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sábado, 13 de janeiro de 2018

Como diminuir os riscos da demência, segundo a PROTESTE



Prevenção começa na infância e pode reduzir os riscos em até 20%


A Organização Mundial da Saúde divulgou recentemente que, o número de indivíduos vivendo com demência deve triplicar até 2050. Com isso, a PROTESTE, Associação de Consumidores, separou algumas dicas que ajudam a reduzir o risco do mal e também para que possam alertar a população desse aumento.

- Alguns hábitos durante as fases da vida podem ajudar a reduzir o risco de demência. Na infância e na juventude, é importante apostar na educação e tratar eventuais perdas auditivas, para que as capacidades cognitivas e de memória se desenvolvam ao máximo e se criem “reservas”.  

- A partir dos 50 anos é necessário redobrar a atenção com a pressão arterial e a balança. A hipertensão e a obesidade favorecem depósitos nas artérias, que reduzem o seu calibre e podem levar a lesões vasculares. Assim, o fluxo sanguíneo diminui, o cérebro é menos irrigado, as células morrem e as capacidades mentais podem diminuir.

- Numa idade mais avançada, deixar de fumar e tratar a depressão e o diabetes reduzem a perda de capacidades cerebrais. O diabetes, por exemplo, diminui a capacidade de eliminar a substância amiloide, que se encontra depositada no cérebro de quem sofre de demência.  

- Manter relações sociais e fazer exercícios físicos regularmente estimulam as capacidades cognitivas.

Os cuidados devem ser levados à sério por toda uma vida. Dessa forma, é possível prevenir 20% dos casos de demência, de acordo com o estudo publicado na revista Lancet. No caso dos idosos, o controle da depressão e do diabetes, a adoção dos comportamentos referidos e o combate ao isolamento social podem evitar 15% das demências.





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