Período marcado por pouca chuva, menor incidência de luz e com maiores riscos de geadas requer atenção, por isso, é importante os agricultores principalmente de hortaliças, frutas, leguminosas e ornamentais se atentarem a importância do cultivo protegido
Estamos a menos de um mês do início do inverno.
Aqui no Brasil e em todo o Hemisfério Sul, a estação começa dia 21 de junho e
vai até 22 de setembro. Em boa parte das regiões agrícolas produtoras, o
período é caracterizado por seca e frio, suscetível a geadas e temperaturas
muito baixas. Para os produtores, em especial de hortaliças, frutas,
leguminosas e ornamentais, é fundamental desde já planejar a proteção dos
cultivos, pois a mudança brusca climática compromete as culturas que estão no
campo, seja por queima de folhas ou desidratação, acarretando obviamente
grandes prejuízos.
Em situação de frio e pouca luz, todos os cultivos
sofrem, principalmente as leguminosas, folhosas e alguns tipos de legumes, que
tem o ciclo muito curto, entre um e três meses. Para
esses tipos de cultura que são semeadas durante todo o ano, inclusive na época
de frio, é que os filmes que envolvem as estufas tornam-se fundamentais.
Segundo, Mateus Cruz, engenheiro agrônomo e representante de vendas do Grupo
Nortène em Minas Gerais e Goiás, os filmes têm importantes atribuições. “Uma
delas é que ele faz o microclima, não importa a estação do ano, mas como nós
estamos falando de inverno, vai manter a temperatura interna ideal, até em
geadas, para garantir a maior produtividade possível e a entrada de luz de
maneira satisfatória”, diz.
Neste período as plantas precisam de luz e a
disponibilidade é menor ao longo do dia. “O importante é a entrada da luz e nós
temos filmes com alta transmissibilidade de luz e também de difusão, ou seja, espalhamento
dela, para que a planta consiga absorver o máximo possível”, explica o
engenheiro agrônomo. Por exemplo, ao sol do meio dia, os raios só incidem na
parte superior das plantas, podendo até queimá-la se o filme utilizado não for
bloqueador de UV. “Utilizando um filme que faça melhor essa difusão, o cultivo
conseguirá absorver mais luz e com maior superfície. Unindo com adubação e
água, a produção será maior”, completa Cruz.
Projeto estruturado
Para aquele produtor que vai iniciar um cultivo
protegido, antes de mais nada, é preciso pesquisar a demanda da região, a
disponibilidade de água, principalmente saber qual é o clima, altitude,
longitude, que tipo de cultivo vai querer produzir, para que então, ele consiga
decidir qual o melhor filme comprar. Tão importante quanto o cultivo que ele
vai produzir, ele tem que saber também as condições ambientais da região,
pluviosidade e se ele está próximo de um mercado consumidor.
A partir disso, ele vai comprar os materiais,
plástico, material de estrutura, a irrigação é importante ter um agrônomo ou
engenheiro agrícola para consultar, a partir disso ele vai começar a produzir e
atender ali o seu mercado. “A Nortène tem 40 anos de mercado, provavelmente a
empresa que mais tem casos de cultivos protegidos no Brasil e pode ajudar
fornecendo o material hoje no mercado, com maior tecnologia e maior
durabilidade. Um plástico agrícola de alta tecnologia e eficiência”, afirma o
RTV.
Para tornar esse sistema de cultivo ainda mais
eficiente, o Grupo Nortène lançou recentemente ao mercado sua nova linha de
filmes agrícolas. Os três novos produtos da linha Maxilux (HALS DIF AE, HALS
DIF AV UV e HALS DIF AV UV) são dotados de alta difusão e antiestático, o que
impede o acúmulo de pó na superfície da estufa. Com aditivações específicas com
antivírus, todos têm alta tecnologia. “São filmes que podem ser utilizados em
todos os tipos de cultivo, que trazem uma qualidade de luz dentro da estufa
muito grande e isso favorece a alta produtividade das culturas”, destaca,
Luciana Coelho, gerente de marketing do Grupo Nortene.
Entre os diferenciais da nova linha, destaque para
a maior taxa de fotossíntese, o que garante melhor produtividade e qualidade,
uma vez que diminui o ciclo da planta. Os produtos Maxilux possuem ainda o
bloqueio de UV (radiação ultravioleta) desenvolvido para impedir a queima do
cultivo pela radiação ultravioleta. Todos esses benefícios só são possíveis
graças à tecnologia israelense exclusiva no desenvolvimento dos filmes.
O País é conhecido como pioneiro na produção de
filmes agrícolas, de cultivo protegido. Por conta das condições ambientais,
eles têm muito pouca água e chuva, um ambiente com muitas temperaturas elevadas
e baixas, dependendo da época do ano. Assim, para que pudessem produzir o ano
todo e atender a demanda, tiveram que evoluir essas tecnologias. “Trouxemos
essa formulação israelense, nos baseamos nela, com aditivos específicos para a
Nortène, para que nós pudéssemos lançar filmes com altas tecnologias e
durabilidade no mercado, com alta eficiência e performance”, finaliza Luciana.
Grupo Nortène
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