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sexta-feira, 22 de março de 2019

94% das instituições financeiras sofreram tentativas de fraude nos últimos dois anos segundo estudo da TransUnion



  • Golpes de identidade, controle de contas, cartão e concessão de crédito são os mais comuns entre os entrevistados 
  • Seguradoras americanas gastam em torno de US$ 40 bi por ano com fraudes 

Alcançar o equilíbrio entre a experiência do consumidor e a prevenção à fraude não é uma tarefa fácil. Danos à reputação da marca, multas e ações judiciais contra empresas aparecem como os principais impactos desses golpes, revela a pesquisa TransUnion Fraud Trends 2018, que exploram fraudes nos segmentos de Serviços Financeiros, Seguros e Imobiliário, realizada pela Forrester Consulting, no segundo semestre de 2018, a pedido da TransUnion, companhia global de soluções de informação.

As análises divulgadas reforçam informações extraídas dos sistemas TransUnion, destacando que o custo referente a fraudes ocorridas em financiamento de automóveis, cartões bancários e de varejistas, além de financiamentos pessoais, superou US$ 1 bilhão no segundo trimestre de 2018. As seguradoras e gerentes imobiliários também enfrentam desafios em combater novos esquemas de fraude à medida que cresce o número de serviços e aplicativos on-line.

O mapeamento do cenário de fraude nos segmentos citados sinaliza que:
  • Aproximadamente 94% das empresas do segmento financeiro já sofreram algum tipo de golpe entre 2017 e 2018.
  • Em complemento, o aumento de fraudes leves em seguradoras chegou a 62%, enquanto o de falsificação de identidade cresceu 57% nessas companhias no último ano.
  • Apenas no setor imobiliário, 97% dos bens administrados em ambiente virtual já foram alvo de alguma inconsistência de transação.
“A maior barreira para os tomadores de decisões nas indústrias como de serviços financeiros, seguros e imobiliária é assegurar que o consumidor tenha uma boa experiência e, ainda assim, seus dados estejam protegidos. Os clientes estão demandando melhores práticas de proteção de dados e empresas que não entregam soluções que atendam às exigências, sem interferir na experiência do usuário, correm o risco de perder para a concorrência”, comenta Geoff Miller, head de soluções fraud and identity da TransUnion. “Também é nítido que muitos dos mesmos problemas relacionados à fraude que afligem as instituições financeiras e seguradoras americanas estão afetando empresas similares no Canadá, na Índia e em outros países do mundo”.

Uma boa experiência do cliente é fundamental para a maioria dos tomadores de decisão entrevistados nos presentes estudos. 71% das instituições financeiras, por exemplo, confirmam que uma boa jornada para o consumidor influencia diretamente na adesão de métodos para proteção de golpes em ambientes on-line, enquanto 65% dos profissionais de seguros concordam que algumas táticas de prevenção podem impactar negativamente bons compradores.

“Para combater efetivamente a fraude, as transações necessitam de agilidade na tomada de decisão. Não se pode mais esperar dias, ou até mesmo horas, para checar se o cliente é realmente quem diz ser. Com a digitalização de processos, é possível implementar soluções efetivas, que utilizam bases de dados interconectadas a fim de detectar sinais e riscos de fraudes em ambiente físico ou digital, contribuindo para a continuidade da oferta de produtos e serviços à população e na sustentabilidade dos negócios”, explica Miller.

Dentre os entrevistados, foram ouvidos 465 tomadores de decisão nos Estados Unidos, Índia e Canadá, indicando que o maior desafio das instituições é a detecção de fraudes em tempo real, além de processos de verificação de identidade complexos e morosos, o que acaba impactando diretamente na insatisfação do cliente.

Mais informações sobre os estudos da Forrester podem ser acessadas aqui.


SEGURADORAS AMERICANAS GASTAM US$ 40 BI POR ANO COM FRAUDES

Anualmente, o montante de fraudes em seguradoras dos Estados Unidos é de US$ 30 bilhões. É o que resume o estudo Insurers: Strike The Right Balance Between Fighting Fraud and CX, que compõe o levantamento da TransUnion. Apenas no segmento de seguradoras, 66% dos entrevistados revelam que percebem um desenvolvimento contínuo das táticas utilizadas pelos criminosos, dificultando a acurácia das empresas em soluções de prevenção.
Um dos maiores problemas, identificados por seguradores, é a verificação de identidades. Assim, os fraudadores exploram as fraquezas dos processos por meio de três tipos de fraude:
  • Roubo de identidade: dados pessoais comprometidos ou furtados para utilização em aplicações de seguros ou processos de crédito;
  • Fraude leve: se configuram como solicitantes ou titulares de seguros que alteram ou omitem informações deliberadamente a fim de obter um valor menor que o requerido;
  • Fraude intensa: se apresentam como solicitantes ou titulares de seguros encenando perdas a fim de resgatar o dinheiro.
“Os tipos de fraudes que vemos na indústria de seguros tem sérias implicações econômicas para provedores deste serviço e seus clientes”, comenta Mark McElroy, vice presidente executivo e head da unidade de negócios da seguro da TransUnion. “Os consumidores demandam experiências excepcionais no processo junto às seguradoras. Isso significa que falsos alertas, detenção, procedimentos morosos de prevenção e investigações para acompanhamento de fraude podem impactar negativamente o cliente”.

À medida que mais consumidores esperam por ações de proteção sem atritos e de alta qualidade, a fraude continua a ameaçar as empresas de seguros. No cenário exposto pelo estudo, 49% das seguradoras não se mostram confiantes em relação à sua capacidade de detectar fraudes leves, 40% não estão certos de que podem identificar golpes de identidade e 55% assumem déficit na detecção de fraude intensa.

A pesquisa revela que, no ano passado:
  • 62% das seguradoras perceberam aumento de fraudes leves;
  • 57% perceberam crescimento em fraude de identidade;
  • 34% notaram um crescimento em fraude intensa.
“Todas as etapas da jornada do consumidor são suscetíveis à fraude, mas identificar os tipos e detecta-los o quanto antes é o mais importante”, afirma McElroy. “Fraudes não identificadas ou não detectadas podem ter impacto significativo na reputação de seguradoras e, consequentemente, em seus resultados financeiros”.

Além de perdas financeiras, o estudo ainda expõe que:

  • 57% dos entrevistados afirmam que as tentativas de fraude geraram danos de reputação com a marca;
  • 52% receberam algum tipo de multa ou ações judiciais por não cumprimento de regulamentos de prevenção;
  • 49% perceberam perdas financeiras por consequência das tentativas de golpe.
Embora a falsificação seja uma característica difícil de eliminar completamente, é possível desenvolver melhorias nos serviços de identificação. Nesses casos, é importante que as empresas se protejam por meio de soluções que preencham as lacunas entre serviços e prevenção à fraude, sem comprometer o processo de consumo.


FRAUDE DE SERVIÇOS FINANCEIROS SÃO IMPULSIONADAS PELA INTENSIDADE DE USO DO AMBIENTE DIGITAL

O estudo da Forrester focado em companhias de Serviços Financeiros, Fraud Detection and ID Verification in Financial Services, revelou que a fraude é uma questão abrangente na indústria, com 94% de companhias tendo vivenciado algum tipo nos últimos dois anos. Esse crime se torna cada vez mais difícil de prevenir e detectar, o que representa um novo desafio para as instituições – assim como manter uma vantagem competitiva sem sacrificar a experiência do consumidor.

Mesmo com possibilidades de fraudes, aproximadamente 70% das companhias financeiras reportaram que seus consumidores preferem usar canais digitais em comparação a outros meios. Embora esta tendência não seja nova, a mudança no comportamento do consumidor tem dado lugar para novos tipos de fraudes emergirem.

Instituições financeiras encontraram atividades fraudulentas, como fraude de identidade e concessão de crédito, onde capacidades tecnológicas sofisticadas - insights em tempo real, máquinas automatizadas e análises preditivas - são necessárias para sinalizar atividades suspeitas rapidamente.

Entre os golpes mais comuns, no contexto geral, furto de identidade esteve presente em 65% das empresas, falsificações com informações básicas (números de CPFs falsificados com algoritmos originais misturados com outros aleatórios) representou 58%, controle de conta representou 56%, transações com cartão não presente 46%, concessão de créditos 46% e os que não sentiram nenhuma transação fora do comum somam 6%.

“O comportamento dos consumidores está mudando. Eles demandam, cada dia mais, uma experiência ímpar e segura no uso dos serviços adquiridos. Isso significa que falsos alertas de golpes, procedimentos morosos de identificação e prevenção e processos de acompanhamento de possíveis fraudes podem impactar negativamente a experiência do cliente. Ao mesmo tempo, falsificadores estão cada vez mais experientes e admitem que desenvolvem diferentes táticas para simular clientes legítimos, demandando estratégias diferenciadas por parte das empresas”, comenta Steve Chaouki, vice presidente executivo e head da unidade de negócios de serviços financeiros da TransUnion.

Soluções avançadas são desenvolvidas para identificar sinais de alertas na primeira evidência. As principais ferramentas de prevenção não fornecem combate direto à golpes e solução de verificação de identidade em uma experiência ininterrupta. Cerca de seis em cada 10 empresários notaram que sua companhia frequentemente tem três ou mais detectores de fraude ou soluções de verificação de identidade. E menos de um terço está confiante da capacidade de identificá-las.

Mais da metade (54%) das instituições financeiras indicaram que os atuais processos de verificação de identidade e detecção de fraude são muito complexos e trabalhosos – não apenas para clientes conduzirem transações, mas também para as organizações manterem as mesmas. Além disso, metade das instituições não estão satisfeitas com a capacidade de detecção de fraudes que atualmente possuem.

As implicações provenientes de atividades fraudulentas são sentidas em toda a empresa, gerando custos altos para remediação junto às vítimas, perdas financeiras e complicações jurídicas por não conformidade. A Forrester Consulting estima 2,39% de receita em alegações de fraude para instituições financeiras, custando bilhões para as empresas todos os anos.


DESENVOLVIMENTO DE ESQUEMAS DE FRAUDE IMPACTA GESTORAS DE IMÓVEIS

O recorte Misunderstanding and Inconsistency: The State of Fraud In The Rental Housing Industry, sobre fraudes na indústria imobiliária, mostrou que certos tipos estão cada vez mais pressionando os administradores de imóveis.  Dentre eles, estão presentes fraudes de identidade (sintética ou verdadeira) e digitais.
A fraude de identidade, em particular, tornou-se um dos principais recursos utilizados pelos fraudadores, pois podem usar identidades fabricadas durante todo o processo de cadastro. Essa atividade pode não ser notada mesmo após meses de sua aprovação, a menos que sejam utilizadas tecnologias sofisticadas para identificar e sinalizar informações suspeitas ao longo do processo de verificação.

O impacto da fraude neste mercado é real: oito em dez tomadores de decisões de imobiliárias vivenciaram a ação em até 20 situações nos últimos dois anos.

A pesquisa reforça a chegada dos aplicativos de aluguel on-line como principal meio para o crescimento de fraudes no setor. Com quase 59% dos alugueis sendo realizados em ambiente digital nos Estados Unidos, mais da metade dos gestores imobiliários entrevistados identificam a fraude on-line com base nas informações como um problema crítico ou quase-crítico.

“À medida que o setor imobiliário passa pela transformação digital, estamos trabalhando em conjunto com muitos gestores de imóveis para compreender melhor os novos riscos envolvidos nessa nova realidade”, cita Mike Doherty, vice presidente senior de negócios de rental screening da TransUnion. “É fundamental que esses profissionais encontrem os locatários certos, permitindo reduzir custos com turnover e aumentar a eficiência de custos”.

Confira os estudos completos sobre tentativas de fraude em instituições financeiras, e seguradoras aqui: http://www.transunion.com.br/fraud-study/?utmsource=PressRelease



TransUnion

5 formas que a matemática aparece na sua vida sem você perceber


 
Créditos: Envato Elementsnar 
  A matemática pode ser o “terror” dos estudantes, mas a presença dessa ciência na vida das pessoas é constante; o Professor Ferretto - maior influenciador do segmento no Brasil - lista momentos em que a disciplina faz parte do dia a dia



A importância da matemática é questionada por aqueles que não têm muita afinidade com o tema. Considerada por muitos uma matéria “chata de se estudar” e difícil de aprender, as pessoas tendem a achar que a disciplina tem valor apenas quando se faz uma faculdade de Exatas, ou se trabalha em uma área relacionada aos números - como a própria Matemática, Contabilidade, Engenharia, entre outros cursos.

O Professor Ferretto, maior influenciador de matemática do Brasil, com mais de 1,9 milhão de inscritos no Youtube, diz que o que muitos não percebem é que a disciplina está em nosso cotidiano muito mais do que se imagina. “A importância da matemática não é definida apenas por um curso, ela é usada de várias formas no cotidiano: quando você dirige de um lugar a outro e precisa saber o tempo entre os pontos, ou para calcular a quantidade de quilômetros que o veículo percorreu; quando faz uma compra no supermercado e quer calcular a conta, e até mesmo na contagem do tempo que você tem para dormir”, explica.

Sem contar que, em um mundo cada vez mais tecnológico, mais do que nunca a Matemática torna-se cada vez mais necessária e é usada em praticamente tudo. “Ela está nos algoritmos das redes sociais, nas buscas que são feitas sobre algo que você goste, nos vídeos que você assiste no Youtube e em diversas outras coisas”, conta o especialista.

Abaixo, o Professor Ferretto lista cinco atividades do dia a dia em que a matemática está presente sem que as pessoas se atentem a isso:

1 - Fazer compras
Sabe aquela compra do mês que você faz no supermercado? Ou quando vai ao shopping e compra aquela roupa que gostou? Você pode não perceber, mas a Matemática é usada  nessas situações. Para comprar algo é necessário saber o preço, contar o seu dinheiro para saber se é suficiente e, muitas vezes, conferir o troco para saber se está correto.

“Durante as compras de produtos diversos, que são feitas diariamente e em diversos lugares e situações, nós fazemos o uso da multiplicação, adição, subtração e até divisão, que são aspectos básicos da Matemática”, esclarece Ferretto.

2 - Pegar ônibus, metrô ou trem
Quando é necessário chegar a algum lugar em um horário exato, sem atrasos, é necessário sair com uma certa antecedência de casa, para que o dia não se torne uma correria e para evitar imprevistos. “Para isso, você normalmente calcula o tempo que precisa para sair de casa e pegar o meio de transporte, no horário certo em que ele passa, para chegar em seu destino a tempo. Como se pode ver, eis aí mais um momento rotineiro em que a Matemática está presente e que, normalmente, as pessoas nem percebem”, diz o professor.

3 - Dirigir
Dirigir é um ato cotidiano para a maioria das pessoas. E, assim como no caso de quem pega transporte público, como citado, é preciso calcular o tempo para ir de onde está até o seu destino. “Além disso, dirigir envolve também se atentar à velocidade das vias, sinalizadas por placas com os respectivos números e deve-se também considerar o tempo de viagem com o possível trânsito. A matemática é usada automaticamente em casos como esse, e você nem percebe porque é algo que já está enraizado no dia a dia”, explica Ferretto.

4 - Transações bancárias
As transações bancárias são feitas diariamente por milhares de pessoas. Seja para pagar uma conta pessoal, transferir dinheiro para alguém, pagar o salário de funcionários de uma empresa, ou mesmo receber o seu, entre diversas outras atividades. “Por exemplo, quando você recebe um dinheiro, ele é adicionado à sua conta, ou seja, entra aí a operação de adição. Agora, quando você paga algo, outro conceito básico é utilizado: a subtração”, exemplifica o professor.

Além disso, os números estão por toda a parte no que diz respeito a dinheiro. “Você precisa contar o dinheiro para não dar a menos ou a mais quando for pagar algo, da mesma forma que precisa contar para saber se recebeu o valor correto. A matemática está em todos os lugares”, completa.

5 - Usar o telefone
O uso do telefone é outro exemplo simples que faz parte do dia a dia de qualquer pessoa. “No mundo de hoje, o celular é usado toda hora, em qualquer lugar e para diferentes finalidades: você usa para se distrair, para conversar com a família, para estudar ou trabalhar. Por isso, é necessário que ele sempre mantenha-se carregado, e, para isso, é necessário se atentar à quantidade de bateria do aparelho ao longo do dia, para saber quanto tempo ela ainda aguenta e quando é preciso colocá-la para carregar, para que ele não desligue”, conclui o Professor Ferretto.

Depois desses exemplos, é possível perceber as inúmeras outras formas em que a Matemática está inserida no cotidiano das pessoas. “A importância da disciplina pode não ser compreendida por muitas pessoas, mas a Matemática tem um valor enorme em nossa vida. Ela está em tudo e em todas as coisas”, finaliza.





Professor Ferretto - maior influenciador de matemática do Brasil, com mais de 1,9 milhão de inscritos no Youtube. O canal proporciona a milhares de estudantes a oportunidade de aprender e se desenvolver na matemática, desde o nível básico até a matemática do ensino superior. O acesso aos conteúdos do canal é gratuito, e também há cursos que podem ser adquiridos no site. Em seu blog, o professor também dá dicas para entender a matemática de forma prática e sem complicação. 

5 dicas para comprar no atacado


Pensando em revender produtos, mas não sabe por onde começar? Separamos algumas dicas de como comprar no atacado pra te ajudar a lucrar ao máximo nessa fase tão importante de criação do negócio.

Atualmente, existem duas formas de os empreendedores encontrarem os produtos: presencialmente, em grandes pólos atacadistas como o centro de São Paulo e pela internet. Nos dois casos, é necessário ter atenção para garantir o melhor retorno financeiro. Confira estas dicas de como comprar no atacado:


Fornecedores reconhecidos

Quando for fazer compras grandes, prefira os fornecedores que já estão reconhecidos no mercado. Assim, você evitará surpresas se o produto não for de qualidade ou não for entregue.

Caso queira testar uma nova loja, comece comprando apenas alguns produtos. Se algo der errado, você não terá perdido muito dinheiro.
Nesse segmento o grande destaque da vez é a franquia de multimarca de venda direta Atacado.com. Lá, os revendedores podem comprar diretamente, por valores muito mais baixos e ainda contar com o suporte de uma franquia, incluindo treinamento, crédito, suporte e ferramentas.


Diversos tamanhos

Lembre-se de que o seu cliente pode vestir qualquer número, por isso, é importante não comprar apenas P, M ou G. Sempre que possível, adquira algumas peças de todos os tamanhos, independentemente do modelo.


Tendências

Deixe o seu gosto pessoal de lado e observe quais são as tendências de moda atuais. Verifique o que as atrizes estão utilizando em filmes e novelas para se inspirar. Ao comprar peças fashion, as chances de elas saírem são grandes.


Qualidade

O preço não deve ser o único fator de escolha. Às vezes, vale mais a pena comprar cinco peças de lingerie no atacado que custam R$10 do que dez que custam R$2, se essa mais barata não for de qualidade. Confira de que material as peças são feitas, pergunte a opinião de quem já comprou e, sempre que possível, se coloque no lugar do seu cliente. Pergunte-se se você fosse ele, você compraria esse produto.


Organização

Se você mantiver uma planilha com as compras e vendas realizadas, ficará mais fácil perceber quais produtos saem mais. Assim, você poderá ir para o atacado com foco no que realmente importa e dá retorno. Por isso, é fundamental registrar todas as transações, seja em um papel ou programa do computador.


O que fazer em caso de demissão?



Ser demitido certamente não é uma das melhores notícias para se receber se você é um cidadão que tem contas e família para sustentar. Entretanto, esses momentos podem ser oportunidades para encontrar melhores soluções de gerar dinheiro ou de manter em ordem a economia dos gastos e colocar na ponta do lápis o que é necessário nessas situações. 

O site Crédito & Economia apresenta algumas informações e dicas importantes que podem lhe ajudar caso esteja desempregado.



Como prestar um atendimento eficiente e sem erros?



Que errar é humano, nós já sabemos. O problema maior é persistir no erro e não fazer absolutamente nada para mudar. No mundo das vendas, esse é um grande desafio, já que cada pessoa atendida é um universo diferente a ser explorado e cometer um erro pode ser crucial para que o cliente nunca mais queria voltar na sua loja.

Mas como podemos realizar um atendimento eficaz e minimizar os erros, chegando praticamente a zero? A resposta envolve muito treinamento e “CHA” (C é de conhecimento, H de habilidade e A de atitude). É preciso treinar o vendedor para que ele tenha conhecimento do que é correto e da ciência do relacionamento e da venda; treinar repetidas vezes os exercícios para desenvolver habilidades; e oferecer fatores motivacionais para que o vendedor possa tomar uma atitude correta no momento da negociação, para evitar assim, um possível erro.

O primeiro passo na evolução e no desenvolvimento de um bom atendimento, é sem dúvida, a consciência. Antes de conhecer o cliente, é importante ter autoconhecimento e trabalhar a inteligência emocional. É preciso ficar atento a possíveis falhas e segurar o impulso, colocando sempre na frente à ciência e a habilidade para melhor atender.

Outro ponto fundamental para um atendimento eficaz é estudar sobre o assunto o qual se está trabalhando. Em um mundo onde todos querem resolver os problemas sozinhos, sem intervenções de terceiros, a entrada do vendedor só se dará se ele mostrar ao cliente uma certa autoridade sobre o assunto em questão. Quanto mais o vendedor tiver o domínio e segurança do que está falando, mais credibilidade ele passará, e acabará por fidelizar o cliente.





Mário Rodrigues - diretor do Instituto Brasileiro de Vendas (IBVendas) - www.ibvendas.com.br



quinta-feira, 21 de março de 2019

Grupos predadores da humanidade


As feras repugnantes que atuam no "front" dos ataques são um ou poucos indivíduos. No entanto, inserem-se num movimento planetário, movido por ódio a todos os grupos humanos que não sejam seus comparsas. Por meio do urânio das redes sociais, estão a destruir o mundo.

O infame da Nova Zelândia não deixa dúvidas, refere-se a uma "teoria" originária da França que se insurge contra imigrantes, para preservar a brancura europeia (o mundo sabe bem do que se trata). A violência torpe faria sentido após a derrota de Marine Le Pen nas eleições francesas de 2017; "cultura cristã europeia e branca", mas Jesus nasceu entre os judeus e era muito mais próximo dos negros e árabes, estorricado pelas passeatas com seus discípulos sob sóis causticantes. Esses sicários mundiais têm unidade, ao buscar não só o assassinato físico, mas também de  reputações, como bem observou o Ministro Toffoli.

Seguiu-se ao infame sacrifício de crianças em Suzano e antecedeu a mais uma incandescente insanidade recente na Holanda. 

O que poderá nos estarrecer amanhã?

 Os gângsteres da morte têm obviamente de ser identificados e penalizados pelo homem racional. O universo, o cosmo e a terra não têm donos raciais tresloucados e monopolizadores de uma ética cerebrina e feroz.




Amadeu Garrido de Paula - Advogado, sócio do Escritório Garrido de Paula Advogados.

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