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quarta-feira, 25 de abril de 2018

Suicídio entre adolescentes preocupa pais e pedagogos


 Dois casos recentes, em um tradicional colégio de São Paulo, chocaram e servem de alerta para o tema


A adolescência é uma época muito complicada em que diversas mudanças acontecem, e muitos jovens não conseguem lidar com as situações corriqueiras, bem como as frustrações, que eventualmente podem ocorrer. Com isso, o número de suicídios entre a faixa etária de 15 a 29 anos vem aumentando em níveis preocupantes, tornando-se a quarta causa de mortes entre adolescentes.   
Em menos de 10 dias aconteceram dois casos de suicídio em um colégio tradicional da Zona Sul de São Paulo. Essas tragédias circularam nas redes sociais e alertaram as pessoas quanto à essa questão.  

Muitas vezes pode ser difícil perceber se está acontecendo algo errado, por isso, é importante que os pais e pedagogos sempre mantenham essa discussão ativa e que consigam criar programas que previnem o suicídio, conseguindo ajudar o jovem antes de chegar ao extremo.

“Podemos perceber que essa angústia e atos impulsivos acontecem muito porque hoje em dia os adolescentes estão sendo preparados de uma maneira em que não conseguem desenvolver os próprios potenciais para lidar com as dificuldades da vida. É muito comum na atualidade, os adultos pouparem as crianças e adolescentes das dores do crescimento, e assim, os jovens ficam incapazes de lidar tanto com as sensações internas, quanto com as externas”, explica Débora Damasceno, psicanalista e diretora da Escola de Psicanálise de São Paulo.  



Memória: a influência das emoções sobre nossas lembranças


Nossa capacidade de armazenar dados no cérebro está diretamente relacionada às emoções que experimentamos em nossas vivências


Toda memória é adquirida no contexto de um determinado estado emocional. A maioria das pessoas se recorda de onde estava e o que fazia no momento do acidente com o piloto de Fórmula 1 Ayrton Senna, mas ninguém se lembra do rosto da pessoa que lhe vendeu o último ingresso de cinema.

O impacto emocional da notícia da morte de Senna foi grande; as memórias gravadas nesse momento foram influenciadas por essa emoção intensa. O momento em que se compra o ingresso do cinema pode ser, na maioria das vezes, emocionalmente insignificante. A importância emocional de cada acontecimento interfere diretamente na aquisição de novas memórias. 

Para formarmos novas memórias duradouras, as nossas conexões neurais devem estar fortalecidas; fato que acontece através do estímulo cerebral e ginástica para o cérebro. A rede SUPERA, rede de franquias de ginástica para o cérebro, oferece um curso capaz de trazer diversos benefícios, como um cérebro mais ágil e um raciocínio rápido aos seus alunos.

O psicólogo William James, um dos fundadores da psicologia moderna, já sublinhava a importância das emoções para o bom funcionamento da memória. “Lembrar-se de tudo seria tão desagradável quanto não se lembrar de nada”, insistia ele: o cérebro deve efetuar uma seleção, e ele o faz em função do valor afetivo de que um acontecimento se reveste para nós.

Vários pesquisadores contemporâneos, abrindo a via da neurociência afetiva, encontraram pistas sobre os mecanismos cerebrais que governam a influência das emoções sobre a memória.


Níveis de alerta, ansiedade e estresse modulam fortemente a memória
Dra. Carla Tieppo, professora da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo e neurocientista, explica que o hipocampo, região cerebral necessária para a formação de novas lembranças, sofre influência das emoções.

“O hipocampo seleciona aquilo que tem valor para ser guardado ou não.

 Sabemos disso por conta de um caso muito famoso na neurociência, em que um jovem de 27 anos teve uma lesão nessa área. Ele lembrava quem era e o que tinha acontecido no passado mas, daquele tempo em diante, ele não conseguiu armazenar novas memórias. Isso mostra que o hipocampo tem papel muito importante no armazenamento de memórias. E como ele está ligado à emoção, acreditamos que isto explique o fato de o cérebro armazenar algumas coisas e outras não, de acordo com o valor que elas têm para nós”, explica a neurocientista.

Os estados de ânimo, as emoções, o nível de alerta, a ansiedade e o estresse modulam fortemente as memórias. Em uma sala de aula, por exemplo, um aluno estressado ou pouco alerta não forma novas memórias corretamente. Um aluno que é submetido a um nível alto de ansiedade, pode esquecer tudo aquilo que aprendeu logo depois da aula.

A neurocientista explica que a dificuldade de evocar uma memória num estado de estresse está relacionada ao sistema límbico, mais precisamente à amígdala (no cérebro).

“O cérebro interpreta o estresse como uma ameaça, e a amígdala, componente do sistema límbico, desencadeia reações instintivas de proteção em caso de alguma emergência. É o que chamamos de ‘sequestro da amígdala’. Portanto, esse fator interfere no processamento de evocação de uma memória, que está desfocado naquele momento’’, explica Tieppo.

Contudo, quando você conhece seus próprios processos de memória e seus pontos fortes, consegue perceber o que fazer em seguida. Já existem exercícios para a memória capazes de ajudar a melhorar a capacidade de se lembrar das coisas. Os exercícios cerebrais, conhecidos como ginástica cerebral, melhoram o funcionamento da memória.

O SUPERA, maior rede de academia de ginástica para o cérebro da América Latina, tem muitas técnicas e dicas para melhorar sua memória, para você viver com mais autonomia, construir uma boa rede de relacionamentos e ter mais qualidade de vida.


VIX REALIZA PESQUISA SOBRE O COMPORTAMENTO FEMININO QUE APONTA MULHERES MAIS FORTES E AUTOCONFIANTES


Para as mulheres que responderam a pesquisa, ter filhos não é mais prioridade, carreira sim


VIX, maior plataforma de conteúdo social no Brasil, realizou um estudo para mapear o comportamento contemporâneo feminino.  Comunicação, trabalho, lazer, consumo, prioridades na vida e aspirações foram alguns dos temas abordados.

A pesquisa foi feita no final mês de fevereiro com 1.699 usuárias, sendo 59% na faixa de 18 e 24 anos, 25% de 25 a 34, 7% de 13 a 17, 5% de 35 a 44 e 1,5% acima de 45 anos. A maioria não tem filhos (82%), é solteira (75%), não é responsável pelo sustento da casa (77%) e não tem casa própria (66%).


Empoderamento feminino é o tema das rodas de conversa

O estudo mostra que 95% das entrevistadas acham que mulheres estão mais fortes e autoconfiantes. Pouco mais da metade, 53%, conversa com amigos sobre o empoderamento feminino e feminismo. 


Aspirações: ter filho não é mais uma prioridade

Hoje o que é mesmo desejado pelas mulheres pesquisadas é ter uma carreira bem-sucedida, casa própria e autoestima. Ter filhos não é mais prioridade na vida.
No ranking dos temas mais almejados estão: ter um emprego (86%), crescimento profissional (81%), casa própria (79%), autoestima (76%), um diploma (74%), mais lazer com amigos e famílias (67%), ter mais tempo (65%), ter um carro (60%), mais espiritualidade (56%) e viajar (54%). Ter filhos vem por último e é citado apenas por 27% delas.   


Prioridades e temas importantes: saúde é o que interessa

Cuidar da saúde, incluindo as unhas e os cabelos, assim como o físico, também são prioridades para as participantes da pesquisa. E entre os temas mais importantes: saúde (63%), amor e relacionamento (60%), humor (55%), sexo (53%) e animais de estimação e meio ambiente (48%).


As plataformas digitais lideram ranking como fonte de informação e disseminação de ideias 

Na hora de se informar sobre os diversos assuntos e atualidades, 89% das mulheres que responderam a pesquisa utilizam as redes sociais. Na sequência vêm a internet e a televisão, citadas por 62% e 61% delas, respectivamente.  A rádio é mencionada por 22% das mulheres como principal veículo para se atualizar, estando à frente dos jornais e das revistas (9%).

Para propagar as ideias e opiniões sobre os diversos temas, 74% também prefere as redes sociais: Whatsapp (77%), Facebook (75%), Instagram (43%).


Lojas físicas são as preferidas para as compras 

Entre as participantes da pesquisa, 84% delas preferem ir às lojas físicas para efetuar as compras. Os principais motivos são: poder provar (67%), variedade de produtos (44%), promoções (42%), a praticidade (38%) e a segurança (28%).

A compra online é preferida por 16% das entrevistadas pelas seguintes razões:  melhor preço (73%), praticidade (67%), promoções (66%) e variedade de produtos (63%). A frequência das compras? 37% compra 1 vez ao mês, 29% a cada três meses e 17% a cada seis meses e 5% uma vez por semana. O ranking dos produtos mais vendido: roupas (52%), Eletroeletrônicos (51%), sapatos e acessórios (50%), produtos de beleza (49%) e livros, CDs e DVDs (47%).


Lazer: programas em casa com família e amigos estão em alta

Os programas em casa com família e amigos são os preferidos (58%) para o lazer. Demais atividades mais citadas para diversão são: sair com amigos para baladas, shows e bares (57%), passeios ao ar livre (54%), programas on demand (51%), cinema (49%), viajar (47%), assistir TV aberta e por assinatura (44%) e ir à restaurantes (41%). O programa menos mencionado é ir ao teatro (12%).

Entre as entrevistadas, 26% encontra os amigos semanalmente e 21% apenas uma vez por mês. Já em relação as viagens, 41% delas não tem viajado porque está sem dinheiro, 20% viaja uma vez ao ano e 15% duas vezes ao ano.


Trabalho

Mais da metade das entrevistadas trabalha fora de casa (58%), sendo que 22% tem emprego temporário, 12% são empreendedoras e 3% são funcionárias públicas. Em empresas, 73% são contratadas pela CLT e apenas 2% é PJ - Pessoa Jurídica.


O que podemos concluir

Para as mulheres entrevistadas, que são jovens solteiras, de classe C, trabalham fora de casa, como CLT, ter filhos não é uma aspiração; mas ter um emprego, crescimento profissional e um diploma são prioridades, assim como ter uma casa própria e mais autoestima.

Elas preferem comprar em lojas físicas, onde possam experimentar os produtos. Mas, quem compra pela internet, faz isso optando pelo preço, promoções e praticidade e mais de um terço delas compram pelo menos uma vez por mês.

Cuidar da saúde, incluindo o físico, é muito importante, assim como o lado espiritual/ religioso, mas não consideram a prática de esportes um lazer. Lazer são momentos com a família e amigos, com quem procuram sair durante o mês.

A fonte para se informar mais importante são as das plataformas digitais, assim como para disseminar suas ideias.

Hoje em dia, 95% das mulheres pesquisadas acreditam que mais fortes e autoconfiantes e a grande maioria cita palavra positivas quando pensa em feminismo ou empoderamento feminino.



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