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terça-feira, 25 de outubro de 2016

Você sabe ler um rótulo?



   Engenheira de alimentos ensina como decifrar informações e explica o passo a passo


O que você verifica em um rótulo ao comprar um produto no supermercado? Calorias? Sódio? Aliás, você verifica rótulos? Se a sua resposta for negativa, saiba que você não está sozinho: 26% dos brasileiros não leem os rótulos dos produtos que consomem, de acordo com o levantamento realizado pelo QualiBest, instituto de pesquisa online, que entrevistou 2.358 pessoas para saber se a população verifica as informações nutricionais dos alimentos que compram. 

Soma-se a isso o fato de que os brasileiros têm também dificuldade de compreender as informações que constam em rótulos: em consulta conduzida pela organização Consumers International e realizada no país por meio do Instituto Brasileiro de Defesa ao Consumidor (Idec), apenas 28% dos 786 participantes conseguiram indicar corretamente a quantidade de gorduras, açúcares e sal em um pacote de biscoitos. 

Patrícia Amarante, engenheira de alimentos do Sincabima (Sindicato das Indústrias de Cacau e Balas, Massas Alimentícias e Biscoitos, de Doces e Conservas Alimentícias do Estado do Paraná) ensina que antes mesmo de fazer a leitura do rótulo, é essencial verificar a integridade da embalagem. Furos, aberturas, lacres e vazamentos devem ser inspecionados cautelosamente. Latas não devem estar estufadas ou amassadas – caso contrário, não devem ser adquiridas. 

Em seguida, a primeira informação a ser olhada pelo consumidor é a validade do produto. “Caso o consumidor seja portador de alergia ou intolerância a algum tipo específico de alimento, verificar a lista de ingredientes e alertas de alergênicos é o próximo passo”, adverte a engenheira, que explica que glúten e alergênicos, por lei, devem sempre estar indicados nas embalagens. A tabela nutricional vem na sequência, permitindo ao consumidor averiguar a quantidade de cada nutriente e porcentagens diárias que aquela porção de produto agregará à sua dieta.

Ah, e vale lembrar que a ordem em que os nutrientes aparecem na tabela diz muito sobre o que você está consumindo – aqueles que estão presentes em maior quantidade ficam no topo da lista. E se você acha que consumir alimentos com prazo de validade vencido não fará mal algum, saiba que esta pode ser uma atitude arriscada:  “Para determinar o prazo de validade dos produtos, as indústrias realizam testes em laboratório e fazem análises durante a chamada ‘vida de prateleira’, que garantem que até aquela data, descrita no rótulo como validade, será seguro consumir o produto e que o mesmo manterá suas características sensoriais de sabor, odor, textura e cor”, ensina Patrícia Amarante. Ou seja: a data colocada ali foi estudada cautelosamente para garantir a sua segurança, portanto, o ideal é sempre respeitá-la. 


Obrigatoriedade
Mas quais são as informações que precisam obrigatoriamente constar nos rótulos de alimentos? Segundo a RDC 360 de 2003 da Anvisa, que regulamenta a Rotulagem Nutricional de Alimentos Embalados, é obrigatório declarar a quantidade do valor energético e dos seguintes nutrientes: carboidratos, proteínas, gorduras totais, gorduras saturadas, gorduras trans, fibra alimentar e sódio. 

Também é necessário declarar na tabela nutricional a porção, ou seja, a quantidade média do alimento que deveria ser consumida por pessoas sadias, maiores de 36 meses de idade em cada ocasião de ingestão. A medida caseira também deve estar indicada tendo como referência algum utensílio comumente utilizado pelo consumidor para medir alimentos, como copo, colher de sopa ou xícara.  Além disso, Patrícia salienta que outras leis, portarias, resoluções e instruções normativas obrigam também a declaração de existência de glúten e alergênicos, como forma de garantir a segurança alimentar do consumidor.




Cinco motivos (entre muitos) para visitar o seu Cirurgião-Dentista!



25 de outubro - Dia Nacional do Dentista

Um sorriso bonito e saudável exige cuidados que devem começar já na primeira infância. Primeiro, a partir das orientações de um profissional, depois em visitas constantes ao consultório odontológico.

Mais do que prevenir doenças bucais e manter a estética, o Cirurgião-Dentista pode ajudar a identificar problemas graves de saúde, elevar a autoestima e até mesmo livrar o paciente de alguns constrangimentos. 

O Conselho Regional de Odontologia de São Paulo dá excelentes motivos para você valorizar cada vez mais o seu Cirurgião-Dentista!


1 - Ele pode ajudar a evitar até males do coração.
Cáries, inflamações na gengiva, sangramentos... são doenças que podem levar à endocardite bacteriana. Ela afeta a estrutura interna do coração, mais precisamente as válvulas cardíacas. No geral, é provocada por processos infecciosos iniciados na cavidade bucal. A demora do diagnóstico pode levar o paciente a um quadro de insuficiência cardíaca grave. Portanto, o cirurgião-dentista pode ser essencial também para os cuidados com seu coração.

Além de tudo isso, o Cirurgião-Dentista pode ajudar a detectar e prevenir doenças como o câncer bucal, ainda em sua fase inicial. 

  
2 – Prevenção! A melhor forma de manter seus dentes saudáveis. 
As visitas regulares ao Cirurgião-Dentista são muito importantes para prevenção de doenças e, por consequência, para  a manutenção dos dentes. Se no passado era inimaginável envelhecer sem usar próteses dentárias, hoje a realidade é outra. 
15% da população brasileira, segundo a Organização Mundial da Saúde, ainda usa a prótese, mas a projeção é de que esse número diminua. Isso porque hoje há mais acesso à informação e a ações de prevenção à cárie, como a fluoretação das águas. 


3 –Pode dar um up na autoestima! 
A estética do sorriso também é importante e ajuda a levantar a autoestima. Inúmeros são os tratamentos que o cirurgião-dentista oferece para corrigir os dentes, melhorar a estética e a saúde bucal. Restaurações, facetas, lentes de contato, implantes, aparelhos ortodônticos e outros de última tecnologia estão disponíveis! 


4 – Dores de cabeça? Ele também pode te ajudar.
Algumas dores de cabeça podem ser provocadas por problemas de Disfunção da Articulação Temporomandibular (DTM). É isso mesmo! Até 80% dos casos dessa disfunção apresenta a cefaleia como sintoma.
Outro problema bucal que pode ocasionar a dor de cabeça é o bruxismo (ato de ranger os dentes). Esses são apenas alguns exemplos de doenças bucais, diagnosticadas e tratadas por Cirurgião-Dentista, que podem causar a dor de cabeça.


5 – Mau hálito? Consulte seu Cirurgião-Dentista. 
Pode ser constrangedor encontrar alguém que sofre de mau hálito. Ninguém sabe ao certo o que fazer! Alguns se afastam, outros tentam avisar, mas nada melhor do que um Cirurgião-Dentista para tratar do assunto. 

De acordo com pesquisas, cerca de 40% dos brasileiros passam por esse problema, que tem as mais diversas causas. Em visita ao profissional da odontologia o paciente aprende a prevenir o mau cheiro. O cirurgião-dentista detecta o que há de errado no organismo desencadeando a halitose.



  CROSP – O Conselho Regional de Odontologia de São Paulo (CROSP) 


ENEM: como se preparar para a universidade?



O ENEM - Exame Nacional do Ensino Médio, está aí! Faltam pouco mais de 10 dias para a prova, que ocorre nos dias 4 e 5 novembro. Para muitos, essa é a melhor chance para entrar em uma boa universidade - já que muitas, particulares e privadas, passaram a aceitar a nota como avaliação substitutiva ao vestibular.  A prova também está atrelada a iniciativas federais, como o ProUni e Fies. 

Esse ano, o número de inscrições chegou a  9,2 milhões. Em 2015, foram 8,4 milhões de candidatos. Um aumento bastante significativo, dada a importância que a prova vem ganhando a cada ano. Contudo, antes mesmo de testar seus conhecimentos no ENEM, é preciso percorrer um longo caminho que te deixará cada vez mais perto da tão sonhada vaga na universidade. Veja alguns deles:


Avalie suas habilidades: De nada adianta fazer o ENEM ou qualquer vestibular sem ter certeza de qual área você quer trabalhar. A escolha de um curso universitário requer bastante autoconhecimento. Você precisa se conhecer bem, saber das suas habilidades e dificuldades. Não dá para simplesmente escolher a profissão do seu pai ou de qualquer outra pessoa que você admire, se não tiver o menor talento para isso. Em muitos casos, um teste vocacional pode te ajudar bastante nessa difícil decisão.


Pesquise o mercado: Quando você já souber que cursos combinam com você, passe então a pesquisar o mercado. Não adianta tomar essa decisão pautado apenas pelo que você gostaria de estudar. É preciso saber se há empregos na área ou a oportunidade de empreender. Um diploma pendurado na parede não serve de muita coisa. É preciso estudar para trabalhar naquele segmento e conseguir seu sustento. A época de dependência dos pais costuma terminar junto com o curso universitário.


Pesquise as universidades: Se tem mercado e você está certo do que deseja, seu próximo passo é pesquisar bem as universidades. Infelizmente, hoje existem muitas de baixa qualidade e, não estou falando apenas das particulares. Tire um tempo para visitar o campus, conversar com os alunos, saber o opinião deles sobre a estrutura, o corpo docente. Veja que peso essa marca trará para o seu currículo e dedique-se ao máximo para conquistar a vaga na instituição de sua preferência - que normalmente costuma ser também  a mais concorrida.


Crie um plano de estudos: Esqueça a vida de estudar meio período e passar o resto do dia jogando vídeo game ou batendo papo com os amigos. Vestibulando de verdade cria um bom plano de estudos, com horários bem definidos e suporte extra. Alguns optam por fazer um cursinho presencial, outros preferem a facilidade da internet. A Seu Professor, plataforma de ensino à distância, por exemplo, disponibiliza dezenas de vídeo aulas, além de suporte para dúvidas 24h por dia, correção de redações e simulados. É um apoio e tanto para a sua rotina de estudos.


Faça as inscrições: Não aposte todas as suas fichas numa única universidade. Inscreva-se em várias instituições, a fim de aumentar suas chances. Mas, esteja atento às datas, evitando que elas conflitem. Atente-se também aos horários. Uma vida inteira de estudos pode ir por água abaixo por causa de cinco minutos de atraso. Organize todos os documentos necessários na véspera e saia de casa o mais cedo possível, onde até imprevistos possam ser facilmente contornados.


Prepare-se para a prova: Um dia antes da prova, procure relaxar. Esqueça um pouco os estudos. Saia com os amigos, a família, curta o momento. O que precisava ser feito, já foi. Evite grandes esforços físicos e durma cedo. Faça refeições leves, saudáveis a fim de evitar um possível mal estar. Leve chocolate, que dá bastante energia, ou outros lanches de sua preferência. As provas costumam ser bem extensas e a fome pode bater. Agora, é hora de estar bem tranquilo para colocar todo o seu esforço em prática. Boa sorte!




Ricardo Althoff - CEO da Seu Professor Empreendedor & Negócios.



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