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quinta-feira, 17 de março de 2016

Doença renal crônica também é perigosa para os pets







Campanha Março Amarelo visa conscientizar donos de animais de companhia sobre a importância do diagnóstico e do acompanhamento periódico pelo veterinário

Março é o mês internacional de cuidado e prevenção das doenças renais, mas o que muita gente não sabe é que não são só os humanos que sofrem com o problema. Ele pode atingir e até causar a morte dos animais de companhia, principalmente dos gatos, já que o problema é uma das principais causas das idas dos felinos ao veterinário e atinge aproximadamente 60% dos gatos idosos.

Para conscientizar os donos de pets sobre o problema e a importância do diagnóstico precoce da doença renal crônica (DRC), evitando, assim, a evolução do problema e o sofrimento do animal, a Elanco, em parceria com a Agência Estação Brasil, lança este mês a campanha Março Amarelo – amarelar é amar. O foco principal da campanha é a saúde dos felinos, já que a incidência da doença nos gatos é alta e seus donos não têm o costume de levá-los periodicamente ao veterinário.

Os check-ups periódicos são fundamentais para a detecção da doença, já que a DRC é silenciosa e, por isso, perigosa. Os sintomas geralmente começam a aparecer quando a doença já está bem avançada. “Um gato com o problema, por exemplo, normalmente apresenta sintomas quando pelo menos 75% dos seus rins já estão sem funcionar, algo como se 2/3 dos rins não estivessem funcionando. Somente então podem passar a apresentar sintomas, os quais, muitas vezes, passam despercebidos”, sinaliza o Dr. Luciano Henrique Giovaninni, veterinário nefrologista da FMVZ/USP. 

Entre os sinais mais comuns estão perda de peso, aumento da sede e do volume de urina, diminuição do apetite, diarreia, vômito, queda de pelo e infecções urinárias.

O diagnóstico precoce diminui as chances de evolução da doença. Por isso, é preciso levar o animal periodicamente ao veterinário bem como a qualquer sinal de alteração do comportamento habitual do pet. “Se houver qualquer suspeita da doença, o profissional realizará exames de sangue e urina, além de medir a pressão arterial”, complementa o Dr. Luciano. Após a confirmação, é feito o tratamento, que sempre deve ser individualizado, levando em consideração o grau e a evolução da doença. Entre outras opções, o tratamento pode ser feito com medicamentos orais específicos que diminuem a perda de proteínas pela urina, problema comum causado pela doença. Também é importante controlar a alimentação do animal, já que dietas com muita proteína ou com grande quantidade de fósforo colaboram para a evolução da doença renal. A adequação nutricional pode ser feita pelo uso de ração comercial específica ou de dieta caseira balanceada, recomendada pelo veterinário.

Sobre a campanha
Com o mote “Vai Amarelar?”, que representa o ato de amar e cuidar do animal, a campanha vai levar informação a dois públicos: os médicos veterinários, com informações técnicas com o objetivo de aumentar a qualidade de vida e sobrevida dos gatos, e a população em geral, principalmente os tutores de gatos, levando informações relevantes para que ele leve o seu gato ao médico veterinário com maior frequência.

Para engajar todos os públicos, a campanha contará com várias ações. A primeira delas é um fórum presencial para 100 veterinários especialistas, que acontece em março em São Paulo. Haverá também duas sessões de webmeeting, em março e abril, que darão foco à doença renal crônica em cães e gatos, com dados sobre diagnóstico e tratamento, para médicos veterinários de todo o Brasil.

Para o público leigo, o foco principal serão as mídias sociais. A Elanco firmou parceria com as blogueiras Amanda Nori e Stéfany Guimarães, do Cansei de ser gato, para que elas divulguem a doença de forma direta e lúdica. Posts sobre o assunto também serão divulgados no Facebook, chamando o público para compartilhar a #amarelareamar com os amigos, chamando-os a acessarem o hotsite www.amarelareamar.com.br, que trará informações importantes sobre diagnóstico, cuidados e tratamento.

Chegada do outono aumenta casos de doenças respiratórias e cardiovasculares




Cardiologista e Pneumologista do HCor alertam para o aumento das doenças respiratórias e cardiovasculares com a chega do outono, no próximo dia 20 de março
Todos os anos, com a chegada do outono, enfrentamos oscilações de temperatura e baixa umidade relativa do ar. O ar mais seco aumenta a concentração de poluentes na atmosfera e, as baixas temperaturas e poluição do ar aumentam os riscos de doenças respiratórias e cardiovasculares. As alterações climáticas desta estação nos predispõem a diversas doenças respiratórias como resfriado, gripe, crise de asma, bronquite, sinusite e pneumonia. Os principais vilões são os vírus respiratórios que causam o resfriado e a gripe, sendo transmissíveis por gotículas respiratórias.

O HCor - Hospital do Coração, em São Paulo, registra um aumento de 30 a 40% no atendimento a pacientes com doenças respiratórias e cardiovasculares durante o outono/inverno e as crianças e os idosos são os mais suscetíveis. Os ambientes fechados são propícios para a disseminação destes vírus, pois as gotículas respiratórias também contaminam o ambiente. Por isso, é importante manter ambientes ventilados e lavar as mãos com frequência.

“As bactérias causadoras da pneumonia e da sinusite muitas vezes se aproveitam da queda da imunidade e das defesas do organismo ocasionadas pelas infecções virais. Portanto, devemos ficar atentos quando um simples resfriado permanece por muito tempo e se associa a febre mais alta e cansaço”, esclarece o pneumologista do Centro de Medicina do Sono HCor, Dr. Pedro Genta.

Segundo o pneumologista do HCor, para os que já sofrem de doenças respiratórias crônicas como enfisema, asma, bronquite crônica ou doenças cardiovasculares como insuficiência cardíaca, arritmias e insuficiência coronariana, é importante enfrentar o frio com a saúde em dia. “Uma reavaliação médica antes da chegada do frio é uma boa oportunidade para se preparar, além de verificar se as vacinas estão em dia”, alerta Dr. Genta.

O organismo e as variações de temperatura:

De acordo com o cardiologista e clínico geral do HCor, Dr. Abrão Cury, o aumento da pressão arterial e da tendência à coagulação do sangue ocorrem com a exposição ao frio, e podem estar envolvidas com o maior risco de doenças cardiovasculares como infarto agudo do miocárdio, acidente vascular cerebral e arritmias.

Por outro lado, a exposição à poluição, típica de um dia mais seco, também pode levar ao aumento da coagulação do sangue e inflamação sistêmica - que estão associados aos eventos trombóticos que ocorrem no infarto e acidente vascular cerebral. “Além disso, as infecções respiratórias também podem gerar ainda mais estresse para o organismo, e acentuar ainda mais os riscos. Por isso, durante o inverno, as doenças cardiovasculares são mais frequentes, sendo assim, devemos nos proteger e ficarmos alertas”, explica Dr. Abrão Cury.

Para o pneumologista do HCor, o nosso organismo reage de acordo com a variação de temperatura, poluição e umidade do ar. “Aquecer o ambiente de casa ou trabalho, se proteger durante as mudanças de temperatura com luvas e casacos são algumas medidas preventivas nos dias mais frios. Nos dias secos, evite exercícios físicos no meio do dia e perto de vias de grande circulação e ingira bastante líquido”, esclarece.

Dicas úteis para evitar as doenças respiratórias e cardiovasculares durante o outono:

Mantenha o organismo hidratado
Evite fumar ou se expor a ambientes com muita poeira ou fumaça
Mantenha o ambiente arejado. As bactérias e vírus se disseminam em ambientes fechados
 Lave as mãos com frequência
Mantenha as vacinas em dia
Aqueça o ambiente de trabalho e da casa nos dias mais frios, mantendo a umidade adequada
Utilize roupas adequadas e luvas quando houver necessidade de se expor ao ar livre em dias frios
Mantenha hábitos saudáveis como tempo de sono adequado, alimentação saudável, exercícios físicos.

Visita gratuita: CasaE BASF apresenta inovações para construção




Está aberta para visitação monitorada e gratuita a CasaE, Casa Ecoeficiente da BASF, que fica na zona Sul de São Paulo. O projeto reúne, em 400m2, 36 soluções desenvolvidas pela BASF e 29 parceiros, servindo como catálogo vivo para profissionais e estudantes que se interessam por inovações e tendências para a indústria da construção, com foco em eficiência, produtividade e sustentabilidade. As inovações aplicadas na CasaE representam um gasto para aquisição, instalação e manutenção 21% menor que os produtos com funções equivalentes em uma casa convencional. Em 40 anos, a Casa Ecoeficiente proporciona economia de energia equivalente ao consumo de cerca de 29 residências em um ano, além de poupar em torno de 430 mil litros de água total, que poderia abastecer mais de 2 mil habitantes em um dia, se comparado ao ciclo de vida completo de uma construção tradicional, segundo estudo da FEE®. Para visitar, basta fazer a inscrição pelo site www.casae.basf.com.br ou e-mail casae@basf.com .

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