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sexta-feira, 18 de março de 2022

Higiene oral é fundamental para a saúde

Esta é a recomendação do Seconci-SP para o Dia Mundial da Saúde Bucal

 

A boca é uma das principais portas de entrada para as bactérias e outros microrganismos prejudiciais à saúde. Daí a importância da higiene oral, pois “a saúde começa pela boca”, frase famosa lembrada pela dra. Luciana Abrahão Derenzo, dentista do Seconci-SP (Serviço Social da Construção), por ocasião do Dia Mundial da Saúde Bucal (20 de março).

“As doenças bucais afetam tanto os dentes quanto a gengiva e outras mucosas da boca. Entre as doenças de boca mais comuns estão a cárie, que se inicia no esmalte do dente. Ela é causada pelos ácidos liberados por bactérias que consomem resíduos alimentares depositados sobre os dentes”, afirma a dra. Luciana.

Ela também alerta para a gengivite, uma inflamação que afeta a gengiva. É provocada também por bactérias que se instalam nas bordas das gengivas em função da higiene bucal inadequada, liberando um ácido. “Com isso, nosso organismo reage com uma resposta inflamatória, causando sangramento do tecido gengival durante a escovação, vermelhidão, inchaço e mau hálito”.

Se não for tratada, a gengivite pode evoluir para a periodontite, na qual a película formada pela placa bacteriana calcifica (endurece) e vira tártaro. “Consiste num quadro de inflamação mais grave, afetando os tecidos que sustentam os dentes, causando mobilidade (dente mole) e em casos mais avançados até mesmo a perda dental”, diz.

A dentista destaca que eventualmente as bactérias dessas doenças não tratadas podem cair na corrente sanguínea, provocando endocardite (inflamação que afeta o coração) bacteriana, principalmente em pessoas que tenham comorbidades.

 

Prevenção

Segundo a dra. Luciana, esses são alguns exemplos mais conhecidos de doenças que podem acometer nossa saúde bucal. “A maioria delas é prevenida com uma boa higiene oral com escova de cerdas macias e cabeça pequena, e uso correto de fio dental após as refeições, principalmente antes de dormir. Um acompanhamento pelo dentista também é fundamental, para completar os cuidados tomados em casa. Assim a frequência mais adequada para fazer uma avaliação é ir ao dentista a cada seis meses, mesmo que aparentemente não haja nada de errado na boca”.

No canteiro de obras, o ideal é escovação e uso de fio dental após as refeições. “A escova deve ser guardada em um recipiente para que não fique úmida, ou protegida com uma capinha para se evitar contaminação. Se não for possível fazer a higiene bucal após cada refeição, é fundamental tomar esse cuidado à noite após o jantar”.

A dentista também recomenda manter uma dieta equilibrada, evitando o consumo de alimentos ricos em açúcar, diminuindo assim o risco de desenvolvimento de problemas bucais. “Cuide da saúde da sua boca, prevenir sempre é o melhor remédio!”, finaliza.

Março Azul-Marinho: olho na prevenção do câncer colorretal

Aprovado por unanimidade no início desse ano, o  PL nº 10.481/22 definiu o mês de março como o mês da conscientização sobre o câncer colorretal. Chamada de Março Azul-Marinho, a campanha tem como objetivo conscientizar e incentivar a população na prevenção da doença. 

Caracterizado pela presença de tumores malignos que acometem o intestino grosso e o reto, o câncer colorretal afeta cerca de 50 mil pessoas anualmente, de acordo com dados do Instituto Nacional do Câncer (Inca). Está, inclusive, entre os três tipos de câncer que mais atingem a população brasileira, tanto homens quanto mulheres.

 

Entretanto, um fato importante é que, quando diagnosticado no começo, esse tipo de câncer apresenta alta probabilidade de cura. Por isso, é essencial que a investigação e o diagnóstico sejam realizados no período inicial da doença. Nesse sentido, Dr. Roger Beltrati Coser, cirurgião do aparelho digestivo e coloproctologista, destaca que pacientes que buscam ajuda precocemente contam com ótimas possibilidades de tratamento.

 

“Devemos ter muita atenção quanto a sintomas de desconforto abdominal, cólicas / dores abdominais e sinais como emagrecimento e sangramento nas fezes. Se ocorrerem, é necessário procurar imediatamente o coloproctologista ou o cirurgião do aparelho digestivo. “ orienta o profissional.

 

Além disso, ainda melhor do que tratar a doença precocemente, a população pode prevenir o câncer colorretal por meio de hábitos saudáveis como alimentação balanceada, prática de exercícios e manutenção do peso ideal.

 

 Deve-se também evitar fatores de risco para o desenvolvimento de câncer como obesidade, tabagismo, alimentação pobre em fibras, sedentarismo. Em casos que há histórico da doença na família, é ainda mais importante o acompanhamento e práticas de prevenção da doença.

 

A campanha Março Azul-Marinho reforça para a sociedade a importância de se manter uma vida com bons hábitos e de realizar acompanhamento médico regular para exames de prevenção.



Dia mundial do Sono traz alerta para importância do cuidado na hora de dormir

Data chama atenção para problemas que afetam milhões de pessoas no mundo; healthtech rompe barreiras de acesso ao tratamento padrão ouro e auxiliando pacientes e profissionais de saúde

 

O Dia Mundial do Sono é uma data estabelecida pela Associação Mundial de Medicina do Sono, celebrada desde 2008, hoje (18). O objetivo em torno da data é conscientizar e chamar a atenção para a importância de se ter um sono com qualidade. Estima-se que milhões de pessoas no mundo sofram com insônia e o número de afetados pela apneia pode chegar a 1 bilhão.

São diferentes as causas e os problemas que podem afetar o sono de uma pessoa. As doenças mais comuns são a insônia e apneia, sendo a segunda uma das doenças mais subdiagnosticadas do mundo. Segundo a Associação Brasileira do Sono (ABS), 73 milhões de brasileiros sofrem de insônia. Na capital de São Paulo, onde o ritmo de vida é muito agitado, 45% da população se queixa de insônia ou alega dificuldade para dormir, segundo dados do Instituto do Sono (EPISONO).

Embora a insônia seja um problema que há tempos afeta milhões de pessoas, o tratamento ainda é subestimado. Muitos não buscam ajuda e, por vezes, passam a se medicar por conta própria, gerando dependência do medicamento.

Para Laura Castro, psicóloga e sócia-fundadora da Vigilantes do Sono, devemos olhar para a Terapia Cognitiva-Comportamental (TCC-I) como a solução. “Para o diagnóstico correto, é essencial buscar ajuda profissional. Quando falamos de remédios para dormir, estamos falando de medicamentos que podem causar dependência e que são difíceis de desmamar. A TCC-I, por sua vez, é uma terapia que já existe há 40 anos e que, por meio de métodos e hábitos, é extremamente assertiva para a insonia”, ressalta.

Ainda que a insônia seja um problema relacionado ao sono, o transtorno pode afetar a saúde mental como um todo, estando atrelado também a casos de depressão e ansiedade. De acordo com estudo realizado pela Vigilantes do Sono, primeiro programa digital de terapia cognitiva-comportamental para insônia (TCC-I) no Brasil, com 21 empresas e que reuniu 42 mil brasileiros em todo país, identificou que 52,9% dos entrevistados estão insatisfeitos com a qualidade do sono. Ainda segundo a análise, 47,5% dos participantes relataram sintomas de ansiedade e 21,4% depressão.

“É importante que as pessoas observem se sentem dificuldade para dormir três ou mais vezes na semana. Caso esse seja o caso, é indicado que busquem ajuda profissional, uma vez que o problema pode afetar seu dia a dia e causar outros problemas de saúde mental”, aponta Laura.

Quando olhamos para a apneia, o quadro de pessoas com o transtorno aumenta. Isso porque a apneia é uma doença bastante subdiagnosticada e muitos não sabem que estão com o problema. “A apneia é um distúrbio respiratório do sono. Ela dificulta sua noite de sono, fazendo com que a pessoa desperte algumas vezes a cada interrupção de fluxo de ar na via aérea superior. Em alguns casos, os pacientes podem desenvolver a insônia junto com a apneia, que é um quadro ainda mais grave”, explica Caio Bonadio, médico psiquiatra da Vigilantes do Sono.


Atacando o problema

Com uma solução que alia Ciência Comportamental e Inteligência Artificial (AI), a Vigilantes do Sono é o primeiro programa digital voltado para pessoas com insônia no Brasil. A startup desenvolveu um aplicativo próprio, contendo o método que auxilia na mudança de comportamentos, proporcionando a quem tem dificuldades para dormir uma melhora efetiva na qualidade do sono, independente do uso de medicamentos.

O mercado de saúde vem ganhando cada vez mais tração para soluções voltadas ao sono. As ‘sleeptechs’ estão crescendo cada vez mais e com alta demanda por parte do público. Hoje a Vigilantes do Sono conta, em seu aplicativo, com aproximadamente 5 mil usuários ativos. A empresa já atendeu 40 mil pacientes, realizou cerca de 50 mil avaliações de insônia e acumula mais de 1 milhão de horas de sono recuperadas.

Para Lucas Baraças, CEO da Vigilantes, o compromisso da empresa é seguir oferecendo uma solução simples e efetiva para a insônia e atingir o maior número de pessoas possível. “Estamos constantemente aprimorando nosso app para que ele atenda as expectativas dos nossos usuários e os ajude a dormirem melhor. Temos a certeza de que a TCC-I aliada a Inteligência Artificial é o caminho para isso, como já observamos em insights do nosso aplicativo”, ressalta o executivo.

 

Sobre a Vigilantes do Sono
Com pouco mais de dois anos de atuação, a Vigilantes do Sono rompeu as barreiras de acesso ao tratamento padrão ouro para a insônia e auxilia pacientes e profissionais de saúde na condução da TCC-I (Terapia Cognitivo-Comportamental para Insônia). É hoje o maior aplicativo de sono do Brasil e foi eleita a melhor startup de saúde do maior programa de aceleração da América Latina, a Inovativa. A empresa nasceu do sonho de seus fundadores, Lucas Baraças, Guilherme Hashioka e Laura Castro de ajudar as pessoas a dormirem melhor através de uma solução saudável, sustentável e acessível. Mais informações no site.


Dia Mundial do Sono: como dormir bem pode ajudar o metabolismo

A WW, líder no segmento de wellness, revela que quem consegue boas noites de sono pode ter menos propensão a acumular quilos extras

 

Cada vez mais, a privação do sono tem se mostrado algo comum. De acordo com dados revelados pela  Organização Mundial da Saúde (OMS), em 2021, quatro em cada dez pessoas não têm sono de boa qualidade. Dormir menos do que as sete horas recomendadas pode trazer diversos riscos à saúde. No Dia Mundial do Sono - celebrado em 18 de março - o WW, programa multinacional de emagrecimento sustentável que estimula mudanças de hábitos, de mentalidade e de estilo de vida, traz alertas sobre o tema. 

Além de falta de memória, dificuldades de concentração, problemas cardíacos e pressão alta, noites mal dormidas contribuem, e muito, para o ganho de peso. Passar mais tempo na cama, sem exageros, não é sinônimo de sedentarismo ou preguiça. Ao contrário, quem dorme mais possui uma saúde melhor. Por esta razão, o programa WW aposta em noites bem dormidas aliadas a exercícios físicos e boa alimentação para fazer o ponteiro da balança baixar.

 

Qual é a importância de uma boa noite de sono? 

A população dorme cada vez menos e, consequentemente, adoece cada vez mais. A aparição de doenças crônicas, como hipertensão e diabetes, por exemplo, são consequências de disfunções no metabolismo e falta de hormônios importantes para o organismo, que são liberados apenas durante o descanso. 

O sono é separado em cinco estágios. No primeiro deles, há uma redução na atividade mental,  em que ocorre a passagem do estado de alerta para o repouso. Depois disso, no segundo estágio, o corpo entra em repouso total, a respiração diminui, os músculos ficam relaxados e a temperatura corporal cai consideravelmente. 

O terceiro e quarto estágios são pautados pela redução da frequência cardíaca e diminuição na excitação encefálica. Enquanto isso, a temperatura corporal segue caindo e os músculos ficam ainda mais descontraídos. Por fim, o sono propriamente dito se inicia na quinta etapa. Vale ressaltar que todos os estágios citados se repetem durante todo o tempo em que dormimos. 

Em meio a toda essa calmaria, acontece a regeneração dos tecidos, a sintetização celular e a liberação de hormônios relacionados ao crescimento. O cérebro aproveita o descanso para repassar e armazenar acontecimentos vividos ao longo do dia, gravando apenas o necessário. Além disso, utiliza esse tempo para eliminar substâncias metabólicas repletas de toxinas, já que o encéfalo ganha a energia necessária para essa limpeza, apenas durante o sono. 

 

A relação entre sono e ganho de peso

Dormir em excesso pode ser um sintoma ligado à imagem de uma pessoa com menos energia e acima do peso recomendado. Porém, não é bem assim que o organismo funciona. De acordo com uma pesquisa feita pela Universidade do Colorado (EUA), quem dorme pouco, não apenas tem uma redução significativa nos níveis de disposição, como também ganham peso mais facilmente. 

Os cientistas dividiram dois grupos de jovens voluntários, por duas semanas seguidas, em um hospital universitário. O primeiro grupo dormia, no máximo, por até cinco horas ininterruptas. Enquanto, o segundo, dormia por até nove horas. Ao final do período, os cientistas constataram que o primeiro grupo tinha menos energia e disposição. Além disso, os participantes ganharam cerca de um quilo por semana mal dormida, evidenciando a forte associação entre sono e ganho de peso. 

“Esse ganho de peso pode estar relacionado com os níveis de dois hormônios responsáveis pelas sensações de saciedade e fome - leptina e grelina. Em noites mal dormidas e em algumas situações de estresse, os níveis de leptina - responsável pela sensação de saciedade - diminuem, aumentando a ingestão de alimentos e, por consequência, o ganho de peso. Além disso, os níveis de grelina - que promove o apetite - aumentam, contribuindo também para o aumento da ingestão alimentar”, revela Matheus Motta, Coordenador de Nutrição da WW. “Segundo o estudo, estima-se que uma noite com poucas horas de sono promova o ganho energético de 400 calorias e que, uma semana de descansos inferiores a cerca de sete horas, possa render 2.800 calorias extras”, completa o profissional. 

 

Práticas recomendadas para uma boa noite de sono

Ajustes simples nos hábitos diurnos costumam fazer uma diferença significativa em como dormimos à noite. A WW dá algumas dicas para que você tenha uma boa noite de sono e, enquanto descansa, cuide da sua saúde. Confira!

  • Planejamento: quanto mais consistente estivermos com os horários de dormir e acordar, mais estabelecidos esses momentos se tornarão no cérebro. Além disso, é mais provável sentir-se  naturalmente pronto para dormir quando chegar a hora;
  • Atividade física: de acordo com um artigo de pesquisa de 2014 no American Journal of Lifestyle Medicine3, exercícios diários podem melhorar a qualidade do sono e até ajudar a combater a insônia;
  • Limitar o café e o álcool à noite: consumir álcool perto da hora de dormir pode  influenciar na qualidade do sono, causando interrupções no processo, durante a noite. Quanto ao café, provavelmente há poucas razões para se preocupar com uma ou duas xícaras da bebida  de manhã, mas é bom evitar consumi-la após as 18h. 
  • Dar um tempo das telas: ficar olhando o celular  na cama pode ser uma das causas de insônia. A luz azul emitida por smartphones, tablets e TVs pode retardar a liberação do hormônio promotor do sono, a melatonina. Um sono melhor será atingido ao desligar os dispositivos entre 30 a 60 minutos antes de dormir.
  • Importante: se mesmo ao seguir boas práticas de sono, a  pessoa ainda não se sente descansada ao acordar de manhã, é bom procurar um médico. Ele pode recomendar uma avaliação do sono para revelar informações sobre padrões ao dormir.

 


WW Brasil - antiga Vigilantes do Peso,  é uma empresa do grupo norte-americano WW. Para saber mais sobre a abordagem da WW para uma vida saudável, visite o site.

 

O que mantém você acordado à noite?

Pesquisa realizada pela ResMed em parceria com a Atomik Research releva que 1/3 dos entrevistados nunca procurou ajuda para seus problemas de sono, embora mais de 70% admitam que uma noite mal dormida afeta seu estado emocional

 

Pesquisa inédita da ResMed - marca pioneira em soluções inovadoras de saúde digital e dispositivos médicos conectados à nuvem - constatou que boa parte da população dorme em média sete horas por noite, muito embora gostariam de dormir nove horas. Além disso, em média, os entrevistados relatam problemas para dormir em pelo menos três noites por semana e 43% afirmam que ao se deitar ficam conectados a celulares, tablets e computadores, dispositivos que podem prejudicar o sono, segundo especialistas.1,2

A pesquisa é uma parceria da ResMed com a Atomik Research, agência de pesquisa de mercado internacional do Reino Unido, que entrevistou 17.040 pessoas (entre jovens adultos e idosos), no Brasil, Japão, China, Coreia, Índia e México, para avaliar assuntos relacionados ao sono.

Um dado do estudo que chama a atenção é que em média um terço dos habitantes dos países consultados diz estar insatisfeito com o seu sono, mas 36% nunca tentaram melhorá-lo com ajuda médica.1 Um terço também disse já ter cometido algum erro que pôs sua vida em risco por sonolência excessiva. E mais: 71% afirmam que isso afeta seu estado emocional e 80% dizem que não conseguem estar em sua melhor condição e não tiverem boa qualidade de sono.1

“Nosso objetivo na ResMed é ajudar as pessoas a dormir, respirar e ter uma vida mais saudável e de alta qualidade por meio de melhor acesso a tratamentos e soluções inovadoras, explica Carlos Montiel, Vice-presidente da ResMed LATAM e South Asia. “Os insights desta pesquisa destacam os fatores que afetam o sono e a necessidade de mais conscientização sobre os distúrbios do sono, para que as pessoas que lutam com sono insuficiente ou má qualidade do sono possam ser diagnosticadas e buscar o tratamento certo, se necessário. Ao possibilitar melhores cuidados, podemos melhorar os hábitos de sono e reduzir o impacto de doenças crônicas”.

Apesar das queixas, há muita falta de conhecimento a respeito da boa qualidade do sono, com quase 40% dos entrevistados tendo afirmado que roncar é sinal de uma boa noite de descanso.1

“O sono pode ser prejudicado por diversos fatores, conforme traz a pesquisa, e um deles é a apneia obstrutiva do sono, onde um de seus indicativos pode justamente, ser o ronco. O diagnóstico é feito por meio de um exame que mostra a quantidade e a gravidade das pausas respiratórias durante o sono, que pode ser realizado em casa ou no laboratório de sono.3 O médico especialista poderá definir qual o mais adequado para cada caso”, diz Claudia Albertini, Gerente Clínica de Marketing da ResMed LATAM e South Asia. Ela complementa que o estudo aponta que há um longo caminho a ser percorrido a respeito da importância da conscientização entre as pessoas de uma boa noite de sono e dos indicativos de que o indivíduo não está tendo um sono restaurador. Outro estudo de 2019, ao analisar diversos países sobre a prevalência da apneia, identificou que o percentual de pessoas com o distúrbio pode chegar a 49,7% da população, no Brasil.4

 


ResMed

https://www.resmed.com.br/

 

Referências:

  1. Atomik Research. 2021. Disponível em: atomikresearch.co.uk
  2. AASM Sleep Education. 2021. Disponível em: https://sleepeducation.org/cant-sleep-do-this-not-that/
  3. Khosla S; Shaikh I. AASM Sleep Education. Disponível em: https://sleepeducation.org/sleep-disorders/obstructive-sleep-apnea/
  4. Benjafield AV et al. Lancet Resp Med. 2019. 7(8): 687-698. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC7007763/#R25

Mutirões de consultas e cirurgias oftalmológicas precisam seguir recomendações técnicas para proteger a saúde dos pacientes, orienta o CBO


A constatação de pelo menos 40 casos de endoftalmite (infecção ocular pós cirúrgica) registrados após mutirão de cirurgias oftalmológicas ocorrido em fevereiro, em Porto Velho (RO), levou o Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO) a cobrar de secretários estaduais e municipais de saúde a observação pelos gestores de critérios técnicos e sanitários rígidos para realização de atendimento em escala. Segundo o presidente do CBO, Cristiano Caixeta Umbelino, ao não atender essas exigências os promotores dessas iniciativas estão colocando em risco a saúde da população.  

“A situação registrada em Rondônia é fato grave a ser devidamente apurado pelas autoridades competentes, sendo que o Governo e responsáveis pela ação devem oferecer suporte às vítimas, com garantia de tratamento para evitar prejuízos irreparáveis à visão”, pontuou o CBO em nota pública, que também foi encaminhada aos Conselhos Nacionais de Secretários Estaduais e Municipais de Saúde (Conass e Conasems). 

Demanda - Para o CBO, os mutirões, que têm sido adotados como forma de dar vazão à demanda reprimida por atendimento especializado, nem sempre seguem as recomendações que trazem maior segurança aos pacientes. Essas falhas operacionais podem gerar complicações, com efeitos deletérios importantes, como aconteceu no mutirão de três dias organizado pela Secretaria de Saúde do Estado de Rondônia (SESAU). Por dia, teriam sido atendidos em torno de 120 pacientes, conforme apuração do Conselho Regional de Medicina (Cremero). 

A endoftalmite, registrada em Rondônia, é uma infecção no interior do olho, considerada emergência médica. Problemas ocorridos durante procedimentos, como cirurgia ocular, lesão ocular ou infecção na corrente sanguínea podem causar esse quadro, caracterizado por intensa dor e vermelhidão nos olhos. Os pacientes devem ser avaliados por médicos oftalmologistas, sendo que em determinadas situações pode ocorrer comprometimento da visão. 

Oportunidade - Na nota divulgada, o CBO afirma que a denúncia, que está em apuração, deve ser entendida “como oportunidade para se reforçar parâmetros de segurança com o objetivo de reduzir chances de que situações semelhantes, ou em menor proporção, voltem a ocorrer. Neste sentido, a entidade médica defende que os organizadores dos mutirões adotem providências, como, realizar atendimentos em “ambientes adequados, na presença de médicos e de equipes capacitados para sua realização e sempre com o suporte de equipamentos, insumos e medicamentos necessários”. 

Os oftalmologistas pedem ainda que seja feito planejamento prévio para evitar a sobrecarga de infraestruturas e de recursos humanos, bem como bom atendimento, em todas as etapas (antes, durante e após ao procedimento). De modo complementar, como ação preventiva, o CBO pede aos gestores que ampliem a presença dos especialistas no aparelho da visão nos postos de saúde, “facilitando o acesso dos pacientes a diagnóstico e tratamento precoces de doenças oculares, aumentando-lhes as chances de cura e/ou controle de agravos, às vezes, sem necessidade cirurgias e/ou outros procedimentos invasivos. 

“Insistir na organização de ações deste tipo, em grande escala, sem seguir recomendações preconizadas revela atitude temerária, que expõe a população, em especial os grupos mais vulneráveis, a desdobramentos que podem levar ao adoecimento e à perda irreversível da visão (parcial ou integral) ”, finaliza o presidente do CBO.

Saúde e Nutrição: autoconhecimento ajuda ter uma vida mais saudável

Mapeamento genético permite entender propensão a deficiência de vitaminas e até mesmo questões emocionais a partir do DNA

 

Quando se fala em Saúde e Nutrição, pode-se logo associar a uma boa qualidade de vida que envolva exercícios físicos e alimentação balanceada. Mas, para atingir o objetivo de ter uma vida mais saudável, as pessoas recorrem a métodos que, nem sempre, são os que fazem mais sentido para elas. Muitos não sabem, mas o tipo de dieta alimentar, atividade física e, até mesmo, algumas predisposições a distúrbios que podem interferir nesta jornada estão relacionados ao DNA de cada pessoa. 

“O DNA (sigla em inglês para “ácido desoxirribonucleico”) é a molécula que fica dentro de praticamente todas as células que compõem nosso corpo, contendo em si toda a informação genética que integra e gerencia cada um de nós. São esses dados que definem e regulam como somos, seja em termos de características físicas, em traços de personalidade ou ainda no controle do metabolismo e funcionamento dos órgãos”, afirma Ricardo di Lazzaro Filho, sócio-fundador e diretor médico da Genera, laboratório brasileiro especializado em genética. 

Mas como é possível uma pessoa entender o que faz sentido para ela de acordo com a genética? A resposta é simples: por meio de um mapeamento genético. Este recurso nada mais é do que uma leitura completa do DNA que traz informações como dieta mais eficaz ao organismo, tipo de atividade física que o corpo responde com mais facilidade, predisposição a fome emocional, risco de obesidade, deficiência de certas vitaminas, intolerância à lactose, sensação de saciedade, resistência física e ganho de massa muscular. Além de trazer uma análise de nível de predisposição a doenças genéticas, como câncer, Alzheimer, infarto, Parkinson, entre outras.  

Por mais que pareça distante, esse tipo de serviço já é oferecido no Brasil. Na Genera todo o procedimento de coleta é feito sem sair de casa e com apenas uma amostra de saliva. O processo é simples. O pedido do kit de coleta é feito pelo site do laboratório e entregue diretamente em casa. O próprio cliente usa uma espécie de cotonete gigante para colher a amostra e manda de volta. Em alguns dias, todos os resultados podem ser acessados diretamente no site. 

Pensando na saúde e bem-estar da população de um modo geral, o mapeamento genético é um ótimo aliado quando falamos em prevenção a doenças genéticas. Nosso principal objetivo é tornar os testes acessíveis à população, principalmente do ponto de vista econômico. Com uma maior acessibilidade aos testes, mais chances teremos de popularizar esse nicho, alcançando assim o maior número de pessoas e ajudá-las na trajetória do autoconhecimento e autocuidado”, finaliza Ricardo.

 

Genera


Engravidar após os 40 anos, mesmo com óvulos congelados, aumenta risco do bebê ter Síndrome de Down? Especialista responde

No Dia Mundial da Síndrome de Down, médica ginecologista e obstetra comenta os riscos de uma gravidez tardia, mesmo nos casos de congelamento de óvulos;


O dia 21 de março marca o Dia Mundial da Síndrome de Down, uma data de conscientização global para celebrar a vida das pessoas com a síndrome. O dia escolhido representa a triplicação (trissomia) do 21º cromossomo que causa a síndrome. Em referência à data, a ginecologista e obstetra Camila Ramos fala sobre os riscos de acometimento pela síndrome para filhos de mães de gravidez tardia: Mas, afinal, engravidar após os 40 anos, mesmo com óvulos congelados, aumenta o risco do bebê ter Síndrome de Down?

É bem verdade que a gravidez de mulheres acima dos 40 anos não causa mais espanto. Muitas pessoas que já passaram dessa idade sonham com a possibilidade de serem mães. Um exemplo recente é a atriz Viviane Araújo que, aos 46 anos de idade e após passar por uma fertilização in vitro, anunciou que está grávida de três meses. O método usado pela rainha de bateria é uma alternativa que ainda suscita dúvidas, especialmente sobre a saúde da criança. No entanto, a ginecologista e obstetra Camila Ramos (@dracamilaramos) logo trata de desmistificar a questão e explica que o acometimento da síndrome pode estar ligado à idade da mãe, mas nunca ao processo de congelamento dos óvulos.

 - O risco de síndromes genéticas, como a síndrome de down, aumenta conforme a idade. Então, o risco de ter um bebê com alguma síndrome genética vai ser o risco da idade da mulher de quando ela congelou os óvulos, não importando a idade de quando ela for usá-los. Vale lembrar que apesar de aumentar o risco conforme a idade, o aparecimento da síndrome pode acontecer em qualquer gestação, incluindo a de mulheres na casa dos 20 anos - comenta Camila. 

Existe um conjunto de alterações associadas à SD que exigem especial atenção e necessitam de exames específicos para sua identificação, são elas: cardiopatia congênitas, alterações oftalmológicas, auditivas, do sistema digestório, endocrinológica, do aparelho locomotor, neurológicas, hematológicas e ortodônticas. Estudos nacionais revelam também, alta prevalência de doença celíaca (5,6%) em crianças com SD, que em caso de suspeita devem ser acompanhadas por especialistas. 

Não há relação entre as características físicas e um maior ou menor comprometimento intelectual – o desenvolvimento dos indivíduos está intimamente relacionado aos estímulos e aos incentivos que recebem, sobretudo nos primeiros anos de vida, e a carga genética herdada de seus pais, como qualquer pessoa. 

Já para quem deseja engravidar após os 40 anos, é preciso saber que as chances são menores, uma vez que a reserva de óvulos diminui significativamente com a idade, e os óvulos mais velhos são mais propensos a desenvolver problemas, aumentando o risco de aborto e anomalias ao nascimento. Diante disso, a Dra. Camila Ramos aconselha o congelamento dos óvulos bem antes dos 40. 

- O ideal é que se congele antes dos 35 anos devido a quantidade e qualidade dos óvulos - pontua a ginecologista e obstetra. 

Apesar disso, também existem benefícios em gestar após os 40. Estudos demonstram que as mães mais velhas são, em geral, mais instruídas, têm carreiras profissionais mais consolidadas e são mais propensas a amamentar. A partir de suas experiências de vida, são mais aptas a tomar decisões familiares mais saudáveis e inteligentes. O mais importante é conhecer os riscos e se preparar antes de engravidar neste período da vida.

 

FONTE:

Dra. Camila Ramos é ginecologista e obstetra, referência em reprodução humana e climatério.


Governo publica Relp: lei permite que pequenas empresas refinanciem dívidas com a União em até 15 anos

 Microempreendedores Individuais (MEI), Microempresas (ME) e Empresas de Pequeno Porte (EPP) optantes do Simples Nacional podem aderir ao programa até o dia 29 de abril


O governo federal publicou, nesta sexta-feira (18), a lei que regulamenta o Programa de Reescalonamento do Pagamento de Débitos no Âmbito do Simples Nacional (Relp). A medida permite que os pequenos negócios, Microempreendedores Individuais (MEI), Microempresas (ME) e Empresas de Pequeno Porte (EPP) optantes do Simples Nacional refinanciem débitos desse sistema de tributação inscritos ou não em Dívida Ativa da União.

A publicação acontece após o Congresso Nacional derrubar, no último dia 10, o veto do presidente Jair Bolsonaro à medida. A expectativa é que cerca de R$ 50 milhões em débitos possam ser renegociados por meio do Relp. A lei determina, entre outras regras, que os empresários interessados façam a adesão ao refinanciamento até o dia 29 de abril. Empresas que se encontram em recuperação judicial também podem integrar o programa.

O Relp prevê a redução e até mesmo a liquidação total de juros para empresas de forma proporcional às perdas de faturamento durante a pandemia. Ou seja, quanto maior a queda no faturamento, maior o desconto em cima das dívidas. O saldo dos passivos poderá ser parcelado em até 15 anos (180 vezes), com vencimentos a partir de maio de 2022. O Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN) se reuniu nesta sexta para regulamentar detalhes da lei e a nova resolução deve ser publicada na próxima semana.


Ações prioritárias em defesa das micro e pequenas empresas

O refinanciamento de débitos das micro e pequenas empresas é uma das pautas prioritárias para o Sebrae, que acompanhou e articulou junto ao Legislativo e ao Executivo melhores condições para os empreendedores. O presidente do Sebrae, Carlos Melles, analisa que a publicação do Relp é uma vitória para a micro e pequena empresa.

“Foram muitas dificuldades enfrentadas durante a pandemia e esse refinanciamento faz parte de um pacote de iniciativas que estruturamos para fortalecer as MPE”, afirma. Ele frisa outras iniciativas como o anúncio recente do governo de liberar mais de R$ 100 bilhões em crédito aos empreendedores via Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe).

Melles também destacou o papel fundamental dos pequenos negócios para a recuperação econômica. “Proteger a micro ou pequena empresa é proteger nossa economia, a empregabilidade e a retomada do crescimento. Quase 30% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro é produzido pela micro e pequena empresa. São milhares de famílias e pessoas empreendendo, realizando sonhos e construindo um país melhor”, reforça.


Como aderir

Para débitos na Receita Federal, a adesão ao financiamento é pelo Portal e-Cac. Nos casos de débitos em Dívida Ativa a negociação é via portal Regularize.


Prorrogado

Donos de micro ou pequenos negócios que foram excluídos ou querem retornar ao regime, mas que possuam débitos em aberto, têm até o dia 29 de abril para regularizar dívidas com o Simples Nacional, tanto via Relp quanto por meio das transações tributárias.

O prazo foi estendido pelo CGSN, nesta sexta-feira, para que mais empresas participem da negociação, aproveitando as condições especiais. Lembrando que, além da publicação do RELP, todos os editais de transação (Transação de Pequeno Valor do Simples Nacional, Transação de Pequeno Valor, etc) foram prorrogados até o fim de abril.

Dados da Procuradoria Geral da Fazenda Nacional (PGFN) apontam que há 1,9 milhão de empresas com dívidas ativas, entre elas Microempreendedores Individuais (MEI), Microempresas (ME) e Empresas de Pequeno Porte (EPP), que somam um montante de mais de R$ 135 bilhões em passivos.

Os descontos são graduados conforme a capacidade de pagamento do contribuinte, considerando, inclusive, os impactos gerados pela pandemia do coronavírus. Para consultar os débitos, basta acessar a página “Regularize” e preencher os dados. O processo para regularização dos débitos é totalmente digital e pode ser feito pelo próprio empresário. O Sebrae oferece atendimento específico para auxiliar essa negociação e tem um tutorial ensinando cada etapa aqui.  

 

No pós-pandemia, promoções podem impulsionar engajamento com cliente


Num mundo cada vez mais digital e globalizado, em que as pessoas são bombardeadas por conteúdos, fotos, textos e vídeos a todo o momento, as marcas precisam ser extremamente cuidadosas e assertivas na hora de produzirem ações para atingir o seu público-alvo. Mesmo tendo essa dificuldade em mente, campanhas e promoções seguem sendo uma das ferramentas mais poderosas na hora de reforçar ou aproximar a sua empresa ao seu cliente, alavancar os seus negócios e mostrar-se presente no mercado. 

 

É por meio dessas ações que é possível criar um posicionamento e uma lembrança na mente dos consumidores, se moldando como uma referência para a aquisição de produtos e serviços. Porém, não é fácil se destacar ou se evidenciar no meio competitivo atual. Para que isso aconteça, o seu case precisará contar com diferenciais importantes, além de um detalhado planejamento estratégico prévio bem estruturado para que atinja os objetivos traçados. 

 

Entre os pontos que demandam mais atenção no momento da concepção do projeto está a adequação da ação a diversos fatores fundamentais relacionados à marca. Dentre eles, é necessário estar atento e alinhado aos anseios do público-alvo e, principalmente, aos valores e propostas que a marca pretende externar a essa audiência. Esse momento de ordenamento da sua marca com o grupo-alvo é fundamental para que a sua campanha realmente atinja o engajamento esperado e reforce os valores e awareness da marca de forma coerente e compatível. 

 

Além disso, outros fatores serão essenciais para o sucesso da promoção, tais como uma mecânica simples, uma boa e estratégica divulgação do projeto através dos meios escolhidos, seja ela feita para as mídias físicas, televisão ou redes sociais. 

 

Outro ponto fundamental no momento de planejar, será contemplar o projeto com um alicerce criativo e que estimule o engajamento por parte do público. Isso porque a tendência mostra que as ações mais criativas são as que estimulam a participação da audiência e automaticamente reforçam a sua marca dentro do imaginário. 

 

Nesse sentido, podemos ressaltar, por exemplo, mecânicas em que o objetivo era que o público compartilhasse um pouco de sua história, postando fotos de momentos marcantes, e percebemos que isso faz com que a participação em si já seja divertida e significativa, não tendo o prêmio como o único objetivo.

 

Por outro lado, da mesma forma que podemos citar diversos pontos para uma ação bem sucedida, precisamos elencar fatores que certamente influenciam negativamente um projeto. Desde uma mecânica muito complexa, ou premiação ruim, até estar em desacordo com a legislação ou socialmente. Todos são pontos básicos que não só podem simbolizar o fracasso do projeto, mas também prejudicar a credibilidade da empresa, acarretando consequências perigosas.

 

Por conta disso, apesar da clara importância e benefícios que uma promoção pode trazer, é importante reafirmar a necessidade de um planejamento prévio e um detalhamento criativo para que a proposta atinja o sucesso esperado e não gere um resultado contrário. Nesse sentido, é sempre aconselhável estar bem assessorado do começo ao fim dessa campanha. 

 

Ísis Vasques - publicitária, comunicadora e diretora executiva da Agência Ecco, ama criar e gerar resultados e identificar oportunidades de negócios é sua meta diária. 


Por que investir em uma franquia de marketing digital?

Saiba mais sobre o setor que segue em crescimento constante no Brasil e no mundo

 

Impulsionado pelos desafios impostos pela pandemia, o mundo virtual ganhou mais interesse e investimentos de empresas, o que resultou em uma alta na demanda por serviços de marketing digital. Para quem busca uma oportunidade para empreender em um mercado promissor, há franquias especializadas nessa área, que oferecem toda a estrutura e treinamento necessários para começar seu negócio.

 

"Com horários flexíveis e baixo custo fixo, as possibilidades de ganho com uma franquia de marketing digital, hoje, são ilimitadas", diz Caio Cunha, presidente da WSI Brasil, maior rede do mundo no setor. "Basta ter espírito empreendedor, determinação e vontade de aprender."

 

Presente em mais de 80 países, com mais de 1000 unidades franqueadas, a WSI tem, hoje, no Brasil, 20 unidades de franquias e parceiros homologados em operação, que oferecem soluções de marketing digital para clientes em nível local, regional ou nacional. Como máster franqueadora, oferece aos franqueados um sistema de marketing digital bem sucedido, atualizado com o que há de mais novo no setor, em termos de soluções digitais e tecnologias, além de treinamento permanente para seus franqueados e uma rede global de consultores e parceiros especializados.

"Transformamos os nossos franqueados em consultores estratégicos, para que possam identificar oportunidades de negócios, fazer análise dos concorrentes, gerar oportunidades de negócios e fortalecer a marca de seus clientes online, alavancando o retorno dos investimentos", explica Cunha. “Com +25 anos no mercado de marketing digital, a WSI praticamente nasceu com a internet e tem acompanhado seu ritmo de atualização e inovação." 

Por meio desse trabalho específico e acurado, o crescimento médio da receita gerada pelas unidades WSI e seus parceiros no Brasil alcançou índices superiores a +36% no último ano.

 

Buscando aproveitar o crescimento da demanda pelos serviços virtuais e expandir as atividades no Brasil, a WSI ajustou os valores para a aquisição da franquia e passou a oferecer serviços como curso de inglês online e esforços de geração de leads, por 4 meses, sem custo para os franqueados.

 

"A franquia é uma modalidade de empreendimento mais segura, que conta com a experiência e o apoio da empresa franqueadora", afirma o presidente da WSI. "Acreditamos que há muito espaço a ser explorado na área de marketing digital, em atendimento a empresas de todos os portes e segmentos, que precisam de um planejamento exclusivo e estratégico para investir em seus negócios on-line."

 

Informações gerais sobre a franquia da WSI

Investimento inicial total: R$ 77.500 (estimado)

Taxa de franquia: R$ 59.800 a R$ 99.800 (o preço varia em função da licença de cobertura de atuação)

Capital de giro inicial: até R$10.000 (estimado)

Capital para instalação: 0

Taxa de marketing (inclui soluções de marketing, tecnologia, treinamento): próximo a R$ 1.500 por mês

Royalties: 8% do faturamento bruto

Faturamento médio mensal: R$ 30.000 a R$50.000

Prazo de retorno do investimento: 16 meses

Lucro médio mensal: 30% a 40% do faturamento

 

 

Caio Cunha - Presidente da WSI Master Brasil, co-Fundador da WSI Consultoria e membro do Global WSI Internet Consultancy Advisory Board. Com mais de 25 anos de experiência na indústria de tecnologia, atingiu cargos executivos de alto nível, em grandes empresas multinacionais como PWC (com clientes IBM e Unisys), SAP e Hitachi Data Systems, no Brasil e no exterior. Ao longo de sua carreira, participou em programas de desenvolvimento profissional em universidades como a Stanford University, na Califórnia, e no IMD Internacional, na Suíça. Tem MBA em finanças pelo IBMEC e é graduado em Administração de Empresas pela PUC, com dois anos na Roosevelt University, em Chicago.


Estado de São Paulo teve queda de 4,9% no número de mortes no trânsito


De acordo com os novos dados do Infosiga SP, sistema do Governo do Estado gerenciado pelo programa Respeito à Vida e Detran.SP, o Estado de São Paulo teve queda de 4,9% nas mortes no trânsito na comparação entre os meses de fevereiro de 2021 e 2022. Foram apontadas 371 ocorrências fatais no segundo mês de 2020 contra 353 no mês passado. 

Já no acumulado de janeiro e fevereiro dos dois últimos anos, a queda registrada foi de 2,9% nas fatalidades no trânsito. Foram contabilizados 733 ocorrências no primeiro bimestre de 2021 e 712 nos dois primeiros meses deste ano. 

O número total de acidentes com vítimas, que incluem ocorrências não fatais, caiu 4,4% no comparativo dos dois primeiros meses do ano passado e de 2022, passando de 28.107 para 26.857. Analisando somente o mês, houve alta de 2,3% na comparação entre fevereiro de 2021 com 2022, de 13.831 para 14.154 ocorrências. 

Em relação às ocorrências fatais com ciclistas, no primeiro bimestre de 2021 foram apontados 44 casos contra 40 óbitos registrados no mesmo período em 2022, queda de 9,1%. Nas ocorrências fatais com ocupantes de automóveis, houve diminuição de 8,4%, recuo de 190 para 174 no acumulado do período.

Houve queda de 3,7% nas mortes de motociclistas na comparação entre os primeiros bimestres de 2021 e 2022. O número de 297 óbitos no trânsito no ano passado caiu para 286 neste ano. Já os óbitos de pedestres no bimestre passaram de 147 para 153.



Região Metropolitana 

A região metropolitana de São Paulo também registrou queda no número de mortes no trânsito no comparativo de fevereiro de 2021 com o segundo mês deste ano. Foram contabilizados 123 óbitos por acidentes de trânsito em fevereiro do ano passado contra 107 em 2022, queda de 13%. Já no acumulado do bimestre a redução foi de 6%, passando de 253 para 238.

Na comparação dos acidentes com vítima (incluindo não fatais) entre os meses janeiro e fevereiro de 2021 com o mesmo período deste ano, houve uma redução de 1% - de 11.007 para 10.850. Na análise mensal, o total de acidentes fatais subiu 7%, passando de 5.424 para 5.804.

 

Sobre o programa Respeito à Vida

Programa do Governo do Estado de São Paulo, atua como articulador de ações com foco na redução de acidentes de trânsito. Gerido pela Secretaria de Governo por meio do Detran.SP, envolve ainda as secretarias de Comunicação, Educação, Segurança Pública, Saúde, Logística e Transportes, Transportes Metropolitanos, Desenvolvimento Regional, Desenvolvimento Econômico e Direitos da Pessoa com Deficiência. 

O Respeito à Vida também é responsável pela gestão do Infosiga SP, sistema pioneiro no Brasil, que publica mensalmente estatísticas sobre acidentes com vítimas de trânsito nos 645 municípios do Estado. O programa mobiliza a sociedade civil por meio de parcerias com empresas e associações do setor privado, além de entidades do terceiro setor. Em outra frente, promove convênios com municípios para a realização de intervenções de engenharia e ações de educação e fiscalização. 

Diversas medidas têm sido adotadas para reduzir a mortalidade relacionada nas rodovias do Estado de São Paulo. Entre elas, algumas de maior impacto podem ser destacadas.

 

Velocidade no atendimento

A redução no tempo de atendimento às vítimas de acidentes pode reduzir a mortalidade em até 60%. Em rodovias, esse aspecto é ainda mais relevante, dado os tempos naturalmente dispendidos entre o deslocamento da equipe de resgate até o local do acidente e, em situações mais graves, dali para o hospital mais próximo. Os socorristas chamam esse período crítico de “A Hora de Ouro”, que é absolutamente relevante para as estatísticas de salvamentos de acidentes de trânsito.

 

Iluminação em trechos urbanos

Estudos indicam forte redução de mortalidade em trechos urbanos de rodovias que foram iluminadas. Um estudo que reuniu resultados de 50 pesquisas referentes ao impacto sobre os acidentes da iluminação em vias previamente não iluminadas concluiu redução de 60% em acidentes fatais nessas áreas.

 

Cinto de segurança no banco traseiro

Uma pesquisa realizada pela Agência de Transporte do Estado de São Paulo (ARTESP) em rodovias concedidas indicou, em 2019, que em torno de 10% das pessoas não usam o cinto de segurança nos bancos dianteiros e 30% no banco traseiro. Essa prática é de extrema importância e vem sendo estimulada por meio de campanhas educativas e fiscalização, uma vez que estudos indicam redução de mortalidade em torno de 25% para ocupantes do banco traseiro e 45% para os bancos dianteiros.


Gestão financeira de clientes é fundamental para a saúde do negócio

Controle dos pagamentos feitos pelos pacientes deve ser minucioso para que a clínica se organize para pagar suas contas


A boa gestão financeira de uma clínica médica é essencial para sua sobrevivência. E um dos itens mais importantes a serem observados é o controle de pagamentos feitos pelos pacientes, que deve ser tratado de forma minuciosa para que o estabelecimento de saúde se organize para custear suas despesas, como funcionários, aluguel, água, luz, internet, insumos, entre outros itens.

Ao fazer o controle de pagamentos, a clínica consegue saber com qual montante poderá contar ao final de cada mês. “Essa informação é essencial para um bom planejamento financeiro e para manter as contas fixas e variáveis sempre em dia”, orienta Éber Feltrim, CEO da SIS Consultoria, que atua há mais de 27 anos auxiliando clínicas e hospitais a melhorarem a sua gestão, performance e processos internos.

Segundo o especialista, dependendo do meio de pagamento utilizado pelo paciente, os responsáveis pelo setor financeiro da clínica conseguem saber até quando esperar por aquele valor. “Por exemplo, se o paciente parcelou um pagamento, é possível prever durante um período de tempo o recebimento de um determinado valor por mês”, detalha. “Isso proporciona previsibilidade para que o setor financeiro possa organizar os prazos com fornecedores, evitando atrasos e multas”, completa.

Além disso, o CEO da SIS Consultoria ressalta que o bom controle de pagamentos dos pacientes ajuda a manter uma rotina de cobranças saudável em casos de inadimplência dos clientes.

Feltrim recomenda a adoção de softwares para o gerenciamento de todas as atividades e processos da clínica. Para as empresas que não dispõem desse tipo de sistema, ele indica um registro atualizado das operações financeiras, com a organização dos recebimentos por categorias, classificando-os de acordo com a forma de pagamento e projetando quando o valor integral da conta será compensado.

O CEO da SIS Consultoria recomenda essa classificação porque algumas formas de pagamento demoram alguns dias para concluir a operação como, por exemplo, boleto bancário, cartão de crédito e convênios. 

Outro ponto importante destacado por Feltrim que ajuda a manter o fluxo de caixa da clínica é a diversificação das formas de pagamento para os pacientes. Além dos meios tradicionais como dinheiro, cheque, cartões de crédito e débito, hoje as clínicas podem contar com meios como o pagamento on-line, boletos e Pix. “Esse é um dos fatores que determinam a decisão dos pacientes em continuar os cuidados em sua clínica ou não. Dessa forma, você garante a competitividade de sua empresa, oferecendo uma experiência completa do atendimento”, recomenda.

 


Dr. Éber Feltrim - Especialista em gestão de negócios para a área da saúde, começou a sua carreira em Assis (SP). Após alguns anos, notou a abertura de um nicho em que as pessoas eram pouco conscientes a respeito, a consultoria de negócios e o marketing para a área da saúde. Com o interesse no assunto, abdicou do trabalho de dentista, sua formação inicial, e fundou a SIS Consultoria, especializada em desenvolvimento e gestão de clínicas.

 

SIS Consultoria

https://www.sisconsultoria.net/

 instagram @sis.consultoria


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