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terça-feira, 26 de maio de 2020

Condor ensina como divertir as crianças com fantoches de dedos dos Três Porquinhos



Brincadeira estimula a criatividade e a contação de histórias entre pais e filhos


Em tempos de distanciamento social, entreter as crianças dentro de casa é um grande desafio. Contar histórias de forma lúdica pode ser a solução para divertir, estimular a criatividade e, ao mesmo tempo, educar os filhos. Os dedoches, fantoches de dedos, são fáceis de fazer e podem ser realizados pelos pequenos com a ajuda dos pais. A técnica de pincéis da Condor, Denise Emery, ensina passo a passo como fazer dedoches inspirados na história dos três porquinhos.

O que você vai precisar:
  • Pedaços de EVA coloridos
  • Tintas acrílicas nas cores: pele, rosa, vermelho, branco e preto
  • Kit Ana Bolinha Ref. 515
  • Kit Pinta Bolinha Ref. 555
  • Cola de Silicone ou EVA

Modo de fazer:

1 - Com a caneta, desenhe o molde dos porquinhos e do lobo mau em pedaços de EVA.



2 - Para fazer os porquinhos, use o batedor de espuma grande do Kit Ana Bolinha Ref. 515  e com a mistura das cores rosa e pele faça o rosto. Use o batedor menor e a cor vermelha para fazer o focinho.



3 - Use as diferentes pontas do kit Pinta Bolinha Ref. 555 para fazer os olhos, nariz e a boca.



4 - Para o lobo mau, use o Pinta Bolinha para fazer o olho, a sobrancelha e a boca nas cores branco e vermelho. 




5 - Recorte as peças separadamente. Retire as orelhas e depois cole tudo delicadamente deixando a parte de baixo aberta para que o fantoche encaixe nos dedos.




Condor
http://www.condor.ind.br/ / SAC: 0800 47 6666

Quarentena é excelente oportunidade de falar com jovens sobre ansiedade e paciência


Casos de ansiedade e estresse tiveram
um aumento de 80% durante o isolamento social 
foto: Freepik


Para especialistas, momento pede atenção e dá oportunidade de ensinar a esperar


Crianças e jovens têm se mostrado cada dia menos tolerantes à espera. A atual geração, com tanta tecnologia e informação à distância de um clique, é a que mais sofre de ansiedade na história. O significado mais aceito de ansiedade hoje em dia é do psiquiatra Aubrey Lewis que, em 1967, descreveu o termo como “um estado emocional com a qualidade do medo, desagradável, dirigido para o futuro, desproporcional e com desconforto subjetivo”, ou seja, uma angústia pelo que ainda está por vir. 

Dados de uma pesquisa realizada pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), mostram que os casos de ansiedade e estresse tiveram um aumento de 80% durante o isolamento social causado pela pandemia do novo coronavírus. O estudo foi feito por meio de um questionário on-line durante os dias 20 de março e 20 de abril e contou com a resposta de 1.460 pessoas de 23 estados.

Enquanto isso, são inúmeros os casos de denúncia de jovens furando a quarentena para realizar festas e encontros com amigos. E nas redes sociais, a espera pela saída de casa está entre os tópicos mais comentados. Para a diretora pedagógica do Sistema Positivo de Ensino, Acedriana Vicente Vogel, essa falta de sabedoria ao lidar com a espera é uma característica cada vez mais presente entre os mais jovens e é resultado de uma criação, tanto em casa quanto na escola, que não os prepara para serem pacientes. “Há escolas que afirmam acelerar processos ‘porque a família exige’. Há algo tão distorcido nesse processo que há empresários impressionados com a quantidade de jovens que ingressam no mundo do trabalho certos de que vão sentar, no primeiro dia, na cadeira de Diretor Geral. Por quê? Porque desde a Educação Infantil, há meninos e meninas que não estão sendo educados para o respeito ao tempo de espera, para a disciplina que exige perseverança, alteridade e acolhimento”, expõe.

“Talvez seja esse motivo que os gráficos apontam nas pesquisas, de forma contundente, que os profissionais recém egressos das escolas são admitidos pela sua inquestionável qualidade técnica - e demitidos, em sua grande maioria, por sua extrema incapacidade de estabelecer relações sociais”, exemplifica Acedriana, lembrando que a perseverança deve fazer parte de habilidades socioemocionais desenvolvidas ao longo da vida e está sendo de imensurável importância no cenário atual e, por isso, precisa ser trabalhada pelos pais ao demonstrar a necessidade da espera e, muitas das vezes, a recompensa da mesma. “Respeitar o tempo das coisas implica no equilíbrio entre a proatividade ansiosa que elimina os encantos da espera e o simples esperar sentado”, finaliza.



As sensações e os efeitos do confinamento



Perdido no tempo? Que dia é hoje? Feriado de que mesmo?


     Homens e mulheres não saem para trabalhar, a comida não fica pronta na hora do almoço, as crianças estão correndo pela casa, a fome nunca acaba...

    Tem gente querendo sair, tem outros preocupados com as finanças, tem aquele que está triste e com medo e está todo mundo com os nervos à flor da pele!

      A ansiedade, o medo, a solidão, a preocupação e mais uma infinidade de sentimentos bateram à porta sem ninguém esperar. É um caldeirão de sentimentos misturados e incontroláveis.

     E aí, como equilibrar as emoções de todos os membros da família ao mesmo tempo, dentro do mesmo ambiente? 

     Somos energia transformando energia constantemente. O que pensamos, sentimos e falamos geramos energia positiva ou negativa.

Os psicólogos dão uma dica: Desliga o noticiário! Aproveite seu tempo de forma diferente e renove a sua energia e a energia da sua casa e dos que estão ao seu redor. Transforme o seu mundo em vibrações de amor e de paz! Seja luz!!

Segundo a terapeuta Gilmara Oliveira, da Clínica Realize, de São José dos Campos, o mais difícil disso tudo, é administrar as próprias emoções junto com as dos outros, afinal, estamos em confinamento. Uma situação onde as pessoas precisam encontrar caminhos para seguir em frente sem enlouquecer, com otimismo e fé de que tudo vai voltar ao normal.  “Vamos aprender a louvar as coisas boas da vida, tudo tem seu lado positivo”, afirma a terapeuta.

Mas, se para você ou alguém da sua família está difícil enfrentar esses dias de isolamento, conte com a ajuda da terapia. A Clínica Realize está atendendo online através do link do WhatsApp a seguir: https://bit.ly/2TFC3OY.

#realizeterapias #confinamento #isolamento #ansiedade #medo #depressão #solidão
#preocupação #otimismo #covid19 #uniao #familia






Dra. Gilmara Oliveira Biomédica, Pós-Graduada em Imuno-Hematologia e Banco de Sangue USP – Ribeirão Preto-SP, Terapeuta formada em Hipnose Clínica, Constelação Familiar e Empresarial (Simone Arrojo – Hellinger Schule-SP), Facilitadora de Barras de Access, Thetahealing, Auriculoterapia, Cura Prânica, Radiestesia, Reiki e Eneagrama para Líderes.

As 9 declarações de amor mais famosas do cinema e porque você deve se inspirar


Existe algo melhor do que de ouvir “eu te amo” sussurrado no ouvido pela pessoa que você gosta? Se depender do cinema, sim! Algumas cenas eternizadas pelos filmes estão aí para lembrar que declarar seu amor é uma arte. 

Grandes roteiros e grandes atuações podem ajudar você a se inspirar na hora de dizer a sua amada (ou amado) o que você sente nesse Dia dos Namorados. Afinal, a vida imita a arte. 

Prepare a pipoca, chame o seu amor e confira as maiores declarações do cinema de todos os tempos:


Diário de uma Paixão 


16 anos após o seu lançamento, o filme Diário de uma Paixão continua sendo uma das principais referências de “na saúde e na doença” e “até que a morte nos separe”. 

No filme, o par romântico Ryan Gosling e Rachel McAdams precisam superar uma série de obstáculos nos anos 40 para finalmente ficarem juntos para sempre. Só que um casal de velhinhos no asilo vai mostrar que, com o passar dos anos, os desafios continuam, mas o amor também. 

Frase inesquecível: Você já amou alguém até chegar a sentir que já não existe? Até que não importa o que aconteça? Até o ponto em que estar com ela já é suficiente. E, quando você olha pra ela, seu coração para por um instante? Eu já.


Como Se Fosse a Primeira Vez


E se você pudesse reviver o dia em que você se apaixonou? Para o veterinário vivido por Adam Sandler nessa comédia romântica havaiana, isso é possível e necessário. Tudo por que a sua amada sofre de falta de memória de curto prazo e se esqueça de fatos que acabaram de acontecer. 

A dedicação do personagem ao relacionamento vai convencer você a reconquistar o seu amor todos os dias.

Spoiler: O casal encontra uma maneira muito criativa e emocionante de ficar junto, formar uma família e viajar pelo mundo.


PS. Eu te Amo


O casal formado pelos atores Hilary Swank e Gerard Butler é o par perfeito, até que ele morre. Em depressão, a amada descobre que o marido deixou diversas cartas - sempre finalizadas com “PS. Eu te amo” - para guiá-la na recuperação de seu luto. 

O filme mostra que o amor cura e que, mesmo amando profundamente uma pessoa, você deseja vê-la feliz, sem se importar com quem está ao lado dela. É a partir desse aprendizado que a protagonista vive seus melhores momentos.

Frase inesquecível: Existem amores que duram mais que uma vida.


Brilho Eterno de uma Mente sem Lembranças

 

Um clássico de amor dos tempos modernos, esse romance acompanha o término de um relacionamento e como nos esforçamos para esquecer um antigo amor.

No filme, o casal vivido por Jim Carrey e Kate Winslet passa por um tratamento para apagar o ex de sua memória. Apesar de não ser um filme linear, entendemos que o ex-casal viveu bons e maus momentos antes de decidir se separar. Porém, mesmo com o apagamento, eles ganham uma oportunidade de recomeçar.



Dirty Dancing

 

Nesse clássico dos anos 80, a personagem de Jennifer Grey se apaixona pela dança e também por um envolvente professor de dança vivido pelo astro Patrick Swayze. 

A jovem se dedica à atividade a ao seu amor, apesar dos protestos de sua família. Em meio a passos de dança sensuais e espetaculares, o destaque é para a declaração final da estrela ao seu grande amor, seguida de uma cena de strip tease.

Frase inesquecível: Eu tenho medo de tudo. Eu tenho medo do que vi, do que fiz e de quem eu sou. Acima de tudo, eu tenho medo de sair desta quarto e nunca mais sentir em toda a minha vida o que eu sinto quando estou com você.


O Segredo de Brokeback Mountain 

 

O premiado e polêmico filme narra as duas décadas de relação dos cowboys interpretados por Heath Ledger e Jake Gyllenhaal. Eles se encontram na montanha Brokeback para reviver a atração que sentiram quando trabalharam juntos.

O filme escancara a necessidade de cuidado e atenção e lembra que a ousadia faz parte de todo relacionamento amoroso. 

Frase inesquecível: Eu queria era conseguir deixar você.


Shrek para Sempre 

 

Depois de salvar e se casar com o amor de sua vida, o ogro favorito dos cinemas está entediado. Ele decide fazer um acordo com o inimigo para ter um dia diferente, sem ter ideia que a decisão iria reescrever a sua história. 

Em sua busca para reconquistar o coração de sua amada princesa Fiona, Shrek não tem tempo a perder, e a sua urgência pode inspirar muitos casais por aí. 



Star Wars: Episódio V - O Império Contra-Ataca 

 

O filme mais geek de todos os tempo também tem uma pausa para o romance. É o momento em que Leia se declara a Han solo e recebe uma resposta icônica, antes de ser congelado em carbonita.

O ato lembra aos casais apaixonados que não há hora certa para expressar o quanto se ama a pessoa que está ao seu lado. Tudo pode mudar de uma hora para outra, e você não vai querer se arrepender por não ter se declarado. 



Vingadores: Ultimato

 

Após o vilão Thanos acabar com a maior parte das criaturas vivas, os Vingadores precisam reagir, apesar da ausência do Homem de Ferro, que está vagando perdido pelo espaço.

O trecho que mais se destaca é a relação entre o pai Tony Stark e sua filha, Morgan. É uma das raras cenas que vemos o herói abrindo seu coração, mostrando que todos somos capazes de demonstrar amor. 

Frase inesquecível: Eu te amo três mil!



E agora, diante de todo esse amor que a gente viu nos filmes… como você vai demonstrar a paixão pelo seu bem querer? 







Cinco dias essenciais sobre o que fazer na pandemia com os filhos


A pandemia de COVID-19 fez o mundo se transformar radicalmente em menos de três meses. De uma hora para outra, nossas rotinas foram alteradas e o confinamento em casa foi decretado como medida de prevenção para conter a propagação do vírus. Isso faz com que pais e filhos, que normalmente tinham momentos específicos em conjunto, passassem a dividir o mesmo dia a dia. Para a situação ser benéfica para todos, a Paula Zukerman listou cinco dicas valiosas de convívio com os pequenos durante a quarentena:


1 – Buscar atividades de acordo com seu perfil

A primeira dica é compreender que cada família tem particularidades que precisam ser respeitadas. Ou seja, o que funciona em uma casa pode não funcionar na outra. Dessa forma, o importante é fazer e buscar atividades que tanto os pais quantos os filhos se sintam confortáveis em fazer. Se os familiares gostam de criar brincadeiras em conjunto, então, mão na massa. Se querem pintar ou desenhar, então é preciso providenciar um espaço artístico. O importante é aproveitar o tempo juntos para brincarem. Algumas atividades manuais são rápidas, divertidas e dão bastante espaço para deixar a criatividade fluir, como desenhar uma ovelha e enfeitar com algodão, fazer uma cobra de sucata usando tubos de papel higiênico, ou até mesmo um avião de papelão.


2 – É preciso aproveitar o tempo a mais para ampliar a conexão com os filhos

É claro que há famílias em que os pais precisam trabalhar, mas o que a quarentena possibilitou foi uma aproximação maior com os filhos. Dificilmente em uma rotina normal era possível passar tanto tempo juntos como agora. Dessa forma, é o momento ideal para descobrir quais temas e brincadeiras os pequenos mais gostam de fazer e como se conectar ao universo deles. Buscar pontos em comum e estimular essas atividades é uma forma de deixar o período de isolamento social mais leve e divertido.  


3 – Criar memórias afetivas e boas lembranças

É uma situação atípica que requer cuidados, evidentemente. Para os filhos, esse momento também pode ser traumatizante, com mudança de rotina e afastamento dos amigos e familiares mais próximos. Uma forma de prevenir isso é transformar o período em casa em fonte de memórias afetivas e boas lembranças no futuro. Simplesmente estando próximo das crianças e envolvendo-as na rotina da casa. Lá na frente, quando elas crescerem, a quarentena terá sido a época em que mais se divertiram com os pais. 


4 – Respeitar as limitações

De repente surgiu uma ótima ideia de brincadeira, mas na hora de executá-la percebem que precisam de mais espaço ou materiais do que foi planejado anteriormente. O importante aqui é entender as limitações e encontrar alternativas para as atividades planejadas. A grande maioria das crianças ama se envolver na construção de iniciativas criativas.


5 – Respeitar os momentos mais introspectivos

Quarentena não significa, evidentemente, que todo o tempo livre precisa ser preenchido com atividades, brincadeiras e conversas. Dessa forma, é comum que todos (pais e filhos) tenham momentos mais solitários. Dessa forma, respeitar essa opção quando a criança quiser ficar sozinha é importante e não se cobrar tanto se não estiver dando atenção demais aos pequenos. “Todos precisam ter essas situações individuais para reflexão e cuidados. A introspecção é uma grande oportunidade para reinvenção, desafios e abertura de espaços a outras atividades que não podem ser aplicadas no dia a dia, comenta Paula Zukerman, empreendedora e influenciadora digital.





Paula Zukerman - conhecida pela criatividade e pelo movimento “faça você mesmo”, empreendedora abre Instagram com dicas de lifestyle e de convivência com os filhos. Mesmo com pouco tempo de divulgação e sem nenhuma medida para angariar seguidores, Paula Zukerman tem mais de 16,5 mil seguidores, que diariamente visualizam suas fotos e Stories com brincadeiras, atividades, receitas, informações, entre outros conteúdos voltados à convivência familiar.

Um quinto dos motoristas utiliza o celular enquanto dirige



Edição especial do Vigitel 2018, sobre trânsito, mostra ainda que homens e mulheres apresentam prevalências semelhantes na associação celular e direção, 19,6% e 18,8%, respectivamente

No mês de conscientização de segurança no trânsito (Maio Amarelo), o Ministério da Saúde chama atenção de condutores de veículos que usam celular ao dirigir. Dados do primeiro relatório do Vigitel (Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico) voltado especificamente para o trânsito, apontam que 19,3% dos motoristas das 26 capitais brasileiras e do Distrito Federal admitiram usar o celular enquanto dirigem. A pesquisa Vigitel 2018 – Comportamento no Trânsito mostra ainda que homens e mulheres apresentam prevalências semelhantes na associação celular e direção, 19,6% e 18,8%, respectivamente.
Os dados chamam atenção especialmente quando a Organização Mundial da Saúde (OMS) diz que usar o celular durante a condução de veículo aumenta em quatro vezes as chances de se envolver em um acidente. Entre as capitais, por exemplo, as maiores prevalências para o uso de celular e direção, para adultos maiores de 18 anos, foram observadas em Belém (24%), Rio Branco (23,8%) e Cuiabá (23,7%), enquanto as menores foram observadas em Salvador (14,1%), Rio de Janeiro (17,1%) e São Paulo (17,2%).

De acordo com o relatório do Vigitel 2018 – Comportamento no Trânsito, as maiores prevalências de relatos de uso de celular durante a condução de veículos foram observadas entre indivíduos com maior escolaridade (12 anos de estudo ou mais), 26,1%, e adultos jovens (25 a 34 anos), 25,0%.
Os dados são parte do primeiro relatório do Vigitel, com resultados específicos para a população de condutores de veículos motorizados. Os indicadores do estudo incluíram também multa por excesso de velocidade, blitz de trânsito, teste do bafômetro e condução de veículo motorizado após consumo de bebidas alcoólicas.
SOBRE O VIGITEL

Desde 2006, implantado em todas as capitais dos 26 estados brasileiros e no Distrito Federal, o Vigitel monitora a frequência e a distribuição dos principais determinantes das doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) e de lesões no trânsito, por meio de inquérito telefônico. O Vigitel compõe o Sistema de Vigilância de Fatores de Risco de DCNT do Ministério da Saúde e, junto com outros inquéritos, como domiciliares Pesquisa Nacional de Saúde e a Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar, vem ampliando o conhecimento sobre as DCNT e as causas externas no País.
Além de atualizar a frequência e a distribuição dos principais indicadores relacionados a comportamentos no trânsito para o ano de 2018, a publicação descreve a evolução anual de alguns indicadores desde 2012. Com isso, o Ministério da Saúde cumpre a tarefa de monitorar os principais fatores de risco para ocorrência de lesões no trânsito, contribuindo para a formulação de políticas públicas que promovam a melhoria da qualidade de vida da população brasileira. Os resultados desse inquérito subsidiam o monitoramento de fatores de risco prioritários no Programa Vida no Trânsito (PVT)
PROGRAMA VIDA NO TRÂNSITO

Desenvolvido pelo Ministério da Saúde, em parceria com estados e municípios, o Programa Vida no Trânsito (PVT) se apresenta como a principal resposta do setor saúde aos desafios da Organização das Nações Unidas (ONU) para a Década de Ações pela Segurança no Trânsito, cuja meta é reduzir 50% dos óbitos por lesões de trânsito entre 2011 a 2020 e também para a meta 3.6 dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável – ODS.
Lançado em 2010, em cinco capitais, e expandido em 2014 para as demais, o PVT vem auxiliando governos federal, estaduais e municipais na adoção de medidas para prevenir as mortes e lesões graves no trânsito e promover a mobilidade segura. Trata-se de um programa intersetorial que busca, a partir de evidências e análises integradas de dados produzidas localmente, subsidiar intervenções nos âmbitos da segurança viária, fiscalização, educação e atenção às vítimas. O programa foca em fatores de risco (tais como álcool, velocidade, uso de equipamentos de proteção, uso de celular) e grupos de vítimas mais vulneráveis como pedestre, ciclista e motociclista.
Atualmente, o PVT está implantado em 55 municípios, sendo todas as capitais, com exceção do Rio de Janeiro, e mais 29 municípios, com uma abrangência de 50,9 milhões de habitantes no país.
No Brasil, entre 2010 e 2018, houve redução de 32% nestes óbitos, todos os estados apresentaram redução de óbitos, segundo dados do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) do Ministério da Saúde. No ano de 2018, a taxa de mortalidade por lesões de trânsito foi de 14,8 óbitos por grupo de 100 mil habitantes e em 2010, a taxa do país era de 21,8 óbitos a cada 100 mil habitantes. Em algumas capitais, a redução foi superior a este percentual, de modo que cinco delas já alcançaram a meta global de redução de 50% dos óbitos por lesões no trânsito: São Paulo (-72,5%); Aracajú (-57,8%); Fortaleza (-51,2%); Recife (-50,4%); Rio Branco (-50,0%); enquanto outras estão próximas de alcançar esta meta: Goiânia (-49,9%); Maceió(-49,2%); Porto Velho (-49,2%); Boa Vista (-44,8%); Belo Horizonte (-44,7%); Salvador (-43,0%); e Macapá (-42,0%). Em números absolutos,  em 2018 foram registrados 32.655 óbitos por lesão de trânsito no país, enquanto em 2010 o total de óbitos foi de 42.844.




Natália Monteiro
Agência Saúde

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