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quinta-feira, 6 de maio de 2021

PRIMEIRA MENSTRUAÇÃO AINDA ASSUSTA MENINAS: GINECOLOGISTA EXPLICA O QUE É NORMAL NESSE PERÍODO

 Confundir a menarca com fezes, achar que perdeu a virgindade, medo de iniciar a fase como “mocinha” e ter vergonha do corpo são alguns pensamentos que surgem. As  influenciadoras Thaynara OG, Fernanda Concon e Mc Soffia contam suas experiências sobre o início do ciclo menstrual e a médica Rebeca Gerhardt esclarece as dúvidas

 

Se há um período marcante na vida de qualquer mulher é a primeira menstruação. Uma transição entre a infância e o mundo adulto. Considerando a importância de falar sobre o assunto, a famosa menarca foi tema de um bate-papo entre as influenciadoras da Casa do Novo Ciclo, uma ação digital de Intimus, marca de produtos femininos da Kimberly-Clark, para debater como meninas e mulheres enxergam o ciclo e também temas acerca do estigma da menstruação.



"Menstruei aos 11 anos. Toda a família estava reunida na sala de TV. Fui ao banheiro e quando olhei minha calcinha tinha uma mancha marrom. Na hora pensei que tinha feito coco e não sabia!”, contou aos risos a influenciadora Thaynara OG, que ainda refletiu como o tema era cercado por estigmas. “Chamei minha mãe, e ela me disse que eu tinha ficado menstruada. Comecei a chorar muito, achei que não era mais pura. Fiquei com muita vergonha.”

A ilustradora Nath Araújo também compartilhou lembrança semelhante à de Thaynara ao lembrar da sua primeira menstruação. “Eu tinha 12 anos, e na minha cabeça a menstruação era bem vermelha. Fui tomar banho, quando abaixei a calcinha, vi aquela coisa marrom. Achei que tinha feito o número 2 e fiquei supernervosa”, disse.

Já a rapper Mc Soffia lembra que queria aproveitar a infância ao máximo. Por isso, desejava que a menstruação viesse apenas com 18 anos. Mas, aos 11 anos, em um dia de gravação, ficou menstruada. “Eu estava trabalhando, fazendo uma gravação, e meu pai estava me acompanhando. No meio da gravação, comecei a passar mal, com dor de cabeça e vômito. Depois que terminamos, fui pra casa e quando fui ao banheiro e vi o sangue me desesperei e chorava muito. Fiquei morrendo de vergonha do meu pai. Mas depois, quando contei, ele que começou a chorar emocionado.”

Enquanto algumas relembraram de situações que envolveram muitas lágrimas, a atriz Raissa Chaddad sonhava com o momento de ficar menstruada. “Acordei cedo e, quando vi, gritei para minha mãe para contar. Na mesma hora peguei o telefone e liguei supercontente para o meu pai e contei que tinha virado mocinha.”


O que é normal?

Com base nos depoimentos e medos (que ainda surgem em meninas que iniciam o ciclo), a ginecologista e obstetra Rebeca Gerhardt explicou que a menstruação tem uma variação de cor ao longo da vida da mulher. Veja a seguir o que é importante saber: 

> A cor normalmente vem associada à quantidade de sangramento. Por isso, é normal a menstruação começar um pouquinho mais escura e em pequenas quantidades, porque ela fica acumulada no fundo da vagina e depois exterioriza para a calcinha ou o absorvente.

> A variação do volume de fluxo também altera a coloração do sangue menstrual em função da particularidade de cada pessoa que menstrua, podendo ser mais avermelhado. 

> É normal, em alguns momentos do ciclo menstrual, vir pedaços e coágulos, pois provavelmente a pessoa está em uma fase mais exuberante do fluxo. Mas, se a menstruação inteira apresentar coágulo, aí é importante questionar. E, se a perda for muito intensa, precisamos corrigir. 

> É importante que as alterações sejam acompanhadas por um ginecologista. 


Menstruação: estigma na escola 

Durante o bate-papo, as meninas relembraram os medos que vivenciaram na época da pré-adolescência e como sentiam muita vergonha ao falar sobre menstruação. O período escolar era um momento em que compartilhavam em segredo com outras amigas a respeito do ciclo menstrual, e eram escassas as fontes de informação que abordavam o assunto.

Para a cantora e compositora Mc Tha, a menstruação tinha uma conotação negativa. “O código era falar em segredo que estava menstruada. A escola era um ambiente hostil. Nós, meninas, tínhamos medo de manchar a cadeira, que era branca, medo de sangrar e todo mundo ver. Depois, percebi que era algo comum, que acontecia com todas as meninas”, relembra.

A modelo Bia Gremion também comentou ter tanta vergonha na escola, que tinha até uma caixinha própria para esconder o absorvente. “Ficava questionando minhas amigas se estava suja a todo momento. Fico feliz que hoje podemos falar abertamente e abrir caminho para essa nova geração.”

Thaynara relembrou ter tanta vergonha de pegar o absorvente e mostrar que estava menstruada, que chegou a manchar a cadeira da escola. “Fiquei esperando todo mundo da classe ir embora para sair correndo. Foi um sufoco!”.

Já Fernanda Concon comentou que tinha um fluxo muito intenso e, aos 13 anos, no meio de uma prova, sentiu que tinha vazado e havia sujado toda a cadeira da sala de aula. “A única pessoa que conseguiu me ajudar foi um colega que limpou a cadeira para mim enquanto eu ia ao banheiro. Minhas amigas ficaram travadas, assim como eu também fiquei. Pra você ver como o estigma e a vergonha de lidar com a situação era forte entre as meninas”.

Normalizar a menstruação é uma das premissas de Intimus. O estigma da menstruação é algo que perdura há muitas gerações. Independentemente de cultura ou classe social, as mulheres ainda são estigmatizadas por algo natural que acontece desde a existência da humanidade. E isso acontece porque o assunto “menstruação” ainda é visto como algo ruim, gerando, por vezes, uma desinformação que reforça o estigma de que o ciclo menstrual é algo vergonhoso e limitador.

O bate-papo fez parte da programação da Casa do Novo Ciclo, ação de Intimus, para a campanha #EuSouUmNovoCiclo. Um time de oito embaixadoras, além de convidadas, como Thaynara OG e a atriz Thainá Duarte, vivenciaram experiências e compartilharam aprendizados relacionados ao ciclo menstrual, incentivando o debate referente ao estigma da menstruação. 

O bate-papo completo pode ser visto aqui: https://youtu.be/erfS7Xakgk8

 


Kimberly-Clark


Intimus®


Dia das Mães: Estudo revela que gengivite afeta pelo menos 30% das grávidas e pode causar parto prematuro

 

Com a gravidez, os cuidados com a saúde bucal precisam ser redobrados
Créditos: Envato Imagens

Inflamação pode ainda afetar o peso do recém-nascido; pré-natal odontológico ajuda a evitar problemas para mãe e bebê


A predisposição de gestantes à gengivite é maior e isso deve ser motivo de alerta. É o que mostram diversos estudos que ressaltam a importância de um acompanhamento odontológico dentro do pré-natal tradicional das grávidas. As visitas regulares a clínicas de odontologia podem evitar futuros problemas, pois a saúde bucal da mãe influencia diretamente na saúde do bebê. Um estudo realizado pelo Departamento de Odontologia Preventiva do Hospital da Universidade Estadual de Lagos, na Nigéria, mostrou que a ocorrência de gengivite em gestantes varia entre 30% a 100% das mulheres. A pesquisa concluiu que o aumento da taxa de metabolismo do estrogênio e da síntese de  prostaglandinas pela gengiva ajudou para as mudanças gengivais neste período de gestação.

Para o especialista em Saúde Coletiva e dentista da Neodent, João Piscinini, os riscos que essa doença pode acarretar ao bebê são graves e devem ser levados em conta durante a gestação. “Diversos estudos têm relacionado a gengivite, por exemplo, ao parto prematuro e ao baixo peso ao nascer, o que faz todo sentido quando entendemos que as doenças gengivais são um processo inflamatório que, como muitos outros e em qualquer parte do corpo, pode trazer riscos ao feto”, explica. 

Com a gravidez, os cuidados com a saúde bucal precisam ser redobrados. “A verdade é que o acompanhamento pré-natal odontológico não apenas é seguro, como necessário”, destaca Piscinini. Ele diz que os procedimentos eletivos – aqueles que não são urgentes, como os estéticos -, podem ser realizados após o parto. “Mas os quadros que trazem riscos à gestante e ao bebê possuem caráter de urgência, podendo e devendo ser tratados durante a gestação”, defende. De acordo com o dentista, o momento mais indicado é o segundo trimestre, porém, a grávida pode receber atendimento em qualquer período da gestação. “É o profissional que saberá orientar quais procedimentos devem já ser realizados e quais podem esperar. Para isso, é fundamental que as gestantes incluam na lista do pré-natal a visita ao dentista”, afirma. 

Piscinini destaca que é essencial a gestante realizar uma avaliação odontológica dentro de seus exames de rotina e esses momentos também podem ser importantes para compreender como cuidar da saúde bucal do bebê após o nascimento. “O acompanhamento pré-natal odontológico é uma ótima oportunidade de você receber orientações e tirar suas dúvidas sobre a saúde bucal dos filhos. Muitas mães de primeira viagem ainda não sabem qual é o melhor momento para levar as crianças ao dentista ou até mesmo como proceder com a higiene bucal antes mesmo do nascimento dos dentes. Por isso, essa consulta pode trazer benefícios para a mãe e o filho durante e após a gestação”, finaliza. 



Neodent®


Os desafios de conciliar maternidade e empreendedorismo

Divulgação
 Empreendedoras desmistificam o romantismo em torno das mães donas do próprio negócio


Depois de anos viajando todos os dias de Campinas, no interior de São Paulo, para a capital, por conta da carreira como coordenadora de marketing digital em uma empresa de telecomunicações, Lidiane Batoni resolveu que era hora de ter mais tempo disponível para as filhas e, abriu uma empresa com o marido. “Amo minha profissão, mas o coração ficava apertado por todas as vezes que perdi a oportunidade de levar minhas filhas para a escola, para apresentações, pelas reuniões que não pude ir, entre outros tantos acontecimentos”, conta.

No mundo dos negócios, não é difícil encontrar mulheres que, com a chegada dos filhos, decidem abrir a própria empresa a fim de ressignificar sua relação com a família. Muitas delas, assim como Lidiane (que, em apenas nove meses, viu a empresa ter um excelente retorno financeiro), se tornam empreendedoras bem-sucedidas. No entanto, o caminho entre a decisão de empreender até alcançar o sucesso ou mesmo o retorno financeiro é cheio de desafios.

A começar pelo fato de que, para muitas mães, o empreendedorismo surge como necessidade e não escolha. “Existe uma fantasia quando falamos sobre empreendedorismo e maternidade. Empreendemos porque, quando nos tornamos mães, muitas de nós são demitidas. Empreendemos para ter mais tempo com nossos filhos, pois eles precisam de tempo, e não essa falácia de tempo de qualidade. Empreendemos numa tentativa de criar um mercado de trabalho mais receptivo com as nossas necessidades”, avalia a professora do curso de Marketing Digital da Digital House, Caroline dos Santos. Em plena pandemia, para dar conta de trabalhar e cuidar sozinha da filha de três anos, ela decidiu renunciar a uma colocação CLT para abrir sua própria consultoria de marketing digital. “Um emprego CLT me cobraria uma carga horária fixa, horários rígidos, que eu não podia atender”, conta.

Um relatório divulgado em janeiro pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) mostrou que 52,9% dos cerca de 14 milhões de brasileiros que terminaram 2020 sem uma ocupação remunerada são mulheres. Com dificuldade de se recolocar no mercado, fato agravado ainda mais pela pandemia do novo coronavírus, elas foram em busca de inspirações para iniciar no mundo do empreendedorismo. É o que mostra o Pinterest Predicts, relatório anual de tendências do Pinterest, o qual apontou que em 2020 houve um crescimento de 50 vezes na busca das mulheres por temas relacionados a “pequenas empresas”.

Em alta no mercado por conta da grande demanda por profissionais, as carreiras ligadas às habilidades digitais que, cada vez mais despertam o interesse de mulheres, se apresentam como alternativa de empreendedorismo para aquelas que precisam de maior flexibilidade na rotina de trabalho para dar conta das necessidades dos filhos e da família. “As carreiras digitais têm o bônus do home office, que, embora esteja em alta hoje por conta do isolamento social, já existia e deve se manter no pós-pandemia. Além disso, vender um serviço e não um produto ajuda a ter uma margem de ganho maior”, avalia Caroline.

Um levantamento da Digital House, escola de habilidades digitais com presença em todo o País, por meio de seus cursos online, mostra que em 2018 as mulheres representavam 18% dos alunos da escola. Em 2020, o interesse delas pelos cursos oferecidos nas áreas de Programação, UX, Marketing Digital, Dados e Negócios resultou em 26% das matrículas. Já em 2021, as mulheres representam 36% dos alunos da escola.

A Lidiane é uma dessas alunas. Depois do sucesso da sua empresa em uma plataforma de marketplace, ela encontrou no curso “Consultor de Vendas do Mercado Livre”, oferecido pela Digital House, mais uma forma de empreender, agora prestando consultoria sobre os seus conhecimentos como empresária. Feliz com a possibilidade de conciliar sua agenda com as necessidades das filhas, ela revela que em nenhum dia, desde que começou a empreender, trabalhou menos do que trabalhava quando era CLT. “Se ilude quem pensa que empreender é trabalhar na hora que se quer. Mas, sem dúvida, é possível administrar o seu tempo de forma adequada e poder também estar presente em momentos importantes. E tomar um sorvete com suas filhas às três da tarde de uma quarta feira porque percebeu que estavam tristes, não tem preço”, diz.

“A grande verdade é que não existe isso de passar mais tempo com os filhos só por decidir empreender. Ainda precisamos de rede de apoio, escola, cuidadores etc. Temos sim mais flexibilidade. Consigo trabalhar enquanto minha filha dorme. Consigo trabalhar no sábado e passear num dia da semana”, corrobora Caroline ao lembrar que as mulheres são responsáveis financeiramente pela maioria dos lares brasileiros e que o empreendedorismo também faz parte de suas trajetórias.

“Quando uma mulher empreende, ela não está focando apenas em renda extra. Empreender sempre fez parte da nossa vida. Uma mãe que trabalha com limpeza doméstica também é uma empreendedora. Empreender está no DNA não apenas dos homens, mas das mulheres também. A questão é que, aos olhos da sociedade, o empreendedorismo feminino ou materno é sempre relacionado a um hobby, quando na verdade é daí que saem as grandes ideias e o sustento de muitos lares”, sintetiza a consultora e professora de marketing digital.


Mães revelam o que querem no seu dia: Saúde, vacina e abraço

Pesquisa realizada pela Behup, tema do webinar Arena de Ideias desta quinta-feira, comprova sobrecarga de tarefas das mulheres na pandemia impacta saúde mental


O trabalho doméstico e as responsabilidades com os filhos, que já eram grandes e desproporcionais, ficaram ainda maiores e desgastantes durante a pandemia, aumentando os riscos de problemas de saúde mental e exaustão nas mulheres. Foi o que apontou a pesquisa inédita realizada pela Behup, empresa de tecnologia e inteligência de dados, para identificar as mudanças e impactos causados após um ano de pandemia. Nas respostas, os maiores desejos apontados para o Dia das Mães são saúde, vacina e abraço.

O levantamento foi divulgado no webinar Arena de Ideias desta quinta-feira (6) e mostra que a Covid-19 colocou ainda mais pressão sobre as mulheres, que têm que dividir o seu tempo entre trabalho, tarefas domésticas e o cuidado com os filhos.

De acordo com a pesquisa, a pandemia causou um retrocesso de três décadas na participação da mulher no mercado de trabalho. Além disso, as mães relatam impacto na carreira, finanças e na saúde mental: 62% das mulheres têm medo de perder o emprego, 60,5% temem queda na renda e 56% relataram aumento do estresse. As mulheres também passaram a acumular novas tarefas durante a pandemia, como limpar a casa (73%) e cozinhar (64,7%).

"Para as mães está sendo reservado o papel tradicional de cuidadoras e para os homens, de provedores. A pesquisa mostra que quem realmente está segurando a onda durante a pandemia são as mulheres, que já dedicavam duas vezes mais tempo para as tarefas do que os homens. A essas multitarefas são somados o momento de dor, incerteza, insegurança e de muita doença", afirmou a jornalista e sócia-diretora da In Press Oficina, Patrícia Marins.

A partner da Behup, Cila Schulman, explica que está enraizada na sociedade essa falsa impressão de que a mulher consegue executar várias atividades ao mesmo tempo. O que, naturalmente, não é verdade. "Uma fake news que corre por aí é que a mulher é multitasking, que ela consegue fazer várias coisas ao mesmo tempo. Isso é mentira. É um jeito de nos passar mais tarefas. O cérebro do homem e da mulher são exatamente iguais nesse sentido. Reverter isso é com informação, ter essa consciência e educar nossos filhos para isso".

Para a consultora organizacional e coach executiva da Homero Reis - Relações Inteligentes, Thirza Reis, a sobrecarga de tarefas que tem deixado as mulheres estafadas pode causar gerar sérios prejuízos à saúde mental. "A pandemia tem evidenciado o quanto a gente ainda entende esse espaço doméstico como responsabilidade da mulher. A gente faz essas escolhas sem sequer perceber, não é algo racional. A gente vai no fluxo, quando vê já está com aquele bando de coisas na mão e nem cogitamos nos sentar com o parceiro e dizer que a vida mudou".


Homeschooling sob a responsabilidade das mães

As aulas on-line aumentaram ainda mais a sobrecarga das mulheres, que precisam auxiliar os filhos com as tarefas diárias e conexão com a internet. E acabam, muitas vezes, renunciando à carreira profissional. Segundo a pesquisa, 27% das mães acreditam que o fechamento das escolas impactou totalmente as finanças da família e 32% acreditam que o fechamento das escolas impactou totalmente a sua saúde mental.

"A pesquisa revela algumas questões bastante dramáticas sobre o homeschooling. Quando perguntamos sobre essa questão, 90% são mulheres e mães que respondem. Isso já demonstra como esse assunto está com as mães", explicou Cila Schulman.

Thirza Reis enfatiza que o acompanhamento das aulas on-line é apenas mais uma das inúmeras atividades incorporadas na rotina das mulheres durante a pandemia. "Estamos vivendo uma situação não de home office ou homeschooling, é de "home tudo". Não é que agora nós tornamos multitarefas, sempre fomos. É uma permeabilidade que leva a gente a uma sensação absoluta de exaustão".

A pesquisa questionou as mulheres sobre o significado do Dia das Mães. Pela segunda vez, a data será celebrada em plena pandemia. Apesar da distância e isolamento causados pela covid-19, as emoções para a data são positivas, e 82% das palavras emocionais utilizadas em discursos espontâneos são de motivação, felicidade, relaxamento e vaidade.

 

5 passos para ter resultados garantidos no marketing digital

O marketing digital se tornou uma das principais tendências de trabalho durante a pandemia; pensando nisso, para comemorar o Dia do Profissional do Marketing, o empreendedor digital Alex Vargas esclarece a melhor forma de conquistar resultados trabalhando nessa área

 

No próximo dia 08 de maio, comemora-se o Dia do Profissional de Marketing, que está ainda mais em evidência desde o início da pandemia. A dinâmica dos negócios tiveram que ser alteradas e, diante disso, o marketing digital se tornou uma das maiores tendências para o mercado de trabalho brasileiro. Para se ter uma ideia, uma pesquisa realizada pelo Compre&Confie, em parceria com a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), mostra que somente nos oitos primeiros meses de 2020 o e-commerce brasileiro faturou 56,8% a mais comparado ao mesmo período de 2019.

 

Além disso, a expectativa da Ebit|Nielsen é que o e-commerce cresça 26% em 2021 e atinja um faturamento de R$110 milhões. Para Alex Vargas, empreendedor digital com mais de 1 Milhão de inscritos em seu canal no YouTube, o marketing digital trouxe novas oportunidades de trabalho durante a pandemia. “O isolamento trouxe junto a necessidade de muitas pessoas trabalharem em casa, além de buscarem uma forma de conseguir rendas extras. Nessa realidade atual, o marketing digital veio para ser uma solução para quem buscava novas alternativas e precisava se reinventar profissionalmente”, explica.

 

A pandemia trouxe um maior destaque para quem trabalha com um negócio digital, além disso, no mercado de trabalho atual, sempre há tempo para abrir um novo negócio online. “2021 traz a oportunidade de se reinventar profissionalmente em um novo mercado que pretende conquistar cada vez mais espaço nos próximos anos. O mercado digital revela a quem tem um trabalho consolidado e novos profissionais, a necessidade de se atualizar e reinventar constantemente. Este mercado é uma ótima oportunidade para quem deseja criar um novo negócio, além de conseguir ganhar dinheiro em casa”, complementa.

 

Pensando nisso, o especialista lista os principais passos para quem deseja alcançar o sucesso no marketing digital. Confira:

 

1. Siga um método comprovado: é importante escolher uma forma para ter resultados no marketing digital. Neste caso, as opções não são poucas. “Quando falamos de formas para trabalhar no marketing digital, é pensar no que deseja conquistar e decidir entre as opções que este mercado oferece, como trabalhar com e-commerce, dropshipping, influência digital, ser um produtor ou afiliado. São diferentes formas que funcionam e dão resultado, mas é preciso que apenas um deles seja escolhido. Principalmente quando se está começando nesse meio, o foco em apenas um objetivo torna mais fácil conseguir resultados”, explica.

 

2. Dê o seu melhor: quando se está em busca de conquistar um objetivo e obter resultados, é preciso que haja esforço e isso não se resume somente à área de marketing digital. “Pode parecer clichê, mas não é difícil encontrar pessoas que acreditam que o trabalho no marketing digital é fácil e simples. É de extrema importância que as pessoas comecem a entender que, apesar de ser um trabalho que pode ser feito de casa e pela internet, nenhum resultado vai ser conquistado se a pessoa não der o seu melhor e se esforçar. Os resultados não são conquistados de uma hora para outra, é preciso trabalhar, deixar a preguiça de lado, fazer escolhas e gostar do que faz”, entende o especialista.

 

3. Tenha disciplina diária: além de manter o foco e esforço sobre o trabalho que deve ser feito, uma das principais dicas é manter uma disciplina diária que não seja abalada facilmente. “O que eu sempre digo é que é importante se alimentar e dormir bem, já que se a sua máquina física não funciona, o resto também não vai funcionar bem. Mas além disso, quando falo de disciplina, é a importância de estipular horários para trabalhar e não deixar o trabalho solto. Por exemplo, se você decide trabalhar das 19h às 21h, é preciso que isso seja seguido todos os dias e não mude facilmente por conta de coisas que podem ser feitas em outros momentos”, complementa.

 

4. Tenha consistência: um dos principais erros de quem deseja trabalhar na área de marketing digital, é não manter uma consistência diária no seu trabalho. “Não importa os processos feitos, se não houver consistência, nada funciona. Além disso, manter a consistência é de extrema importância principalmente no início dos negócios, que é sempre mais difícil. É importante entender que este é o primeiro passo para grandes coisas. Estar todos os dias trabalhando, construindo e empilhando seus conteúdos é uma forma de manter o público que já tem, além de conseguir atrair ainda mais pessoas e resultados para o seu negócio”, defende Vargas.

 

5. Faça até dar certo: quando se inicia um trabalho e até mesmo depois de anos numa área, às vezes é preciso que as pessoas não desistam de um projeto no primeiro erro. “Na aplicação das estratégias de marketing digital, é normal falhar uma, duas ou até três vezes. Por exemplo, às vezes a pessoa grava um vídeo, acha horrível e acaba apagando sem nem ao menos postar. É normal falhar algumas vezes e o ponto importante de fazer até dar certo, é não deixar com que essas pedras e barreiras no caminho te parem. Os obstáculos irão acontecer e devem ser superados, é assim que se faz uma pessoa que tem sucesso na vida e nos negócios”, conclui Alex Vargas.

 


Alex Vargas - empreendedor digital há mais de 15 anos. Desenvolveu dezenas de negócios na Internet. É criador de diversos treinamentos online, com destaque para o Fórmula Negócio Online que é considerado o treinamento mais indicado para quem quer começar um negócio do zero. Reconhecidamente como um dos mais bem sucedidos profissionais de marketing digital do Brasil. Desenvolveu os melhores treinamentos para empreendedores digitais, profissionais de marketing e afiliados da atualidade.Reconhecido pelo mercado como um dos melhores copywriters da atualidade. Criou cartas de vendas de altíssima conversão. Desenvolveu diversos negócios na Internet. Ganhou o prêmio de Empreendedor Digital do ano de 2019 do Afiliados Brasil.Motivador de pessoas. Aborda pontos de motivação e mindset para criação de negócios altamente lucrativos.

  

Nucleo Expert


Selic a 3,5%: poupança segue com o pior rendimento da renda fixa

Projeções realizadas pelo Yubb apontam rentabilidade atual de investimentos em renda fixa como Tesouro Selic, CDBs, LCIs e LCAs; poupança antiga e debênture incentivada são os únicos investimentos com rendimento real positivo


Com a taxa Selic elevada a 3,5%, conforme decisão do Copom (Comitê de Política Monetária) nesta quarta-feira (5), como fica o rendimento dos investimentos em renda fixa? Para saber o impacto desta medida, o Yubb (https://yubb.com.br/), maior buscador de investimentos do país, realizou um levantamento com projeções dos principais ativos. Como destaque, a poupança nova continua como a opção com menor rentabilidade em todos os cenários.

Confira o levantamento completo:

 

Rentabilidade Bruta

Rentabilidade  Líquida

Rentabilidade  Real

** Poupança nova* 

2,45%

2,45%

-2,47%

Poupança antiga*

6,16%

6,16%

1,07%

Tesouro Selic

3,40%

2,72%

-2,21%

CDB banco médio

4,42%

3,54%

-1,43%

CDB banco grande

2,72%

2,18%

-2,73%

LC

4,76%

3,81%

-1,17%

LCA*

3,33%

3,33%

-1,50%

LCI*

3,47%

3,47%

-1,50%

RDB

4,62%

3,70%

-1,28%

Debênture Incentivada*

5,13%

5,13%

0,09%

 

* Investimentos isentos de imposto de renda

** Em 2012, o Banco Central redefiniu a remuneração da poupança para novos investidores.

No levantamento, para calcular a rentabilidade real dos investimentos, foi utilizada a inflação (IPCA) projetada para 2021 de 5,04% - divulgada no Boletim Focus do dia 03/05/2021.

“O cenário de investimentos em renda fixa continua bastante desafiador para o investidor brasileiro. Mesmo com a alta da Selic, vemos que a maior parte dos investimentos tende a perder para a inflação projetada para o ano de 2021. Com isso, a diversificação em outras classes de ativos é cada vez mais importante e não pode ser negligenciada pelos investidores”, explica Bernardo Pascowitch, fundador do Yubb.

Para Bernardo, este cenário gera pressão ao investidor, que precisa superar a inflação - hoje com projeções de 5,04% para 2021. “Ter um rendimento abaixo da inflação é, literalmente, perder dinheiro. É fazer com que o seu dinheiro não renda o mínimo para compensar o aumento dos preços na economia. Em outras palavras, se o valor investido render menos do que a inflação, a mesma quantia não comprará no futuro o que pode comprar hoje”.


Mais de 200 farmácias no Estado viram pontos de arrecadação de alimentos e itens de higiene. Campanha do Conselho Regional de Farmácia de SP acontece no mês de maio

No próximo sábado, 8, diretores e farmacêuticos voluntários farão uma mobilização em diversas farmácias para incentivar a doação que será direcionada à prefeitura de cada município



Como estabelecimentos de saúde que não fecharam em nenhuma fase da pandemia, as farmácias estão presentes nas mais diversas regiões do Estado. Além de contar com farmacêuticos para tirar dúvidas da população sobre o uso de medicamentos, elas passam a integrar a campanha “Farmácia Solidária”, lançada pelo Conselho Regional de Farmácia de São Paulo, CRF-SP, para que as farmácias também sejam pontos de arrecadação de alimentos não perecíveis e itens de higiene.

A campanha acontece no momento em que uma pesquisa aponta que 59,3% dos brasileiros, ou seja, 125,6 milhões, não comeram em quantidade e qualidade ideais desde a chegada do novo coronavírus. Os dados são do Grupo de Pesquisa Alimento para Justiça: Poder, Política e Desigualdades Alimentares na Bioeconomia, com sede na Universidade Livre de Berlim.

Até o momento, 210 farmácias no Estado já aderiram à campanha, e passam a ser ponto de arrecadação, assim como a sede do CRF-SP na capital e todas as seccionais no Estado. A arrecadação se estende durante o mês de maio e os itens arrecadados serão entregues às prefeituras dos municípios paulistas.

Para o presidente do CRF-SP, Dr. Marcos Machado, os farmacêuticos já têm a responsabilidade técnica pelo estabelecimento e como cidadãos é importante que primem pela responsabilidade social. “O CRF-SP está empenhado e como entidade que zela pela saúde e bem-estar da população, conta com a adesão tanto das farmácias para abrirem espaço para a doação, quanto da população que tem a oportunidade de contribuir para amenizar esse problema tão grave”.


 
Dia de mobilização (8/05 – sábado)

No dia 8 de maio (sábado), os representantes do CRF-SP, diretores, conselheiros, delegados e vice-delegados regionais, membros de grupos técnicos de trabalho, comissões de ética e colaboradores farão uma mobilização de incentivo à campanha em farmácias de diversas regiões do Estado.

Farmácias que quiserem integrar a campanha
https://bit.ly/3vl2qMI (clicar em informações gerais)

Pontos de arrecadação de alimentos
https://bit.ly/3vl2qMI (clique em Farmácias participantes)

Sede do CRF-SP (2ª a 6ª feira das 9h às 17h30)
Rua Capote Valente, 487 - Jardim América – Cep: 05409-001 – São Paulo (capital)

Seccionais do CRF-SP no Estado
http://www.crfsp.org.br/institucional/seccionais.html

 

CRF-SP - Entidade responsável pela habilitação legal do farmacêutico para o exercício de suas atividades, o Conselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo (CRF-SP) é a maior entidade fiscalizadora de estabelecimentos farmacêuticos do país, com mais de 80 mil fiscalizações anuais em farmácias, drogarias, hospitais, indústrias, laboratórios, transportadoras e mais de 65 mil profissionais inscritos no Estado. Mais informações www.crfsp.org.br


Especialista alerta sobre crimes tributários em tempos de crise

Deixar de pagar impostos mesmo em momentos de crise configura crime tributário


A pandemia de covid impôs restrições às atividades econômicas e muitas empresas tiveram sua receita reduzida ou suspensa, o que impactou diretamente o fluxo de caixa e a capacidade de fazer pagamentos sejam de funcionários, fornecedores ou impostos. A tese jurídica da alegação de impossibilidade financeira de pagamento dos impostos é uma saída utilizada pelos empresários para evitar uma condenação criminal.

O advogado especializado em Direito Penal Econômico e da Empresa, Danilo Campagnollo Bueno, alerta que a simples alegação de impossibilidade de pagamento não é aceita pelo Judiciário. Para ser admitida, precisa estar acompanhada de documentos e prova testemunhal. “Há no Direito Penal um instituto que se chama inexigibilidade de conduta diversa, que para crimes tributários livra da punição o empresário autor do crime, pois leva em conta sua alegação de impossibilidade de pagamento de impostos, como por exemplo, deixar de pagar os tributos para conseguir pagar a folha salarial", explica.

Nos últimos anos esse tipo de crime tem sido julgado com mais rigor pelos tribunais, que têm fundamentado as condenações com penas mais severas, dependendo do valor sonegado e do acúmulo de impostos não pagos. “Os magistrados fundamentam A gravidade desse crime, justificando que a precariedade dos serviços públicos se deve à falta de recursos por conta dos impostos não pagos”, diz Campagnollo.

Para alegar impossibilidade de pagamento é necessário
apresentar documentos e prova testemunhal

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Para conseguir comprovar a tese de impossibilidade de pagamento, os empresários precisam mostrar efetivamente que não têm como pagar os tributos. “Devem apresentar títulos protestados, dívidas trabalhistas, fiscais e de fornecedores, mostrar que a empresa não tem patrimônio que poderia ser vendido, comprovar que foi feito aporte pessoal na empresa e que não tem divisão de lucros. Alguns juízes entendem ainda que nem o pró-labore pode ser retirado”, orienta.

Campagnollo diz que em 90% dos casos, os empresários levam aos tribunais testemunhas, como ex-funcionários ou outros sócios, e se limitam a dizer que não têm dinheiro e que a empresa não está mais ativa, na tentativa de ficarem livres da condenação. “Os tribunais entendem que se a empresa quebrou devido à má gestão, não pode se valer disso para não pagar os impostos”.

Outro ponto importante a ser levado em conta pela Justiça é a regularidade do caixa, pois é preciso justificar que nos meses em que não houve recolhimento de impostos, a empresa realmente não tinha condições. “Se tiver uma confusão patrimonial entre a pessoa do empresário e a pessoa jurídica, não será possível apresentar o que os tribunais exigem, que é uma prova financeiro-contábil para mostrar se ela tinha dinheiro no caixa ou não para pagar funcionários, contas de consumo e fornecedores”.

Segundo Campagnollo, na maioria dos casos, os empresários não sabem o que deve ser feito para comprovar a impossibilidade de pagamento e muitos dos que sabem não se encaixam nos requisitos e acabam sendo condenados por crime tributário.

 

 

Danilo Campagnollo Bueno - advogado especializadoem Direito Penal Econômico e da Empresa

   

A jornada para a nuvem pode ser difícil, mas vale a pena


A nova realidade provocou um ritmo acelerado de mudanças, mas andar rápido demais pode ser desconfortável. Por exemplo, podemos ser demandados a fazer recomendações para situações inéditas, ou valorar um negócio sem um conjunto completo de métricas. Isso significa que é preciso ser visionário, ampliar os processos de pensamento, buscar diversas perspectivas e convencer os outros sobre o que será importante para sua organização. 

Se você avançar devagar, pode até acertar todos os passos, mas chegará com dois anos de atraso. Como disse Mark Twain: "A melhoria contínua é melhor do que a perfeição atrasada". 

É por isso que agilidade e velocidade - valores que a tecnologia em nuvem oferece - estão na ordem do dia. Aqui estão algumas maneiras de avançar rapidamente e trazer novos valores para clientes e negócios.

 

Amplie o modo de pensar o ganho e o risco 

Muitos aderiram ao movimento da transformação digital, mas nem todos entendem suas implicações. Por isso, líderes podem por não saber realizar mudanças fundamentais em suas equipes. Uma possível explicação é que a fórmula de análise clássica de retorno sobre investimentos (ROI) não se adequa à transformação digital e ao ambiente de nuvem. O modelo clássico não abrange o baixo risco, a agilidade e a velocidade que a nuvem entrega. 

É importante entender que a nuvem permite a modelagem de um projeto rapidamente, sem precisar passar semanas no cálculo de uma arquitetura, na definição da computação ou do armazenamento exato a ser adquirido. Uma plataforma de computação em nuvem pode permitir que você ajuste as decisões de maneira paralela às mudanças nos negócios. O caminho é parar de gastar demais em infraestrutura e usar a nuvem conforme a necessidade. Gaste tempo com o valor comercial da iniciativa.

 

Encontre um líder que defenda esforços de adoção à nuvem 

Identifique e conecte-se com um líder que entenda o valor comercial de uma transformação digital e que será parceiro na hora de desenvolver a proposta de valor e contar essa história. 

Esse profissional deve educar outros sobre o valor da transformação aos negócios da empresa. Envolver o lado comercial ajudará a ilustrar que não se trata da adoção da tecnologia pela tecnologia, mas, sim, porque essa é a providência mais inteligente.

 

Recentemente, modernizamos uma aplicação que estava rodando em uma plataforma desatualizada para um de nossos clientes. As mudanças eram difíceis e achar pessoas para apoiá-las virtualmente era quase impossível. Com o aplicativo modernizado, a empresa agora pode garantir mais negócios. Executá-lo na nuvem se traduz em uma integração mais rápida do colaborador, porque a empresa não precisa instalar o aplicativo nos desktops de novos funcionários. 

É importante trabalhar com um parceiro para ajudá-lo a comunicar o valor da nuvem ao seu conselho e líderes de negócios. Um parceiro com experiência em nuvem enfatizará a qualidade em vez da quantidade e pode compartilhar estudos de caso que ilustram como outras pessoas perceberam os benefícios da nuvem para os negócios. 

Não existe modelo único de como fazer as coisas neste ambiente. Alguns provedores de soluções em nuvem fazem as mesmas coisas continuamente e costumam repetir esses métodos em todos os clientes. Evite essas empresas e escolha um parceiro que atenda às suas necessidades específicas.

 

Aproveite equipes menores e mais ágeis 

Use equipes menores para se concentrar em pequenas cargas de trabalho. Certifique-se de que essas equipes representem funções diferentes na empresa. Dessa forma, as divisões de departamentos não acarretarão atrasos. Em vez de micro gerenciar essas equipes, confie nelas e as capacite para fazer seu trabalho. 

Um grande varejista é um exemplo desse novo modelo de funcionamento. Suas equipes multifuncionais de produto incluem um gerente de produto, que geralmente não é da TI; desenvolvedores ou engenheiros de TI; e um designer de experiência do usuário. A liderança não diz a eles como resolver um problema, ela apenas diz qual é o problema e os principais indicadores de desempenho que eles precisam trabalhar. 

A equipe decide a estrutura, que pode mudar de acordo com o desafio em questão. Os membros da equipe se reúnem pela manhã e decidem quem fará o quê e quando. Eles estão prontos para começar. É rápido e simples. Mais importante ainda, a equipe é responsável pelos resultados.

 

Concentre-se no progresso e não na disrupção 

Fala-se muito hoje em dia sobre como as organizações precisam "aceitar que a mudança disruptiva é a norma". Em vez de focar na disrupção, concentre-se em como promover a inovação em prol da organização e do trabalho das equipes. 

Inovação e melhoria contínuas, equipes ágeis, campeões da nuvem, uma ampla perspectiva sobre ROI e risco e parceiros de qualidade tornarão você mais responsivo, avançado e mais rápido. 

Pode ser uma jornada desconfortável às vezes, mas é o que empresa precisa fazer.

 

 

 

Michael Morrison - Vice-presidente sênior e diretor geral de Nuvem, Infraestrutura e Segurança na Unisys .

 

Unisys

www.unisys.com.br


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