A partir deste
sábado (14), bilheterias das sete estações que participam do projeto-piloto
venderão o novo modelo de passagem das 8h às 20h; Em 11 dias de teste, 31.400
bilhetes já foram vendidos
A partir de amanhã
(14), os bilhetes com QR Code poderão ser adquiridos das 8h às 20h nas
bilheterias das sete estações da CPTM e do Metrô que participam do
projeto-piloto. O horário de vendas _que até hoje era das 9h às 16h_ foi
ampliado para melhorar o atendimento aos passageiros, que têm recebido bem a
novidade.
De terça-feira
(3), quando teve início o projeto-piloto, até as 18h40 desta sexta-feira (13),
já foram vendidos 31.400 bilhetes com QR Code. Desse total, 90,2% foram
comprados em bilheterias, 6,8% em máquinas de autoatendimento e 3,1% no
aplicativo VouD.
Nas bilheterias, o
pagamento deve ser feito em dinheiro. Com o código em mãos, basta passar o
bilhete impresso nos bloqueios específicos em uma das sete estações em que já
há catracas com leitores de QR Code. São quatro da CPTM e três do Metrô:
Autódromo (Linha 9-Esmeralda), Tamanduateí (Linha 10-Turquesa), Dom Bosco
(Linha 11-Coral) e Aeroporto-Guarulhos (Linha 13-Jade), São Judas (Linha
1-Azul), Paraíso (linha 1-Azul e 2-Verde) e Pedro II (Linha 3-Vermelha). São dois
bloqueios por cada estação com o validador.
É possível também
pagar com cartão de crédito pelo celular, por meio do aplicativo VouD, que pode
ser baixado em lojas virtuais de Android e iOS. Depois, é só abrir o QR Code na
tela do celular e passar nos bloqueios com validador nas estações que
participam do projeto-piloto. Para facilitar a vida de quem quer comprar pelo
app, mas sem gastar com pacote de dados, um serviço de navegação gratuita no
VouD, para todas as operadoras de telefonia celular, deve ser disponibilizado
aos passageiros em cerca de 20 dias.
Para fazer a
compra do código com cartão de débito, basta ir a uma das máquinas de
autoatendimento disponíveis nas estações mencionadas. Após adquirir o QR Code,
basta passar o código impresso nos bloqueios com leitores instalados.
A ação faz parte
do plano da STM de modernizar os sistemas de pagamento de tarifas a fim de
oferecer mais praticidade e segurança aos passageiros e de reduzir custos
operacionais das empresas vinculadas à pasta.
“Os resultados destes
dez primeiros dias de testes têm sido excelentes. Além do QR Code, estamos
estudando outras alternativas para modernizar o sistema de pagamento de tarifas
a fim de proporcionar mais comodidade e segurança aos passageiros e reduzir
custos operacionais”, pontua o Secretário dos Transportes Metropolitanos,
Alexandre Baldy.
O projeto-piloto é
feito em parceria com o Consórcio Metropolitano de Transportes (CMT), sem custo
para o Governo do Estado, e operacionalizado pela Autopass. Durante o período
de testes, uma equipe de apoio com camisetas em que está escrito “Posso
ajudar?” está à disposição dos passageiros em todas as estações para auxiliar
na compra do bilhete com QR Code.
Estão sendo
vendidos bilhetes unitários para uso apenas no Metrô e na CPTM (não valem para
integração com outros modais). Os bilhetes com QR Code serão válidos até 18 de
outubro, durante o período de testes da tecnologia, mas a recomendação é que
sejam utilizados preferencialmente em 72 horas após a compra para evitar que a
impressão do código sofra danos.
A viabilidade da
implantação definitiva do sistema será avaliada durante o período de testes. A
ideia é que o pagamento da tarifa com o QR Code substitua futuramente a maior
parte dos pagamentos com o bilhete magnético unitário, o chamado Edmonson. Na
CPTM, em média, 25% dos passageiros pagantes utilizam esse tipo de bilhete. No
Metrô, o percentual é de 15%.
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