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terça-feira, 22 de março de 2016

Parques de diversão adotam biometria para baixar custos, ganhar eficiência e melhorar experiência do usuário





Parques de diversão do mundo todo estão sempre em busca de meios para aperfeiçoar a tecnologia e melhorar a experiência dos visitantes. Por conta do grande número de pessoas que recebem diariamente, há toda uma preocupação com segurança e ganho de eficiência operacional. Identificação biométrica e opções de comunicação sem fio, como radiofrequência (RFID), são tecnologias que se destacam por melhorar a personalização e oferecer uma experiência mais gratificante e enriquecedora para todos os visitantes.

De acordo com a consultoria norte-americana IBISWorld, esse segmento é um bom exemplo de como a tecnologia biométrica transcende o mercado de segurança e utiliza casos bem-sucedidos para promover crescimento sólido em aplicações comerciais. Somente nos Estados Unidos, há mais de 400 parques temáticos que empregam em torno de 140 mil pessoas – com faturamento global em torno de 15 bilhões de dólares.

No início, as tecnologias biométricas foram implantadas para ajudar a combater tentativas de fraude. O principal problema era a terceirização dos tickets – quando um bilhete era usado por mais de uma pessoa –, ou ainda quando o pagamento era efetuado com dinheiro falso, cheque ou cartão de crédito roubado – com uso de falsa identidade. Desta forma, a habilidade de autenticar biometricamente uma pessoa foi fundamental para garantir a autenticidade dos documentos e oferecer mais segurança a todo o conjunto formado por colaboradores e visitantes. Isso resultou na rápida adoção da tecnologia biométrica e de fato resolveu esses principais problemas de um dia para outro.

Mas, uma vez que o combate à fraude foi resolvido, outros benefícios significativos derivados dessa tecnologia ficaram evidentes. Um grande número de pessoas (mais de 200 mil por dia, em determinados parques) podia ser monitorado com facilidade. Uma vez no parque, havia todo um novo nível de personalização disponível – permitindo ao visitante agendar sua visita a atrações bastante movimentadas e evitar filas, fazer reservas em restaurantes, verificar quartos de hotel, e fazer compras sem dinheiro, usando apenas o registro RFID ou a identificação biométrica.

Nesse sentido, o grande diferencial da tecnologia de imagem multiespectral nos sensores biométricos é identificar exatamente ‘quem’ está fazendo ‘o que’ e ‘quando’. Mais de 40 milhões de impressões digitais já foram cadastradas num grande parque temático internacional. Todos os dias, mais de 200 mil norte-americanos e asiáticos usam os sensores biométricos de imagem multiespectral para ingressar em parques de diversão com segurança, conforto e agilidade. 

No BabyBoss, de Pequim, onde crianças podem brincar com mais de 50 profissões, tudo o que não é diversão e pode levar tempo conta com tecnologia de ponta para facilitar. Daí a importância da biometria e do sistema RFID. Para os pais localizarem seus filhos com facilidade e segurança, suas impressões digitais devem coincidir com as informações da pulseirinha de radiofrequência presa ao pulso da criança. Apesar de ser novidade por aqui, a indústria asiática de entretenimento está bastante adiantada em assuntos de tecnologia e conveniência.

No parque Chime Long Guagnzhou, os sensores biométricos são acionados mais de quatro milhões de vezes ao ano. Já no Changzhou Dinosaur Park – uma versão oriental do Jurassic Park – os sensores produzem mais de 2,8 milhões de toques. Com tanta movimentação, é fundamental contar com uma tecnologia que oferece mais de 99% de precisão, é rápida e conveniente. Afinal, esses parques não podem correr o risco de formar grandes filas de espera enquanto alguém tenta corrigir qualquer problema de identificação. Os sensores biométricos de imagem multiespectral proporcionam leitura rápida e fácil já na primeira vez. Além disso, são capazes de identificar até mesmo dedos oleosos, molhados, sujos ou machucados, oferecendo uma imagem sem precedentes.



Phil Scarfo - vice-presidente mundial de marketing da HID Biometrics – que, através de sua marca Lumidigm®, está presente em parques temáticos internacionais nos Estados Unidos e na Ásia - http://www.hidglobal.com.br/products/biometrics/lumidigm

Brasil quer mudanças e a economia precisa voltar a crescer

As manifestações do dia 13 de março marcaram a história do Brasil. Elas provaram que a população está cansada de ser deixada em segundo plano. A população foi pra rua e entre a indignação com a corrupção havia também aqueles dispostos a reclamar por uma economia que voltasse a crescer. Certa vez eu estava fazendo um curso sobre como investir na bolsa de valores, e na época ela estava em um clico de quedas. Um dos alunos mostrou-se desestimulado e pediu uma luz para o professor. Ele respondeu que o aluno não desanimasse, estudasse o assunto com afinco e perseverasse. No entanto, o estudante perguntou o porquê de sua certeza, já que o contexto do país não ia bem. Ele respondeu simplesmente que a Bolsa de Valores havia sido criada para subir e não para cair. Ou seja, em algum momento, ela retornaria à sua normalidade.

Parece óbvio, mas isso vale para nossa economia também. A situação de descalabro econômica de hoje tem que acabar. Ninguém aguenta mais isso e as manifestações de domingo passado provam que o brasileiro esta cansado. O governo foi criado para melhorar a vida da população. Uma economia desorganizada, um PIB desabando, um desequilíbrio fiscal e a falta de credibilidade no crescimento não podem continuar mais. Não foi para isso que nos unimos e fizemos este país.

Como será o assunto desdobrado na via política? Ninguém sabe. E não tenho nem ideia também do que possa acontecer. O que sei é que a população já não suporta mais o amadorismo na condução da economia. A população já disse que não aguentava essa bagunça em 2013. Quase nada foi feito. E agora a população reagiu novamente com força. Este país foi feito para crescer e melhorar a vida das pessoas aqui dentro.

Que as autoridades máximas federais ajam com responsabilidade e façam o que tiver que ser feito dentro da lei e da Constituição Federal, mas comecem a mostrar resultados concretos. A normalidade na economia tem que ser restabelecida. Milhões de pessoas estão perdendo o emprego ou tendo um corte profundo no padrão de consumo por conta de erros patéticos da administração federal. Cortem na carne e comecem a mostrar para o que vieram. Não há como aceitar mais a inoperância do governo federal, a falta de credibilidade da economia brasileira (que afugenta investidores estrangeiros e nacionais) e a inoperância da cúpula política.

Precisamos retornar nossa caminhada de crescimento, resgatar o espírito de empreendedorismo nos brasileiros, parar de ficar discutindo e não fazer nada de concreto, decidir com responsabilidade (sem ter medo de desagradar os índices de popularidade). Reformas estruturais devem ser feitas e o país tem que parar de ver o empresário como vilão. Os empreendedores devem ser estimulados a gerar empregos e a economia deve voltar à sua normalidade. Temos que resolver, ainda, o problema dos milhões de brasileiros altamente endividados. Chega de fingir que ninguém está vendo isso também.

Façam o que tiver que ser feito, mas destravem o país da inoperância, ineficácia e ineficiência, porque os brasileiros farão a sua parte. Parem de atrapalhar e façam a parte de vocês. Vocês foram eleitos para isso! O país existe para crescer.

Lélio Braga Calhau - Promotor de Justiça de defesa do consumidor do Ministério Público de Minas Gerais. Graduado em Psicologia pela UNIVALE, é Mestre em Direito do Estado e Cidadania pela UFG-RJ, palestrante e Coordenador do site e do Podcast "Educação Financeira para Todos".

www.educacaofinanceiraparatodos.com

O neurocientista Francinaldo Gomes esclarece algumas dúvidas sobre a relação do Zica Vírus com microcefalia


O aumento dos casos de microcefalia no Brasil, principalmente na região nordeste, vem gerando muitas dúvidas. Hoje, há dados que indicam que o Zika Vírus, transmitido pelo mosquito Aedes Aegypti, também causador da dengue e da Chikungunya, está sim associado com a ocorrência de casos de microcefalia no país. O vírus tem sido encontrado no líquido amniótico das gestantes e também no fluido cérebro-espinhal de bebês que nasceram com a alteração. Acredita-se que o vírus, ao atingir o cérebro do feto, provoque uma reação inflamatória que leva a dificuldade na multiplicação das células cerebrais que originam os neurônios, por conta desta inflamação o cérebro não atingiria seu tamanho normal.

O diagnóstico da doença durante a gestação pode ser feito pelo ultrassom morfológico e, após o nascimento, é feito pela medida do perímetro cefálico da criança. Já o diagnóstico da infecção pelo Zika vírus é feito pelos sinais e sintomas apresentados pelos pacientes. “O quadro é muito semelhante à dengue, com vermelhidão nos olhos (conjuntivite), manchas vermelhas na pele, dores no corpo e febre. No entanto, é preciso ficar atento, pode não ocorrer nenhuma manifestação”, explica o neurocientista Francinaldo Gomes.

A ocorrência de microcefalia em bebês nascidos de mães que tiveram infecção pelo Zika durante a gravidez é uma situação rara. As maiores ocorrências são em gestantes que já tiveram dengue alguma vez e que tiveram a doença no primeiro ou no último trimestre de gestação. Se a mulher já foi infectada quando não estava grávida, e os sintomas foram totalmente controlados, não existe a possibilidade da criança desenvolver a enfermidade.

A microcefalia pode provocar atraso no desenvolvimento neuropsicomotor e também alterações intelectuais nas crianças. Podem ocorrer outros sintomas, dependendo da causa da microcefalia, tais como epilepsia, alterações visuais e auditivas. Estas sequelas variam de leves a severas e costumam comprometer o desenvolvimento e a vida da criança. O desenvolvimento de crianças com microcefalia costuma estar sempre abaixo da média das crianças normais.

Ainda não existem muitas formas para evitar a contaminação pelo Zika Vírus, a principal medida a ser tomada é o combate ao mosquito Aedes aegypti que é o transmissor, pois eliminar os criadouros do mosquito evita que ele se multiplique. Para proteção individual, a melhor maneira é o uso de repelentes, o produto deve ser usado diariamente e repassado a cada 6 horas em todo o corpo e na roupa. Para grávidas, é indicado o uso de repelentes com DEET (dietiltoluamida), pois não prejudicam o bebê.

O maior medo e dúvida dos pais está em como irá se desenvolver o filho com microcefalia, como é uma doença grave e que não tem cura, a criança apresentará retardo no desenvolvimento neuropsicomotor, como dificuldade para andar, para aprender, para raciocinar e falar. O tratamento consiste basicamente de reabilitação feita por meio de fisioterapia, terapia ocupacional e fonoaudiologia principalmente durante a infância e a adolescência.

Vale ressaltar que existem causas muito mais frequentes e evitáveis de microcefalia tais como o uso de bebida alcoólica e de drogas durante a gravidez, bem como outras infecções tais como a sífilis, a toxoplasmose e o citomegalovírus. As mães precisam estar atentas para estas causas também.

“Após o nascimento é essencial que o bebê seja acompanhado de perto pelo pediatra e deve ter o perímetro cefálico medido periodicamente para avaliar se o crescimento da cabeça está ocorrendo normalmente”, conclui o especialista.

Dr. Francinaldo Gomes - Formado pela Universidade Federal do Pará e membro da Sociedade Brasileira de Neurocirurgia (SBN), o Dr. Francinaldo Lobato Gomes é mestre em neurociências e neurocirurgião especialista em neurocirurgia de epilepsia e distúrbios de movimento pela Universidade Federal de São Paulo/Escola Paulista de Medicina (UNIFESP/EPM), com atuação nas áreas de cirurgia para epilepsia, dor e doença de Parkinson. Faz parte do CENEPE (Centro de Neurocirurgia Pediátrica) em São Paulo e do Neurogenesis – Instituto de Neurociências, em Belém (Pará).

Viaje com seu PET nesta Páscoa




Os consultores da Stella Barros selecionaram dicas de destinos e hotéis com hospedagem pet friendly
Viajar durante os feriados prolongados pode ser a opção ideal para quem quiser relaxar ou se divertir longe de casa. Muitas pessoas, porém, precisam adiar os planos de viagem por não conseguirem hospedagem que aceite seus animais de estimação. Pensando nisso, os consultores de viagens da Stella Barros selecionaram opções para quem não abre mão de viajar na companhia de seu pet durante o feriado de Páscoa. Em viagens para o litoral catarinense ou para o interior paulista, a Stella Barros indica três hotéis que aceitam animais de estimação durante a estadia no feriado:

Fasano Boa Vista

O luxuoso Fasano Boa Vista é uma das indicações dos consultores para quem quer passar o feriado de Páscoa no interior paulista. O resort campestre fica localizado em meio à natureza, na Fazenda Boa Vista, e pode ser a opção ideal para quem busca uma viagem com conforto e sofisticação na companhia de seu pet. O hotel aceita animais de pequeno porte, com até sete quilos. Todas as acomodações do Fasano têm amplas varandas com vistas panorâmicas da fazenda, que conta com espaços com campos de golfe, polo, equitação, quadras de tênis, campos de futebol, spa, entre outros.


Quality Resort & Convention Center Itupeva

Ainda no interior paulista, os viajantes podem aproveitar o feriado de Páscoa na companhia de seu cachorro ou gato no Quality Resort, em Itupeva. O hotel, localizado próximo ao parque de diversões Hopi Hari e ao parque aquático Wet'n Wild, aceita animais de pequeno e médio porte nos apartamentos e em sua área externa. Para a Páscoa, os viajantes poderão participar de uma oficina de chocolate oferecida no hotel e aproveitar as diversas atividades do local, como trilhas ecológicas, partidas em campo de paintball, minigolfe, entre outras. Para as reservas com o animal de estimação, é preciso confirmar a disponibilidade com antecedência.

San Marino Casino Hotel

Em Balneário Camboriú, no litoral norte do estado de Santa Catarina, o San Marino Casino Hotel é a outra sugestão dos consultores da Stella Barros para os viajantes que querem comemorar a Páscoa junto ao seu pet. O hotel permite animais de pequeno porte - até cinco quilos - desde que a reserva seja feita com antecedência para garantir a disponibilidade dos quartos. Próximo ao hotel, os viajantes podem relaxar em praias com a natureza preservada, como a Praia do Estaleirinho, que tem se tornado um destino luxuoso em Santa Catarina; ou caminhar no calçadão com seu animal de estimação e se divertir nos bares e quiosques de praias mais urbanizadas, como a Praia Central.

 
Stella Barros - StellaBarros.com.br

Prevenção do Herpes Labial está na mesa






Entenda quando é preciso diminuir a ingestão de arginina e aumentar a de lisina para evitar crises de herpes labial

Se você é daquelas pessoas que basta tomar um pouco mais de sol ou ficar mais estressada que as incomodas bolhas já surgem na boca, saiba que a solução pode estar mais perto do que imagina: na cozinha. Isso mesmo! Segundo recentes pesquisas cientificas, basta balancear a ingestão de alimentos ricos em dois aminoácidos essenciais para o corpo: a arginina e a lisina.

A primeira é usada pelo vírus do herpes simples tipo 1 (HSV-1) para se replicar e assim, eclodir as bolhas. A segunda, a lisina, inibe essa multiplicação do vírus e está sendo utilizada pelos médicos para prevenir a manifestação da doença. Também contribui para diminuir a frequência com que as lesões surgem, a gravidade dos sintomas e o tempo de cicatrização.

Como os dois aminoácidos competem dentro da célula, o aumento da lisina no organismo significa uma queda da arginina, e manter essa relação (mais lisina e menos arginina) é essencial para frear o herpes labial.

Invista em alimentos ricos em lisina
Leite, queijos, iogurtes naturais, carne vermelha, peixes, ovos, frango, algas marinhas
 






 


Evite alimentos com arginina
Chocolate, castanhas de forma geral, gelatina, uva passa, feijão, grão de bico, lentilha, milho, amendoim, soja, semente de abobora etc.





Entenda o herpes labial

Cerca de 90% da população mundial apresenta o vírus do herpes simples tipo 1 (HSV-1) incubado no organismo. Ainda que, em muitos casos, ele permaneça inativo e sem manifestação de sintomas, boa parte dos infectados tem o vírus ativado em algum momento da vida e desenvolve o herpes labial. A manifestação da doença afeta 40% dos indivíduos globalmente e, desse total, 10% chegam a apresentar até seis episódios de crise por ano – períodos em que lesões surgem na região da boca e causam dor e constrangimento.

O contágio pelo HSV-1, vírus causador do herpes labial, ocorre mais frequentemente na infância, mas pode acontecer em qualquer fase da vida, por meio do contato com a saliva ou outras secreções contaminadas. A transmissão pode ocorrer de forma direta, por meio de beijo, sexo oral e gotículas de saliva liberadas com a fala, ou de forma indireta, pelo uso compartilhado de objetos como copo, talheres e batom. A manifestação do vírus é geralmente desencadeada por fatores como exposição solar intensa, fadiga física e/ou mental, baixa imunidade do organismo, alterações hormonais durante a menstruação, febre, trauma local e ingestão de alguns alimentos ricos em arginina, aminoácido necessário para a replicação do vírus. Na maioria dos casos, os sintomas são discretos, mas, quando o herpes labial é recorrente, o tratamento é fundamental.

O herpes labial ocorre quando, depois de atravessar a pele, caminhar pelo nervo e ficar latente ou dormente por algum tempo, o vírus é estimulado e se dirige às terminações nervosas do corpo até alcançar a pele. Assim que ele atinge a epiderme, camada mais superficial do órgão, surgem as primeiras lesões. A sensação inicial é de coceira e ardência no local, seguida por vermelhidão e inchaço. Em seguida, surgem pequenas vesículas que se agrupam e lembram o formato de um cacho de uvas ou de um buquê de flores. Quando rompidas, as bolhas se transformam em feridas que, depois de um tempo, secam e cicatrizam. O maior risco de transmissão do vírus ocorre durante o rompimento das lesões, que liberam um líquido contaminado.

O herpes labial é visto por grande parte da população como uma doença pouco importante, entretanto é descrito em literatura que uma em cada dez mil reativações do vírus do herpes simples no nervo pode atingir o sistema nervoso central, levando a uma doença chamada encefalite herpética, que apresenta alto índice de morbidade e letalidade.

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