Escola com
unidades em Salvador e na Região Metropolitana já segue orientaçõesDivulgação
O uso da tecnologia como ferramenta de
educação já é uma realidade observada na sociedade atual. A inclusão digital
nas escolas se tornou uma necessidade a ponto do Ministério da Educação (MEC)
aprovar, no mês de abril deste ano, o parecer CNE/CEB 2/2022 que define normas
e orienta a implementação da computação no ensino básico, que vai da Educação
Infantil até o Ensino Médio. Na prática, a resolução torna obrigatória a adesão
da disciplina, até 2023, à grade curricular das escolas de todo o país.
Em Salvador e na Região Metropolitana, a
escola ACBEU Maple Bear Canadian School já segue as instruções do MEC e seus
alunos estão inseridos nesse universo há cerca de três anos. “Sabemos que
noções básicas de informática são fundamentais na formação dessa nova geração
de cidadãos. Em razão disso, estabelecemos o compromisso de entregar para
o mundo indivíduos que saibam utilizar a tecnologia de forma inteligente, a fim
enfrentar os desafios sociais, econômicos e ambientais dessa era”, conta Marcia
Schwartz, diretora da escola.
As novas diretrizes estabeleceram três
pilares que serão a base da disciplina em cada etapa da Educação Básica. São
eles: pensamento computacional, mundo digital e cultura digital. A partir do
contato com algoritmos, softwares, redes de dados e aparelhos físicos, os
tópicos elaborados visam o favorecimento do desenvolvimento do pensamento
crítico e de competências voltadas à resolução de problemas atuais, o manuseio
correto da informação e o uso consciente da tecnologia.
Para potencializar as aprendizagens
adquiridas no ambiente virtual, em 2023 a ACBEU Maple Bear iniciará uma
parceria com a empresa paranaense EDUBOT, que oferece um método inovador,
testado em diversas escolas do país. Marcia conta que o método se baseia
nos conceitos de eletrônica, eletricidade, robótica, inteligência artificial e
empreendedorismo. “O intuito é oportunizar o desenvolvimento de habilidades
sócio emocionais, o raciocínio lógico, o trabalho em equipe e o pensamento
computacional através de recursos tecnológicos e do conceito “maker”, no qual
os alunos aprendem criando. A impressora 3D e o cortador a laser que temos
disponível, por exemplo, propiciam novas experiências e estimulam a
criatividade”, finaliza.
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