Cerca
de 7% da população brasileira têm o diabetes tipo 2, doença multifatorial, que
pode ter predisposição genética, porém, entre os principais fatores para o
surgimento do diabetes tipo 2 estão os hábitos de vida, entre eles sedentarismo
e o excesso de peso.
O
diabetes tipo 2 raramente apresenta sintomas precoces. Em geral, quando eles
surgem, a doença já está instalada há vários anos e, possivelmente, com a
presença de complicações relacionadas à doença. Por isso, a endocrinologista Dra. Lorena Lima Amato ressalta a importância de se
realizar check-up anualmente para que o diabetes tipo 2 possa ser diagnosticado
precocemente.
“Existem
três principais exames para diagnosticar o diabetes tipo 2: a glicemia em jejum
de 8 horas, hemoglobina glicada, que mostra a média da glicemia dos últimos
três meses, e a curva glicêmica, que é o teste oral de tolerância à glicose”,
explica Dra. Lorena.
Tratamento
- A mudança do estilo de vida é a base do tratamento para o
diabetes tipo 2. Perda de peso, início de atividade física diária e melhora da
qualidade da alimentação são essenciais. Diversos medicamentos podem ser
utilizados também, inclusive a insulina.
“A
medicina do estilo de vida vai trabalhar todos esses pilares de forma que o
paciente possa, até em algumas situações, reverter a situação de diabetes tipo
2”, sinaliza a endocrinologista.
Dra. Lorena
Lima Amato - endocrinologista e doutora pela Faculdade de Medicina da
Universidade de São Paulo (FMUSP), com título da Sociedade Brasileira de
Endocrinologia (SBEM) e endocrinopediatra pela Sociedade Brasileira de
Pediatria.
https://www.instagram.com/dra.lorenaendocrino/
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