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quinta-feira, 14 de março de 2019

As 7 principais dúvidas sobre a Meningite Meningocócica


A meningite meningocócica é uma doença infecciosa grave que pode matar. A doença esteve em pauta recentemente e isso fez com que houvesse um aumento na procura pelas vacinas no laboratório Delboni Auriemo, laboratório da Dasa. Para sanar as dúvidas de pacientes, a infectologista do Delboni Auriemo, Maria Isabel de Moraes Pinto, especialista em vacinas, preparou o material abaixo com informações úteis sobre o tema.

De acordo com a Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz), a meningite é uma doença endêmica no Brasil. Segundo o Ministério da Saúde, no ano passado, o Brasil registrou mais de mil casos de meningite meningocócica, sendo que 218 evoluíram para morte. Já em 2017, houve 1.138 ocorrências e 266 mortes.

"A meningite meningocócica é uma doença grave e a sua prevenção é sempre a melhor opção. Ainda assim, vale lembrar que nenhuma vacina garante 100% de proteção. Também reforçamos que, segundo a Secretaria Estadual de Saúde, não há surto de meningite meningocócica em São Paulo", explica a especialista. "Três vacinas estão disponíveis nas unidades de vacinação do Delboni Auriemo e para aplicação das vacinas ACWY e B é necessário pedido médico", completa.


O que é a meningite?

A meningite é uma infecção grave que acomete as meninges, membranas que envolvem o sistema nervoso central. Diversos microrganismos tais como bactérias e vírus podem causar meningite, com diferentes graus de gravidade. Entre as bactérias causadoras de meningite está o meningococo, que tem 6 sorogrupos associados à doença: A, B, C, W, Y e X.


Existe um período do ano que a doença se propaga?

A infecção causada pelo meningococo é mais frequente nos meses mais frios, mas pode acontecer em qualquer época do ano. Segundo a Fiocruz, a meningite bacteriana é mais frequente no inverno e a viral, no verão.


Quais os sintomas?

Pode causar sintomas como febre, dor de cabeça e vômitos. Além disso, podem ocorrer lesões em pele acompanhando o quadro.


Quais são as vacinas que existem?

Há vacinas disponíveis para os sorogrupos A, C, W e Y (vacina quadrivalente) e para o sorogrupo B. Para o sorogrupo C está também disponível a vacina meningocócica C conjugada. Apenas a vacina contra a meningite meningocócica C está disponível pelo SUS e, segundo o Ministério da Saúde, ela é a mais frequente entre as meningites bacterianas e responsável por 60% dos casos.


Quem deve tomar e quando?

Em crianças menores de 1 ano, a vacina ACWY deve ser administrada em duas ou três doses, dependendo da vacina utilizada. Acima de 12 meses, o esquema é de uma única dose para crianças, adolescentes e adultos. A vacina para o sorogrupo B tem esquema de 3 doses em crianças menores de 1 ano, sendo de duas doses acima de 12 meses para crianças, adolescentes e adultos. São recomendados reforços das vacinas meningocócicas dependendo da idade e do sorogrupo de meningococo. São vacinas inativadas e que fazem parte do calendário vacinal de crianças, adolescentes e adultos dependendo da situação epidemiológica do País.


Meningite mata?

O meningococo é transmitido por meio de contato com secreções respiratórias de uma pessoa para outra. Em alguns casos, a bactéria pode não causar nenhum sintoma, enquanto em outros pode levar a quadros infecciosos como meningite e sepse. O risco de óbito nas pessoas que desenvolvem a doença é alto.


Qual a maior preocupação que devemos ter quanto a essa doença?

A meningite meningocócica é especialmente preocupante pela rapidez com que os sintomas se instalam mesmo em pessoas previamente sadias e pelo risco elevado de complicações e de óbito.





Delboni Auriemo Medicina Diagnóstica

Homens podem beneficiar-se de implante para reposição hormonal em casos de insuficiência de testosterona, em qualquer fase da vida, ou na andropausa


Segundo a ginecologista Mariana Rosário, membro da Associação de Obstetrícia e Ginecologia do Estado de São Paulo (SOGESP), o uso de implantes é seguro e eficiente para os homens, sem risco de câncer ou efeitos colaterais. Paciente relata controle de resistência à insulina com implante


Existem alguns momentos da vida masculina em que pode haver uma baixa na testosterona, principal hormônio sexual masculino, ligado diretamente ao aumento da massa muscular e óssea, do crescimento dos pelos corporais, do bem-estar e da vitalidade. Essa queda hormonal pode ocorrer em diversas fases da vida e sinais como fraqueza muscular, perda de libido, depressão sem causa aparente e desinteresse pela vida podem indicar baixa na testosterona. Outro período em que o hormônio pode faltar é na andropausa. Andropausa significa “Deficiência Androgênica do Envelhecimento Masculino” e nada mais é do que a queda dos níveis hormonais nos homens. Algumas pessoas sentem os efeitos deste período com mais intensidade que outras e necessitam de reposição hormonal.

Segundo a Dra. Dra. Mariana Rosário, ginecologista, obstetra e mastologista, membro da Sociedade Brasileira de Mastologia (SBM) e da Associação de Obstetrícia e Ginecologia do Estado de São Paulo (SOGESP), titulada em Mastologia pelo IEO – Instituto Europeu de Oncologia, de Milão, Itália, está sendo utilizado, com sucesso, o implante para reposição hormonal de testosterona nos homens. Seguro e sem efeitos colaterais, o implante hormonal é composto por um hormônio bioidêntico, que é manipulado por um laboratório especializado, e traz de volta ao paciente o que foi perdido com a queda dos níveis hormonais. “Com a retomada da testosterona no organismo, volta também a disposição, a libido, a melhora da condição cardiovascular, o apetite sexual e a vitalidade”, enfatiza a médica, que é médica cadastrada para trabalhar com implantes hormonais pela ELMECO, do professor Elcimar Coutinho, um dos maiores especialistas no assunto.

O implante é colocado sob a pele, num procedimento simples, que leva dez minutos e requer apenas uma anestesia local. A durabilidade dele é de um ano.
Tratamento em consultório mostra resultado na resistência à insulina
Dra. Mariana conta que ministrou, em um paciente de 66 anos, um implante hormonal personalizado, à base de testosterona, para controle de pré-diabetes. Em conjunto com atividade física, o paciente conseguiu controlar o problema, eliminando a necessidade de medicamentos. “A deficiência de testosterona é um dos fatores relacionados ao aumento do risco de desenvolvimento do Diabetes tipo 2. Assim, com os níveis controlados do hormônio, esse risco reduziu-se consideravelmente”, diz a médica.

Podem existir outros efeitos positivos da reposição da testosterona, conforme indicam inúmeros estudos científicos: redução da aterosclerose, das doenças degenerativas, preservação da memória, redução do cortisol, o hormônio do estresse, entre outros. “Como cada caso é único, é importante procurar um médico que trabalhe com implantes e avaliar cada situação”, finaliza a médica.





Dra. Mariana Rosario – Ginecologista, Obstetra e Mastologista. CRM- SP: 127087. RQE Masto: 42874. RQE GO: 71979. Formada pela Faculdade de Medicina do ABC, em Santo André (SP), possui os títulos de especialista em Ginecologia, Obstetrícia e Mastologia pela AMB – Associação Médica Brasileira, e estágio em Mastologia pelo IEO – Instituto Europeu de Oncologia, de Milão, Itália, um dos mais renomados do mundo. É membro da Sociedade Brasileira de Mastologia (SBM) e da Associação de Obstetrícia e Ginecologia do Estado de São Paulo (SOGESP) e especialista em Longevidade pela ABMAE – Associação Brasileira de Medicina Antienvelhecimento. É médica cadastrada para trabalhar com implantes hormonais pela ELMECO, do professor Elcimar Coutinho, um dos maiores especialistas no assunto.


Dia Mundial do Rim: 1,5 milhão de brasileiros têm doença renal crônica


Estimativas mostram que 850 milhões de pessoas no mundo têm doenças renais crônicas que podem ser consequências de Diabetes, hipertensão arterial; Especialista do Hospital 9 de Julho explica o que são as doenças renais e como evitá-las


O número chama atenção: 1,5 milhão de brasileiros sofrem de doença renal crônica (DRC). A boa notícia é que medidas como o hábito de ingerir água regularmente, uma alimentação saudável rica em verduras, legumes e frutas, evitar medicamentos sem orientação médica e fazer um check-up periódico podem ajudar a prevenir ou controlar as doenças renais, segundo a Dra. Zita Britto, nefrologista do Centro de Rim e Diabetes do Hospital 9 de Julho (H9J).

As DRCs são caracterizadas pelo mal funcionamento dos rins e podem ser temporárias (aguda) ou definitivas e progressivas (crônica) “As causas mais frequentes que levam a doença são diabetes, hipertensão arterial, doenças infecciosas ou medicamentos usados de forma errada”, explica a médica. As doenças podem atingir os glomérulos e os túbulos que alteram a filtragem de sangue e a produção de urina. Outra alteração pode ser nas artérias renais, que alteram a chegada e a filtragem do sangue no rim.

Os sintomas como cansaço, mal-estar e diminuição ou aumento exagerado da urina podem apontar DRC, porém alguns só aparecem tardiamente comprometendo o tratamento. Daí a importância do diagnóstico precoce, feito por meio do exame de urina e testes para avaliar a função renal (como a dosagem de creatinina e ureia).

Segundo a Dra. Zita, 21 mil novos casos de doença nos rins são diagnosticados no Brasil por ano. Quando não tratados, podem comprometer em definitivo o funcionamento do órgão. A especialista explica que a DRC é tratada de acordo com o avanço da doença. Em alguns casos, uma dieta balanceada e medicamentos prescritos pelo médico auxiliam na recuperação. Em casos mais avançados, a especialista explica que pode ser necessária a realização de diálise ou transplante renal. “Para evitar problemas renais, é importante uma alimentação equilibrada, a ingestão adequada de água e acompanhamento médico regular” conclui a médica.




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