Segundo Lúcia Endriukaite, nutricionista do Instituto Ovos Brasil, “O ovo, além de ser um alimento acessível, saboroso e de fácil preparação, é rico em nutrientes essenciais para o crescimento e desenvolvimento infantil”
No Dia das Crianças, celebrado em 12 de outubro, o Instituto
Ovos Brasil enfatiza a relevância do consumo de ovos
na alimentação infantil. Com a crescente preocupação com a saúde das futuras
gerações e a necessidade de manter uma nutrição equilibrada, o Instituto
destaca como os ovos podem ser um aliado fundamental no desenvolvimento das
crianças.
Segundo Lúcia Endriukaite, nutricionista do Instituto Ovos Brasil, “O ovo, além de ser um alimento acessível, saboroso e de fácil preparação, é rico em nutrientes essenciais para o crescimento e desenvolvimento infantil. As vitaminas do complexo B, como tiamina, riboflavina, colina e vitamina B12, além das vitaminas lipossolúveis A, D, E e K, estão presentes no ovo. Além disso, o ovo contém carotenoides como luteína e zeaxantina, bem como minerais como ferro, selênio, magnésio e zinco, que desempenham papéis cruciais no organismo”.
Os ovos são uma excelente fonte de proteínas e outros nutrientes que desempenham um papel positivo no desenvolvimento das crianças, incluindo a produção de energia, o crescimento muscular e o desenvolvimento cognitivo.
A nutricionista Lúcia Endriukaite oferece algumas dicas sobre como introduzir ovos nas refeições das crianças: “Os ovos podem ser incorporados à alimentação a partir do sexto mês do bebê, na forma de papas que evoluem em textura à medida que a criança cresce. Essa transição de texturas promove o desenvolvimento da musculatura oral da criança e a prepara para a alimentação da família. É fundamental que o consumo de ovos esteja sempre associado a uma dieta equilibrada, com frutas, verduras e legumes”.
Vale ressaltar que, além de uma alimentação saudável, a prática regular de exercícios físicos também desempenha um papel crucial no estímulo ao desenvolvimento saudável das crianças.
(A Organização Mundial da Saúde recomenda o aleitamento materno
até os dois anos de vida ou mais, com exclusividade até os primeiros seis meses
de vida.)
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