Pesquisar no Blog

terça-feira, 20 de outubro de 2015

Novidade da Vita Derm oferece proteção para pele jovem e madura




Serum Área dos Olhos chega em duas versões, ideal para cada fase

Serum Área dos Olhos para Pele Jovem - Vita Derm
Divulgação













 Serum Área dos Olhos para Pele Madura - Vita Derm
Divulgação





A Vita Derm apresenta mais uma novidade nesta primavera: o Serum Área dos Olhos, disponível em duas versões, com formulação ideal e adequada para peles jovens e maduras. Desenvolvido com ativos de excelente performance, tanto para a prevenção quanto para tratamento cosmético da região ao redor dos olhos, o novo serum promove a hidratação imediata e prolongada da pele.
Enriquecido com ácido hialurônico e fucogel, o novo produto também possui extrato de goji berry, um potente antioxidante que possui substâncias que previnem o envelhecimento da pele. Além disso, o serum também apresenta em sua fórmula o Osilift®, que promove efeito lifting, deixando a pele ao redor dos olhos mais lisa.
 A Vita Derm não testa seus produtos em animais. Todos os testes são realizados por meio de bioengenharia cutânea.

Drogas sintéticas são tão prejudiciais quanto as drogas convencionais





Bastante conhecidas por seus efeitos e utilizadas, geralmente, por jovens em momentos de lazer e diversão, as drogas sintéticas são tão prejudiciais para o organismo quanto as tradicionais. Encontradas em forma de pó, comprimidos ou pastilhas, em líquido ou diluída em água para ser inalada, as drogas sintéticas provocam sérias distorções no funcionamento do cérebro, além de poder causar quadros psicóticos e até a morte.
"Essas drogas são substâncias psicoativas ou uma mistura delas produzidas através de meios químicos os quais possuem componentes ativos que não são encontrados na natureza. Todas elas provocam distorções no funcionamento cerebral, o usuário sente-se um 'super-homem', incapaz de avaliar situações de risco ou perigo. Há também ilusões, alucinações, confusão mental, paranoia, tensão muscular, desmaios e arrepios, vômitos, pupilas dilatadas, perda de apetite, tremores, temperatura corporal elevada, sensação artificial de euforia, medo de perder o controle, flashbacks, irritabilidade, entre outros", explica o psiquiatra da Clínica Maia, Dr. Fernando Branco.                                        
De acordo com o especialista, o agrupamento dessas substâncias em uma categoria reflete o perfil da população usuária, geralmente adultos jovens de classes econômicas com poder aquisitivo médio e alto, e o contexto de uso recreativo caracterizado pelo consumo em bares, danceterias, shows e festas do tipo rave.
Dentre as principais drogas sintéticas, algumas se destacam como o LSD, as anfetaminas, o ecstasy, o GHB (gamahidroxibutirato), os inalantes, as metanfetaminas e os poppers (incenso líquido).
Os prejuízos para o indivíduo que faz o uso de drogas sintéticas são diversos e podem interferir diretamente na sua vida, bem-estar e qualidade de vida. "Na esfera sócio-financeira como perda de emprego, relacionamentos conturbados, isolamento, distanciamento, comportamentos de risco em relação à promiscuidade sexual, exposição a situações de perigo, prática de roubos e furtos afim de manutenção do vício; e, na esfera psicológica, danos cerebrais em longo prazo que afetam o pensamento e a memória, danos em parte do cérebro que regulam as funções como aprendizagem, sono e emoção, depressão, ansiedade e perda de memória servem como gatilhos para a instalação de quadros psicóticos, colapso cardiovascular, convulsões e até mesmo óbito", completa Dr. Branco.

PRECISAMOS FALAR SOBRE ABUSO SEXUAL INFANTIL






De acordo com o Ministério da Saúde, vinte crianças de até 9 anos são atendidas por dia pelo Sistema Único de Saúde (SUS) após sofrer algum tipo de violência sexual. Um outro levantamento da Secretaria de Direitos Humanos aponta que 4800 crianças e adolescentes foram vítimas de violência sexual só no primeiro trimestre de 2015.
Os dados chamam a atenção e nos alertam que o abuso sexual infantil não deve ser um tabu dentro de casa. Por mais inconveniente que seja, precisamos falar sobre o assunto com os familiares, professores e até com os próprios filhos.
O primeiro passo para prevenir o abuso sexual é saber identificar em quais situações esse tipo de violência pode ocorrer. Ao contrário do que costumamos imaginar, o abuso sexual pode não envolver contato físico direto. Por exemplo, conversar com crianças sobre atividades sexuais ou mostrar a elas fotos e vídeos pornográficos de outras crianças já é considerado um abuso sexual.
O maior desafio para os pais é explicar essa complexa relação aos seus filhos. Expor a verdade e mostrar exemplos da vida real podem apavorar as crianças, principalmente as mais pequenas. No entanto, omitir-se e acreditar que os filhos não precisam de instrução é ainda mais inadequado.
Diante dessa situação, o ideal é ter uma conversa um pouco mais “leve” com os pequenos. Tente explicar de maneira lúdica que pedidos estranhos vindos de adultos podem fazer mal a eles. Mostre à criança que ela é dona de seu corpo e que ela tem o direito de negar algum toque ou carinho que não esteja agradando, mesmo se for de alguém da família.
Acima de tudo, incentive seus filhos a reagir, a dizer não e até a gritar ou correr em último caso. Tenha sempre papos sinceros e mostre que você pode ajuda-lo caso alguém ou alguma situação o incomode. Por fim, tenha atenção especial para os conteúdos que seus filhos acessam pela internet. Em muitos casos, a violência sexual começa no mundo virtual, portanto vale à pena saber que tipo de sites, redes sociais e aplicativos são consumidos pelos pequenos. Por outro lado, apresente às crianças conteúdos educativos e que tragam boas lições. Dessa forma, seus filhos estarão mais espertos e atentos a possíveis abusos sexuais.

Fabiany Lima - mãe de Gêmeas, escritora de livros infantis e criou o aplicativo Timokids, que oferece livros e jogos socioeducativos com ilustrações em 3D narrados e legendados em 3 idiomas e que estimula a interação da família.

Posts mais acessados