Tecnologia, design pedagógico e foco na experiência do aluno sustentam o desenvolvimento das soluções educacionais da Matific
Na Matific os conteúdos são apresentados em formato
de jogos e desafios digitais adaptados à realidade dos alunos e ao cotidiano
escolar
A aplicação de elementos gamificados no ambiente educacional tem ganhado espaço nas escolas brasileiras como uma estratégia eficaz para engajar estudantes e potencializar o aprendizado. No ensino de matemática e, mais recentemente, de educação financeira, a gamificação transforma exercícios tradicionais em desafios interativos, promovendo a resolução de problemas de forma lúdica e conectada à realidade dos alunos.
Um estudo publicado no International Journal of Human-Computer Studies indica que estudantes expostos a ambientes gamificados apresentaram um aumento de desempenho de até 89,45% em comparação com aqueles submetidos apenas a aulas expositivas. A crescente adoção dessas plataformas pelas redes de ensino público e privado reflete uma demanda por recursos que combinem inovação pedagógica e aplicabilidade curricular.
No Brasil, a Matific — plataforma gamificada de matemática usada por mais de 4 milhões de estudantes brasileiros — tem investido na integração entre metodologias ativas, personalização da aprendizagem e experiência digital. “Nosso objetivo é democratizar o acesso a conteúdos de qualidade, com ferramentas que estimulem competências como raciocínio lógico, planejamento, consumo consciente e autonomia”, afirma Dennis Szyller, CEO da Matific Brasil.
Na
plataforma, os conteúdos são apresentados por meio de jogos e desafios
digitais, com roteiros pedagógicos que se adaptam ao desempenho de cada aluno.
“A proposta é tornar a matemática e a educação financeira acessíveis,
aplicáveis e menos temidas. O formato lúdico e interativo contribui para o
engajamento e fortalece a aprendizagem de longo prazo”, complementa Szyller.
Como as plataformas são desenvolvidas
O desenvolvimento da Matific envolve múltiplas etapas, que integram equipes pedagógicas, designers, programadores e especialistas em dados. Ao todo, são sete grandes frentes de trabalho que sustentam a qualidade global da plataforma:
1. Definição de objetivos de aprendizagem: baseados nos componentes curriculares de
Matemática e Educação Financeira.
2. Criação de episódios e atividades: desenvolvimento de storyboards por equipes
multidisciplinares que incluem UI Designers e designers instrucionais com
formação em educação.
3. Mapeamento e adaptação curricular: os conteúdos são organizados em um currículo
interno global (spine) e, em seguida, adaptados à realidade local por pedagogos
e especialistas de cada país.
4. Tecnologia empregada:
a plataforma é desenvolvida no Unity (engine de criação de jogos 3D) e
incorpora ferramentas como Spine (animações) e inteligência artificial para
sugestões de roteiro e programação adaptativa.
5. Qualidade e testes (QA):
todas as etapas passam por validação técnica e pedagógica, incluindo testes com
estudantes e professores, além de feedbacks internos.
6. Experiência do usuário:
a navegação é projetada para garantir envolvimento contínuo, com atenção
especial a design visual, linguagem e mecânicas de jogo.
7. Foco pedagógico: as atividades priorizam a compreensão conceitual e a aplicação prática, indo além da repetição de cálculos.
Com essas etapas estruturadas, a equipe define as habilidades a serem desenvolvidas em cada módulo. Elementos como pontuação, recompensas, rankings e desafios personalizados reforçam a motivação, enquanto relatórios e feedbacks imediatos sustentam o acompanhamento do progresso.
O
sucesso da Matific está na interseção entre tecnologia, pedagogia e design.
“Professores trazem a base curricular, designers garantem a experiência visual
e de navegação, e os programadores viabilizam a arquitetura digital. Essa
combinação permite transformar conteúdos desafiadores em experiências
estimulantes, tanto na sala de aula quanto fora dela”, conclui Szyller.
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