"Vença", é o conselho da pesquisadora Alice Schuch às mulheres
O prazer de viver e de estar realmente bem cresce
nas conquistas. “Então vença” é a sugestão da escritora Alice Schuch.
“A essência permanece e precisa ser burilada ao
longo da vida. Desenvolva um estilo pessoal, a ideia é ganhar mais de
você! Moderna? Exuberante? Intelectual? Esportiva? Clássica? Cada estilo
de inteligência tem um modo, descobri-lo é o desafio”, diz.
Contudo, situações específicas colocam a rotina da
mulher em check. Desemprego, término de uma relação e o crescimento
dos filhos são exemplos de desafios. “Neste caso, pode as folhas velhas – todas
– e plante a nova muda com cuidado, aproxime bem a terra para firmá-la, observe
e irrigue sempre que necessário for, pois conforme alerta a estilista inglesa
Vivienne Westwood, você não tem futuro nem passado”, ensina Alice.
Desde os primeiros artigos escritos a respeito do
empoderamento feminino, há 13 anos, Alice reforça que a mulher está sempre em
aperfeiçoamento daquilo que é, daquela semente que é em desenvolvimento
histórico. Logo, o prazer surge em cada desafio transposto, em cada conquista.
“Vença!”.
Nesta base também está a editora de moda que
protagonizou as revistas Vogue e Harper´s Bazaar, Diana Vreeland. Ela
sintetiza: “você deve ter uma noção de prazer e uma noção de disciplina para
estar realmente bem. Ter um corpo tratado, viver ocupada e preocupar-se menos.
Para ter estilo, viva corretamente e aceite desafios”.
A receita de Alice Schuch é própria, e ela
compartilha: “antevejo a grande árvore que deita as suas raízes no húmus, o
solo fértil e úmido que eu mesma preparo. E elas vão se inserindo
alegremente... competindo. Vejo então aquelas raízes branquinhas e vigorosas,
vetores que buscam espaço com decisão, fixando-se, expandindo-se.
Experimente!”. Na metáfora, simultaneamente explodem exuberantes as novas
folhas tenras, macias, flexíveis, que se posicionam nos enormes galhos
decididos a tocar o azul do céu infinito.
“Novas folhas virão...mais e
mais. Assim imagino o prazer de viver”, finaliza a escritora Alice Schuch.
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