Para
conscientizar tutores sobre a importância da saúde preventiva para qualidade de
vida dos felinos, marca lança sua maior campanha para gatos já feita no Brasil
e dá dicas de como tornar a experiência mais segura e confortável para os pets
No dia 9 de
setembro é celebrado o Dia do Veterinário, uma profissão em que o Brasil se
destaca mundialmente: são 360 universidades de medicina-veterinária e 110 mil
profissionais atuantes. Apesar dos números, 42% dos tutores de gatos no país
adiam a consulta. Por isso a Royal Canin, referência
em nutrição para gatos e cães, quer conscientizar sobre a importância da saúde
preventiva para felinos por meio de sua campanha “Saúde é única para cada gato
– Meu Gato no Vet”.
Segundo
estudo inédito feito pela marca sobre o relacionamento dos tutores de felinos
com o médico-veterinários ao adiarem a visita ao consultório os tutores procuram por
informações na internet, o que pode ser prejudicial ao animal, pois as doenças
podem demorar muito para ter sintomas mais aparentes. O medo do estresse gerado
pela visita é um dos fatores indicados para o adiamento - 35% dos gatos ficam
tensos durante a consulta e quanto mais velho o gato mais estressado ele ficará
por causa de experiências anteriores negativas. Entre os tutores, o principal
motivo pela tensão foi a falta de uma sala de espera apropriada/reservada para
gatos.
A campanha
reafirma que o cuidado preventivo por meio de visitas anuais ou semestrais ao
médico-veterinário é essencial para a saúde geral e bem-estar dos felinos, pois
os veterinários acompanham os detalhes do comportamento do animal e seu
histórico médico, garantem a vacinação em dia e a castração, monitoram o peso e
discutem a nutrição animal, um dos assuntos de maior interesse nas consultas.
Outro
hábito prejudicial do tutor é a rotina alimentar dos felinos. De acordo com o
estudo, 72% dos gatos brasileiros recebem alimento seco mais de uma vez ao dia,
além da alimentação úmida (sachês) e dos petiscos, pois os tutores tem a
sensação que os animais estão com fome ou utilizam a alimentação como uma forma
de demonstrar carinho, quando a quantidade e o tipo ideal de alimentação devem
ser indicados pelo médico-veterinário de acordo com a necessidade específica de
cada pet.
Após a
consulta, 82% dos tutores afirmam seguir as dietas prescritas e 92% os
tratamentos médicos, além disso 49% dos tutores discutem a alimentação em todas
as consultas e 61% consideram o veterinário a fonte mais confiável de
informação para o tema.
A pesquisa
também revelou que o tutor brasileiro de gatos é predominantemente mulher (68%)
com, em média, 40 anos - 55% consideram os bichanos como membros da família.
Além disso, 89% dos donos de gatos moram em cidades e 51% escolhem o
médico-veterinário pela distância de suas casas.
A Casa do
Gato
Para
conscientizar sobre a importância da saúde preventiva dos gatos a Royal Canin
realiza no próximo final de semana, 14 e 15 de
setembro, das 10h às 19h, a Casa do Gato, um espaço que convida o público a
desvendar o universo felino através de experiências sensoriais mostrando o
mundo do ponto de vista dos gatos. Próximo à Avenida Paulista, na Rua São
Carlos do Pinhal, 124, o evento é gratuito e aberto ao público e foi sucesso de
público no último final de semana.
Na
casa o público poderá passar por um circuito com oito estações com um óculos de
realidade virtual que coloca o público dentro do corpo do gato para sentir sua
capacidade de saltar até 5 vezes o seu tamanho corporal e o funcionamento do
seu bigode como facilitador para a sua agilidade e senso de localização. Também
há um arranhador gigante, que com uma luva especial, imita a sensação de quando
o felino arranha diferentes texturas.
Como levar
os gatos ao veterinário
Para ajudar
os tutores e gatos a terem uma melhor experiência na próxima consulta ao
médico-veterinário a ROYAL CANIN sugere que os tutores se atentem aos pontos
abaixo:
- Acostume seu gato a ser tocado – os gatos não
estão acostumados ao toque humano, especialmente aquele feito pelo veterinário,
e podem ficar estressados com a nova sensação. Para reduzir a ansiedade, comece
gradativamente a manipular mais o animal.
- Ajude seu gato a se sentir mais confortável na
caixa de transporte – escolha uma caixa de transporte que a parte
superior possa ser removida e coloque a em um ambiente da casa em que o gato
passe a maior parte do tempo para que ele possa se acostumar a ela e deixa ali
. Arrume-a com uma manta que o animal já conheça e alguns de seus brinquedos.
Isso funciona como enriquecimento ambiental e se torna um lugar conhecido e
seguro quando vai ao consultório.
- Fique calmo – visitas ao veterinário podem ser
estressantes tanto para o tutor quanto para o gato. Ao permanecer calmo, seu
gato se sentirá mais seguro e confortável com a situação.
- A clínica é um ambiente diferente para o gato,
com iluminação e sons que ele pode estranhar. Ao chegar, cubra a caixa de
transporte com uma toalha para aliviar a tensão.
Ainda tem receio? Procure uma clínica
“cat-friendly” – os consultórios especializados têm adaptações para diminuir o
stress da espécie.
ROYAL CANIN®
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