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quinta-feira, 11 de dezembro de 2014

Pesquisa revela os hábitos dos Paulistanos de classes B e C neste Natal




35% dos paulistanos não vão gastar nada do 13º salário com presentes neste final de ano. Segundo estudo da Hibou, este número triplicou com relação a 2013


O natal está próximo e para entender o consumidor paulistano, a Hibou empresa de pesquisa e monitoramento de mercado, realizou uma pesquisa feita em campo, com 557 pessoas da classe média paulistana (BC), entre os dias 20 e 26 de novembro em toda a capital de São Paulo. “A idéia desta pesquisa era entender como o paulistano está vendo este final de 2014, o que fará com o 13º salário e como as comemorações afetam o seu bolso e comparar com os dados obtidos em 2013” Explica Lígia Mello, sócia da Hibou e Coordenadora da Pesquisa.

13º Salário: Paulistano está se contendo MUITO mais neste final de 2014
A primeira pergunta da pesquisa era sobre o 13º salário. 19% dos entrevistados responderam que irão quitar dividas em atraso. Já 16% irão viajar e curtir, seguido de 13% que preferem usar o dinheiro a mais para equilibrar as finanças e comprar presentes agora no final do ano (14%). Apenas 5% investirão em rendimentos bancários ou próprios.

Número de presenteados dentro da casa do paulistano

Com relação à quantidade de pessoas que serão presenteadas este ano, 30% dos entrevistados não pretendem presentear ninguém, e 33% vão presentear até cinco pessoas. Temos ainda 15% que irão presentear até três pessoas, 19%  irão até 10 pessoas e 3% para até 15 pessoas. Apenas 22% dos entrevistados já haviam comprado ao menos um presente de Natal, lembrando que 30% não irão comprar nenhum.
Sobre os gastos de final de ano tivemos 46% dos entrevistados disseram que querem gastar menos do que gastaram no final de 2013. Já 27% pretendem gastar a mesma coisa, 14% gastarão mais que ano passado e 13% não pararam para pensar ainda. Os motivos do maiores gastos são: 49% as coisas estão mais caras, seguido de 45% que têm mais presentes pra comprar e apenas 25% terão mais dinheiro neste natal para compras.

Hora das compras

Neste natal as “lembrancinhas” de menos de R$ 30,00 perderam também a força de consumo assim como em 2013. Apenas 7% dos entrevistados gastarão entre 10 e 30 reais. Por outro lado, 56% comprarão presentes entre 30 e 100 reais.  Na hora de comprar, 75% dos paulistanos entrevistados costumam comprar o presente individualmente, 32% participam de algum amigo secreto e 11% costumam ‘rachar’ o presente com outras pessoas.

Com relação ao vale presente, os paulistanos são categóricos: 35% acham totalmente impessoal para se presentear, o que diminuiu com relação ao ano passado (43%). Já 29% acham práticos e 11% consideram rude. “Notamos que o vale presente aos poucos está ganhando o hábito de compras do paulistano” comenta Lígia.
  Forma de pagamento
A forma de pagamento dos presentes é vista claramente com uma preocupação de não gerar uma nova dívida. 60% dos paulistanos vão pagar à vista (debito/dinheiro), 9% à vista no cartão de crédito, e apenas 20% vão parcelar no cartão de crédito. “O que nos chamou atenção este ano foram 9% dos entrevistados que disseram que eles mesmos farão os presentes neste natal” completa Lígia.

E o presente mais caro vai para....

A pesquisa observou que a pessoa do relacionamento direto é a preferência do paulistano, porém a porcentagem de pessoas que não dará presentes este ano redesenhou às prioridades e os pais superaram os filhos neste ano: 22% vão dar o presente mais caro para o marido/esposa/namorado/namorada, 20% para o pai ou mãe, 16% para filhos ou netos. Apenas 7% disseram que todos os presentes serão na mesma faixa de preço. 
Preferência
Escolher presentes pode ser uma tarefa fácil ou uma grande cilada. A Hibou questionou o que as pessoas MAIS gostariam e MENOS gostariam de ganhar. “observamos que surgiram itens que não apareceram ano passado, como por exemplo, a intenção de ganhar dinheiro ou vale anual para restaurante/bar” comenta Lígia.

O que mais gostariam de ganhar: 34% disseram um carro, 32% viagem, 30% dinheiro, 29% roupa, 24% acessórios, 20% sapatos, 19% imóvel, 18% eletrônicos, 14% um iphone, 11% eletrodomésticos, 4% vale brinde anual e 58% ainda não sabiam durante a entrevista o que mais gostariam de ganhar.

O que menos gostariam de ganhar: 39% disseram par de meias, 36% utilidades domésticas, 26% roupas íntimas, 22% roupas, 16% higiene pessoal, 15% panetone, 11% pijama, 8% chinelo, 5% perfume, 3% chocolates.

Sobre o tipo de produtos a serem adquiridos, brinquedos e roupas aparecem com 40 % e 39% de intenção de compra, liderando o ranking. DVD’s, Livros e eletrônicos aparecem logo em seguida com 31% ( DVDs), 26% (livros) e 23% (eletrônicos).

Compra pela internet

As facilidades da internet ganham cada dia mais adeptos, mas ainda têm muito paulistano que não confia principalmente da entrega e  por isso prefere a compra na loja física. Este ano 13% pretendem comprar ao menos um presente pela internet (queda de 20% em relação a 2013). Já 52% garantem que não comprarão nenhum via web e 34% ainda estão indecisos se vão ou não arriscar a compra pela internet. “Os principais motivos da desistência da compra pela internet são pouco poder de negociação e medo do produto não chegar a tempo” explica Lígia.

Promoções: A paixão do Brasileiro

As promoções de Natal que informam as reduções de preços parecem não estar convencendo mais. 58% não acreditam que há de fato uma redução, este número aumentou com relação à 2013 (49%). Já 24% não prestam atenção nas porcentagens, mas acreditam que pode ter algum desconto sim.

Nesta época do ano também, a maioria dos shoppings realiza promoções com brindes e sorteios, e observou-se que apenas 26% dos entrevistados se deslocam até o local caso seja de interesse o brinde oferecido. A maioria com 49% garantem que este formato de estímulo não os motiva a visitar um shopping. “Um dado que achamos interessante é que 63% das pessoas preferem brindes ao invés de concorrem a um sorteio, por exemplo, de carro ou viagem ao final da promoção do Shopping. Em 2013 eram 57% que pensavam assim. Isso mostra que cada vez mais eles preferem a certeza real do benefício adquirido” diz Lígia.

A Comemoração e o Paulistano
A noite de 24/12 é uma data especial no calendário da grande maioria dos paulistanos e brasileiros em geral. Na pesquisa, 80% dos entrevistados pretendem passar a data com os parentes. 23% pretendem passar com companheiro/a, 10% com os filhos apenas, 9% com os pais, 5% com os amigos, e apenas 1% pretende passar sozinho.
Além da celebração em si, foi perguntado qual é o significado do natal para o paulistano. 59% disseram ser uma festa para reunir a família. Já para 19% significa uma celebração religiosa, seguido de 13% que acreditam que é apenas uma data comercial. “Perguntamos também se o paulistano vê o próximo mais feliz e solidário nesta época do ano e notamos que Houve um aumento de 11% na percepção da “maioria sim” em relação a 2013, o que mostra as pessoas olhando mais pro lado humano” Explica Lígia.

O que não pode faltar na mesa de natal do Paulistano
33% responderam que não pode faltar peru, 33% disseram pernil, 25% lombo/chester, 25% árvore de natal, 17% cerveja, 14% panetone, 13% disseram presentes, 12% rabanada, 9% champagne e apenas 4% disseram que não comemoram natal.
Ao final da pesquisa foi questionado a todos, se hipoteticamente, o paulistano pudesse pedir ao Papai Noel que solucionasse um problema do país, qual seria. A maioria com 50% pediria para que resolvesse a corrupção, seguido de educação (12%), desemprego (12%), segurança (10%), saúde (8%) e moradia (7%).

quarta-feira, 10 de dezembro de 2014

FÉRIAS - REDOBRE A ATENÇÃO COM A ALIMENTAÇÃO E SAÚDE DAS CRIANÇAS - DEZEMBRO VERDE




Você sabia que os pequenos também podem ter predisposição para o diabetes – uma doença silenciosa? Uma alimentação balanceada, atividades físicas e o monitoramento através de autotestes são práticas fundamentais para garantir uma infância saudável aos seus filhos.
A época mais doce do ano está a caminho, as Férias. E junto com ela vem o desejo de se deliciar com os mais variados tipos de chocolate e doces que o mercado oferece. E é nesse período que as crianças abusam dele sem culpa. Dra. Carolina Ynterian dá dicas e pode falar sobre o assunto.
Falar de diabetes já é um assunto realmente sério, quanto se trata da doença nas crianças então, se torna mais delicado ainda. Porém, não é um motivo para se desesperar.
O fato é que um grande vilão para o agravamento da doença é o consumo de doces. Isso acontece, pois os pais acabam cedendo às vontades dos filhos deixando que eles comam todos os ovos de páscoa que ganham, o que causa excesso de açúcar no sangue podendo assim desenvolver a doença.
Dra. Carolina Ynterian, bioquímica e diretora da linha Confirme de autotestes, explica: “Diabetes é uma alteração na produção do hormônio insulina pelo pâncreas ou uma resistência à ação da insulina pelo organismo”. Quando a pessoa sofre de diabetes, o pâncreas produz pouca insulina fazendo com que o açúcar fique acumulado no sangue.
Existem dois tipos de diabetes, a do tipo 1 e a do tipo 2. O diabetes tipo 1 é o mais comum em crianças, pois pode surgir desde as primeiras semanas de nascimento até os 30 anos, mas é entre os 5 e 7 anos, durante a puberdade que mora o perigo e a atenção precisa ser redobrada. A diabetes está relacionada a falta ou pouca produção de insulina, o que faz com que não se consiga controlar a taxa de glicose ingerida.
Já a diabetes tipo 2 é hereditária e acontece quando as células resistem à ação da insulina, mesmo que sua produção seja normal. Antigamente era uma doença de adulto, mas com a elevação da taxa de obesidade infantil associada a uma vida sedentária e com maus hábitos alimentares, esse tipo de diabetes aumentou consideravelmente entre as crianças.
Algumas dicas valiosas para prevenir a diabetes são o aleitamento materno, evitar a alimentação artificial rica em açúcares desnecessário nesta fase. Então se deve manter uma alimentação saudável para evitar a obesidade infantil. Outra ideia boa para ser aderida pelos pais é levar as crianças para brincarem e praticarem esportes e assim, evitar que fiquem sedentários.
Uma coisa é certa, quanto mais cedo a diabetes for detectada, menores são as chances de complicações futuras. Portanto, notando os sintomas da diabetes infantil (sede, aumento de fome e emagrecimento, aumento do número de vezes em que urina, mal estar, sonolência, fraqueza, tonturas, câimbras e formigamentos) o ideal é partir para os testes. Mas, o exame destro pode assustar os pequenos, pois é preciso furar o dedo anelar e colher uma gotinha de sangue para verificar a quantidade de glicose no organismo.
Foi pensando nisso que a linha Confirme desenvolveu as tiras de glicose. De uma maneira rápida e indolor o autoteste permite controlar o nível de açúcar no sangue.
Sem o incômodo de agulhas e jejum prolongado, o teste caseiro detecta na hora a quantidade de glicose. “Evidente que para estabelecer um diagnóstico final, o médico deve ser consultado. As Tiras de Glicose são uma maneira de monitorar o nível de açúcar no sangue, ou, pelo menos, confirmar ou descartar uma suspeita”, afirma Carolina Ynterian, bioquímica e diretora da linha Confirme.
O teste Tiras de Glicose pode ser adquirido em farmácias e drogarias ou através do site:www.confirme.com.br. O teste custa cerca de R$10,00 e a embalagem vem com 20 tiras reagentes que permitem verificar se há glicose na urina.

Aniversário da Declaração Universal dos Direitos Humanos e o combate aos crimes de tráfico de pessoas e trabalho escravo







Entre 2000 a 2013 foram registrados 1.758 casos relacionados a tráfico de pessoas no Brasil. Segundo pesquisa, o país tem 200 mil pessoas em situação de trabalho escravo.

Durante toda esta semana o mundo comemora a semana dos direitos humanos, em referência aos 66 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos, nesta quarta-feira, 10 de dezembro.

A Declaração Universal dos Direitos Humanos delineia os direitos humanos básicos. Ela foi adotada pela Organização das Nações Unidas em 10 de dezembro de 1948 com o intuito de construir um mundo sob novos alicerces ideológicos, a fim de evitar guerras, promover a paz, a democracia, e fortalecer os Direitos Humanos.

O advogado Cid Vieira de Souza Filho explica que a Declaração Universal dos Direitos Humanos não é um documento que representa obrigatoriedade legal, mas sua importância se dá na medida em que serviu como base para os dois tratados sobre direitos humanos da ONU, de força legal, o Pacto Internacional dos Direitos Civis e Políticos, e o Pacto Internacional sobre os Direitos Econômicos, Sociais e Culturais.

Para o especialista, "A Declaração Universal dos Direitos Humanos reflete o ideal comum a ser atingido por todos os povos e todas as nações, a fim de promover o respeito aos direitos e liberdades da sociedade”.

Cid chama a atenção para a importância de, nesta semana, ressaltarmos a necessidade de maior rigor no combate ao tráfico de pessoas e ao trabalho escravo. “É imprescindível que a justiça atente para a necessidade da adoção de medidas de prevenção e de recursos para políticas públicas relacionadas a este crime. O tráfico de pessoas e o trabalho escravo são muito difíceis de combater, na medida em que as pessoas exploradas dificilmente denunciam. São crimes no quais as vítimas não têm voz”, afirma.

Artigo IV da Declaração Universal dos Direitos Humanos afirma que “Ninguém será mantido em escravidão ou servidão; a escravidão e o tráfico de escravos serão proibidas em todas as suas formas.”

Um estudo realizado pelo Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), divulgado em abril deste ano, revela que de 2000 a 2013 foram registrados 1.758 casos relacionados a tráfico de pessoas no Brasil.

Já uma pesquisa realizada pela ONG Walk Free Foundation em outubro de 2013, revela que Brasil tem 200 mil pessoas em situação de trabalho escravo. De acordo com a pesquisa, 29 milhões de pessoas vivem em condição análoga à escravidão no mundo; são vítimas de trabalho forçado, tráfico humano, trabalho servil derivado de casamento ou dívida, exploração sexual e exploração infantil.

O tráfico de pessoas e o trabalho escravo são crimes de âmbito internacional, que atingem milhares de pessoas e desrespeitam os princípios fundamentais dos seres humanos, como o direito de ir e vir, o direito à dignidade humana."Estes crimes são fruto da desigualdade socioeconômica em que vivemos. Eles estão diretamente ligados à falta de educação e às poucas perspectivas de emprego”, explica Cid Vieira de Souza Filho.

Sindireceita promove Semana Original no combate à pirataria





O Sindicato Nacional dos Analistas-Tributários da Receita Federal do Brasil (Sindireceita), com o apoio do Instituto Brasileiro de Ética Concorrencial (ETCO), promove a “Semana Original”, evento de combate à pirataria que será realizado de 9 a 12 de dezembro, em Curitiba. Segundo estudo da Interpol a pirataria está associada ao crime organizado e a venda de produtos falsificados movimenta US$ 522 bilhões em todo o planeta. Dados da Interpol confirmam que a pirataria alimenta uma cadeia de crime organizado, causa evasão fiscal, prejudica a indústria nacional e a geração de empregos.
No mês de Combate à Pirataria, as atividades que integram a “Semana Original” visam sensibilizar a sociedade os riscos e prejuízos que a pirataria causa ao país e a toda a população.
A presidenta do Sindireceita, Sílvia de Alencar, afirma que essa atividade é essencial para despertar o debate do tema e envolvimento da sociedade. “A pirataria é um crime e deve ser tratada como tal. Parte da população ainda encara com certa normalidade esse tipo de crime e os infratores se aproveitam disso para lucrar, mantendo um mercado que faz com que o País perca bilhões de reais e deixe de gerar empregos formais”, explica.
Além do aumento nas apreensões, cresce também a diversificação de produtos piratas, com medicamentos, produtos agrícolas como agrotóxicos, brinquedos, óculos, vestuários, peças de veículos; vários produtos piratas que trazem risco real à saúde da população.
A Semana Original investe na educação e conscientização, com palestras e ações educativas até o fim da semana, visando a educação fiscal a todos os setores da sociedade, em especial aos estudantes do ensino fundamental.

PROGRAMAÇÃO
Dia 9 de dezembro – 9 horas - Abertura da Semana Original
Local -
Auditório John Henry Newman - Biblioteca PUCPR - Rua Imaculada Conceição, 1155 - Prado Velho
Das 10h30 às 11h30 - Palestra “Pirataria: o crime no século XXI”;
Dias - 10, 11 e 12 de dezembro
Ação educativa voltada a estudantes do ensino fundamental (3ª a 5ª série), com apresentação da palestra “Educação contra a pirataria”, ministrada pelo analista-tributário e diretor do Sindireceita, Moisés Hoyos;
Ação de panfletagem e conscientização da população contra a pirataria nos grandes centros comerciais.

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