e o controle de aplicativos (no modo de lista de permissões) garante que nenhum programa, exceto os incluídos nas listas de permissões, seja executados nos computadores da recepção.
• Realizar treinamentos em conscientização sobre segurança para ensinar os funcionários a identificar tentativas de spear-phishing e mostrar como é importante prestar atenção ao trabalhar com e-mails recebidos.
Para acessar o relatório completo do ‘RevengeHotels: cibercrime direcionado a recepções de hotéis do mundo inteiro’ está disponível em Securelist.com.


Kaspersky

8 dicas para valorizar seu carro para venda


Está pensando em vender seu carro? Confira as principais dicas para valorizar seu automóvel e não perder dinheiro na venda do seu usado


Fala-se que o Brasil é o país onde os carros retêm por mais tempo seu valor de revenda. O que poderia ser uma vantagem é apenas reflexo do preço alto cobrado pelos automóveis por aqui, o que faz qualquer coisa com rodas, volante e motor que ainda funcione ter valor de mercado.  

O preço de um carro usado é determinado principalmente de acordo com ano de fabricação, quilometragem e modelo, mas também entram na avaliação a aparência externa e a interna, além da manutenção do modelo e do nível de conservação do veículo. Por isso, realizar alguns procedimentos antes de colocar seu automóvel à venda ajuda a conseguir um preço melhor na negociação. 

Diante de um cenário como esse, a KBB Brasil, site de precificação de carros novos e usados, separou algumas dicas que ajudam a melhorar a aparência de seu automóvel e a valorizá-lo para a venda. Ao atrasar o seu processo natural de desvalorização, você garante perder menos dinheiro na revenda. Confira: 


1. Histórico de manutenção impecável 

Um carro com histórico de manutenção em concessionária costuma ter um valor de mercado superior. Conserve todos os comprovantes de revisões e de eventuais consertos. Segundo alguns especialistas, compensa ter despesas com manutenção que não ultrapassem 20% do valor do veículo antes de revendê-lo. 


2. Mecânica em dia 

A falta de manutenção e de cuidados estão na origem da maior parte dos problemas mecânicos. Troque os filtros com regularidade e controle o nível de óleo do motor duas vezes por mês ou antes de uma viagem mais longa. Manter a mecânica do veículo em bom estado permite vendê-lo a um preço melhor. 


3. Proteja a pintura 

Raios solares, insetos, frutas, poeira, areia e "dejetos" de pássaros castigam a pintura. Aplique cera duas ou três vezes por ano para protegê-la devidamente, algo que fará milagres na hora da avaliação. Se você roda em zona de praia, bater uma água na carroceria deve fazer parte da sua rotina diária, eliminando resíduos de sal responsáveis pela oxidação de peças e componentes sem tratamento anticorrosivo. 


4.Pneus 

Não há necessidade de colocar pneus novos para valorizar o carro para venda, mas deixá-los em bom estado ajuda na aparência do veículo. Calibre-os com frequência, pois circular com a pressão dos pneus baixa danifica as paredes dos pneus, reduz a sua vida útil e aumenta as probabilidades de um furo. Nas lavagens, utilize sempre produtos neutros para não danificar as borrachas.  


5. Rotinas de limpeza 

Ninguém quer adquirir um carro sujo ou com odores desagradáveis. Não fumar no interior do automóvel é fundamental para prolongar o tão valorizado cheirinho de carro novo. E a limpeza de todos os revestimentos com produtos específicos deve fazer parte da rotina semanal. 


6. Não ter batidas graves 

Avarias graves, que comprometem a estrutura do automóvel, podem afetar o valor da venda em até 50%. Já pequenos riscos, arranhões ou amassados na lataria são problemas que não afetam no valor final do veículo usado, principalmente se a negociação for feita com revendedoras. No kbb.com.br, é possível conferir o valor do automóvel levando em consideração seu estado de conservação. Descubra aqui quanto vale o seu carro usado. 


7. Cuidado com o manual e a chave reserva 

Uma documentação preservada do veículo ajuda na confiança do comprador. Ter a chave reserva do veículo também é um diferencial importante na hora da venda. Na concorrência entre veículos de mesmo valor e estado de conservação, o que tiver manuais e chave reserva sai ganhando.  


8. Conheça o valor de revenda 

Para obter sucesso na venda de um seminovo, não basta ter um bom veículo e em bom estado de conservação. É preciso conhecer os preços de compra e venda praticados no mercado para não haver problema nas negociações. A primeira ação necessária para quem tem interesse em vender seu automóvel é saber o preço real do veículo. 

No site kbb.com.br é possível conferir o preço para venda do carro a particulares ou a revendedoras. Após conferir o valor aplicado no mercado de acordo com as particularidades do veículo, como estado de conservação, quilometragem etc., você terá mais segurança do valor real do seu automóvel e poderá negociar com mais precisão. 




Cox Automotive

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