Pesquisar no Blog

segunda-feira, 17 de agosto de 2020

A importância do bem-estar da mulher para o aleitamento materno

O Agosto Dourado coloca em pauta os cuidados com a saúde da mãe durante a amamentação


Quando pensamos em amamentação, logo vem à mente uma cena tranquila de uma mãe e seu bebê, como se tudo fosse fácil e natural. Mas para muitas mulheres o processo não é tão simples - pelo contrário, é doloroso e cansativo. E, apesar de a Organização Mundial da Saúde recomendar o leite materno como alimento exclusivo nos primeiros seis meses de vida, apenas 38,6% das mães brasileiras continuam durante todo esse período, segundo dados divulgados pelo Ministério da Saúde. A falta de apoio, preparo e informação são alguns das principais questões que acabam incentivando a mulher a desmamar seu filho. E por essa razão foi criado o Agosto Dourado, para conscientizar sobre a importância do aleitamento materno e do suporte às mães nessa fase.

Há inúmeros benefícios na amamentação, não só para o bebê como também para a mãe. Estudos comprovam que o aleitamento materno contribui para o desenvolvimento neurológico e intelectual do bebê, já que o leite conta com uma gordura específica que atua diretamente nesse sistema. Também protege contra alergias e doenças autoimunes a curto prazo e evita doenças crônicas na vida adulta, como hipertensão e colesterol alto. Para a mãe, além de proteger contra câncer de mama, ovário e útero, auxilia em quadros de ansiedade e depressão pós-parto. Sem falar dos benefícios para o meio ambiente, tendo em vista que para a produção de 1kg de fórmula de leite infantil são necessários 4 mil litros de água.

E para uma amamentação tranquila, o bem-estar da mãe é essencial. Vale frisar que não é um ato instintivo, e sim um processo biológico moldado de acordo com hábitos culturais e valores sociais. A sociedade pouco acolhedora que vivemos coloca diversas barreiras na vida da mãe, que precisam ser vencidas por meio da informação e busca por apoio. 


A amamentação é também um momento delicado para a mulher. Para auxiliar no vínculo entre mãe e bebê, a produção dos hormônios prolactina e ocitocina baixam seu aspecto racional para aflorar o lado emocional, e isso a deixa muito mais sensível. Nessas horas uma rede de apoio sólida é fundamental. A mulher que amamenta não deve se sujeitar a querer fazer tudo sozinha, desde os tempos mais remotos o bebê era cuidado por muitas mãos trabalhando em conjunto. O ideal é que ela sempre tenha a sua volta pessoas para a ajudarem nos afazeres domésticos e necessidades do filho, mas acima de tudo para fortalecer suas decisões e darem suporte nas suas escolhas.

Além de equilíbrio emocional, a produção de leite pede um aumento significativo no consumo diário de água. Como a mãe produz até um litro de leite por dia, é necessário que ela reponha essa quantia de líquidos, ou seja, se normalmente a orientação é consumir próximo a 2 litros de água por dia, a mãe que amamenta precisa consumir cerca de 3 litros. E foi pensando nessas duas questões que a Weleda desenvolveu o Chá Misto da Mamãe, que há mais de 30 anos acompanha as mulheres durante a amamentação. Natural e orgânico, o chá é feito com as ervas melissa, alcarávia, funcho, erva doce e rosa silvestre, e traz a tranquilidade que a mãe precisa e complementa a ingestão de líquidos.



Weleda

www.weleda.com.br


Nenhum comentário:

Postar um comentário

Posts mais acessados