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terça-feira, 24 de abril de 2018

2018 é o ano das oportunidades para analistas, coordenadores e gerentes


Divulgação  
Com o ano avançando, as oportunidades de trabalho temporários vão surgindo no Brasil mostrando um tímido crescimento do mercado de trabalho, porém especialistas ao analisarem 2016 e 2017 esperavam números muito melhores.

Por outro lado, Pedro Gonçalves, coordenador de recursos humanos da RH Nossa, aponta que a maioria das vagas que estão sendo criadas em 2018 não são as temporárias, mas sim as vagas efetivas - e para os chamados cargos mais altos. Se até então a esmagadora maioria das oportunidades era para vagas mais simples como auxiliar administrativo ou vendedor interno, 2018 já traz oportunidades para gerência, coordenação e nível analista que até no ano passado estavam em baixa.

Pedro, entende que depois daquele quadro de crise em que as empresas enxugaram o seu quadro de funcionários visando redução de custos, a sensação de retomada da economia forçou um reaquecimento nestas contratações:

"Existe um crescimento nacional e as empresas precisam mexer nestas peças estratégicas para acompanhar o mercado. São os analistas que farão todo este trabalho de registro de dados para subsidiar os gestores para tomadas de decisões. Estamos falando de vagas de analistas financeiros, analistas fiscais, analistas administrativos e outras que são vitais para tomadas de decisões, como coordenadores e gerentes."

Outro setor que se mostra bem aquecido é o de recursos humanos, com oportunidades para analista e coordenadores. Pedro explica que o RH, é sim, um setor estratégico para qualquer empresa e este sinal de retomada do otimismo no mercado por especialistas acabou englobando profissionais desta área também.



5 comportamentos que podem minar a sua carreira


Leiza Oliveira, CEO da Minds Idiomas e especialista em carreiras, lista as 5 atitudes


Como gestora de mais de 1.000 funcionários e aconselhamento de cerca de 15 Mil jovens sobre carreira, Leiza Oliveira já vivenciou situações adversas e satisfatórias quando o assunto é gestão de pessoas. De 2014 para cá, a especialista fez vários cursos efetivos de gestão e leu mais de 60 livros acerca do tema. Tudo para replicar aos franqueados da Minds English School e assim ter um clima organizacional com qualidade nas 70 unidades espalhadas pelo país.

Este ano, 2018, compilou todos os seus estudos e experiências com os jovens das escolas e percebeu 5 atitudes que podem minar o crescimento profissional em qualquer profissão. Independente de ser um negócio de franquias, educacional ou qualquer outro nicho.

De posse desse compilado, organizado por quatro anos, percebe-se que por mais que uma a empresa dê a abertura necessária para o crescimento individual e coletivo dos seus membros há alguns comportamentos que podem estar impedindo esse funcionário(a) de crescer em 2018 e que muitas vezes "passam batido" por esse indivíduo.

Para ajudar você que quer crescer na sua carreira tanto em qualidade de vida como em lucratividade: Fique atento(a) se você está tendo as 5 atitudes listadas:


1) Foco apenas na parte técnica

Quanto mais um indivíduo "sobe" de cargo maior a capacidade exigida dele de ouvir os demais, reportar as decisões e ser como um pilar entre a diretoria e os colaboradores. Saber ouvir, ser prestativo, ter respeito e aceitar as pessoas que pensam diferente de você, não tem a ver com capacidade técnica e operacional. Logo, de nada adianta custear cursos caros de aperfeiçoamento prático para o dia a dia se não buscar também o autoconhecimento.

Para mudar esse comportamento: Pergunte aos seus pares como eles te enxergam como profissional e quais os seus defeitos e qualidades no dia a dia. Neutralize esses comportamentos negativos e caso não consiga sozinho(a) busque terapia e\ou psicólogo.

 
2) Cuidado com a síndrome do não vale a pena

Muitos acham que não vale a pena entregar atividades diferentes e/ou ideias novas em troca do que a empresa está oferecendo. Seja em termos de salário e/ou cursos custeados pela companhia.

Lembre-se que o empregador e gestores enxergam além do dia a dia , pois são responsávis por olhar o todo organizacional a longo prazo. O que parece não valer a pena hoje pode ser o que abrirá um futuro melhor na sua colocação. 


3) Não é clichê: perfeccionismo pode arruinar a sua carreira

Na maioria das entrevistas de emprego quando o recrutador questiona qual o defeito dos candidatos, a maioria responde o perfeccionismo. Isso acontece porque muitos acreditam que a empresa interpretará o defeito como algo positivo. Entretanto, na era atual em que o digital impera e que o indivíduo precisa estar antenado e saber fazer atividades que vão além do seu dia a dia, o perfeccionismo pode ser sinônimo de atraso. De nada adianta executar uma tarefa com primor e não cumprir prazos e\ou achar que a maneira que conclui as suas tarefas é a única certa.

Mesmo que você pratique com perfeccionismo todas as suas tarefas, no prazo, isso pode ser visto na empresa como alguém insubstituível para aquele cargo. Ou seja, não mudarem a sua função e\ou colocação profissional. A dica aqui para alterar esse comportamento é: seja criativo! Inove! Aprenda algo novo todos os dias.


4) Segurar conhecimento\informação

Tem muitas pessoas que por medo de perder o prestigio empresarial não passam os conhecimentos adquiridos na empresa para os demais. Essa atitude é uma faca de dois gumes, pois além desse indivíduo não aprender algo novo (através da troca com o outro e dessa forma gerar novas ideias), também é visto como inseguro e\ou prepotente. Dois aspectos comportamentais líderes nos cortes de funcionários.


5) Não dividir os bônus

Há pessoas que dividem os ônus, os problemas com os colegas de trabalho, culpam os outros por erros que evitavelmente acontecem do dia a dia empregatício e não têm a humildade de assumi-los. Pior que ser um "reclamão" no ambiente de trabalho é não saber dar os créditos aos seus pares. Quando uma tarefa é executada com sucesso e propagada que foi feita apenas por uma pessoa isso não induz o real. 

Lembre-se: crescemos unidos, jamais sozinhos(a).



Ministro garante continuidade de investimentos em políticas públicas para inserção de jovens no mercado


“Dar oportunidade aos jovens é garantir profissionais qualificados no futuro”, afirma o ministro do Trabalho, Helton Yomura, no Dia Internacional do Jovem Trabalhador

Hoje, 24 de abril, é comemorado o Dia Internacional do Jovem Trabalhador. Instituída pela Organização Internacional do Trabalho (OIT), a data exalta a importância dos novos profissionais no mercado de trabalho em todo o mundo e incentiva sua contratação. A integração de jovens talentos pode trazer às empresas inovação de ideias, e a evolução não apenas da instituição corporativa, mas do mercado de trabalho como um todo.
O ministro do Trabalho, Helton Yomura, ressalta a importância de investir na juventude. “Dar oportunidade aos jovens é garantir profissionais qualificados no futuro. Eles serão responsáveis pela continuidade do progresso do país”, afirmou.  “Continuaremos a investir em políticas públicas que garantam a qualificação e a colocação no mercado de trabalho desses jovens que estão no início de suas carreiras profissionais”, acrescentou o ministro.
De acordo com a Relação Anual de Informações Sociais (Rais), o número de jovens no mercado de trabalho do país, em 2016, era de 13.345.050, com registro em carteira profissional de trabalho, dos quais 7.628.160 eram homens e 5.806.190, mulheres. Em 2018, somente no primeiro trimestre, o saldo de contratações de profissionais dessa faixa etária é de 19.314. Os homens novamente aparecem liderando o número de postos de trabalho, com 13.808 novas contratações, enquanto as mulheres passaram a ocupar mais 5.506 vagas no emprego formal.

Incentivo às contratações - O Brasil possui um instrumento de incentivo à contratação de jovens na condição de aprendizes.  A Lei nº 10.097/2000 instituiu a Aprendizagem Profissional, que entrou em vigor após ser regulamentada pelo Decreto nº 5.598/2005, cinco anos depois. O texto determina que sejam contratados jovens entre 14 e 24 anos, com a exigência de que permaneçam na escola ou em curso técnico, e não há limite de idade para pessoas com deficiência.

Em 2017, o Brasil registrou 386.791 contratações de jovens aprendizes. A inserção deles no mercado de trabalho se manteve estável em relação ao ano anterior, quando foram registradas 386.773 admissões. São Paulo liderou o ranking, com 108.300 contratações, seguido por Minas Gerais, com 40.240, e Rio de Janeiro, com 35.088.

A legislação brasileira estabelece que todas as empresas de médio e grande portes devem manter em seus quadros jovens de 14 a 24 anos, na modalidade de Aprendiz, com cotas que variam de 5% a 15% por estabelecimento. No total, o Brasil já contabiliza mais de 3,2 milhões de aprendizes desde 2005, quando a lei entrou em vigor.



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