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quarta-feira, 13 de março de 2019

Shopping Frei Caneca realiza evento de adoção com ONG Patinhas Unidas



Posso te amar? 
divulgação


Cães e gatos estarão esperando por novos donos no fim de semana


Quem está procurando um bichinho de estimação para fazer parte da família poderá encontrar neste fim de semana (16 e 17 de março) um novo amigo no Shopping Frei Caneca. Em parceria com a ONG Patinhas Unidas será realizado um evento de adoção de cães e gatos no Piso Térreo do empreendimento. Cerca de 50 pets estarão à espera de um novo lar. 

Posso morar com você? 
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Os interessados deverão ser maiores de idade e apresentar documento com foto e comprovante de residência, além de bater um papinho com os responsáveis pela ONG. Todos os cãezinhos e gatinhos disponíveis para adoção já estarão devidamente castrados, vacinados e vermifugados.


Sobre a ONG Patinhas Unidas

O projeto Patinhas Unidas surgiu em 2009, quando um grupo de amigas se uniram para ajudar animais de rua. 

Em 2015 foi registrada a Instituição Patinhas Unidas Brasil que foca no resgate e reabilitação de animais em risco, que são vítimas de abandono e maus tratos. São reabilitados, vacinados e castrados e seguem para adoção responsável através de eventos de adoção, redes sociais e contatos.


Me leva pra casa? 
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Serviço:

Campanha de Adoção de Cães e Gatos
Quando: sábado 16/3 das 10h às 17h
               Domingo 17/3 das 14h às 20h
Local: Piso TS do Shopping Frei Caneca
Pareceria com a ONG Patinhas Unidas
Endereço: Rua Frei Caneca, 569 – Cerqueira César
Informações: (11) 3472-2075

CAMPANHA MARÇO AMARELO: 50% dos gatos idosos apresentam problemas renais


Especialista alerta: 50% dos gatos idosos apresentam problemas renais


De acordo com o veterinário Alexandre Daniel, da campanha Março Amarelo, diagnóstico precoce é a principal ferramenta para aumentar a sobrevida dos animais



Elanco Animal Health Incorporated (NYSE: ELAN) — Uma doença silenciosa e incurável, que já afeta metade dos gatos idosos no Brasil. A doença renal crônica (DRC) é atualmente o mal mais comum em felinos acima dos 12 anos de idade e a causa de morte de milhares de animais de estimação todos os anos. A boa notícia é que, embora ainda não exista uma cura para a doença, a DRC pode ser controlada quando diagnosticada em seu estágio inicial, garantindo uma sobrevida de até cinco anos aos animais. 

Buscando informar os tutores sobre a doença e conscientizá-los sobre a importância de se fazer exames regulares em seus gatos e manter um acompanhamento veterinário especializado, a campanha Março Amarelo, idealizada pela Elanco Saúde Animal, chega à sua quarta edição em 2019 com o tema “A importância da medicina preventiva e a estruturação de programas de saúde por faixa etária na clínica.”

“O diagnóstico precoce aumenta a expectativa de vida dos animais. Quanto antes for diagnosticado o problema, maior é a possibilidade de prolongar a vida do paciente”, diz o médico veterinário Alexandre Daniel, uma das maiores autoridades brasileiras no assunto e consultor do Março Amarelo, lembrando que cerca de 50% dos gatos idosos no Brasil já apresentam algum grau de disfunção renal.

É preciso atenção redobrada por parte dos tutores, já que a DRC apresenta sintomas apenas em estágio avançado, quando os rins já estão com 75% de suas funções comprometidas — o que torna os check-ups periódicos fundamentais para a identificação da doença em fase precoce e o tratamento adequado, evitando assim o sofrimento do animal.

De acordo com Alexandre Daniel, a DRC é tradada por estágios, que variam de 1 a 4. “O paciente que é diagnosticado no estágio 2 tem uma sobrevida média de cinco anos. Já no caso do paciente que é diagnosticado no estágio 3, a sobrevida cai para dois anos. Quanto mais precoce o diagnóstico, mais prolonga a vida do animal”, afirma o especialista.

A recomendação dos veterinários é para que os gatos de meia idade, a partir dos 10 anos, façam os exames uma vez ao ano. A partir dos 14 anos, a cada seis meses. Caso haja alterações nos resultados ou o animal apresente algum tipo de sintoma, como perda de peso, ingestão excessiva de água ou aumento do volume de urina, é necessário procurar um profissional especializado para entender o melhor tratamento, que é feito caso a caso.

“Existem vários fatores que precisam ser levados em consideração. Pacientes que têm pressão alta podem viver menos, pacientes com variação na concentração de fósforo também podem viver menos, gatos com proteína na urina também, mas é possível controlar com fármacos, como o Fortekor, da Elanco”, explica o veterinário.


MARÇO AMARELO

O Março Amarelo é uma ação de conscientização para o diagnóstico precoce e o tratamento da doença renal crônica em gatos. Idealizada pela Elanco, uma das empresas líderes em saúde animal em todo o mundo, a campanha chega à sua quarta edição em 2019 com o objetivo de engajar tutores e médicos veterinários em prol da saúde dos animais.

“O Março Amarelo é hoje mais do que uma campanha, já é uma causa”, afirma Eliane Estephan, gerente de Marketing e Serviços Técnicos para Animais de Companhia da Elanco. De acordo com a executiva, a campanha é nacional e está focada em dois pilares de atuação: atualização técnica dos veterinários e conscientização dos tutores para os perigos da DRC. 

“Oferecemos aos profissionais diversos materiais atualizados sobre o tema, com alta aplicabilidade na rotina clínica. Já os tutores são impactados através das campanhas de comunicação, por meio de postagens nas redes sociais da Elanco e de clinicas engajadas na causa e de vídeos educativos sobre a doença, os principais sintomas e formas de tratamento”, explica Eliane. “Em três anos de campanha,  já alcançamos mais de 10 mil clínicas veterinárias em todo o Brasil e impactamos cerca de 5 milhões de pessoas através das mídias sociais.” 


Sobre o Fortekor 5TM
Fortekor 5TM é um medicamento fabricado pela Elanco indicado para o tratamento de doença renal crônica em gatos e da insuficiência cardíaca congestiva em cães. Composto pelo cloridrato de benazepril, um importante inibidor da enzima de conversão da angiotensina (ECA), o Fortekor 5TM vem em comprimidos palatáveis que auxiliam na administração diária do medicamento.

Dia Nacional dos Animais: condomínios se adaptam para os pets


Brasil tem mais de 77 milhões de cães e gatos criados em domicilio e cada vez mais os bichanos conquistam espaços nos condomínios


Nesta quinta-feira, 14 de março, é celebrado o Dia Nacional dos Animais. Cada vez mais valorizados pelos donos e considerados membros da família, os bichanos vêm mudando os projetos de muitos empreendimentos, que agora oferecem espaços destinado para os pets, pensados no bem estar animal e também na interação entre os moradores.

E não seria por menos. Com um mercado que movimenta 20 bilhões por ano, segundo dados da Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação (ABINPET), o Brasil é o quarto maior país do mundo em população total de animais de estimação, totalizando 132,4 milhões de pets. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) registrou 55 milhões de cães e 22 milhões de gatos criados em domicílios em todo o país.

Para atender esta demanda do mercado imobiliário, a Incorporadora D. Borcath vem apostando em espaços voltados aos animais. O Princess Residence, que tem previsão de entrega no segundo semestre de 2021, é um dos lançamentos que traz o espaço Pet Care. Localizado no centro de Curitiba, em uma região servida com transporte, shoppings, centros comerciais, restaurante e faculdades, o empreendimentos tem o conceito coliving e foi pensando para oferecer excelentes áreas comuns ao moradores, sem esquecer de seus animais de estimação. O Pet Care conta com estrutura para atender às principais necessidades dos bichanos, com pias para banhos, bancadas e secadores, reduzindo gastos com pet shop, além de uma área de lazer para os pets, com conforto e segurança.  

Além de agregar valor ao imóvel, os donos também podem fazer passeios mais tranquilos, o que reduz os latidos e a destruição dos móveis dentro do apartamento. “Muitas vezes, o espaço pet é decisivo na venda de um imóvel. A D. Borcath já está estudando novos projetos em parceria com empresas especializadas no mundo animal para que possamos entregar produtos que se encaixem nesta nova realidade”, afirma Douglas Borcath Filho, diretor da D. Borcath.




Grupo D. Borcath

Saiba a importância da castração para o seu pet


Especialista explica a importância do processo para os animais de companhia


Apesar de muitas pessoas acreditarem que a castração animal é uma forma de mutilação, os médicos veterinários afirmam o contrário, considerando uma maneira eficaz de prevenir doenças graves e evitar o abandono de filhotes de ninhadas não desejadas. Para o professor do curso de Medicina Veterinária da Anhanguera de Anápolis, Gabriel de A. Pfrimer, a castração é um importante procedimento para evitar a superpopulação de animais domésticos, que hoje é considerado um caso de saúde pública. "A maioria dos filhotes abandonados não conseguem um lar e permanecem nas ruas. Quando atingem a maturidade procriam, dando origem a novos animais abandonados. De acordo com a Organização Mundial de Saúde, apenas no Brasil devem existir aproximadamente 10 milhões de gatos e 20 milhões de cães abandonados", afirma.

Para alguns a injeção anticoncepcional é a melhor opção de contraceptivo, mas para o especialista esse medicamento pode ocasionar diversos efeitos colaterais, como, por exemplo, a hiperplasia mamária benigna ou maligna; a piometra, que é a infecção de útero; e estudos recentes comprovam a possibilidade de algumas cadelas desenvolverem diabetes. "Por muito tempo o anticoncepcional serviu como método de se evitar a gravidez nas fêmeas e para controle populacional de maneira geral no Brasil, muito pela falta de informação da população sobre os benefícios da castração e também por conta dos custos. Com as mudanças das técnicas cirúrgicas, medicamentos anestésicos cada vez mais funcionais e eficientes, houve uma diminuição no valor total da castração. Com um único gasto, as pessoas conseguem evitar uma série de transtornos que o anticoncepcional proporciona nas cadelas e gatas", explica Gabriel.

O docente da Anhanguera esclarece que os problemas com o uso dos anticoncepcionais para as fêmeas podem vir tanto a curto, médio ou a longo prazo. "Existem fêmeas que na primeira aplicação desenvolvem os efeitos colaterais e têm fêmeas que passam a metade do ciclo reprodutivo sem problemas. Hoje dentro da classe da Medicina Veterinária nenhum profissional recomenda o uso de anticoncepcional, pois os efeitos prejudiciais são bem maiores que os benefícios". Para o especialista, a população deve ser conscientizada sobre os benefícios da castração. "Esse não é um ato de penitência ao animal, mas um ato de amor, uma forma saudável de se manter o controle populacional e evitar os prejuízos que os anticoncepcionais causam nos animais", finaliza.


Conheça 5 terapias alternativas para pets



Utilizando recursos naturais e técnicas que não têm contra-indicações para tratar dos pets, a musicoterapia e outras técnicas ganham espaço nas clínicas veterinárias; especialista em comportamento animal Cleber Santos, da ComportPet, lista algumas delas e comenta os principais benefícios


Créditos: Envato Elements


As terapias alternativas têm ajudado a tratar e amenizar as dores de muitos cães e gatos. A busca por esses métodos em clínicas veterinárias está cada vez mais alta, por isso cada vez mais veterinários procuram se especializar e indicar esses tratamentos aos animais. Na busca por soluções naturais e menos invasivas para cuidar dos seus cães, os tutores estão apostando em terapias alternativas - como a musicoterapia, os florais e o shiatsu.

Essas técnicas podem fazer muito bem para a saúde do animal, visto que ajudam a fortalecer o sistema imunológico, relaxam, promovem bem-estar e mantêm o organismo funcionando em equilíbrio. “O principal benefício é não oferecer nenhum tipo de efeito colateral aos cães. Essas técnicas podem ser usadas como terapias complementares para curar o animal de uma enfermidade, por exemplo”, explica o especialista em comportamento animal Cleber Santos, da ComportPet,

Além de auxiliar no tratamento de diversas doenças, alguns desses tratamentos - como a musicoterapia - são indicados também para cães agitados, estressados ou agressivos. “É fundamental que, antes de qualquer método ser aplicados no animal, o tutor procure um veterinário e um especialista em comportamento animal, para que tracem um diagnóstico conjunto e indique os tipos de terapias que serão mais benéficas para aquele cão”, explica Cleber.

Saiba mais sobre algumas técnicas:


Musicoterapia

O método usa a música e diversos elementos sonoros - melodias, ritmos e harmonias- para promover mudanças positivas nos pets. “Através de sessões da técnica de musicoterapia, é possível diminuir o nível de estresse do animal, fazendo com que ele relaxe e responda melhor a um tratamento no processo de cura de uma doença, por exemplo.

Cleber explica que não há contra-indicações, embora possa ocorrer uma piora no comportamento do pet, se o tipo de música utilizada não for adequada. “O ritmo das músicas depende da necessidade de cada bichinho. Normalmente são músicas com violinos, violão e piano. Beethoven, por exemplo, costuma ser indicado para acalmar cães agitados”, conta.

As sessões de musicoterapia devem ser indicadas e realizadas por um profissional. Em um tratamento a longo prazo, podem ser ensinados alguns exercícios para o tutor fazer em casa com o cão, para complementar as sessões.


Florais

Essa técnica ajuda os animais em questões ligadas ao comportamento. “O tratamento, que é baseado na essência das flores, é muito usado para auxiliar os cães a equilibrarem suas emoções e atingirem maior bem estar”, explica Cleber.

A terapia pode ser aplicada, por exemplo, para acalmar cães hiperativos, auxiliar no tratamento da depressão, ou fazer com que os latidos em excesso diminuam. “A terapia floral não tem contraindicações, é um tratamento suave e não causa nenhum mal ao animal”, complementa o especialista.


Acupuntura

Essa técnica milenar chinesa consiste na aplicação de agulhas na pele dos animais. As agulhas causam estímulos no corpo, levando ao controle ou à cura de certas doenças. “O grande auxílio com esse método pode ser dado aos pets que sofrem com problemas respiratórios, doenças dermatológicas, neurológicas, do sistema reprodutivo, musculares ou relacionados à estrutura óssea”, indica Cleber.


Shiatsu

Original do Oriente, pressiona pontos energéticos vitais, estimulando os órgãos internos associados à eles. “Assim como a técnica aplicada em humanos, o método é baseado na pressão dos pontos, trazendo benefícios para os cães em casos de estresse, ansiedade e agressividade. Também é útil em casos de lesões musculares, problemas respiratórios e outros desequilíbrios na saúde do cão”, diz.


Reiki

Esse método é descrito como cura natural por canalização de energia vital. Através das mãos do especialista, o objetivo é  restabelecer o equilíbrio físico, mental e emocional do pet. “Pode aliviar dores, atenuar efeitos colaterais de outros tratamentos e promover conforto emocional para o cão”, finaliza Cleber.

Cleber Santos - Especialista em comportamento animal, atua como adestrador de cães há 12 anos, quando cuidava do canil de treinamento durante o serviço militar. Trabalhou para grandes canis do interior de São Paulo, treinando cães de policiais de todo o Brasil. Além da experiência profissional, fez diversos cursos, estágios e especializações, inclusive em outros países - Canadá, Estados Unidos, Argentina, Chile e Alemanha. Desde 2010, está também à frente da ComportPet, centro que oferece consultoria comportamental, adestramento e serviços de hotelaria e creche, além de atendimento veterinário, estética animal e terapias alternativas para pets, como a musicoterapia. É um dos únicos profissionais do Brasil que também adestra gatos, e vem sendo requisitado como adestrador de pets de famosos, entre eles o DJ Alok.

Saiba quais são as principais ameaças que carrapatos e pulgas podem trazer aos pets


 Parasitas causadores de coceiras e doenças infecciosas são mais comuns em épocas quentes


O calor, a umidade e as fortes chuvas aumentam a proliferação de carrapatos e pulgas, que podem depositar até 50 ovos por dia. E são nesses momentos, que os cuidados também exigem mais atenção. Segundo a Dra. Carolina Ferreira, médica veterinária do Hospital Veterinário Cão Bernardo, é importante saber que mesmo os pets que pouco convivem com outros animais podem estar suscetíveis.

O primeiro sinal de que o pet pode estar com pulgas é a intensidade da coceira. Se coçar de vez em quando é normal, mas não o tempo todo, e mesmo que o animal tenha ficado a maior parte do tempo em ambiente fechado, não é garantia que estará livre do pequeno parasita.  O tutor pode levar pulgas para casa no sapato e em objetos. A veterinária Carolina alerta:  “Uma das doenças mais comuns nesses casos é a DAPE (Dermatite Alérgica à Picada de Ectoparasitas), e pode atingir cães e gatos”.

Outros problemas que acometem os animais são a micoplasmose e a tênia. A primeira - contraída pela picada da pulga infectada - destrói os glóbulos vermelhos e pode causar secreção nasal, tosse, dificuldade respiratória, febre, dores articulares, distúrbios de locomoção, abscessos e abortos. Atinge principalmente os felinos, mas os cães não estão livres.  O tratamento é com antibióticos, corticoides, anti-anêmicos e em casos mais graves, transfusão de sangue.

Já com a tênia,  o pet pode sentir insônias, perda de apetite, dores abdominais, diarreia, coceira no ânus e presença dos próprios vermes nas fezes. A transmissão é pela ingestão de pulga ou piolho infectado. A solução é a vermifugação. 

Por causa da gravidade das doenças, a Comissão de Animais de Companhia do Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para a Saúde Animal dá dicas para os tutores manterem os parasitas longe. A primeira é a manutenção da higiene do pet, com banhos e tosas. Também é importante ficar de olho no animal depois de passeios, até mesmo procurar pelo corpo do bichinho.

“É muito interessante levar o pet ao veterinário de confiança, não só para ter certeza que a saúde do animal está ótima, mas nessa época do ano, é necessário saber de um especialista qual o medicamento adequado para cada raça, assim como para os gatos. As pessoas acabam esquecendo que os felinos também são suscetíveis aos parasitas”, finaliza Ferreira.




Hospital Veterinário Cão Bernardo

Sintomas da raiva em PETS: Como identificar e tratar



A raiva é uma doença que pode afetar um pet e também a  saúde dos seres humanos, é fatal e, portanto, deve ser prevenida com a vacina
A raiva é o nome de uma doença perigosa para cães e seres humanos e, ao perceber os primeiros sintomas da raiva no animal é preciso levar a doença a sério e providenciar o tratamento urgentemente.
A doença é considerada uma zoonose, pois é transmitida entre mamíferos, como cães, gatos e morcegos, e humanos. Embora seja um problema em todo o mundo, está praticamente erradicada no Brasil, com apenas 25 casos de raiva humana entre 2010 e 2017, segundo o Ministério da Saúde.  
Como é transmitida muitas vezes pela saliva contida na mordida de um animal doente, a raiva recebeu esse nome, mas também pode ser causada pelo contato com sangue e secreções. Os principais transmissores são animais silvestres, que contaminam os pets de forma acidental.
Trata-se de uma doença viral que pode demorar para se manifestar em cachorros e apresenta algumas fases. Na maioria das vezes, é fatal. Para salvar a vida do animal, é preciso conhecer os sintomas e as formas de prevenção.

Sintomas da raiva canina

Os sintomas aparecem entre 10 dias e 6 semanas após o cão contrair o vírus da raiva, mas variam conforme o tipo da doença. A raiva furiosa é o tipo mais comum.
O sinal mais evidente dessa variação da doença é a mudança repentina de comportamento do peludo. Ele pode apresentar agressividade, tristeza ou cansaço em excesso, que vão variando conforme as fases da doença avançam. Além disso, animais com raiva salivam muito e apresentam paralisia.
Na primeira fase da doença, chamada de prodômica e que tem duração de um a três dias, o pet tende a se esconder em locais escuros, a ficar agitado repentinamente, a latir muito, a ser desobediente e a comer tudo o que vê pela frente.
A fase seguinte dura um dia e é aquela na qual a agressividade se manifesta com mais intensidade. O cão pode atacar seu tutor, outros animais e até mesmo se automutilar, provocando ferimentos. Ele também para de comer e de beber água e saliva muito.
A terceira e última fase da doença é a mais crítica, pois o cachorro começa a sofrer convulsões generalizadas e entra em estado paralítico. Em até 48 horas, ele morrerá.
Na raiva muda, a diferença é que a segunda fase da doença, de maior agitação e agressividade, não ocorre. O cão fica mais calmo e deprimido, não come e não bebe, mas em pouco tempo sofrerá com as convulsões e paralisias.
Já os sintomas da raiva intestinal, que é a mais rara de todas, são bem diferentes. O pet não apresenta uma mudança brusca de comportamento, mas passa a ter vômitos e cólicas frequentes até a morte, que acontece em apenas três dias. 

A prevenção é obrigatória

Não existem tratamentos conhecidos para a raiva e sua consequência é uma só: a morteA única forma de prevenir essa doença fatal é com a vacinação. 
A vacina antirrábica deve ser administrada pela primeira vez na clínica veterinária quando ele ainda for um filhote, por volta dos 3 meses de vida. Após, os cães precisam ser vacinados anualmente.
No Brasil, todos os anos é feita a campanha de vacinação gratuitas nas cidades. Ela ocorre em agosto, considerado “o mês do cachorro louco”, em vários pontos estratégicos das cidades. É sua responsabilidade como tutor ficar atento à programação!
As vacinas para evitar os sintomas da raiva também podem ser encontradas em qualquer época do ano nas clínicas veterinárias particulares. 
“Além disso, é essencial tomar alguns cuidados com o seu pet. Ele não deve ter livre acesso à rua e, sempre que sair, você deve colocar a coleira e a guia para poder controlá-lo. Se o seu pet frequenta creches e parques, confira se os animais que estão no local estão devidamente vacinados”, afirma a Dra. Livia Romeiro do Vet Quality Centro Veterinário 24h.

A raiva em humanos

A doença também pode ser fatal para os humanos, embora existam tratamentos alternativos e experimentais bem-sucedidos.
O vírus da raiva atinge os seres humanos quando eles são mordidos por animais contaminados, como um cão que está passando pela segunda fase da raiva furiosa.
O principal risco são os cachorros de rua, que nem sempre têm acesso a acompanhamento veterinário, e os que vivem em área rural, que têm contato com os animais silvestres que também transmitem a doença. Por isso, tome cuidado ao brincar ou fazer carinho em animais desconhecidos!
Se o ser humano for mordido por um cão, este deve procurar obter informações sobre o animal para saber se há suspeitas de raiva. Em caso positivo, informa às autoridades de controle de animais para que o cachorro seja capturado e isolado.
Além disso, a pessoa deve procurar imediatamente um hospital. No local, o ferimento será tratado e serão realizados exames para confirmar a presença do vírus da raiva. O paciente também receberá uma série de vacinas preventivas por alguns dias e um tratamento chamado imunoglobulina humana para raiva (HRIG) para evitar o desenvolvimento da doença. O tratamento deve ser seguido à risca.
Uma pessoa com raiva humana que não recebe tratamento adequado raramente sobrevive. A morte é ocasionada por insuficiência respiratória e acontece em apenas sete dias após o aparecimento dos sintomas.

Exames preventivos podem prolongar a vida dos pets e gerar economia para os tutores



Muito se fala sobre a importância de exames preventivos na infância, na fase adulta e, principalmente na terceira idade, mas a chamada ‘cultura da prevenção’ ainda não é frequentemente aplicada aos animais de estimação. “Na maioria das vezes, os tutores só procuram um especialista quando o pet começa a demonstrar alguns sinais de doenças”, explica o veterinário e diretor da rede Animal Place, Jorge Morais.

E, como são parte da família e queremos sempre aumentar a expectativa de vida desses nossos amigos de quatro patas, o ideal é ter uma rotina de check-up com eles. “A avaliação de rotina deve ser realizada ao menos uma vez ao ano. Exames de sangue, eletrocardiograma e diversos tipos de ultrassonografias são alguns dos testes que podem ser solicitados de maneira preventiva, para verificar se está tudo bem com o bichinho”, comenta Morais. Segundo o profissional, esses testes ajudam a prevenir ou tratar, desde o início, enfermidades como diabetes, insuficiência renal ou cardíaca e tumores que, quando descobertos em fase inicial, têm boas chances de cura. 

“Controlar e resolver antecipadamente possíveis problemas de saúde, não só contribui para a longevidade e qualidade de vida do animal, como garante economia de dinheiro aos donos”, complementa. “Tratamentos preventivos custam muito menos do que ter que resolver um problema já em estágio avançado”, salienta Morais.




Animal Place
youtube, animalplace100

COMO ESTIMULAR A INTELIGÊNCIA DO SEU CACHORRO?


Brinquedos, adestramentos e uma rotina de passeios ajudam o seu amigo a ter uma vida muito melhor
A raça Border Collie é a mais intelig
ente no universo canino, tanto para a obediência quanto para o trabalho, segundo o ranking Stanley Coren de referência. Com adestramento, brinquedos inteligentes para cachorros e outras técnicas, o seu pet também pode se tornar muito mais esperto.
A inteligência dos cachorros tem sido muito estudada. Até agora, já se sabe que o raciocínio linguístico dos cães é similar ao de um bebê de dois anos e meio e que cada animal têm uma inteligência única, sendo uma das espécies de mamíferos mais inteligentes depois de nós.
Existem animais que conseguem aprender o significado de mais de mil comandos! É o caso daqueles pets que aparecem em programas de TV que sabem selecionar o objeto que o dono pede em meio a vários outros.
Para fins de rotina, o seu pet não precisa aprender tudo isso – o que exige muita prática! Um animal que conhece os comandos básicos, como “sentar”, “deitar”, “ficar”, “pegar” e “largar” já é o suficiente para uma convivência muito mais harmoniosa com os tutores.
A melhor forma de ensinar tudo isso a seu cão é estimulando a sua inteligência. Confira as dicas para fazer isso com sucesso:

Ofereça brinquedos inteligentes para cachorro
Esse tipo de brinquedo tem como objetivo desafiar o seu pet, propondo uma espécie de quebra-cabeças para que ele resolva e então seja recompensado. Essa brincadeira estimula os instintos naturais dos animais que não são usados no dia a dia.
É o caso daqueles brinquedos como kongs e comedouros, que têm uma pequena abertura para inserir ração ou petiscos, e que podem ser deixados com o animal sem supervisão, afirma a Dra, Livia Romeiro do Vet Quality Centro Veterinário 24h.
Para adquirir um brinquedo que o seu pet irá gostar, é preciso começar com os de fácil resolução e ir evoluindo. Considere o porte do animal e seu temperamento para acertar no tamanho e no material do brinquedo inteligente para cachorro.
Esses brinquedos também são indicados para gastar a energia dos animais que passam o dia sozinhos e acalmar aqueles que têm comportamentos ansiosos ou destrutivos.

Estimule o olfato do pet
O olfato é o sentido mais apurado dos cães. Sua sensibilidade é muito melhor que a dos seres humanos e é através do odor que os cachorros pode reconhecer até mesmo se você está sentindo medo, ansiedade, estresse ou alegria.
Embora seja um sentido muito importante, no dia a dia ele é pouco estimulado. Como essa é a melhor forma do seu pet reconhecer e se acostumar com o mundo ao redor, é preciso exercitar essa função.
Você pode fazer isso com um simples passeio pelo bairro, que oferece diversos estímulos para que o nariz do bichinho seja colocado à prova com odores das ruas, das árvores, do xixi de outros animais e também dos cães que encontram no caminho.
Outra boa ideia é esconder alguns petiscos ou brinquedos com petiscos pela casa enquanto o seu pet não estiver por perto. Assim que ele perceber, ficará animado para procurar em todos os cantos!
Adestre o seu cão
O adestramento é muito importante para o seu animal de estimação e, ao contrário do que pode parecer, irá tornar a vida do pet muito mais feliz! O adestramento é prazeroso e estimula o raciocínio canino, além de reforçar a posição do tutor como “líder da matilha”.
Adestrar um cão nada mais é do que repetir ações para condicionar o animal a um comportamento favorável, como permanecer sentado enquanto uma visita entre em casa ao invés de ficar pulando.  
Esse processo é muito mais fácil quando é feito com o auxílio de um profissional, mas é perfeitamente possível adestrar o seu pet com algumas técnicas e com alguns petiscos, é claro!
Para ensiná-lo a sentar, segure um petisco na frente do animal e faça movimentos levantando a mão até que ele se sente. Só então ofereça a guloseima ou um carinho e repita pelo menos cinco vezes todos os dias, até ele aprender.
O mesmo processo vale para truques como dar a pata ou deitar, bastando mudar o movimento das mãos para que o cão execute a ação esperada.
O ideal é iniciar o adestramento quando o cão for apenas um filhotinho, mas em qualquer etapa da vida um animal saudável é capaz de ser adestrado. Um ambiente livre de distrações irá facilitar o aprendizado.

Faça a socialização do animal
Animais sociáveis são muito mais inteligentes. Por isso, atividades de socialização devem fazer parte da rotina do seu pet desde o primeiro dia de convivência.
Enquanto o cão é filhote, é ideal que ele tenha contato com diferentes estímulos, como ouvir barulhos diferentes, conhecer adultos e crianças, brincar com outros animais, cheirar coisas novas e frequentar diversos tipos de ambientes.
Quando ele já estiver familiarizado com tudo isso, é preciso investir em uma rotina diária de passeios na qual o seu bichinho de estimação possa libertar seus instintos naturais, mas de forma que você ainda mantenha o controle sobre ele com as técnicas de adestramento.
Aplicar todas essas técnicas para estimular a inteligência do seu cão é uma iniciativa muito importante para o bem-estar animal, que vai viver muito melhor e, ainda, poupar muitos inconvenientes para os donos.
No entanto, você precisará de um pouco de paciência, afinal, cada pet aprende determinadas ações em um ritmo próprio.

Sete dicas para o bem-estar de quem tem sete vidas




Gatos são excelentes animais de companhia, mas é preciso conhecer suas particularidades
Crédito: Adobe Stock


Felinos vêm conquistando cada vez mais espaço nos lares brasileiros, mas conhecer suas particularidades é fundamental


Eles já foram vistos como divindades, mas também já foram considerados vilões. Figuram na mitologia e nas superstições. Fazem sucesso em desenhos animados, contos de fadas e filmes, sempre como personagens inteligentes, misteriosos, sedutores e cheios de manias. As histórias e crenças sobre os gatos são tantas que há até quem acredite que eles realmente têm sete vidas.

Um estudo realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em parceria com a Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação (Abinpet), constatou que já existiam mais de 22 milhões de felinos nos lares brasileiros em 2013. E o mais interessante: a população de gatos vem se multiplicando em maior proporção que a dos cães.

Arranhadores e brinquedos que imitam presas estimulam os felinos 
Crédito: Adobe Stock


Os gatos realmente vêm conquistando cada vez mais espaço nos lares e corações dos brasileiros, mas para ter um bichano é fundamental conhecer suas peculiaridades. Por isso, confira as dicas da veterinária do pet center HiperZoo, Samya Duarte Nossabein, e da comportamentalista Natália Martins.

Fontes mantêm a água em movimento e estimulam a ingestão de água pelos felinos 
Crédito: Adobe Stock


1 –Tudo sob o seu controle

Gatos são controladores e sistemáticos. Gostam de dominar o ambiente em que vivem, os objetos, outros animais e, inclusive, seus tutores. “Qualquer mudança na casa pode estressá-los. Um novo membro na família, uma visita e, até mesmo, a alteração de um móvel de lugar”, explica a comportamentalista. O estresse pode ser tanto que o animal pode adoecer. Por isso, o ideal é que as mudanças sejam feitas de forma gradativa. “Vai mudar os móveis da sala? Mude primeiro um sofá. Dias depois, o outro. Posteriormente, as mesas... Parece exagero para nós, mas para os gatos, faz bastante diferença”, completa.

Também adoram rotina e saber exatamente o que vai acontecer. Horários fixos para comer, brincar e receber carinho, vão fazer com que se sintam mais seguros. Até a mudança no horário de saída e chegada do tutor, é percebida pelo gato.

E, por fim, são territorialistas. Sabe aquele hábito de arranhar o sofá da sala ou os móveis mais próximos da entrada da casa? São uma forma de mostrar, para potenciais intrusos, que aquele local tem dono.



2 – Higiene

Os bichanos também prezam muito pela higiene. Fazem suas necessidades nas caixas de areia, mas desde que estejam limpas. Do contrário, podem evacuar no lugar errado ou segurar a urina. O tutor deve procurar retirar as fezes e blocos de areia assim que possível e também disponibilizar a quantidade de caixas de areia ideal: uma unidade a mais que o número de gatos da casa. São três gatos? Quatro caixinhas de areia. Desta forma o animal pode escolher uma caixa que não acabou de ser usada por um companheiro. Ah! Pratos de água e comida devem estar bem longe do “toalete” ou seu amiguinho simplesmente não irá se alimentar.



3 – Silêncio? Pode ser um alerta

Outro grande desafio para o tutor é perceber quando o gato está com dor ou não está se sentindo bem. Os gatos escondem a doença, um hábito instintivo ainda muito presente. Na natureza, seus ancestrais precisavam disfarçar a dor ou a doença para não serem mortos por outros predadores que disputassem o mesmo território ou alimento.

“É importante estar atento a qualquer mudança. Se o gato ficar muito quieto, mais isolado, pode ser que algo não esteja bem”, revela a veterinária. Agressividade ou vocalização diferente do normal, também podem ser sinais de que algo não vai bem. Na dúvida, consulte um veterinário.


4 – Saúde

Assim como os cães, os cuidados básicos também são fundamentais para o bem-estar dos bichanos. Vacinas anuais, vermífugos e antipulgas administrados regularmente e check ups a cada seis meses ou um ano fazem toda a diferença.
Duas doenças virais também costumam assombrar os tutores de gatos. A FIV (vírus da imunodeficiência felina), também conhecida como aids felina, é transmitida por meio de mordidas, arranhaduras, contato sanguíneo, na gestação e amamentação. Já a FeLV (vírus da leucemia felina) é transmitida por meio da lambedura direta ou contato com secreção salivar, como no compartilhamento de pratos de ração e água, por exemplo.  As duas doenças não têm cura e afetam o sistema imunológico do gato.

Segundo a veterinária, o ideal é realizar exames diagnósticos antes de receber um novo animal em casa e, também, não deixar que o gato tenha acesso à rua, desta forma evitando contato com possíveis animais infectados. Existem testes rápidos para avaliação das doenças, porém nem sempre o resultado é fidedigno, pois outros fatores podem influenciar o resultado. De qualquer forma, o mais indicado é realizar os exames conforme orientações do médico veterinário.

Gatos também costumam sofrer com desconfortos gástricos e vômitos de bolas de pelos, formadas no estômago devido a ingestão de pelos durante a lambedura. Para amenizar o problema, o tutor pode apostar em escovas que ajudam a retirar o excesso de pelos mortos e fazer usos de pastas, rações e petiscos que auxiliam na eliminação de pelos ingeridos.

Doenças renais e cistites também são muito comuns. Gatos não costumam ingerir água em quantidade suficiente, tanto pela anatomia da língua, que não faz o movimento de concha para captar a água, como pelo hábito da espécie, que na natureza se alimentava de presas vivas que supriam também essa necessidade. Distribuir vários potes de água pela casa e investir em fontes, que mantém a água em movimento e mais limpa, estimulam a ingestão de líquido. Alimentos úmidos também são uma alternativa. Segundo a veterinária, a cistite muitas vezes pode ser também consequência de um quadro de estresse.


5 – Segurança

Quem deseja ter um gato também deve investir em segurança. Os bichanos são caçadores natos e não pensam duas vezes antes de pular uma janela em busca de aventuras na rua. Telas nas janelas e placas de identificação são itens básicos. Na rua, os gatos podem sofrer acidentes, adquirir doenças e parasitas ou se machucar em brigas.

Caixa de transporte é outro item básico para os passeios ou idas ao veterinário. Os bichanos se assustam facilmente e podem fugir ou pular no tutor, se estiverem soltos dentro do carro.


6 – Enriquecimento ambiental

O ambiente que o gato vive deve conter acessórios que o ajudem a gastar energia, suprir seus instintos de caça e estimular seu cérebro. Brinquedos que imitem presas ou os façam se movimentar vão alegrar os pequenos caçadores. Prateleiras ou móveis que os mantenham no alto são ideais para que se sintam seguros e possam observar “suas presas”.

Brinquedos que dispensam ração e petiscos também estimulam a atividade física e preservam o instinto de busca pelo alimento. Penas e varinhas para balançar no ar, também são bem-vindos. E arranhadores, para que possam afiar as unhas e demarcar território. O tutor deve optar por modelos mais firmes e altos, nos quais o gato possa se esticar.


7 – Cheirinhos do bem

Alguns odores também podem colaborar para o bem-estar dos peludos. O cat nip, uma erva da família das hortelãs, é apreciada pela maioria dos gatos. Utilizada dentro de brinquedos ou borrifadas em arranhadores e outros locais, atrai os bichanos e promove uma sensação de bem-estar. “Alguns gatos chegam a sair saltitando contentes pela casa”, comenta Natália. E vale ressaltar: a erva não vicia e não faz mal.

Os feromônios também são ótimos aliados do bom comportamento felino. No mercado pet já é possível encontrar feromônios sintetizados, como o facial, utilizado pelos gatos para marcar território nos humanos ou objetos que gostam. Quando os gatos esfregam o rosto em nossas pernas ou móveis estão deixando esse odor e mostrando que se sentem bem. Utilizar esse cheirinho nas caixas de transporte ou ambiente tranquilizam o animal.

Outro feromônio também já sintetizado é o do odor mamário, que remete ao cheirinho da mãe e transmite segurança. São muito utilizados quando chega um novo gato na casa, melhorando a relação afetiva entre eles.

Com essas dicas e alguns produtos no enxoval, é possível proporcionar maior bem-estar e saúde para os gatinhos e retribuir o carinho que eles nos oferecem.




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