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sexta-feira, 18 de fevereiro de 2022

“Névoa”, espetáculo inédito, abre temporada de 2022 no Teatro Vivo


No elenco estão Felipe Frazão, Felipe Hintze, Felipe Ramos e Sidney Santiago Kuanza, com direção de Lavínia Pannunzio

 

Programação de março traz ainda “Meu Quintal é Maior Do Que o Mundo”, com Cássia Kis e o infantil Scaratuja, com Aline Volpi e Vladimir Camargo

Em abril, estreiam “As Meninas Velhas”, com Barbara Bruno, Sônia de Paula, Nadia Nardini e Lucinha Lins; “A Última Sessão de Freud”, com Odilon Wagner e Claudio Fontana e ainda, os shows de música do projeto “Toda Quinta”

 

Com a pré-estreia de “Névoa – From White Plains” neste Carnaval, dias 25, 26 e 27 de fevereiro (Sex 20h, Sáb 21h, Dom 18h), o Teatro Vivo abre sua programação cultural de 2022, pautada na diversidade de temas e públicos, com até três espetáculos em cartaz simultaneamente. A peça de estreia é a primeira montagem no Brasil do texto premiado de Michael Perlmann, que aborda temas importantes e atuais, como o cancelamento virtual, o suicídio, o bullying e o preconceito. No elenco estão Felipe Frazão, Felipe Hintze, Felipe Ramos e Sidney Santiago Kuanza, com direção de Lavínia Pannunzio. As apresentações seguem entre os dias 08 e 30 de março, terças e quartas-feiras, sempre às 20h.

 

Entre 04 a 27 de março (Sex 20h - Sáb 21h - Dom 18h), Cássia Kis interpreta “Meu Quintal é Maior Do Que o mundo”, com direção de Ulisses Cruz. O espetáculo segue uma jornada conduzida por textos extraídos do livro “Memórias Inventadas”, do poeta Manoel de Barros. A atriz abre a cena revelando as fontes de inspiração do poeta: a criança, o passarinho e o andarilho. A montagem se passa em um quintal, representado no palco por um tapete, no qual Cássia interpreta quatro diferentes personagens: um menino com 5 anos, um jovem de 15, um homem de 40 e um idoso de 85.

 

Já o espetáculo Scaratuja, com Aline Volpi e Vladimir Camargo, é voltado especialmente para bebês de 0 a 3 anos. A peça interativa foi adaptada para este momento de pandemia com objetos individuais para os bebês. Fica em cartaz de 20 de março a 10 de abril, sempre aos domingos, às 15h. O texto e direção são de Marcelo Peroni.

 

Em abril, estreiam “As Meninas Velhas”, com Barbara Bruno, Sônia de Paula, Nadia Nardini e Lucinha Lins; “A Última Sessão de Freud”, com Odilon Wagner e Claudio Fontana e ainda, os shows de música do projeto “Toda Quinta”.

 

Completamente renovado e com exclusivo sistema de iluminação e sonorização, o Teatro Vivo oferece conectividade, conforto e acessibilidade para todos os espectadores e segue o protocolo destinado aos espaços culturais de São Paulo. Tem sua capacidade máxima de 274 lugares e mantém todos os cuidados para garantir ao público conforto e segurança. Para ter acesso ao Teatro Vivo, é preciso apresentar comprovante de vacinação contra a Covid-19.

 

Descontos via App Meu Vivo > Vivo Valoriza

Clientes Vivo Valoriza, plataforma de relacionamento da Vivo, tem desconto de 50% na compra de até quatro ingressos por CPF, válidos para qualquer espetáculo. Para acessar o benefício, basta acessar o app da Vivo, clicar em Vivo Valoriza e realizar o resgate. Os vouchers são limitados. Fazem parte do programa os clientes pós-pago, controle e de serviços residenciais da Vivo, consulte a disponibilidade de benefícios de acordo com cada categoria.

 

Vivo Cultura

Há 18 anos, a Vivo realiza importantes investimentos no âmbito das artes cênicas e plásticas, música e cinema em território nacional, com o objetivo de ampliar e democratizar o acesso dos brasileiros à cultura. Hoje, é considerada uma das principais marcas apoiadoras da Cultura no Brasil, segundo pesquisa Instituto Kantar de 2020. A empresa acredita no poder da tecnologia para ampliar o alcance das iniciativas e levar arte a todo o Brasil. Em junho de 2020, lançou o Teatro Vivo em Casa, e a plataforma @vivo.cultura, que reúne suas iniciativas no âmbito da cultura, além de conteúdos inéditos voltados às artes cênicas e às artes plásticas, como as lives que debatem, entre outros temas, a biografia e obras de grandes autores teatrais a e história das artes plásticas, além de depoimentos de profissionais que produzem cultura nos bastidores, como iluminadores, figurinistas e cenógrafos.

 

Em 2021, a marca renovou seu compromisso com a cultura ao expandir patrocínio a importantes equipamentos culturais: Pinacoteca de São Paulo, Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand (MASP), Museu da Imagem e do Som (MIS-São Paulo), Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM Rio), Instituto Inhotim, Museu Oscar Niemeyer e Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM- São Paulo). Também lançou o Vivo na Arte, que promove o acesso ao conhecimento histórico e ao acervo de importantes museus brasileiros, sob a lente da diversidade, por meio de aulas online e gratuitas. Todas as iniciativas culturais da Vivo buscam ampliar o acesso ao conhecimento com novas formas de vivência e aprendizado, fortalecidas nos aspectos de diversidade, inclusão, coletividade e educação.

 

Serviço:

 

Teatro Vivo| Avenida Dr. Chucri Zaidan, 2460, Morumbi

Capacidade: 274 lugares

 

Programação:

 

Névoa – From White Plains

Pré-estreia - 25, 26 e 27/2 - Sex 20h | Sáb 21h | Dom18h

Demais apresentações: 08 a 30/3 | Ter e Qua 20h

Felipe Frazão, Felipe Hintze, Felipe Ramos e Sidney Santiago Kuanza

Texto: Michael Perlmann

Direção: Lavínia Pannunzio

Classificação: 16 anos| Duração 60 minutos

Ingressos: R$ 80 | Clientes Vivo Valoriza e Colaboradores Vivo tem 50% de desconto na compra de até 2 ingressos.

Temporada: 04 a 27 de março| Sex 20h - Sáb 21h - Dom 18h 

 

Meu Quintal é Maior Do Que o Mundo

Temporada: 04 a 27 de março| Sex 20h - Sáb 21h - Dom 18h 

Com Cássia Kis

Obra: Manoel de Barros

Direção: Ulisses Cruz

Classificação: Livre| Duração 70 minutos

Ingressos: R$ 60 | Clientes Vivo Valoriza e Colaboradores Vivo tem 50% de desconto na compra de até 2 ingressos.

 

Scaratuja

Temporada: 20 de março a 10 de abril| Dom 15h 

Com Aline Volpi e Vladimir Camargo

Texto e Direção: Marcelo Peroni

Classificação: Livre| Duração 50 minutos

Ingressos: R$ 80 | Clientes Vivo Valoriza e Colaboradores Vivo tem 50% de desconto na compra de até 2 ingressos.

 

As Meninas Velhas

02 a 24 de abril | Sex 20h - Sáb 21h - Dom 18h 

Com Barbara Bruno, Sônia de Paula, Nadia Nardini, Lucinha Lins

Texto: Claudio Tovar

Direção: Tadeu Aguiar

*Sessão extra: 04/04 – Segunda-feira

Classificação: Livre| Duração 80 minutos

Ingressos: R$ 60 | Clientes Vivo Valoriza e Colaboradores Vivo têm 50% de desconto na compra de até 2 ingressos.

 

A Última Sessão de Freud

29/04 a 26/06 | Sex 20h - Sáb 21h - Dom 18h 

Com Odilon Wagner e Claudio Fontana

Produção: Odilon Wagner

Direção: Elias Andreato

Clientes Vivo Valoriza e Colaboradores Vivo têm 50% de desconto na compra de até 2 ingressos.

 

Toda Quinta

Temporada: 07/04 a 26/05 | Qui 20h

Direção Musical: Myriam Taubkin

Direção Artística: Gabriel Fontes Paiva

Programação: A Definir

Clientes Vivo Valoriza e Colaboradores Vivo têm 50% de desconto na compra de até 2 ingressos.

 

 

Museu da Energia de Salesópolis terá visitação gratuita na semana do aniversário da cidade



Salesópolis completa 184 anos no dia 28 de fevereiro e museu promove ação para comemorar

 

A cidade onde o Rio Tietê nasce, Salesópolis, vai completar 184 anos no dia 28 de fevereiro. E para celebrar, o Museu da Energia de Salesópolis terá gratuidade na visitação durante a semana toda. O espaço promove ações para preservar a história da água e das fontes de energia. 

 

Uma das principais atrações do local é a primeira usina hidrelétrica construída no percurso do Rio Tietê, em funcionamento desde 1911. Quem visita o Museu, pode fazer o Caminho da Energia, um roteiro guiado onde é possível conhecer o processo de geração de energia, com direito à visita na casa de máquinas, no reservatório de água da usina e na subestação elevadora.

 

"Além do conhecimento que o passeio traz, os visitantes também podem aproveitar a natureza e a paisagem", conta a coordenadora da unidade, Simone Villegas. "O reservatório fica a 75 metros de altura e de lá, é possível ver a área em que a água fica armazenada, a represa da usina e a Cachoeira dos Freires."

 

O Museu ainda conta com algumas trilhas em meio a Mata Atlântica, para contato direto com a natureza. Ainda desse roteiro, o Museu tem duas áreas expositivas. No Espaço Energia, o visitante conhece diferentes fontes de energia por meio de maquetes, painéis e experimentos interativos, entre elas, duas maquetes de pontos turísticos da cidade de Salesópolis: o portal da cidade, movido por energia solar, e da igreja, com energia eólica. 

 

Já o Espaço das Águas, recebe diversas atividades especiais, voltadas, especialmente, para os temas do saneamento e uso consciente de recursos hídricos, tais como: realização da ação "Descortinando o rio Tietê":  apoiada em material visual contendo mapas diversos do curso do rio Tietê em diferentes tempos e formatos; realização das oficinas: "Captação das águas pluviais", "Caixa de Erosão", "Pegada Ecológica", "Água virtual" entre outros;. “Temos também um insetário, minhocário, maquete tátil da área da usina hidrelétrica, potes com a água do Tietê em diferentes localidades, e a exposição fotográfica a "Cidade e a Usina", mostra que busca rememorar alguns dos marcos significativos da trajetória da cidade e de sua centenária hidrelétrica”, explica Simone.

 

"O diferencial do Museu de Salesópolis é reunir cultura, educação e meio ambiente. Tudo isso em uma cidade bem localizada, perto da capital, de Mogi das Cruzes e do litoral norte", destaca Simone. "Por meio dessa estrutura e das nossas ações, buscamos mostrar a importância de preservar nossa história e nossos recursos naturais para garantir uma sociedade mais sustentável no futuro", conclui.

 

Serviço Museu da Energia de Salesópolis

Quarta a Sábado - 10h às 17h

Funcionamento da bilheteria: 10h às 16h

Endereço: Estrada dos Freires, km 06 - Freires, Salesópolis, São Paulo

Contato: salesopolis@museudaenergia.org.br  

(11) 4696-1332 / (11) 99115-0020 - Também WhatsApp.

Valores: R$4,00 Inteira + R$1,00 FUMTUR; R$2,00 + R$1,00 FUMTUR Meia-entrada; ingresso família: crianças até 07 anos são isentas e os responsáveis pagam Meia-Entrada.

Gratuidade: Sábado + R$1,00 FUMTUR

 

Sobre Simone Villegas - atua há 13 anos como coordenadora no Museu da Energia de Salesópolis, que faz parte da Fundação Energia e Saneamento, desenvolvendo projetos culturais e socioambientais, com foco no tema água e energia, além de ações em educação ambiental junto às comunidades. É graduada em Engenharia Ambiental e Sanitária (UNITAU) e especializada em Engenharia de Segurança do Trabalho (Poli/USP), Sistema de Gestão Integrada – Saúde e Segurança do Trabalho, Meio Ambiente e Responsabilidade Social (UMC) e Qualidade Ambiental ISO14000 (Senac-SP). Tecnóloga em Viveiro e Mudas (IPE - Instituto de Pesquisas Ecológicas) e Turismo (Unimódulo). 

 

Sobre a Fundação Energia e Saneamento

 

Desde 1998, a Fundação Energia e Saneamento pesquisa, preserva e divulga o patrimônio histórico e cultural dos setores de energia e de saneamento ambiental. Atuando em várias regiões do Estado de São Paulo por meio das unidades do Museu da Energia (São Paulo, Itu e Salesópolis), realiza ações culturais e educativas que reforçam conceitos de cidadania e incentivam o uso responsável de recursos naturais, trabalhando nos eixos de história, ciência, tecnologia e meio ambiente.

 

Site

Facebook

Instagram: @museudaenergia

YouTube

 

Instituto Tomie Ohtake Apresenta Lucas Arruda: Lugar sem lugar

 




De 19 de fevereiro a 17 de abril de 2022

 

Entre o devaneio e a tatilidade da aplicação da tinta, evidencia-se a habilidade extraordinária do pintor e sua incansável experimentação pictórica para além da pintura. (Lilian Tone, curadora)

 

 

A exposição Lucas Arruda: Lugar Sem Lugar, chega agora a São Paulo depois de sua exibição na Fundação Iberê, em Porto Alegre. Com curadoria de Lilian Tone, a mostra apresenta um conjunto de 15 anos de produção, de 2008, início de sua carreira, aos dias atuais, 2022. Além das consagradas pinturas que tensionam os limites entre o figurativo e o abstrato, Arruda apresenta suas incursões em vídeo e instalação, nas quais desdobram-se suas pesquisas acerca da luminosidade e da percepção. Essa iteração incluirá Quatro Dias e Quatro Noites (2018), projeção de 81 slides pintados à mão, atualmente cedida em comodato à Fundação Beyeler na Suíça.

 

Segundo a curadora, Lucas Arruda vem há mais de 10 anos depurando de maneira quase ritualística um mesmo tema: a paisagem como construção do olhar. "Suas pinturas nos permitem ver, ao mesmo tempo, um pouco além da abstração e antes da figuração”. Camadas de tinta sobrepostas, escovadas, arranhadas, as obras invocam o gênero paisagem usando por vezes tão somente a sugestão de uma linha de horizonte. “É ela, afinal, que constitui o recurso fundamental dessa tradição pictórica, uma espécie de menor denominador comum da composição paisagística, já que, como espectadores, tendemos a atribuir sentido a qualquer marquinha num espaço aberto, a imediatamente interpretar uma linha horizontal como um horizonte, a enxergar nuvens nas mudanças de direção de pinceladas, a ver um chão de terra numa camada grossa de impasto”, completa Tone.

 

Na seleção apresentada no Instituto Tomie Ohtake predominam pinturas de pequeno e médio formato que, agora exibidas lado a lado, permitem uma imersão silenciosa em suas tênues diferenças. Das ambiências mais soturnas às mais solares, emergem acontecimentos como auroras e delicados arco-íris em composições que observadores diferentes já associaram a produções tão diversas quanto as de William Turner, de Giorgio Morandi e de Miguel Bakun.

 

Sobre o artista

Lucas Arruda nasceu em 1983 em São Paulo, onde vive e trabalha. Formou-se em Artes Plásticas na Universidade Santa Marcelina, também na cidade de São Paulo. Sua pesquisa, com caráter existencial, se desenvolve em torno da manifestação da paisagem, pensando e experimentando nossa capacidade de refletir pela mediação da luz e do horizonte. Através de pinturas, projeções de slides, filmes e instalações de luz, seus trabalhos existem no ponto de tensão entre aparição e vazio, figuração e abstração.

 

Em 2019, o trabalho de Lucas Arruda foi tema de uma grande mostra retrospectiva no museu Fridericianum, em Kassel, na Alemanha, que reuniu obras de mais de uma década da carreira do artista. Outras exposições individuais incluem: Indipendenza (Roma), Pond Society (Xangai), Lulu (Cidade do México), Pivô (São Paulo), Mendes Wood DM (São Paulo, Bruxelas e Nova York) e David Zwirner (Londres e Nova York). Dentre as suas mostras coletivas, destacam-se as apresentações no Palais de Tokyo (Paris), Instituto Tomie Ohtake (São Paulo), Fondation Beyeler (Basiléia), Museo del Barrio (Nova York) e na Pinacoteca do Estado de São Paulo. Arruda participou também de bienais e festivais de arte em diversas partes do mundo, incluindo o Dhaka Art Summit, em Bangladesh, a Bienal de Coimbra, em Portugal e a Bienal do Mercosul, em Porto Alegre, Brasil.

 

O seu trabalho foi ainda foco de três publicações monográficas, sendo a primeira editada pela Cahiers D’Art em 2018, a segunda pela David Zwirner Books em 2020 e a mais recente pela Walther König em colaboração com o museu Fridericianum. Obras do artista integram coleções institucionais tais como Tate Modern, Solomon R. Guggenheim Museum, Fondation Beyeler, Centre Pompidou, Thyssen-Bornemisza Art Contemporary e Pinacoteca do Estado de São Paulo.

 

 

Serviço:

Exposição: Lucas Arruda: Lugar sem lugar

De 19 de fevereiro a 17 de abril de 2022

De terça a domingo, das 11h às 20h – entrada franca

Medidas de segurança:

Obrigatório uso de máscara / Medição de temperatura / Tapetes sanitizantes / Álcool em gel disponível em diversos pontos / Distanciamento mínimo de 1,5m entre os visitantes / controle de público, de 2 a 10 pessoas, dependendo da sala / percurso único / guarda-volumes desativado.

 

Instituto Tomie Ohtake

Av. Faria Lima 201 (Entrada pela Rua Coropés 88) - Pinheiros SP

Metrô mais próximo - Estação Faria Lima/Linha 4 - amarela

Fone: 11 2245 1900

www.institutotomieohtake.org.br


Após temporada de sucesso em 2021, o musical Silvio Santos Vem Aí reestreia no Teatro Raul Cortez


Apresentada pela Paris Cultural, a comédia musical volta em cartaz no dia 18 de fevereiro 

 

 

A comédia musical Silvio Santos Vem Aí!, escrita por Marília Toledo e Emílio Boechat e dirigida por Fernanda Chamma e Marilia Toledo, faz um recorte na vida do apresentador e empresário Senor Abravanel de sua infância, quando era camelô no Rio de Janeiro, até a década de 90, logo após a consolidação do SBT. Com personagens icônicos como Gugu Liberato, Hebe, Elke Maravilha, Wagner Montes, Bozo, Pedro de Lara entre outros, e músicas que marcaram essas décadas e animaram os programas de auditório, o espetáculo promete agradar todas as gerações.

 

FICHA TÉCNICA

Texto: Marilia Toledo e Emílio Boechat

Direção: Fernanda Chamma e Marilia Toledo

Direção Musical: Marco França

Cenografia: Bruno Anselmo

Produção e realização: Paris Cultural

 

Elenco por ordem alfabética:

Adriano Tunes – Velha da Praça / Nahim

Bianca Rinaldi – Íris

Bruno Kimura – Anestesista / Bailarino Russo

Daniela Cury – Rebeca Abravanel / Hebe Camargo

Giselle Lima - Gretchen / Telemoça / Cantora de Rádio

Gustavo Daneluz – Silvio Jovem

Ivan Parente – Pedro de Lara

Jú Romano – Rosana / Telemoça

Juliana Bógus – Aracy de Almeida

Léo Rommano – Atrasildo / Manoel de Nóbrega Alternante

Lucas Colombo – Bozo

Mari Amaral - Mara Maravilha / Telemoça

Paula Flaibann – Elke Maravilha

Rafael Aragão – Alberto Abravanel / Luiz Caldas / Silvio Alternante

Roquildes Junior – Roque

Thiago Garça – Pablo / Bailarino Russo

Velson D’souza – Silvio Santos

Verônica Goeldi – Boneca Bolinha de Sabão / Telemoça

Vinícius Loyola – Gugu Liberato / Gilliard / Sérgio Mallandro

Yasmin Calbo - Boneca Bolinha de Sabão / Telemoça

 

SOBRE A PARIS CULTURAL 

Criada pelos sócios Marcio Fraccaroli, Sandi Adamiu e Marilia Toledo, a Paris Cultural é uma empresa cem por cento brasileira dedicada ao desenvolvimento e produção de espetáculos teatrais, musicais e exposições originais focadas em personalidades e temas nacionais. Com a intenção de valorizar dramaturgos, diretores, compositores e outros artistas brasileiros, a primeira estreia foi o musical Silvio Santos Vem Aí, em março de 2019. Acreditando no potencial dos nossos talentos, a Paris Cultural afirma seu compromisso na criação de um legado para a cultura nacional. 

 

 

SILVIO SANTOS VEM AÍ

TEATRO RAUL CORTEZ

Site: www.fecomercio.com.br

Facebook: https://www.facebook.com/teatroraulcortez/

Instagram: @teatroraulcortez

 

Temporada: 18 de fevereiro a 10 de abril de 2022 

Sessões: sextas-feiras às 21h00, sábados às 16h00 e 20h00, domingos às 15h00 e 19h00

Duração do espetáculo: 2 horas e 15 minutos (com 15 minutos de intervalo)

Setores e preços:  Setor I R$150,00 - Setor 2 R$120,00 - Setor 3 75,00

Link de vendas on-line:  www.sympla.com.br

Formas de pagamento: Dinheiro, Cartão de débito e Cartão de crédito.



Noite dos Museus terá programação especial de aquecimento a partir de março no Instituto Ling

A parceria entre o evento e o centro cultural é inédita
Crédito da foto: Carlos Stein/ VivaFoto/ Divulgação
O centro cultural receberá uma série de atividades totalmente gratuitas em preparação para a sexta edição do megaevento, que acontecerá em 21 de maio. A agenda inicial inclui shows, performances de dança e debates 

 

Um dos eventos culturais mais queridos e populares de Porto Alegre, o Noite dos Museus terá, pela primeira vez, uma programação especial de aquecimento. Recebida pelo Instituto Ling a partir do dia 5 de março, a agenda inclui uma série de atividades culturais, totalmente gratuitas, em preparação para a sexta edição do megaevento, que acontecerá em 21 de maio.
 
Intitulado Ling Aquece Noite dos Museus, o projeto abrange expressões artísticas musicais, cênicas, literárias, performáticas e visuais, além de atividades formativas, como palestras, debates e workshops. A programação de março é formada por oito atrações que já estão com as inscrições abertas, sem custo, pelo site
www.institutoling.org.br. As atividades dos próximos meses serão divulgadas em breve.
 
Entre os shows confirmados estão os irmãos Ernesto e Paulinho Fagundes apresentando, com voz, violão e bombo leguero, o seu mais recente disco, Capricórnio, no dia 5; e a produtora musical, compositora e performer Bê Smidt mostrando o projeto artístico Viridiana, que mescla referências da canção brasileira com a música pop e eletrônica dançante, no dia 9.
 
Na área da dança, haverá duas opções para o público conferir. A primeira será Macho Homem Frágil, performance criada e protagonizada por Eduardo Severino, que terá sessão no dia 11. Com direção de Eva Schul e trilha sonora assinada por Felipe Azevedo, a montagem trata de temas como violência e fragilidade, instigando a plateia a refletir sobre as diversas facetas da masculinidade. A segunda, marcada para o dia 18, é o espetáculo Cross-Cap, concebido pela diretora Lícia Arosteguy com os bailarinos Luciano Tavares, Renata de Lélis e Viviane Lencina. A obra coreográfica não linear, com trilha original de Caio Amon, explora a ideia de estruturas impossíveis, inspiradas no artista gráfico M. C. Escher.
 
Já no dia 25, o centro cultural será palco da performance A poesia musical de Pretana, com a  cantora, poeta, compositora e escritora apresentando seu repertório autoral com participação do DJ José Castelan. A multiartista de 23 anos, natural de Belo Horizonte, mostrará o trabalho que vem desenvolvendo em Porto Alegre desde os 16 anos, quando iniciou sua carreira no circuito slammer da cidade, sendo integrante de projetos como o Slam das Minas e o Poetas Vivos.
 
O Ling Aquece Noite dos Museus também abrirá espaço para discutir diversos temas que abrangem a arte e seus espaços, com o ciclo de debates O museu depois: qual será o papel das instituições culturais no pós-pandemia?. Serão três encontros com enfoques e convidados diferentes. No dia 16, o diretor do Itaú Cultural, Eduardo Saron, e a coordenadora da programação cultural do Instituto Ling, Laura Cogo, falarão sobre as novas realidades enfrentadas pelas instituições culturais, em bate-papo com mediação do diretor executivo da Unibes Cultural, Bruno Assami. No dia 23, o tema será A (in)visibilidade negra, feminina, trans e indígena nas instituições culturais, em conversa entre a coordenadora de educação do Instituto Moreira Salles, Renata Bittencourt, e o curador e doutor em artes visuais Igor Simões, com mediação do jornalista cultural Roger Lerina. E no dia 30, fechando a programação do primeiro mês, o projeto receberá o pesquisador e crítico de arte Paulo Herkenhoff e a diretora do IEAVi e do MACRS, Adriana Boff, para discutirem o futuro das instituições culturais

 

Ernesto e Paulinho Fagundes abrem a programação especial no dia 5 de março com o show Capricórnio
Crédito da foto: Felipe Fraga / Divulgação


 

Sobre o Noite dos Museus


O projeto estreou em Porto Alegre em 2016 e já reuniu milhares de pessoas nas ruas e nos espaços culturais da capital gaúcha, com público crescente a cada ano. Somente em sua última edição presencial, em 2019, o evento mobilizou mais de 105 mil pessoas. Em 2020, com a chegada da pandemia, a iniciativa foi realizada virtualmente, com oito horas de transmissão ao vivo direto dos museus. No mesmo ano, o projeto também lançou o portal
www.noitedosmuseus.com.br, que reúne conteúdos originais sobre arte e cultura. A sexta edição do megaevento está confirmada para o dia 21 de maio, retomando o seu formato presencial, com pelo menos 16 instituições culturais de Porto Alegre participantes e dezenas de atrações artísticas.
 
Sobre o Instituto Ling
Criado e mantido pela família Ling desde 1995, o Instituto Ling é uma instituição sem fins lucrativos voltada para a transformação da sociedade. Sua missão é promover o desenvolvimento humano e a evolução da sociedade através da disseminação de diferentes formas do conhecimento, da liberdade de pensamento, da valorização da cultura e da saúde. Na área da educação, desde 1995 auxilia jovens líderes a desenvolverem seus potenciais intelectuais e empreendedores através da concessão de bolsas de estudo para as melhores instituições do mundo. A abertura de seu centro cultural em Porto Alegre, no ano de 2014, ampliou e solidificou a atuação do Instituto, firmando-o como centro de referência na disseminação do conhecimento e do livre-pensar, fomentador da educação de excelência em seus múltiplos formatos e provedor de serviços e produtos culturais diferenciados, com elevado padrão de qualidade e estética. Na área da saúde, o Instituto Ling estabeleceu parceria com o Hospital Moinhos de Vento, em 2015, para a implantação de um centro de referência no tratamento do câncer em Porto Alegre, e com a Santa Casa de Misericórdia, em 2019, contribuindo para a construção do novo prédio do complexo hospitalar em Porto Alegre. A família Ling, mantenedora do Instituto, é proprietária da “holding company“ Évora. O grupo empresarial produz e comercializa latas de alumínio para bebidas, não-tecidos de polipropileno (usados principalmente na produção de descartáveis higiênicos) e tampas plásticas para bebidas e produtos de higiene e beleza.
 
Esta programação é uma realização do Noite dos Museus e do Instituto Ling, com curadoria e produção da Rompecabezas.
 
 
SERVIÇO – PROGRAMAÇÃO PRESENCIAL
Ling Aquece Noite dos Museus
De 5 de março a 21 de maio de 2022
Instituto Ling (Rua João Caetano, 440 – Três Figueiras – Porto Alegre/RS)

Programação gratuita, mediante inscrição prévia no site
www.institutoling.org.br
 
Agenda de março


– Dia 5 de março, sábado, às 19h – Ernesto e Paulinho Fagundes apresentam o show Capricórnio


– Dia 9 de março, quarta-feira, às 20h – Performance artística Viridiana, com a compositora e performer Bê Smidt


– Dia 11 de março, sexta-feira, às 20h – Performance de dança Macho Homem Frágil, criada e protagonizada por Eduardo Severino, com direção de Eva Schul e trilha sonora de Felipe Azevedo


– Dia 16 de março, quarta-feira às 19h – O museu depois: qual será o papel das instituições culturais no pós-pandemia? As novas realidades enfrentadas pelas instituições culturais no pós-pandemia. Debate com diretor do Itaú Cultural, Eduardo Saron, e a coordenadora da programação cultural do Instituto Ling, Laura Cogo, com mediação do diretor executivo da Unibes Cultural, Bruno Assami


– Dia 18 de março, às 20h – Cross-Cap, performance de dança com Luciano Tavares, Renata de Lélis e Viviane Lencina, dirigida por Lícia Arosteguy, com trilha original de Caio Amon


– Dia 23 de março, às 19h – O museu depois: qual será o papel das instituições culturais no pós-pandemia? A (in)visibilidade negra, feminina, trans e indígena nas instituições culturais. Debate com a coordenadora de educação do Instituto Moreira Salles, Renata Bittencourt, e o curador e doutor em artes visuais Igor Simões, com mediação do jornalista cultural Roger Lerina


– Dia 25 de março, sexta-feira, às 20h – Performance A poesia musical de Pretana, com a  cantora, poeta, compositora e escritora Pretana e participação do DJ José Castelan


– Dia 30 de março, às 19h – O museu depois: qual será o papel das instituições culturais no pós-pandemia? As instituições culturais de hoje e amanhã. Debate com o pesquisador e crítico de arte Paulo Herkenhoff e a diretora do IEAVi e do MACRS, Adriana Boff, com mediação da coordenadora da programação cultural do Instituto Ling, Laura Cogo
 
Ações de prevenção e combate ao coronavírus


O Instituto Ling segue limitando o número de visitantes, exigindo o uso correto da máscara (e fornecendo o item se os clientes precisarem), disponibilizando álcool gel e estabelecendo distanciamento. O guia completo do centro cultural, que detalha os cuidados de prevenção e combate ao coronavírus, pode ser conferido em
https://institutoling.org.br/explore/covid-19-guia-de-regras-para-acesso-e-visitacao-ao-instituto-ling.
 
institutoling.org.br
www.facebook.com/InstitutoLing
www.instagram.com/Instituto.Ling
twitter.com/@InstitutoLing
www.youtube.com/c/InstitutoLingCultural
Fone: 51 3533-5700
Email:
instituto.ling@institutoling.org.br
 
Estacionamento: o Instituto Ling possui estacionamento pago com 40 vagas.
 
Bicicletários: há bicicletários gratuitos em dois pontos: um localizado dentro do estacionamento e outro na parte externa do prédio, com 32 vagas.
 
Acessibilidade: o prédio do Instituto Ling foi projetado para propiciar comodidade e autonomia aos portadores de deficiência, além de oferecer excelente conforto térmico e acústico. O Instituto Ling possui o Selo de Acessibilidade da Prefeitura de Porto Alegre, conforme o Decreto nº 15.752 de 5 de dezembro de 2007, que atesta o atendimento da instituição às pessoas com diferentes características antropométricas e sensoriais, de forma autônoma, segura e confortável. O centro cultural oferece também a possibilidade de contratação de um intérprete de Libras, além do acesso à audiodescrição do acervo de artes visuais, dos espaços do prédio e paisagismo. Todo material de audiodescrição se encontra disponível em tablets fornecidos pelo Instituto Ling

 



EM 2022 O CENTRO CULTURAL BANCO DO BRASIL SERÁ A CASA DO CIRCO BRASILEIRO

 Espetáculo que busca pensar a identidade do novo circo contemporâneo brasileiro a partir de uma linguagem transdisciplinar e sensorial entre a cultura popular e urbana, as artes visuais, as experiências sonoras e uma estética carnavalizada, URUTU estreia dia 17 de março, em picadeiro de aço montado na área externa do CCBB Rio.



Para comemorar as efemérides do centenário da Semana de Arte Moderna e o bicentenário da Independência do Brasil, o Banco do Brasil, com apoio institucional da FUNARTE, se une a Escola Nacional de Circo, ao diretor Renato Rocha e a Ciranda de 3 Trupe Produções, criando uma vitrine para o circo brasileiro nas relações internacionais, colocando assim, o Brasil no mapa do cenário circense mundial. O projeto é patrocinado pelo Banco do Brasil.

Em um palco-picadeiro com estrutura de aço, criado e montado na área externa do CCBB Rio, 35 artistas formados na Escola Nacional de Circo, pessoas de diversos países da América Latina, entre Venezuela, Equador, Argentina, Chile, Colômbia, e das 5 regiões do Brasil, do Amazonas, Pará, Tocantins, Bahia, Pernambuco, Minas Gerais, São Paulo, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Rio de Janeiro, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, alguns deles com antepassados pertencentes a povos originários, emprestam alma e corpos latino-americanos para encenarem o espetáculo URUTU, que estreia na noite de 17 de março e segue em cartaz até 3 de abril.

Na cultura dos povos originários (indígenas), o nome URUTU diz respeito a cobra-grande, que é símbolo da deglutição e da gestação de algo novo. E é nesse sentido, digamos: antropofágico, que URUTU está sendo concebido como um espetáculo de alto nível técnico e de extremo impacto físico e visual, que mistura as artes visuais, a dança, a música, o teatro, a cultura popular e o próprio circo, para criar uma experiência estética que una o carisma, o vigor e o risco do circo clássico com a pesquisa, inovação, visceralidade e a beleza estética e sensorial do circo contemporâneo. Uma obra de dramaturgia aberta, que só se completa no corpo e na imaginação dos espectadores, convidando-os para um universo de sensações, onde eles próprios possam criar associações a partir de suas vivências e experiências pessoais.

Um trabalho diferenciado, sofisticado e de grande alcance popular, que possa restabelecer o debate sobre a identidade do novo circo contemporâneo brasileiro, a cena circense atual, o mercado nacional, e o investimento para esta linguagem de tão grande alcance junto ao público e sua internacionalização, visto a precariedade do segmento no cenário brasileiro atual.

– O circo brasileiro é hoje um dos maiores exportadores de artistas para grandes companhias internacionais, como o Cirque du Solei, o Ringles Bros, o Finzi Pasca entre outros, fora os parques temáticos da Europa e grandes cruzeiros  pelo mundo. Chegou a hora de pensar qual a identidade do circo brasileiro no cenário circense mundial e o mercado para a linguagem no cenário nacional e suas oportunidades. Qual a construção da identidade da linguagem circense que será capaz de traduzir a brasilidade que tanto encanta o mundo? E como é possível fomentar esse segmento tão popular e ao mesmo tempo tão precarizado? Resolvemos criar um projeto inédito, que mergulhe de cabeça na cultura brasileira com a linguagem do circo contemporâneo,  composto por artistas oriundos da Escola Nacional de Circo, a maior escola de circo da américa-latina. Dessa forma o projeto vira também uma plataforma para a formação, fortalecimento do mercado do circo no Brasil, de intercâmbio, debate e fortalecimento da linguagem e do setor circense nacional, – comenta o diretor Renato Rocha.

A concepção de Renato Rocha, artista articulador no Brasil e no cenário internacional, de um espetáculo que represente toda a potência e diversidade de nossa produção cultural, criando uma vitrine para o circo brasileiro nas relações internacionais, ao promover uma ação coordenada em diferentes níveis, propõe uma ação reflexiva, como a da Semana de Arte Moderna, que se dará para além de uma montagem de um espetáculo de circo.  

– Precisamos fortalecer a cena circense brasileira com ações formativas, intercâmbios, mesas de debate com temas de extrema importância para o circo, como a segurança, técnica, formação, linguagem, público, festivais, patrocínio, internacionalização e mercado para os artistas brasileiros, além de compartilhamentos de metodologias e dispositivos para processos criativos, e pensamentos de diferentes dramaturgias possíveis para o circo. Produzir pensamento sobre a estética, formação e o fazer artístico do circo hoje, através da criação de um produto artístico que se pretende de alta qualidade. Um espetáculo que represente toda a potência e diversidade de nossa produção cultural. E atrair os investimentos necessários para alavancar esse setor –, declara Renato.

Não atoa o espetáculo URUTU se apresenta como obra de arte associada a efeméride do centenário da Semana de Arte Moderna e irá promover, durante a temporada, uma série de debates, com temas alguns deles já citados aqui nos comentários de Renato Rocha, e outros mais.

Na data em que se celebra o Dia Nacional do Circo (27 de março) haverá exibição do espetáculo URUTU em formato audiovisual, pelo canal YouTube do Banco do Brasil.



DRAMATURGIA COMO ESCRITURA CÊNICA

A dramaturgia que Renato Rocha desenvolve em seus espetáculos caminha para além do que as artes cênicas costumam pensar a respeito desta palavra. Em seu processo, Renato cria suas dramaturgias a partir do material humano do artista, suas ferramentas criativas, em como este se relaciona com o mundo hoje, e com o tema proposto como ponto de partida, tendo sua biografia como matéria-prima afetiva.

– A dramaturgia a que me refiro é transdisciplinar, aberta, não linear, subjetiva e emocional, e abrange diversas dramaturgias, como a da palavra, a do performer em cena, a da imagem, a da própria cena, a da sonoridade, a da especulação e da produção de significados do espectador. E quando se fala de circo: Qual a dramaturgia possível para as variadas técnicas circenses? Qual a de um aparato circense, como o trapézio, por exemplo? Como tratar o espaço aéreo como um lugar a ser habitado? Qual a produção de universo sensível a partir da fricção entre um corpo e um aparelho aéreo? É uma discussão –, provoca o diretor.

Nesse sentido Renato procura deslocar o espectador da ideia de um entendimento lógico, trazendo-o para o centro da experiência e da ação, convidando-o a construir sua própria dramaturgia, a partir de como se relaciona e especula sobre o que vê, interagindo com a obra com suas vivências pessoais.



RENATO ROCHA

Criou espetáculos para a Royal Shakespeare Company, The Roundhouse, Lift, Circolombia, para a Bienal Internacional de Artes de Marselha, o National Theatre of Scotland, o Festival Internacional de Leicester, a União Européia e Unicef. Dirigiu projetos na Índia, Berlim, Tanzânia, Quênia, Egito, Paris, Nova Iorque, Edimburgo, Estocolmo, Budapeste e Colômbia. Foi diretor artístico da Organização Street Child United e do Circus Incubator, colaboração entre França, Finlândia, Suécia, Espanha, Canadá e Brasil.


Em 2016, fundou o NAI – Núcleo de Artes Integradas, no Brasil, onde criou “Before Everything Ends” para o Festival Home/Away em Glasgow, “S’blood”, indicado ao Shell-RJ de 2018, na categoria inovação, “Entre Cinzas, Ossos e Elefantes”, “Estar fora do mapa também é existir” para a ArtRio, na C.Galeria, “Fragmentos de emaranhados e esquecimentos”, para o ArtCore no MAM-RJ e a plataforma internacional “A conferência dos pássaros”, para a programação artística da COP26, em Glasgow. Dirigiu “Rastros” com o Circo Crescer E Viver, “Ayrton Senna” e “O Meu Destino é Ser Star” com a Aventura Entretenimento, e em 2019, “Eu, Moby Dick” com o Oi Futuro. Recebeu 16 indicações nas mais importantes premiações do país, ganhando o Prêmio Cesgranrio de Teatro de Melhor Cenografia.


Nos anos 1990, Renato Rocha montou espetáculos com elencos numerosos que fizeram temporadas em espaços ao ar livre. Integrou a Intrépida Trupe e o Nós do Morro, experiências que o catapultou para trabalhos na Europa, Ásia e África.
Em 2021, desenvolveu o projeto “Casa Comum”. Financiado pelo British Council, o projeto aconteceu no coração da Amazônia com o povo indígena Sateré Mawé entre rios, floresta e cidade, onde os 10 artistas amazônidos, juntamente com o diretor artístico Renato Rocha, o estúdio londrino SDNA, os cineastas Takumã Kuikuro e Rafael Ramos e o artista sonoro Daniel Castanheira, criaram vídeos performances que refletiram sobre a cosmovisão indígena do planeta como uma casa comum, iluminada por Ailton Krenak. O projeto fez parte também da programação artística do Casa Festival em Londres, da COP26 em Glasgow e do Festival Amazônia Mapping no Pará, e contou com as parcerias da Pipe Factory, The Theatre of the Opportunity, The Necessary Space e LABEA.



O PICADEIRO DE AÇO

Projeto do palco-picadeiro de aço que será montado no estacionamento do CCBB Rio.

 


EQUIPE

Patrocínio: Banco do Brasil
Realização: Centro Cultural Banco do Brasil
Dramaturgia e Direção Artística: Renato Rocha
Diretor Assistente: Orlando Caldeira
Elenco: Alex D, Aline Fortunato, Andru, Caroline Meurer, Digão, Eduardo Estrada, Elias Oliveira, Ezequiel Freitas, Felipe Cerqueira, Francine Rosa, Gui Oliveira, Ingrid Bogotá, Isabella Steffen, Jajá, JC Barbosa, Jessica Oscar, Juan Pizarro, Juliana Fernandes, Leonora Cardani, Maga Martinez, Matheus Gabriel, Mística, Murillo Atalaia, Nat Az, Paolla Ollitsak, Patrick, Pedro Freitases, Pedro Vinicius, Pietro Ricordi, Rafaela Duarte, Rick Almodi, Sinead Daniela Rojas, Thaís Ventorini, Victor Versuth e Vini Reis
Criação Sonora e Trilha Musical: Daniel Castanheira
Coreografias e Direção de Movimento: Romulo Vlad
Iluminação: Renato Machado
Cenografia: Cachalote Mattos
Figurinos: Isaac Neves
Direção Técnica: Daniel Elias
Projeto Técnico: VRS – Vertical Rigging Solution
Design Técnico da Estrutura Circense: Hugo Mercier
Responsáveis Técnicos e Co-criadores dos Números Circenses | Professores(as): Alex Machado, Alexander Khudyakova, Alexandre Souto, Alexis Reyes, Antônio Rigoberto, Bruma Saboya, Bruno Carneiro, Edson Silva, Ernesto Trujillo, Luciana Belchior, Marisa Khudyakova, Paulo Emanuel, Rodolfo Rangel, Rodrigo Garcez e Thalita Nakadomari
Professores(as) colaboradores(as): Felipe Reznik (Música), Gustavo Damasceno (Teatro), Nayanne Cavalcante (Dança) e Raquel Castro (Dança)
Consultor Técnico e Acrobático: Rodolfo Rangel
Preparadores Físicos: Felipe Bedran e João Solano
Fisioterapeuta: Rafael Gonçalves
Assessoria de Imprensa: Ney Motta
Designer Gráfico: Rafaela Gama Lira
Fotografia e Vídeo: Renato Mangolin
Assistência de Produção: Naomi Savage
Direção de Produção: Dadá Maia
Produção: Ciranda de 3 Trupe Produções

SOBRE O CCBB RJ

O Centro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro funciona na 2ª, 4ª a sábado de 9h às 21h, no domingo de 9h às 20h e fecha na terça-feira. A entrada do público é permitida apenas com apresentação do comprovante de vacinação contra a COVID-19 e uso de máscara. Não é necessária a retirada de ingresso para acessar o prédio, os ingressos para os eventos podem ser retirados previamente no site
eventim.com.br ou presencialmente na bilheteria do CCBB.

SERVIÇO

Centro Cultural Banco do Brasil
Rua Primeiro de Março, 66, Centro, Rio de Janeiro.
Informações: 21 3808-2020

Estreia Nacional/Temporada: de 17 de março até 3 de abril de 2022.
Apresentações: Quinta a domingo, às 19h
Local: Estacionamento do CCBB

Ingresso GRATUITO
Retirada das senhas 1 hora antes do início das apresentações.

Capacidade de público: 150 pessoas
Duração: 90 minutos
Classificação livre

EXPOSIÇÃO HOMENAGEIA CENTENÁRIO DA SEMANA DE ARTE MODERNA


“Jardim dos Modernistas”, do cartunista Toni D’Agostinho, recebe caricaturas de personagens de 1922


No centenário da Semana de Arte Moderna de 1922, a programação da Sociologia e Política - Escola de Humanidades está repleta de atividades especiais voltadas à discussão sobre a importância desse movimento para o cenário social e político do país. Uma das atividades é a exposição Jardim dos Modernistas, do artista plástico Toni D’Agostinho, em parceria com o Espaço Cultural Sociologia e Política.

Toni D’Agostinho apresenta uma série de caricaturas inéditas em homenagem a 13 personagens da Semana de Arte Moderna de 1922. Entre os homenageados estão Anita Malfatti, Oswald de Andrade, Tarsila do Amaral, Rubens Borba de Moraes e Mário de Andrade. A exposição foi inaugurada na terça-feira, 15 de fevereiro, no jardim do Casarão que abriga a Sociologia e Política - Escola de Humanidades (FESPSP), e vai até o dia 20 de março. O horário de visitação é das 10h às 16h com entrada franca.

Ainda como parte das comemorações do centenário da Semana de Arte Moderna, foram instaladas faixas na fachada do Casarão com frases famosas do movimento. Todas as frases são de curadoria da professora Eliana Asche, com artes preparadas pelo comunicador Marcus Peres.

Durante o ano, estão previstas outras ações relacionadas ao centenário da Semana de Arte Moderna de 1922, como manifestações teatrais e musicais, além da disponibilização de cursos de extensão sobre o tema. Acompanhe o site e as redes sociais da Sociologia e Política para saber as novidades.

 

Sobre a Sociologia e Política – Escola de Humanidades

A Sociologia e Política – Escola de Humanidades é uma marca da Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo (FESPSP), instituição de ensino e pesquisa sem fins lucrativos, que há 88 anos possui destacada atuação no desenvolvimento socioeconômico do Brasil. Mantém cursos de graduação, pós-graduação e extensão nas áreas de ciências sociais, administração de empresas, biblioteconomia, ciências da informação e em diversas áreas da gestão de políticas públicas, todos pautados na valorização do conhecimento científico, na aplicabilidade e interdisciplinaridade, na capacidade de inovação, e na tradição e atuação pautada em valores humanistas. 

Serviço

Exposição Jardim dos Modernistas
Artista: Toni D’Agostinho
Quando: A partir do dia 11 de Fevereiro de 2022. Aberta das 10h às 16h.
Entrada franca.
Onde: Rua General Jardim, 522 - Vila Buarque - São Paulo/SP
Informações para a imprensa: Rodrigo Carani (11) 98077-2319 /
carani@fespsp.org.br
Site:
fespsp.org.br


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