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segunda-feira, 11 de março de 2019

ADT: Dez dicas de segurança para mulheres que moram sozinhas


Seja por necessidade ou pela busca por independência, cada vez mais jovens e adultos procuram ter seu próprio lar e passam a morar sozinhos. Segundo o IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, o número de pessoas morando sozinhas no Brasil quase dobrou nos últimos dez anos, saltando de 5,5 milhões para 9,9 milhões. Durante esse período, a participação dos chamados arranjos unipessoais - aqueles ocupados por apenas um morador - saltou de 10,4% para 14,6% dos domicílios, sendo 50,3% dos imóveis ocupados por mulheres.

Segundo a ADT, maior empresa de monitoramento de alarme do mundo, pessoas que moram sozinhas correm mais risco de serem alvos de ações de criminosos, o que exige cuidado redobrado no dia a dia. “Investir na segurança e procurar conhecer os vizinhos são algumas das soluções para quem mora só. Conhecer o que e quem está ao redor da sua casa é fundamental para evitar ameaças”, alerta Robert Wagner dos Santos, especialista em segurança da empresa.

No mês das mulheres, a ADT listou algumas dicas que podem ajudar quem mora sozinha a evitar situações de risco.


1.   Atente-se para a localização: a localização de sua casa é de extrema importância, principalmente por conta de seu trabalho e/ou estudo. Dê preferência a lugares bem localizados, seguros e com movimentação;

2.   Tenha onde deixar seu seu carro, moto ou bicicleta: em cidades grandes, nem sempre há estacionamentos próximos de onde você está. Para não ter que andar a pé e sozinha na rua, opte por um imóvel que ofereça vaga na garagem;

3.   Conheça seus vizinhos: seja amiga dos moradores mais próximos de sua casa. Desse modo, você adquire confiança e sabe que poderá contar com a ajuda deles caso note algo de estranho por perto. Veja mais informações sobre Vizinhança Solidária aqui;

4.   Lembre-se da discagem rápida: deixe o número de vizinhos de confiança, amigos, portaria e polícia na lista de discagem rápida do celular ou telefone;

5.   Não evidencie sua rotina: não deixe que ninguém perceba que você tem uma rotina. Evite comentar com estranhos as horas em que você sai de casa. Procure alterar os trajetos e os horários e, em caso de perseguição, evite ir para casa e vá para lugares movimentados;

6.   Evite dar muitos detalhes sobre sua vida: tente manter detalhes de sua vida  em segredo, como emprego, bens materiais etc. Não comente que um alarme quebrou ou que vai passar mais tempo fora de casa, por exemplo;

7.   Cheque as travas: nunca se esqueça de checar se todas as janelas e portas estão devidamente trancadas. Certifique-se de que tudo está bem fechado antes de sair ou antes de dormir, por exemplo;

8.   Cuidado com pessoas desconhecidas: se quiser contratar o serviço de alguma pessoa para ajudar na faxina de casa, escolha alguém de confiança, de preferência com a indicação de algum amigo ou vizinho. Fique atenta, também, para nunca abrir a porta para desconhecidos;

9.   Chave-extra: Nunca deixe a chave debaixo do tapete ou em vaso de planta. Procure deixá-la com um amigo, com seus pais, um irmão, porteiro ou algum vizinho que seja realmente de confiança;

10.          Alarmes: para garantir ainda mais segurança, use soluções que avisem se houver invasão quando a casa estiver sozinha e que permitam pedir ajuda em situações de emergências. O alarme monitorado, por exemplo, tem essas funções.

A ADT possui um sistema com recurso de botão de pânico o qual o usuário pode usar para pedir socorro. “Se a moradora identificar uma atitude suspeita, ela pode acionar o botão de pânico do controle remoto do sistema e o monitoramento da ADT a auxiliará”, finaliza Santos. Veja mais informações aqui.






ADT

5 motivos para mudar de emprego agora


Segundo pesquisa realizada pela Catho, 93% das pessoas desejam um novo emprego para 2019. Conheça alguns motivos para te incentivar a dar esse novo passo profissional


Ter um novo emprego é o grande desejo dos brasileiros para esse ano, é o que revelou a Catho durante um levantamento com mais de 5 mil respondentes. Segundo a pesquisa, 93% desejam um novo trabalho em 2019. Muitos são os fatores que estimulam trabalhadores a procurarem novas oportunidades no mercado: não se sentir bem no local de trabalho, querer trocar de carreira e alçar novo vôos profissionais ou até mesmo, não ter um bom relacionamento com o chefe e colegas de trabalho.

Para a gerente da Catho, Bianca Machado, é comum passar pelo dilema entre aceitar uma nova proposta de trabalho ou decidir continuar no emprego atual. "Nem sempre o fator que determina a mudança de emprego são salários, cargos ou ambiente de trabalho. Às vezes a análise é mais profunda e é necessário levantar os prós e contras da decisão. As pessoas mudam e os seus desejos profissionais também. Almejar novos desafios é um grande estímulo para crescer na carreira", afirma a gestora.

Abaixo, 5 principais motivos para repensar o seu momento atual de carreira e ir em busca de novos desafios:


1. Desejo de mudar a área de atuação

Diante de um cenário cada vez mais competitivo, é necessário se reinventar. Uma das alternativas praticadas pelos profissionais é a mudança de carreira, como mostrou a Pesquisa dos Profissionais da Catho, que afirma que 86% aceitam mudar de área quando procuram um novo emprego. A pesquisa ainda aponta que 7% dos profissionais que pediram demissão têm vontade de atuar em uma nova área.


2. Falta de plano de carreira

A insatisfação profissional tem sim uma conexão direta com a existência ou não de um planejamento de carreira. A afirmação foi constatada por meio da pesquisa realizada pela Catho e a Consultoria Etalent, que aponta que ter um plano de carreira aumenta em 66% as chances de ser feliz na vida profissional. Os trabalhadores que colocam metas profissionais e se planejam para conquistá-las têm mais chances de alcançar uma vida de sucesso.


3. Não gostar do que faz

Sendo a rotina de um trabalhador, ocupada por mais de 8h diárias no ambiente de trabalho, fazer o que não gosta dá muito mais trabalho. Queda de desempenho, desânimo, estresse e problemas de saúde são alguns dos resultados acumulados ao longo do tempo. Para essa decisão é indispensável possuir autoconhecimento, identificar os incômodos e encontrar as melhores possibilidades para uma carreira saudável.


4. Salário abaixo do mercado

Aceitar salários abaixo da pretensão salarial para conseguir uma recolocação no mercado de trabalho foi a solução para muito profissionais driblarem o momento de crise. Porém, quando essa posição se mantém e não há valorização profissional compatível às remunerações ofertadas pelas empresas, é hora de pensar se está na hora ou não de procurar um novo emprego.


5. Má relação com o chefe ou gestor

A relação com o chefe costuma ser um ponto importante pela permanência ou não de um emprego. Em outro levantamento feito pela Catho com mais de 480 respondentes, 50% dos profissionais já deixaram o emprego por causa do chefe. Dentre as características que são mais incômodas, destacam-se: falta de liderança, falha de caráter, que é obter os créditos para ele e destinar as críticas somente aos subordinados e ser grosseiro/estressado demais.

O desafio da produtividade



Como ser mais produtivo? Como inspirar a produtividade de uma equipe? Essas são perguntas recorrentes que se tornam mais patentes em períodos de desaceleração econômica. Principalmente para os brasileiros, já que nossa produtividade é considerada baixa: produzimos apenas ¼ do que um trabalhador nos Estados Unidos ou, em média, US$ 16,80 por hora, o que o coloca na 50ª posição em uma lista que inclui 68 países (dados da consultoria internacional Conference Board e da Fundação Getúlio Vargas respectivamente).
A quantidade de feriados atrapalha nossa produtividade?

Em uma análise mais rasa, podemos pensar: “mas também, com todos os feriados e emendas de feriados que temos no Brasil, fica difícil de produzir”. Qual não foi minha surpresa, quando descobri que, na Alemanha, país modelo em produtividade e o quinto desse ranking (FGV), os empregados são quase quatro vezes mais produtivos do que os brasileiros (produzem US$ 64,40/hora), e trabalham, em média, 340 horas menos por ano que o trabalhador no Brasil. 

Repito: 340 horas a MENOS!

Comunicação é tudo!

Como gestor, acredito que, para as empresas brasileiras melhorarem o índice de produtividade de seus colaboradores, é preciso investir em treinamento contínuo e tecnologia. Há muitos procedimentos em que as equipes agem como ilhas, onde cada uma trabalha em seus sistemas de informação e têm processos alinhados com as suas necessidades. Muitas vezes, falta integração para que o trabalho em equipe não se resuma a apenas um setor específico, mas seja aplicado na empresa como um todo.

Por isso, a adoção de ferramentas de gestão para todos os departamentos apoiadores dos processos secundários, como Recursos Humanos, Financeiro e Facilities, pode ajudar na melhoria da produtividade. Elas integram os serviços, além de desburocratizar processos e manter um padrão a ser seguido por todos.
Quem nunca começou em um novo emprego, mas teve que aguardar dias, semanas ou até meses para receber todo o equipamento, acessos e treinamento para poder ser 100% produtivo? Isso pode ser evitado com a  melhoraria da comunicação entre os departamentos por meio de um sistema único de Gestão de Serviços, que seja capaz de facilitar a entrega de tudo o que for necessário no primeiro dia, mantendo todos os envolvidos alinhados sobre o andamento de cada caso.


Desburocratização

Outro fator que resulta em baixa produtividade está, em muitos casos, na falta de confiança que gera a burocracia. Tudo precisa estar documentado, assinado e carimbado, de preferência por vários setores, para poder ir em frente, fazendo com que um colaborador controle o trabalho do outro para evitar erros.

Também neste caso, um canal único de atendimento pode ser um aliado, pois faz com que o profissional não precise acionar cada departamento. Uma vez realizada uma solicitação, o procedimento é igual independentemente da equipe de apoio. Além de transpor a burocracia, pode ajudar na melhora da satisfação do colaborador, principalmente se o sistema oferece uma base de conhecimento de qualidade sobre todos os departamentos.

Mudança de Mindset

A melhora na eficiência do profissional brasileiro ainda é um desafio. É preciso, inclusive, mudar a cultura de hierarquia das empresas e integrar departamentos para reduzir o tempo de tomada de decisão. Tudo isso tem potencial para impactar positivamente na produtividade e, consequentemente, nos resultados das companhias.

É normal que pessoas sejam resistentes às mudanças que as tirem da zona de conforto, mas através de um bom processo que una tecnologia, métodos e pessoas é possível tornar essa jornada mais natural. A aceitação é ainda maior quando os resultados aparecem, uma vez que todos gostariam de ser mais produtivos seja para evoluir profissionalmente ou para chegar mais cedo em casa.





Tiago Krommendijk - diretor de operações da TOPdesk Brasil, encarregado por alinhar estratégias de expansão e investimento da companhia, além de parcerias com outras sedes da TOPdesk ao redor do mundo. Formado em sociologia pela Wageningen University & Research, na Holanda, atua pela empresa desde 2007 e foi o responsável por sua idealização no Brasil em 2013. Fez parte de companhias como TAM e CPT (Organização Não Governamental).  

10 motivos para aprender xadrez




Jogo de tabuleiro contribui para o desenvolvimento da memória, da concentração, do planejamento e a capacidade de tomar decisões


Todas as mães e pais se preocupam com o futuro do seu filho e tentam fazer o melhor para oferecer meios para que ele se desenvolva de forma plena e completa. Jogar xadrez pode ser um super aliado nesse sentido. A prática desenvolve habilidades como memória, concentração, planejamento e capacidade de tomar decisões.

O jogo de tabuleiro – um dos mais antigos do mundo – pode abranger uma extensa faixa etária. “Com quatro ou cinco anos as crianças já podem aprender a mexer as peças. Ao longo do tempo, é possível se especializar e alcançar níveis mais avançados”, explica o professor de xadrez do Colégio Marista Anjo da Guarda, Bolívar Ribeiro.

Os benefícios que envolvem a prática de jogar xadrez são inúmeros, principalmente no que se refere à melhora e ao desenvolvimento das funções cerebrais. Confira 10 motivos para incentivar o seu filho a aprender xadrez:


  1. Pode aumentar o QI
Mover as peças no jogo de tabuleiro pode aumentar o quociente de inteligência de uma pessoa. Um estudo feito com 4 mil estudantes venezuelanos mostrou aumentos significativos nas pontuações de QI de meninos e meninas após quatro meses de prática de xadrez.

  1. Ajuda a prevenir a doença de Alzheimer
O cérebro funciona como um músculo, que precisa de exercício para ser saudável. Um estudo recente publicado no The New England Journal of Medicine mostrou que pessoas que se envolvem em atividades de alongamento do cérebro, como xadrez, têm menor probabilidade de desenvolver demência do que seus colegas que não praticam jogos de tabuleiro.

  1. Exercita ambos os lados do cérebro
Em um estudo alemão, pesquisadores mostraram aos especialistas e novatos em xadrez formas geométricas simples e posições de xadrez e mediram as reações dos sujeitos ao identificá-los. Eles esperavam encontrar os cérebros esquerdos dos especialistas sendo muito mais ativos, mas não esperavam que o hemisfério direito do cérebro também o fizesse. Seus tempos de reação às formas simples eram os mesmos, mas os especialistas usavam os dois lados de seus cérebros para responder mais rapidamente às perguntas sobre a posição do xadrez.

  1. Aumenta a criatividade
Como o hemisfério direito do cérebro é responsável pela criatividade, não é de surpreender que ativá-lo ajude a desenvolver seu lado criativo. Especificamente, o xadrez aumenta muito a originalidade. Um estudo de quatro anos fez com que alunos jogassem xadrez, usassem computadores ou fizessem outras atividades uma vez por semana durante 32 semanas para ver qual atividade promoveria o maior crescimento no pensamento criativo. O grupo de xadrez obteve maior pontuação em todas as medidas de criatividade, sendo a originalidade sua maior área de ganho.

  1. Melhora a memória
Um estudo mostrou que estudantes que jogam xadrez regularmente aumentam suas notas em todas as matérias. A melhora da memória é apontada como o motivo do aperfeiçoamento escolar, além de incentivar habilidades organizacionais.

  1. Aumenta as habilidades de resolução de problemas
Uma partida de xadrez é como um grande quebra-cabeça que precisa ser resolvido na hora, porque seu oponente está constantemente mudando os parâmetros. Quase 450 alunos da quinta série foram divididos em três grupos em um estudo de 1992 em New Brunswick. O grupo A foi o grupo de controle e passou pelo currículo tradicional de matemática. O grupo B completou a matemática com instruções de xadrez após a primeira série, e o grupo C começou o xadrez na primeira série. Em um teste padronizado, as notas do grupo C subiram de 62% para 81,2% e ultrapassaram o grupo A em 21,46%.

  1. Melhora as habilidades de leitura
Um estudo realizado em 1991 avaliou o desempenho de leitura de 53 alunos do ensino fundamental que participaram de um programa de xadrez e avaliou-os em comparação com os estudantes que não jogavam xadrez. Os resultados mostram que o jogo aumentou o desempenho na leitura.

  1. Melhora a concentração
Desviar o olhar ou pensar em outra coisa, mesmo que por um momento, pode resultar na perda de uma partida, já que um oponente não é obrigado a lhe dizer como ele se moveu se você não prestou atenção. Diversos estudos realizados nos Estados Unidos, na Rússia e na China provaram que a capacidade de concentração dos jovens é aguçada com a prática do xadrez.

  1. Crescem os dendritos
Os dendritos são os “galhos” em forma de árvore que conduzem sinais de outras células neurais para os neurônios aos quais estão ligados. São como antenas captando sinais de outras células cerebrais. Quanto mais antenas você tiver e quanto maiores elas forem, mais sinais você receberá. Aprender uma nova habilidade como jogar xadrez faz com que os dendritos cresçam.

  1. Ensina planejamento e previsão
Uma das últimas partes do cérebro a se desenvolver é o córtex pré-frontal, a área responsável pelo planejamento, julgamento e autocontrole. Os adolescentes são cientificamente imaturos até que essa parte se desenvolva. Jogos de estratégia como o xadrez podem promover o desenvolvimento do córtex pré-frontal e ajudá-los a tomar melhores decisões em todas as áreas da vida.





Rede Marista de Colégios (RMC)
www.colegiosmaristas.com.br


Mineirão lança campanha #REPENSE

Ação pretende convidar para a reflexão e tornar o estádio cada vez mais tranquilo para as mulheres


A cada ano, diversos atos pelo mundo marcam o 8 de março, Dia Internacional da Mulher. A data é reconhecida como um dia de luta das mulheres pelos seus direitos e também de reflexão sobre o papel da mulher na sociedade. Como forma de marcar o mês de março e de auxiliar na construção coletiva e reflexão sobre os desafios enfrentados pela mulher em pleno século XXI, o Mineirão lançou a campanha #REPENSE, um convite a todos para que o estádio seja, cada vez mais, um ambiente tranquilo e agradável para as mulheres.

Os banheiros masculinos do estádio estão, a partir da partida deste domingo (10), entre Cruzeiro e Tombense, válida pelo Campeonato Mineiro, sinalizados com cartazes com frases que incomodam, mas, infelizmente, fazem parte do dia a dia da mulher. A ideia é fazer com que os torcedores em geral repensem e reflitam sobre o tratamento destinado às mulheres.

Esse movimento é capitaneado pelas funcionárias do Mineirão, que se organizaram por acreditarem que podem fazer a diferença em tornar cada vez mais o estádio um ambiente mais agradável para a mulher. O #REPENSE é um movimento que convida os torcedores a refletirem sobre o tratamento com as mulheres, principalmente, no estádio de futebol", afirma Ludmila Ximenes, gerente de Relações Institucionais do Mineirão.

A Federação Mineira de Futebol também apoiou o movimento e expõe também a mensagem em placas de publicidade do campo com as expressões #REPENSE e POR MAIS MULHERES NO ESTÁDIO. "A FMF apoia a campanha do Mineirão que ajuda a combater o preconceito e incentiva a luta das mulheres para ocupar espaços repletos de hostilidade. A caminhada delas passa, também, pelos estádios de futebol, seja na torcida, nas tribunas de imprensa ou no campo, com funções até pouco tempo consideradas 'masculinas1. Que as celebrações de 8 de março chamem atenção de toda a sociedade para o avanço das mulheres, que merecem muito respeito", ressalta o presidente da entidade, Adriano Aro.

Um vídeo da campanha feito com torcedoras que frequentam o Mineirão também será veiculado no telão do estádio. Além disso, no site oficial do estádio está disponível a partir deste domingo uma página explicando este movimento com orientações para auxiliar as mulheres que se sentirem importunadas tanto no estádio quando fora dele. Para acessar,
clique aqui.

Desde que se tornou signatário da Rede Brasil do Pacto Global da Organização das Nações Unidas, o Mineirão definiu como um dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODs) o de número 5, que trata da igualdade de gênero. A meta desse ODs é alcançar a igualdade de gênero e empoderar todas as mulheres e meninas.

"Entendemos que, no geral, as mulheres são mais respeitadas do que desrespeitadas no Mineirão. Mas sabemos que o ambiente ainda pode e precisa melhorar muito e essa é a intenção, promovendo esta ação afirmativa e que será fomentada ao longo de toda esta temporada", finaliza Ludmila.

Bons resultados não garantem seu emprego


Pensando na sua carreira, como você se imagina daqui a cinco anos? Já parou para pensar sobre quais habilidades precisa ter para alcançar essa posição? Se a resposta for não, é melhor você se apressar. O mercado de trabalho está bastante exigente, mas a boa notícia é que existem meios de conseguir se destacar. 
 
Suponhamos que você seja um profissional reconhecido por ter foco em resultados. Isso é ótimo e você deve se esforçar para manter essa percepção nas pessoas. Mas, só isso não basta para manter o seu emprego. Hoje, a empresa espera que você, por exemplo, mantenha um bom relacionamento com os colegas, lide bem com pressão, procure entender o outro antes de impor a sua verdade e demonstre proatividade entregando sempre mais e melhor.
 
Caso esteja nos seus planos assumir um cargo de gestão, as exigências aumentam. Você precisa perder o medo de delegar – se o seu caso é ser centralizador –, verificar se tem conseguido se comunicar com clareza, tomar decisões pensando de maneira estratégica e considerando o todo da situação, vista a camisa da empresa e colabore para a criação de um ambiente em que as pessoas tenham prazer de trabalhar como um time.
 
Não estou dizendo que você precisa ser bom em tudo, mas que busque ser mais completo. Pois, quando focamos toda a nossa energia em ser muito bons em apenas uma coisa, a tendência é sentir medo quando nos vemos obrigados a enfrentar um novo desafio. E isso não é bom. Já ouviu aquela frase que diz que “devemos respeitar o medo, mas sem deixar que ele nos paralise”? É bem por aí.
 
Minha sugestão é que você faça exercícios diários contra essas possíveis travas. Comece listando as qualificações que tem e as que precisa aprimorar ou adquirir. Então, estabeleça prioridades, considerando o que é mais valorizado dentro do seu momento de carreira e de onde deseja chegar. Você vai ver que para adquirir algumas habilidades será necessário participar de cursos ou pedir a ajuda de profissionais. Porém, é possível desenvolver outras habilidades no dia a dia, por si só.
 
Se você é gestor, além de adotar essa prática, estimule sua equipe a fazer o mesmo. Comece propondo novos desafios de tempos em tempos, aumente a complexidade aos poucos e dê feedback sempre!






Braulio Lalau de Carvalho - CEO da Orbitall, empresa do Grupo Stefanini

A reinvenção sindical no Brasil


No último dia 1º de março, o Diário Oficial da União publicou, em edição extraordinária, a Medida Provisória (MP) 873/2019, que estabelece compulsoriamente uma nova sistemática de recolhimento, cobrança e pagamento de contribuições sindicais, contribuições facultativas e mensalidades sindicais, ainda que previstas estatutariamente ou em acordos e convenções coletivas. Um novo passo para os novos tempos sindicais no Brasil.

Agora, as verbas essenciais ao custeio das atividades sindicais somente poderão ser descontadas em favor dos sindicatos de trabalhadores caso precedidas de autorizações prévias, voluntárias, individuais e expressas.

E as mudanças nas arrecadações sindicais começaram em novembro de 2017, com advento da Lei 13.467/2017, a Reforma Trabalhista, quando foi alterada a redação da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), para retirar a natureza compulsória da contribuição sindical devida seja pelos empregados ou empregadores. A nova redação do artigo 578 da CLT retirou a obrigatoriedade do pagamento da contribuição sindical e submeteu o pagamento à autorização prévia e expressa do trabalhador.

Após a entrada em vigor da Lei 13.467/2017, foram ingressadas diversas ações no STF para questionar a constitucionalidade da Lei que retirou a natureza compulsória da contribuição sindical e o STF, em junho de 2018, declarou que o fim da contribuição sindical obrigatória é constitucional, através de decisão proferida na ADI 5794.

Com o fim da contribuição sindical obrigatória e, após a declaração de constitucionalidade do STF, os sindicatos e as centrais sindicais, passaram a buscar meios para sobreviver já que não seria possível a manutenção da entidade sindical sem qualquer fonte de custeio.

A partir daí, passaram a surgir novas interpretações de que o Legislador ao criar a Lei 13.467/2017 não especificou que a autorização para o desconto da contribuição sindical deveria ser expressa individual, passando a haver o entendimento de que a autorização expressa poderia ser através de deliberação em Assembleia Geral da Categoria.

Nesse sentido foi firmado o entendimento do Ministério Público do Trabalho, através da criação do enunciado 24 da Câmara de Coordenação e Revisão, na qual declara a possibilidade do pagamento da contribuição sindical aprovado por Assembleia Geral, bem como através da Nota Técnica nº 02 emitida pela Coordenadoria Nacional de Promoção da Liberdade Sindical – CONALIS.

Assim, após o parecer favorável do MPT, os sindicatos passaram a escrever em normas coletivas diversas contribuições nomeadas como “taxa negocial, taxa de custeio, contribuição assistencial”, sempre mencionando a aprovação em Assembleia Geral, como forma de autorização prévia exigida na CLT, para assegurar a legalidade do custeio.

Mesmo com o entendimento do Ministério Público do Trabalho, as cláusulas de contribuições sempre foram objetos de discussões em mesas de negociações durante todo o ano de 2018 e início de 2019.

Contudo, com a publicação da Medida Provisória 873, que altera as redações dos artigos 545, 578, 579, 579 – A, 582, da CLT, resta esclarecido que a contribuição sindical somente é devida se for prévia, voluntária, individual e expressamente autorizada pelo empregado.

Além de esclarecer a hipótese de autorização para desconto da contribuição sindical, a MP 873 trouxe outras novidades, as quais se destacam abaixo:

a)            As contribuições facultativas ou as mensalidades devidas aos sindicatos, previstas em estatuto do sindicato ou norma coletiva, devem se submeter as regras dos artigos 578 e 579 da CLT, as quais condicionam a autorização expressa, prévia e individual;

b)           As contribuições sindicais somente serão recolhidas e pagas, desde que prévia, voluntária, individual e expressamente autorizadas;

c)            A autorização prévia do empregado deve ser individual, expressa e por escrito, não admitida a autorização tácita, não podendo também a autorização ser substituída por direito de oposição;

d)           É nula a cláusula normativa que determinar a obrigatoriedade do recolhimento a empregados ou empregador, ainda que referendada por norma coletiva, assembleia geral ou estatuto da entidade;

e)           A contribuição dos empregados que autorizarem, deverá ser recolhida exclusivamente por boleto bancário ou equivalente eletrônico, não sendo possível o desconto em folha de pagamento;

f)            É vedado o envio de boleto ou equivalente à residência ou a sede da empresa, na hipótese de inexistência de autorização prévia.

De todas as alterações expostas, vale destacar as mais relevantes: a exigência de autorização expressa, prévia, voluntária, individual do empregado; o recolhimento feito apenas por boleto bancário, sendo vedado o desconto em folha de pagamento e; a nulidade de cláusulas normativas, ainda que decorrente de negociação coletiva e deliberado em assembleia, que determinem a obrigatoriedade do pagamento de qualquer contribuição.

Portanto, se já estava difícil a sobrevivência dos sindicatos com a retirada da obrigatoriedade da contribuição sindical, agora será o momento em que os sindicatos deverão buscar novas alternativas para o custeio sindical. E, para isso, será necessário sair da zona de conforto do recebimento compulsório das contribuições e buscar medidas que fortaleçam o associativismo. Em outras palavras, é o momento de se “reinventar”.




Márcio Lima Cunha - consultor jurídico sindical da Fecomércio/CE e coordenador da área sindical do escritório Furtado Pragmácio Advogados

Executivos brasileiros são os mais confiantes com taxa de desemprego, câmbio e PIB na América Latina, revela pesquisa PageGroup


 Estudo aponta otimismo dos líderes corporativos com o desempenho da economia e do novo governo


A troca de comando no Palácio do Planalto e a sensação de um ambiente de negócios mais favorável geraram uma onda de otimismo nos empresários brasileiros. É o que revela o Estudo de Perspectivas Econômicas e Profissionais da América Latina 2019, desenvolvido pelo PageGroup, consultoria líder mundial em recrutamento executivo especializado, que opera com as marcas Page Executive, Michael Page, Page Personnel e Page Interim na região. De acordo com a pesquisa, o Brasil aparece como o país mais confiante da América Latina em relação à queda da taxa de desemprego (79%), redução do câmbio (59%) e aumento do PIB (82%).

De acordo com Patrick Hollard, diretor executivo do PageGroup para LATAM, África e Oriente Médio, a divulgação dos mais recentes indicadores econômicos aliada à posse do novo governo criaram um clima favorável para novos negócios e contratação de executivos no País. “O conjunto de boas notícias proporciona mais e melhores tomadas de decisões. Esse cenário propício do Brasil já tem refletido em novas contratações em todos os níveis hierárquicos. Não víamos um grande volume de posições desde 2016 e agora esse movimento voltou a acontecer de forma bem consistente e orgânica, o que demonstra que os empresários estão se preparando para a expansão de suas atividades”, analisa.

Participaram do levantamento, realizado em novembro e dezembro do ano passado, 29 mil profissionais que ocupam cargos de gestão no Brasil, Argentina, Chile, Peru, Colômbia e México.


Argentinos são os mais otimistas em relação à inflação e taxa de juros

A Argentina está com o nível de otimismo mais elevado quando o assunto é inflação e taxa de juros. De acordo com a pesquisa, 82% acreditam que a inflação deste ano será menor que em 2018. A mesma percepção vale para a taxa de juros: 73% estão confiantes em encargos menores para esse indicador econômico.

A maré de otimismo parece que atingiu com mais força Brasil e Argentina. Em outros países da região, como México e Colômbia, a avaliação dos executivos é um pouco mais conservadora e, em alguns casos, até mais pessimista. No México, 81% apostam que a taxa de juros será mais alta neste ano como também a inflação (68%) e o PIB, menor (43%). Entre os colombianos, 64% apontam que a taxa de câmbio deve ser maior que em 2018. Os argentinos acreditam que o índice de desemprego também será maior: 41% flertam com essa possibilidade.




Chile, Brasil e Colômbia são os governos com maior confiança do empresariado

O levantamento, que procurou entender como está a confiança dos executivos em relação aos seus líderes governamentais, revela credibilidade em alta para os novos presidentes do Chile, Brasil e Colômbia. De acordo com a pesquisa, 90% dos respondentes chilenos estão confiantes no governo de Sebastían Piñera. O Brasil aparece logo na sequência, com 77% de confiança na gestão Jair Bolsonaro e, logo depois, 62% de colombianos apostando na administração de Iván Duque.

Se por um lado há um certo tom de otimismo com o rumo do governo de algumas nações da América Latina, a desconfiança também paira por outros países da região. É o que foi identificado nos casos do México (86%), Peru (75%) e Argentina (65%).  Na média geral capturada pelo estudo, a confiança sobre os governos é de 56%.

Orçamento para investimentos estão em alta na região

O Estudo de Perspectivas Econômicas e Profissionais da América Latina 2019 traz uma boa notícia: o orçamento destinado a novos investimentos é maior neste ano. A pesquisa aponta que 45% dos executivos na região têm orçamento maior para investimentos neste ano. “Esta é uma tendência que vem subindo desde nossa consulta em 2015, que mostra­va que apenas 33% dos executivos na região dispunham de tal recurso, sen­do seguidos por 35% em 2017”, avalia Patrick Hollard.

Peru, Chile e Brasil despontam na liderança para investimentos maiores na região em 2019, contrastando com a Colômbia e México.

    
    
  


As novas contratações também estão no radar dos gestores. Para 56% dos executivos entrevistados, há planos de expansão do quadro de funcionários em 2019. Essas posições serão destinadas às áreas de Vendas (51%), Operações (45%) e Tecnologia & Inovação (23%).

“O Peru e o México também passam por movimentos de expansão de sua atividade econômica. Com essa melhora, o otimismo aumenta e mais decisões precisam ser tomadas, passando obrigatoriamente por novos investimentos e contratações”, explica Patrick Hollard.


Intenção de investimentos maiores na AL em relação ao ano anterior (em %)

2015 – 30%
2016 – 36%
2017 – 39%
2018 – 50%
2019 – 45%

Planos de novas contratações na AL (em %)

2015 – 60%
2016 – 63%
2017 – 39%
2018 – 52%
2019 – 56%

Ainda de acordo com o estudo, os maiores desafios para elencados pelos entrevistados para cumprirem suas metas para este ano, estão a criação de um mindset de mudança e progresso em seus colaboradores como o seu maior desafio (38%), seguido pela otimização da performance de suas companhias (37%), e otimização dos custos (36%) em suas sucursais como a principal batalha a ser enfrentada nos próximos 12 meses.



Tomador de decisões e solucionador de problemas entre as características mais procuradas


O estudo procurou descobrir junto aos executivos quais são as características mais buscadas na hora de efetuar uma contratação. Entre as mais procuradas estão a de de tomador de decisão (56%) e a de solucionador de problemas (52%). “São estes colaboradores que não são represados por quaisquer instâncias e que, principalmente aos olhos da alta direção, são capazes de expor ações que impactam diretamente em gargalos nos setores”, justifica Patrick Hollard. “Indivíduos com capacidade analítica, estratégica e tática, claramente, saem na frente e têm a chance de rentabilizar oportunidades mesmo em mercados menos maduros ou instáveis”, completa o diretor executivo.

Contratar continua sendo um imenso desafio para a maioria dos executivos da região. Para 56% dos entrevistados, a falta de gente qualificada é a maior dificuldade no momento de contratar um executivo para cargos de alta e média gerência. Em seguida, está a falta de fidelidade desses profissionais com seus vínculos empregatícios (26%).

Outro aspecto que pesa muito na administração de talentos é o aspecto da retenção. De acordo com as respostas de aproximadamente 10 mil executivos em posições efetivas de gerência e direção, cerca de 80% afirmaram ter planos de trocar de emprego durante 2019 e 46% deles desejam efetuar essa transição ainda no primeiro semestre do ano.
  




Remunerações e benefícios como política de retenção

Outro aspecto investigado no estudo referiu-se à política de remuneração e benefício concedido pelas empresas. O principal motivo apurado para buscar novos ares é a insatisfação com o salário. Cerca de 35% dos executivos entrevistados afirmaram não acreditar que sua remuneração está adequada às responsabilidades que exercem hoje. Destes, os que receberam um reajuste ou aumento salarial entre os últimos 12 e 18 meses são os mais insatisfeitos.

Atualmente, de acordo com 16% dos respondentes, as maiores barreiras para a movimentação estão na má situação econômica dos países em que atuam e o baixo volume de oportunidades atraentes. Entretanto, além dos salários (ponto fundamental para 24%), esses executivos de média e alta gerência veem como chamariz as posições com desafios mais arrojados (18%), ligados à inovação e experiências ainda inéditas.




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