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quinta-feira, 10 de novembro de 2016

Portadora de doença degenerativa faz campanha para arrecadar R$ 110 mil para tratamento pioneiro nos EUA






 Fernanda Prado tem 34 anos e é portadora da AME (Atrofia Muscular Espinhal), doença genética degenerativa e progressiva, que a fez parar de andar aos 4 anos de idade. Desde então, ela utiliza cadeira de rodas e depende dos cuidados da mãe, que tem 67  anos. 





Arquivo pessoal - Fernanda Prado 




Após muitas décadas de luta e pesquisa, neste ano ela encontrou um tratamento chamado ISIS, que está sendo testado em hospitais dos Estados Unidos e pode fazê-la voltar a andar, além de interromper a progressão da doença. 

Ela entrou, então, em contato com diversos hospitais e respondeu diferentes testes para saber se sua situação estava de acordo com os requisitos para o tratamento, sendo selecionada a aprovada como voluntária no hospital Johns Hopkins, em Baltimore. 

Agora Fernanda corre contra o relógio para conseguir os recursos necessários para garantir moradia, alimentação e transporte durante o período do tratamento, que deve durar entre um ano e meio e dois anos. Todos os custos com o hospital serão gratuitos.   

Para isso, lançou a campanha #ameafernanda. Por meio do site https://www.vakinha.com.br/ameafernanda os interessados podem contribuir com qualquer valor. Além disso, criou uma página no Facebook https://www.facebook.com/ameafernanda e um perfil no Instagram http://www.instagram.com/ameafernanda para que mais pessoas possam compartilhar sua história.

Dos cerca de R$ 110 mil necessários, até agora foram arrecadados R$ 8 mil, o que é pouco, já que o prazo para que Fernanda embarque termina em dezembro deste ano. A partir de 2017 o tratamento será pago porque sairá da fase de testes.  

Sobre a AME  -    A AME (Atrofia Muscular Espinhal) é uma doença degenerativa, progressiva de origem genética, que atinge os músculos. Com o tempo, os músculos ficam cada vez mais fracos, perdendo os movimentos motores, chegando ao pulmão e coração, o que torna a doença fatal. A AME é a segunda maior desordem autossômica recessiva fatal, afetando 1 em cada 10 mil nascimentos e possui diferentes graus de manifestação da doença. Atualmente, a doença atinge 200 mil pessoas no mundo.

Nós fazemos parte da CORRENTE DO BEM !!




Três lições da eleição de Trump para marketeiros e empresas



Hoje o mundo amanheceu surpreso: Donald Trump será o novo presidente dos EUA. O que isso significa? Ninguém sabe ainda responder! Entretanto, nesse momento, a pergunta mais relevante talvez seja: Como ele foi eleito?

Não caia nas explicações simplicistas de que Trump foi eleito apenas por conta da investigação do FBI sobre os e-mails de Hilary, ou que ele foi eleito pelo eleitorado branco pouco instruído. O grande ponto é: o que ele fez para ter conquistado a maioria do eleitorado americano, independente de quem ele seja?

Se você gosta ou não de Donald Trump, não importa. O fato inegável é que, apesar das chacotas e toda torcida contra, a eleição de Trump traz algumas lições interessantes para os marketeiros e empresários de plantão.


1.   Esqueça o "Vanilla Marketing"
Acredito que a principal mensagem é que o "vanilla marketing", aquele onde você se abstém de tomar posições e tenta agradar o maior número de pessoas possíveis, está com seus dias contados.

Trump claramente demonstrou isso: expôs sua opinião polêmica em assuntos extremamente polêmicos! A maioria dos políticos tem horror de tomar partido em determinados assuntos e Trump fez exatamente o contrário.

Mesmo sem ser questionado, ele mostrava o tempo todo suas opiniões nada convencionais. Jogada de marketing ou não o fato é: Trump causou impacto e criou uma legião de apoiadores fervorosos. A estratégia do "ame ou odeie" venceu o "politicamente correto".


2.   Desconfie das suas pesquisas
Empresários e marketeiros adoram tomar "opiniões informadas" e contratar pesquisas para respaldar decisões. Agora, será que essas pesquisas de mercado, não são apenas uma forma de proteger suas carreiras caso suas decisões de negócios saiam errado? Ou ainda, culpar a falta de tempo ou orçamento para realizar pesquisas, pelos insucessos de suas iniciativas?

Não estou querendo generalizar e entendo muito bem o valor de pesquisas de mercado. Mas, assim como as pesquisas que mostravam que o Brexit não ia acontecer e que Trump tinha pequena possibilidade de ser eleito, será que as pesquisas de mercado que sua empresa conduz estão lhe dizendo aquilo que o consumidor faz, ou aquilo que ele diz que faz? Ou pior ainda: afinal, suas pesquisas dizem alguma coisa ou elas só servem para justificar suas opiniões pré-existentes?


3.   A grande mídia erra o tempo todo
Eu acompanhei de perto todos os debates e os comentários nos jornais e noticiários americanos. O fato é que a maioria deles dizia que Trump estava despreparado, agia como se não tivesse feito a lição de casa e que Hilary tinha sido vencedora em todos os debates. 

Na verdade, mais da metade do povo americano provou ter entendido o contrário. Seu posicionamento mais original e menos ensaiado, provou-se eficaz. E, mesmo que Trump não seja referência no assunto, autenticidade importa!

A mídia americana, por outro lado, estava convencida de sua própria opinião que se auto reforçava a cada dia. Duvidaram o tempo todo da possibilidade de Trump ser eleito e o pior é que, por isso, a mídia mainstream não cumpriu sua função, que é entender todos os ângulos da história e informar seus leitores de quais eram realmente suas propostas, se eram factíveis ou não e se, caso fossem implementadas, qual seria seu impacto.

Agora o sujeito está eleito e ninguém tem pistas do que vai acontecer de fato! Portanto, cuidado ao julgar que a mídia reflete exatamente o que seu público pensa ou faz. Essa pode ser uma armadilha perigosa.





Diego Simioni - administrador de empresas e fundador do FranquiAZ consultoria especializada no segmento de franquias.




quarta-feira, 9 de novembro de 2016

Dia Mundial da Pneumonia cuide-se



O dia 12 de Novembro é utilizado para conscientização e prevenção da doença

A data Mundial de uma das doenças que mais atinge a humanidade, a Pneumonia, acontece no próximo dia 12 de Novembro. O objetivo da data é conscientizar as pessoas sobre os cuidados e prevenção contra a pneumonia, principalmente a pneumonia infantil – principal causa das mortes de crianças com menos de 5 anos. De acordo com dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) uma criança morre de pneumonia no mundo a cada 20 segundos.

A pneumonia é uma doença pneumocócica, ocorre quando há uma inflamação nos pulmões, podendo ser causada por vários microorganismos, entre vírus e bactérias. Os sintomas são semelhantes aos de resfriados e gripes, como febre, tosse, dores no corpo e mal-estar.
“A pneumonia, assim como outras inúmeras doenças, está relacionada à microorganismos e bactérias. Infelizmente estamos vulneráveis 24 horas em qualquer lugar do mundo, por isso precisamos ressaltar a importância da prevenção. No entanto, se já estiver com a doença procure ajuda médica, pois a mesma pode levar a morte”, destaca o Diretor de Comunicação da Sterilair, Felipe Prado. 

Saiba quais são os principais sintomas da pneumonia e como prevenir: 


Sintomas
●      Falta de ar;
●      Febre;
●      Tosse forte;
●      Dores no tórax;
●      Expectoração com secreção amarelada (por vezes com sangue).


Prevenção
●      Vacinação contra principais agentes da doença;
●      Lavar bem as mãos e todos os utensílios de uso regular;
●      Não fumar;
●      Evitar aglomerações


Sterilair®



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