Saiba por que, além do bumbum e do rosto, mãos e colo lideram queixas do envelhecimento

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CO Assessoria

É comum ver pacientes com o rosto bem cuidado, mas as mãos e o colo revelando a idade real”, explica a especialista em estética corporal Dra. Amanda Mirella. 

Em um país tropical como o Brasil, mãos e colo revelam a idade mais rápido que outras partes do corpo e agora lideram a lista de prioridades de rejuvenescimento.

 

Durante anos, os holofotes da estética estiveram voltados ao rosto e ao bumbum. Mas, entre mulheres acima dos 40, um novo paradoxo começa a chamar atenção: mãos e colo passaram a liderar as queixas quando o assunto é envelhecimento. Essas regiões, constantemente expostas e muitas vezes esquecidas nos cuidados diários, são as que mais denunciam o tempo. No Brasil, a equação é ainda mais desafiadora. O país tropical garante sol o ano inteiro e a radiação ultravioleta é considerada o maior fator de envelhecimento da pele. Estima-se que até 80% dos sinais visíveis de envelhecimento sejam resultado direto da exposição solar acumulada ao longo da vida, segundo a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD). Estudos mostram também que pessoas com alta exposição solar podem ter o envelhecimento aparente até 10 anos mais cedo do que aquelas com baixa exposição. Como mãos e colo possuem pele fina, menor reserva de glândulas sebáceas e quase nenhuma camada de gordura protetora, os efeitos do sol aparecem mais cedo e de forma mais intensa. 

“A rotina de cuidados costuma privilegiar o rosto, mas mãos e colo ficam de fora. É comum ver pacientes com a face bem tratada e essas áreas revelando a idade real”, explica a médica especialista em estética corporal, Dra. Amanda Mirella. Segundo ela, o envelhecimento acelerado pode ser explicado pela soma de características da pele, negligência nos cuidados diários e exposição constante a fatores externos. Nessas regiões, a pele é naturalmente mais fina, menos hidratada e com pouco tecido de gordura, o que acentua a flacidez e a perda de volume. Além disso, raramente recebem protetor solar, ficando desprotegidas contra os danos solares, e sofrem agressões adicionais da poluição, do tabagismo, do contato frequente com água e produtos de limpeza e até da posição de dormir, que favorece as chamadas sleep lines. 

Nos últimos anos, os bioestimuladores de colágeno passaram a ser a grande aposta no rejuvenescimento dessas áreas. Diferentemente de cremes ou preenchimentos imediatos, eles estimulam a pele a produzir novas fibras de colágeno, promovendo firmeza, elasticidade e melhora da textura de forma natural e duradoura. Entre as opções, o Harmonize Gold se consolidou como referência. Com alta tecnologia, formulado com hidroxiapatita de cálcio, ele tem uma ação dupla: no primeiro momento, proporciona um efeito sutil de preenchimento, suavizando sulcos e restaurando volume perdido; a médio e longo prazo, ativa os fibroblastos a produzirem novas fibras de colágeno e elastina em um processo chamado neocolagênese. Ele atua estimulando a produção natural de colágeno, revolumeriza, ajudando a repor o volume tecidual absorvido naturalmente com o corpo e reposiciona tecidos, promovendo assim, elasticidade, firmeza e uma aparência revitalizada. 

Esse mecanismo garante resultados progressivos e naturais. Logo após a aplicação já é possível perceber melhora discreta, mas os efeitos mais evidentes surgem a partir de quatro semanas, com pico entre três e seis meses. A duração média varia de 12 a 18 meses, dependendo do metabolismo da paciente. “Nas mãos, conseguimos suavizar a aparência de veias e tendões aparentes, além de devolver volume e maciez. No colo, as linhas finas reduzem e a pele ganha aspecto mais homogêneo”, completa a Dra. Amanda Mirella. 

O interesse crescente pelo rejuvenescimento de mãos e colo reflete uma nova fase da estética: não basta mais cuidar apenas do que aparece no espelho ou nas selfies. Em busca de equilíbrio e autenticidade, mulheres estão redescobrindo o valor de tratar justamente as áreas que mais revelam a passagem do tempo.