Para
ajudar na decisão, a veterinária da DogHero traz dicas para quem vai viajar
As
férias de dezembro e festas de fim de ano incentivam muitas pessoas a viajar,
mas encontrar alguém para ficar com o pet ou dar conta de todos os preparativos
para levá-lo nem sempre é simples. Pensando nisso, Ingrid Stein, veterinária da
DogHero,
plataforma de hospedagem domiciliar para cães, dá dicas para ambas situações.
Confira!
Se
o pet ficar
"Na casa dos anfitriões, os animais têm a rotina de mimos mantida: passeios, alimentação, brincadeiras e eventuais cuidados de saúde. Eles realmente se sentem em casa", explica Ingrid. Os anfitriões são responsáveis por proporcionar conforto e carinho, além de enviar diariamente fotos e vídeos dos cãezinhos aos tutores.
Se o bichinho também viajar
O amigo de quatro patas vai passear com o tutor, mas algumas regras devem ser seguidas.
Transporte de avião
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As companhias aéreas exigem que o cachorro ou gato viaje na caixa de transporte
durante todo o trajeto. Para viajar na cabine, o pet deve pesar, somado com o
peso da caixa, até 7 kg. Se a soma ultrapassar 7 kg, o mascote viaja distante
do dono no bagageiro do avião, o que pode ser estressante para alguns animais;
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Há um custo envolvido: a companhia aérea Latam, por exemplo, cobra uma tarifa
fixa de R$ 200 (trecho) para o transporte do pet na cabine;
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É preciso apresentar os atestados de saúde e vacinação, emitidos por um
veterinário até 48 horas antes de embarcar;
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Muitas vezes, o bichinho que não está acostumado com viagens pode precisar de
um remedinho para enjoo. Converse com o veterinário dele sobre;
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Boa parte das companhias aéreas não aceita transportar braquicefálicos (raças
de cachorros com o focinho achatado) – como shih tzu, buldogue francês,
buldogue inglês, pug, boxer, pequinês e boston terrier – que exigem cuidados
especiais.
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O cinto de segurança adequado é obrigatório para a locomoção do bichinho. Outra
opção é a caixa de transporte, normalmente de plástico com ventilação nas
laterais. A terceira opção seria a cadeirinha, similar àquelas utilizadas pelas
crianças. O mascote é preso pela coleira no cesto;
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Em caso de viagens mais longas, é muito importante realizar paradas a cada duas
ou três horas, para o pet fazer as necessidades, esticar as patinhas, beber
água e, dependendo do tempo, realizar uma refeição.
Para
Ingrid, é importante analisar os prós e os contras de levar o animal junto na
viagem. Por exemplo, o pet vai ficar sozinho no local de hospedagem enquanto a
família realiza algum passeio? A mudança de rotina será estressante para ele?
"Pense bem no destino, no meio de transporte, nas atividades e na duração
da viagem. Tudo deve ser levado em conta para decidir se você deve levar ou não
o bichinho na viagem", afirma.
DogHero
DogHero (www.doghero.com.br
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