O
teste da orelhinha ou triagem auditiva neonatal é um exame obrigatório por lei
que deve ser realizado em todas as maternidades após o nascimento do bebê. O
exame é capaz de identificar se ele possui algum problema auditivo e é feito
rapidamente, assim como o teste do pezinho. A fonoaudióloga da Direito de Ouvir (http://www.direitodeouvir.com.br/),
Dra. Andreia Abrahão explica porque o exame é tão importante para garantir o
desenvolvimento saudável da criança.
Desde
agosto de 2010, a Triagem Auditiva Neonatal passou a ser obrigatória em todas
as maternidades. Antes disso, os testes eram realizados apenas em crianças de
grupos de risco, como prematuros, crianças com baixo peso, que possuem alguma
síndrome ou que tiveram alguma infecção durante seu desenvolvimento na
gravidez. Com isso, muito bebes perdiam a oportunidade de terem uma deficiência
auditiva diagnosticada precocemente e serem logo encaminhados para tratamento.
Segundo
a fonoaudióloga, ouvir bem é essencial para o desenvolvimento da linguagem da
criança. Ela explica que a partir do quinto mês de gestação, quando o órgão
auditivo já está formado, o bebê é capaz de ouvir os sons de fora da barriga.
“Assim quando ele nasce, identifica os sons e principalmente a voz da mãe. Com
o passar dos primeiros aninhos de vida, a linguagem se aprimora. Os bebes que
têm a deficiência identificada logo após o nascimento, podem ser imediatamente
encaminhados para atendimento especializado. A boa notícia é que atualmente há
tecnologia para praticamente todos os casos, permitindo que o bebê seja
protetizado precocemente e tenha acesso ao som, desenvolvendo sua comunicação
de uma forma muito parecida com uma criança ouvinte.”
Rápido
e indolor, o exame muitas vezes é realizado enquanto o bebê está dormindo
explica a especialista da Direito
de Ouvir. “O procedimento é pouco invasivo e os país
podem acompanhar. Encostamos na orelha da criança um pequeno fone de ouvido que
emite um som de baixa frequência e mede as respostas que são emitidas pela
orelha interna da criança”. Quando há diagnostico positivo o bebê é encaminhado
para o médico otorrinolaringologista, que irá orientar o melhor tratamento para
o problema.
Para
a fonoaudióloga, não identificar um déficit auditivo precocemente, além de
prejudicar a formação da linguagem, é algo que costuma comprometer o
desenvolvimento social e emocional da criança. “Quanto mais tarde o diagnóstico
for feito, maiores serão os desafios para a criança transpor, pois terá
dificuldades quando chegar a hora de ir para escola e para interagir com a
família e com outras crianças”.
Sobre
a Direito de Ouvir
No mercado desde 2007, a missão da Direito de Ouvir é
possibilitar às pessoas com perda auditiva uma melhor qualidade de vida através
de uma ampla variedade de aparelhos com preços acessíveis e alta tecnologia. A
empresa adotou formato de franquia em 2013 para possibilitar que empreendedores
de diferentes segmentos - e não apenas fonoaudiólogos – pudessem ter a chance
de trabalhar com a marca, considerada uma das mais importantes no segmento de
aparelhos auditivos no Brasil. O sucesso fez com que em 2014, a rede se
juntasse à multinacional Amplifon, líder mundial em soluções auditivas,
presente em 22 países. A Direito de Ouvir possui cerca de 400 fonoaudiólogas
credenciadas, uma loja própria e cinco franquias em diferentes regiões do país.
Site:http://www.direitodeouvir.com.br/
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