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quinta-feira, 21 de março de 2019

Grupos predadores da humanidade


As feras repugnantes que atuam no "front" dos ataques são um ou poucos indivíduos. No entanto, inserem-se num movimento planetário, movido por ódio a todos os grupos humanos que não sejam seus comparsas. Por meio do urânio das redes sociais, estão a destruir o mundo.

O infame da Nova Zelândia não deixa dúvidas, refere-se a uma "teoria" originária da França que se insurge contra imigrantes, para preservar a brancura europeia (o mundo sabe bem do que se trata). A violência torpe faria sentido após a derrota de Marine Le Pen nas eleições francesas de 2017; "cultura cristã europeia e branca", mas Jesus nasceu entre os judeus e era muito mais próximo dos negros e árabes, estorricado pelas passeatas com seus discípulos sob sóis causticantes. Esses sicários mundiais têm unidade, ao buscar não só o assassinato físico, mas também de  reputações, como bem observou o Ministro Toffoli.

Seguiu-se ao infame sacrifício de crianças em Suzano e antecedeu a mais uma incandescente insanidade recente na Holanda. 

O que poderá nos estarrecer amanhã?

 Os gângsteres da morte têm obviamente de ser identificados e penalizados pelo homem racional. O universo, o cosmo e a terra não têm donos raciais tresloucados e monopolizadores de uma ética cerebrina e feroz.




Amadeu Garrido de Paula - Advogado, sócio do Escritório Garrido de Paula Advogados.

Dia Internacional da Síndrome de Down e Dia Mundial da Infância


Hoje, dia 21 de março, é celebrado conjuntamente o Dia Internacional da Síndrome de Down e o Dia Mundial da Infância.

Para celebrar a data, o Dr. Flauber Santos Filho, coordenador Médico de Pediatria do HSANP, centro hospitalar na Zona Norte de São Paulo, concedeu uma entrevista sobre o assunto.

Confira abaixo a entrevista.


1 – O Dia Mundial da Infância e Dia Internacional da Síndrome de Down dividem a mesma data, dia 21 de março. Há um simbolismo por trás disso?

A importância da coincidência das datas é reconhecer a necessidade de inclusão social e atenção destas crianças.  
 


2 – Quais são os principais cuidados especiais que pais de recém-nascidos com Síndrome de Down devem tomar?

Crianças com a trissomia do 21 requerem alguns cuidados a mais durante sua vida. Quando recém-nascidas, elas precisam de maior atenção durante a amamentação e precisam realizar alguns exames logo nos primeiros dias, pois são frequentes algumas doenças cardíacas e o hipotireoidismo. Geralmente, também elas demoram mais tempo para andar, pois apresentam maior fraqueza muscular e assim precisam de fisioterapia para ajudar no seu desenvolvimento.
 

3 – Indivíduos com Síndrome de Down são mais propensos a desenvolver algumas doenças. Quais são elas?

As crianças com trissomia do 21 têm maior chance de algumas doenças, principalmente as infecciosas do trato respiratório, como gripes e pneumonia. Também é muito comum que os pacientes apresentem obesidade. Assim, é recomendado que elas pratiquem sempre atividades físicas e fisioterapia. 
 

4 – Muitos acreditam que pessoas com Síndrome de Down não podem viver uma vida normal como aqueles que não sofrem do mesmo distúrbio genético. Qual é a veracidade dessa informação?

Crianças com trissomia do 21 têm, sim, algumas restrições em realizar determinadas atividades. Atualmente, porém, esses pacientes são incentivados a frequentar escolas, faculdades e inclusive a trabalhar. Tem sido cada vez mais frequente encontrarmos pessoas com Síndrome de Down em ambientes corporativos. Vale ressaltar, também, que elas são pessoas muito dedicadas, atenciosas, carinhosas e que procuram sempre fazer o seu melhor em todas as atividades que realizam.

5 – Qual é a expectativa de vida de uma pessoa com Síndrome de Down?
Não há uma idade máxima. Hoje em dia, com os avanços dos cuidados e da medicina, a expectativa de vida tem sido cada vez maior, principalmente com qualidade. Pessoas com Sídrome de Down hoje estudam, trabalha e têm, inclusive, relacionamentos afetivos.

Descubra a importância do recall e como a tecnologia pode ajudar


Adquirir um carro é o sonho de grande parte da população, mas também é sinônimo de responsabilidade. O proprietário precisa estar atento ao bom funcionamento do automóvel, as revisões necessárias, serviços de manutenção, entre outros pontos essenciais para não colocar em risco a vida das pessoas nas ruas e rodovias. Entretanto, há uma questão essencial sobre o setor automotivo que poucos motoristas prestam atenção: a necessidade de fazer um recall, ou seja, a importância da troca de peças após identificação de defeitos de fabricação .
Os números realmente são preocupantes. De acordo com levantamento do Procon-SP, apenas em 2018 foram chamados mais de 2 milhões de veículos para realizar algum conserto ou troca de peças, mas apenas 15% deles atenderam ao chamado das fabricantes. Além disso, estimativas do mercado apontam que aproximadamente 22 milhões de carros que estão em circulação no Brasil precisam passar por este procedimento. Esta situação gera uma “bomba-relógio”, elevando o risco de acidentes graves nas ruas e rodovias do país. 
Atualmente, as montadoras realizam o chamamento de veículos com anúncios de utilidade pública em meios de comunicação, como TV, jornal e rádio, e em seus canais na Internet. Contudo, esse tipo de comunicado exige comprometimento das pessoas. Se elas não visualizarem as campanhas, não irão saber que seus carros possuem defeitos que podem ocasionar graves acidentes. Ainda que seja consagrada ao longo das décadas, essa estratégia apresenta resultado pouco eficaz: o índice de retorno sempre é abaixo dos 20%.
Dessa forma, o número de carros que precisa passar por algum procedimento de conserto ou troca de equipamentos aumenta consideravelmente a cada ano – e o risco de acidentes e mortes no trânsito cresce na mesma medida. Ainda que seja um serviço gratuito à população (e extremamente necessário), as notícias referentes a recall não costumam chamar a atenção das pessoas como as referentes à legislação de trânsito, lançamento de veículos e tributos a pagar, por exemplo. É preciso encontrar uma forma de fazer essa mensagem chegar aos interessados de forma rápida e clara.
É justamente neste ponto que a tecnologia mostra-se uma aliada importante. Hoje, existem diversas plataformas e aplicativos que facilitam o dia a dia dos motoristas, trazendo desde informações básicas do carro e do condutor até facilitando a compra e venda de veículos. Portanto, já existe no mercado um recurso parecido relacionado ao recall, informando a pessoa quando seu automóvel for chamado para este procedimento e mostrando a concessionária mais próxima para isso. Ele não precisa mais ficar pesquisando notícias; agora, o aplicativo faz um alerta sempre que necessário.
Quando compramos um carro, esperamos que ele funcione dentro do esperado e não precise passar por um recall para a troca de equipamento. Contudo, por mais inconveniente que seja, esse procedimento é importante demais para ser negligenciado ou ignorado pelos motoristas. Até porque não precisamos mais ler notícias e pesquisar bastante para saber se um determinado carro está com recall pendente. Agora, tudo isso pode estar literalmente na palma de nossa mão. 



Vinicius Melor - CEO do Papa Recall - Aplicativo que avisa o motorista se o automóvel cadastrado teve algum chamado da fabricante para conserto ou troca de peças.

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