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segunda-feira, 5 de outubro de 2015

Você é workaholic – saiba os cuidados a serem tomados





Cenas comuns em reuniões de negócios são executivos disputarem quem está trabalhando mais, como se isso fosse motivo de orgulho, contudo, o que não se percebe nessas situações é que pode se estar caracterizando uma disfunção, que é o fato de ser um workaholic.
Mas, o que é workaholic e quais os riscos envolvidos com esse problema? Celso Bazzola, diretor executivo da Bazz Consultoria, listou as principais dúvidas relacionadas ao tema.

Veja alguns pontos relacionados ao tema:

1 - Características do workaholic
Características de pessoas com esse problemas são fáceis de perceber, são elas que constantemente trabalham mais de 12 horas por dia no escritório e ainda leva serviço para casa, é ela também que constantemente recebe críticas por no fim de semana ficar sempre de olho no celular e checar as mensagens a cada hora para ver se existe alguma pendência no trabalho.

2 - Eu sou?
Segundo o especialista em recursos humanos Celso Bazzola, diretor executivo da Bazz Consultoria, é mais fácil localizar uma pessoa com esse problema do que tratar. “Hoje são constantes os casos de workaholics e isso se percebe a partir do momento que a pessoa não consegue se desligar do trabalho, deixando de lado sua convivência social, seja com familiares ou amigos. Assim a pessoa se torna um trabalhador viciado e compulsivo, mesmo fora de seu ambiente de trabalho ele cria um novo ambiente recheados de temas  sobre seus negócios, não há situação que o faça se desligar do trabalho”.
Sintomas desse distúrbio de comportamento é uma autoestima exagerada, insônia, mau-humor, impotência sexual, atitudes agressivas em situações de pressão e, muitas vezes, depressão.

3 - Problemas relacionados
Para Bazzola, a situação pode ser bastante problemática e pode trazer sérios prejuízos para o profissional e, até mesmo, à empresa. “Acredito que para empresa a situação traz mais desvantagens do que vantagens. Inicialmente pode ser interessante, pois a velocidade dos resultados é satisfatória, porém há um desgaste emocional natural do profissional, pois ele estará isolado e restrito ao tema trabalho, bloqueando sua sociabilização o que poderá resultar em sérios transtornos futuros para sua vida”.
A situação pode ser tão grave que estudos recentes de casos clínicos em consultórios psicológicos e psiquiátricos apontam que o vício de trabalho é similar à adição ao álcool ou cocaína. Tornado o trabalho, nesses casos uma obsessão doentia.

4 - É preciso saber viver!
Segundo Celso Bazzola, “não há pecados em trabalhar esporadicamente além de sua carga diária, desde que essa ação seja meramente por necessidade de urgência e de impacto específico. Isso, para o mercado de trabalho, acaba sendo um diferencial, mas, o profissional e as áreas de Recursos Humanos devem identificar quando não há exageros em uma rotina normal de trabalho. A partir do momento que a carga horária começa a extrapolar constantemente é momento de refletir. O trabalho será saudável enquanto não aprisiona a pessoa na necessidade constante de falar e estar agindo pelo trabalho”.
O caminho para combater esse problema é assegurar o equilíbrio, entre a vida pessoal e profissional, buscar valorizar mais os momentos de lazer e perceber que o descanso é fundamental para melhoria de resultados e busca de novas ideias que podem potencializar os resultados no trabalho.

5 - Workaholic x Worklover
É importante sabermos diferenciar o amor ao trabalho do vício. Um worklover tem noção de que o excesso se refletirá em conflitos nos relacionamentos pessoais, além de proporcionar efeitos nocivos à saúde e bem-estar. Existem profissionais que buscam entregar resultados e isso é positivo. É importante ter em mente que, o fato de ser um workaholic não significa que o profissional seja mais produtivo. Muitas vezes, vemos pessoas que não conseguem ter organização no seu dia a dia e acabam trabalhando mais tempo para entregar o mesmo resultado.
É importante lembrar que a vida é muito mais do que só trabalhar e que uma mente que não descansa não é totalmente sã. Assim, não adianta trabalhar demais, isso possivelmente ocasionará erros e retrabalhos. Portanto, tem que parar de trabalhar até para poder trabalhar bem. É uma questão de lógica.

Calvície: tire suas dúvidas





No mundo, a calvície assola 2 bilhões de pessoas, segundo dados da Academia Americana de Dermatologia. Entre elas, estão homens e mulheres, jovens e idosos. Quem tem histórico familiar com casos de calvície ou começa a perceber a queda dos primeiros fios, encontra inúmeras dúvidas sobre causas e soluções.
Otávio Boaventura, cirurgião plástico, especialista em transplante capilar esclarece, abaixo, algumas dessas questões:
Como perceber que a queda de cabelos está anormal?
É normal que se perca até cem fios de cabelo por dia. Esse processo é comum e não diminui a densidade do cabelo, já que faz parte do processo de renovação natural dos fios. Quando esse número cresce, já se torna perceptível a diminuição de volume e é preciso se atentar e procurar uma orientação médica.
Quando a calvície chega?
Em alguns casos, se inicia a partir dos 18 anos, outros um pouco mais tarde. Não há uma regra. Vai evoluindo de forma contínua e irregular, ou seja, com períodos de queda mais acentuada, seguido de outros de estabilização. Normalmente, quanto mais cedo se instala a calvície, maior será sua evolução.
Existe calvície feminina?
Ao contrário do que se pensa, a calvície atinge também as mulheres - até 40%¨das mulheres apresentarão algum grau de calvície após os 50 anos de idade. A alopecia feminina pode se manifestar em três níveis - no primeiro grau, observa-se uma leve rarefação na risca no centro do couro cabeludo; no segundo, grau intermediário, já se consegue visualizar o couro cabeludo; e no terceiro, o couro cabeludo já está bem mais evidente.
Quais as causas da calvície?
As causas são variadas, mas a mais comum é a alopecia androgenética, que tem a sua origem em fatores genético-hormonais. Estresse, problemas de tireoide, alterações emocionais e doenças autoimunes podem também ser a causa da disfunção.
Como prevenir a queda de cabelo?
Quando a causa da calvície vem de heranças genéticas, é mais difícil se prevenir. Mas, o simples cultivo de alguns bons hábitos influencia na redução da queda dos cabelos. Dentre eles, estão:
  • Manter uma alimentação balanceada e rica em nutrientes;
  • Manter os níveis de estresse controlados;
  • Praticar exercícios físicos;
  • Evitar consumo excessivo de álcool e cigarro.
Quais as técnicas de transplante capilar?
Existem duas técnicas para a extração dos fios: a FUT (Follicular Unit Transplantation) e a FUE (Follicular Unit Extraction). Na FUT é extraída uma faixa de tecido (com pele e cabelo) com o auxílio de bisturis e, em seguida, são utilizados fios de sutura para fechar a ferida resultante. Por isso, essa técnica costuma deixar uma cicatriz linear, por causa do corte realizado.
Já a FUE é uma técnica mais moderna, ainda realizada por poucos cirurgiões no Brasil. Utilizando um equipamento especialmente desenvolvido para esse fim, os fios são retirados um a um das regiões doadoras, sem necessidade de utilização do bisturi ou cortes. Dessa forma, os pacientes não ficarão com cicatriz linear como na FUT. 
Saiba alguns mitos e verdades
  • Lavar os cabelos todos os dias aumenta a queda. MITO
A lavagem dos cabelos apenas permite que os fios, que já estão pré-dispostos à queda, se desprendam mais facilmente.
  • Cortar os cabelos regularmente evita a queda. MITO
O que acontece, é que na raiz do cabelo os fios são levemente mais espessos, o que dá a impressão de um volume maior, apenas disfarçando a queda.
  • Tomar remédio para tratar calvície causa disfunção erétil. PARCIALMENTE VERDADE
Existe sim esse risco, bem como o de diminuição da libido, mas esses efeitos ocorrem em menos de 2% dos pacientes. A finasterida continua a ser o remédio oral mais eficaz para o tratamento da calvície.
  • Pentear os cabelos ou lavar todos os dias faz cair os fios? MITO
Ficam no pente ou na escova apenas os fios que já encerraram seu ciclo de vida. O que pode acontecer ao lavar todos os dias é a retirada da oleosidade natural do couro cabeludo.
  • Usar bonés pode acentuar a calvície? MITO
O uso de bonés não aumenta a queda dos fios, pois o processo que os torna mais finos e, posteriormente, leva à queda, é geralmente decorrente de ação hormonal.
  • O estresse aumenta a queda? VERDADE
Alterações hormonais decorrentes do estresse podem sim levar ao aumento da queda dos fios.
  • Shampoo anti-queda é, realmente, eficiente? PARCIALMENTE VERDADE
Esse tipo de produto tem seu efeito limitado e custo elevado. Outros remédios indicados podem ser mais eficientes, melhores e com menor custo.
  • O transplante capilar deixa um aspecto de cabelo de boneca. MITO
Atualmente, os melhores médicos, especialistas nesse tipo de tratamento, conseguem resultados perfeitamente naturais.
  • O transplante capilar sempre deixa grandes cicatrizes na cabeça. MITO
Hoje em dia, através da técnica FUE, as cicatrizes são puntiformes, praticamente microscópicas. 

domingo, 4 de outubro de 2015

MITOS E VERDADES SOBRE COMO CONSERVAR A LINGERIE






Wesley Loureiro, diretor comercial da Sapeka Lingerie, oferece algumas dicas sobre como prolongar a vida útil das peças

Não é apenas um casaco ou uma roupa elegante que contam na hora de compor um figurino charmoso. A lingerie é uma peça primordial que passa confiança e que precisa conferir conforto e estar em sintonia com o look para a mulher arrasar. Por conta, disso é necessário muito cuidado, na hora de conservá-la. Nesse sentido, toda a mulher tem seu segredo, até porque não basta simplesmente lavar e secar a peça, é preciso ter todo um cuidado para prolongar a vida útil das peças íntimas.

Wesley Loureiro, diretor comercial da Sapeka Lingerie, empresa especializada em produtos para moda íntima sensual, aponta quais os mitos e verdades na hora de conservar calcinhas e sutiãs:

1. O SUTIÃ NÃO PRECISA SER LAVADO DIARIAMENTE.
Verdade. Recomenda-se lavar o sutiã a cada dois ou três usos, por contam do acúmulo de bactérias na região da axila e busto, que são áreas quentes que abrigam esses micro-organismos. Além disso, recomenda-se deixar a peça em um local arejado após cada uso.

2. TODOS OS TECIDOS PODEM SER LAVADOS DA MESMA MANEIRA?
Mito. Quando falamos de peças confeccionadas em tule e renda, o cuidado deve ser redobrado, pois são materiais bem delicados. O ideal é lavar a mão com sabonete neutro, sempre com muito cuidado para não puxar nenhum fio do tecido. Já a microfibra e a liganete possuem uma resistência maior, além de serem menos propensas ao aparecimento de manchas.

3. O USO DE ALVEJANTE NÃO DANIFICA A ESTRUTURA DO TECIDO DA LINGERIE?
Mito. O produto não é indicado, embora possua ação bactericida, que auxilia no combate aos fungos e bactérias, pois pode danificar o tecido. Recomenda-se utilizar sabonetes líquidos com fórmulas desenvolvidas para tecidos mais delicados e com componentes especiais antibactericidas.


Vale ressaltar que a lingerie é uma peça delicada, composta por diversas matérias primas de texturas e fibras diferentes e frágeis, por isso, efetuar a lavagem de produto íntimo em desacordo com o indicado pelo fabricante pode ocasionar desgaste prematuro.

Legenda: 1 - somente lavagem manual, 2 - não usar alvejante à base de cloro, 3 - proibido usar secadora, 4 - não passar, 5 - não limpar a seco.

4. LAVAR AS ROUPAS ÍNTIMAS NO CHUVEIRO PODE DANIFICAR O MATERIAL/TECIDO?
Verdade. São diversos problemas ao adotar essa prática. Primeiro, a lavagem em altas temperaturas causa dano às fibras do tecido e favorecem a proliferação de bactérias. Por fim, é que geralmente ao se lavar durante o banho, utiliza-se sabonete comum que não é recomendado, já que sua formulação possui essências, hidratantes e óleos que podem alterar a cor do tecido. O ideal é realizar a lavagem à mão, em uma temperatura de no máximo 26C com sabão neutro.

5. GUARDAR O BOJO INVERTIDO PODE PROLONGAR A VIDA ÚTIL DO SUTIÃ?
Mito. Na verdade, esse é um dos erros mais cometidos na hora de guardar a peça. Com isso, o bojo perde a sua forma original, formando estrias e deformidades permanentes no sutiã. O recomendado é guardar os sutiãs abertos na gaveta de lingeries. No caso de outras peças, como espartilho ou corpete, pode se utilizar o cabide.

6. É RECOMENDADO SECAR O SUTIÃ APENAS NO VARAL PARA EVITAR QUE A SECADORA RASGUE OU ENTORTE O ARO DA PEÇA?
Verdade. O ideal é que a peça seque naturalmente na sombra, pois o sol desbota a cor e estraga a elasticidade do tecido. Quanto à secadora, elas danificam tecidos como renda e até mesmo a lycra que dentro de pouco tempo ficam deformadas. Além disso, esse tipo de ação acaba deformando rapidamente a estrutura do bojo e desgasta o tecido que fixa o arco do bojo na peça.

7. O USO DE CREME E LOÇÕES PARA A PELE PODEM PROVOCAR MANCHAS NA LINGERIE?
Verdade. Grande parte dos perfumes e cremes podem manchar roupas e tecido em geral, se seu uso for contínuo. No caso do perfume, o álcool das fragrâncias é o responsável por amarelar peças brancas e de algodão, assim como descolorir outros tipos de materiais. É recomendado utilizar esses produtos antes de vestir as peças, deixando a pele secar por alguns minutos.

8. É RECOMENDADO PASSAR A FERRO QUALQUER PEÇA ÍNTIMA?
Mito. Somente as peças feitas de algodão. Peças com rendas e detalhes em pedras e outros utensílios não é recomendado.

Loja Virtual: www.sapeka.com.br
SAC: (19) 3371 -4733 | 4734 | 4735, de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h.



4 de outubro – Dia Mundial dos Animais

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