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quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

Maior evento felino da América Latina terá 270 gatos e ação solidária - dias 28.02 e 1º.03




    

    
Da esquerda para a direita: criança se diverte com gato da raça Maine Coon; senhora acaricia gato da raça Norueguês da Floresta, dupla de Persas, gato da raça Cornish Rex, criador exibe seu grande felino e gato da raça British Shorthair. Créditos: André Hanni/ PremieR pet.
O maior evento de gatos da América Latina, realizado pelo CBG - Clube Brasileiro do Gato em parceria com a PremieR pet, estreia em 2015 com 270 bichanos de 24 raças diferentes, além do querido SRD (“vira-lata”).  O evento acontece nos dias 28 de fevereiro e 1º. de março, no Club Homs, na Paulista, avenida símbolo da cidade de São Paulo e que já virou endereço dos gateiros que acompanham o calendário felino.

Será o primeiro de quatro eventos que acontecerão em São Paulo ao longo de 2015, com direito a “replay” da ação solidária que registrou sucesso na última edição. A PremieR pet e o CBG pedem aos visitantes que levem uma lata de leite em pó, a ser doada para Casa Hope. A mesma quantidade arrecadada será doada em alimentos para gatos pela PremieR pet às ONGs Catland e Confraria dos Miados e Latidos, que novamente estarão presentes divulgando suas atividades de proteção e cuidados com os gatinhos carentes.
“Lançamos esta ação em novembro passado e ficamos orgulhosos com a mobilização do público. Boa parte dos visitantes aderiu à doação voluntária e 550Kg de leite em pó foram arrecadados em dois dias de evento. Então hoje convidamos os gateiros a nos dar as mãos novamente e fazer a diferença na vida de crianças e animais”, afirma Madalena Spinazzola, gerente de planejamento estratégico e marketing corporativo da PremieR pet.
Filhotes e variedade
Segundo Gerson Alves, presidente do CBG - Clube Brasileiro do Gato um destaque desta edição será a maior presença de gatinhos filhotes. “Tradicionalmente a natureza propicia maior fertilidade às gatas no início da Primavera, e agora os filhotes já têm idade suficiente para estrear no campeonato. O evento fica sempre mais bonito e alegre com a participação deles”, afirma.

Entre as raças com presença garantida estão: Maine Coon (gato gigante), Persa, Burmês, Bengal, Cornish Rex, Siamês, British Shorthair (o gato de “Alice no País das Maravilhas”), Ragdoll, Norueguês da Floresta e Sphynx, gato sem pelo que tanto desperta a curiosidade dos visitantes. Uma presença ilustre será a gatinha Mika, da raça Exótico, recentemente eleita “O Gato do Ano de 2014” pelo CBG - Clube Brasileiro do Gato, além de outros campeões em suas categorias.
É uma excelente oportunidade para os apaixonados por felinos verem de perto a variedade de raças e terem contato com criadores, que são ótima fonte de informação para quem tem ou deseja ter um gato como animal de companhia. Afinal, gato não é tudo igual. E informação é a base para uma convivência harmoniosa e saudável.
Premiação
Enquanto os visitantes aprendem mais sobre os bichanos e se encantam com tantos exemplares, os criadores vão se agitar com uma competição internacional de alto nível. Cinco juízes vindos da Noruega, Dinamarca, Suiça, Holanda e Argentina, irão avaliar os gatos inscritos em uma série de diferentes categorias, considerando raça e faixa etária. Um aluno-juiz virá da Inglaterra especialmente para conferir de perto os Persas brasileiros, que já ganharam fama internacional. No final da competição, serão eleitos os melhores exemplares e um best over all de cada dia. Os campeões acumulam pontos para suas posições no ranking nacional.

156ª. e 157ª. Eventos Internacionais do Clube Brasileiro do Gato
Club Homs
Avenida Paulista, 735 – São Paulo
28 de fevereiro e 1º. de março de 2015
das 10h às 17h
Entrada gratuita. Pede-se a doação de uma lata de leite em pó, que será destinada à Casa Hope. A mesma quantidade arrecadada será doada em alimentos para gatos para as ONGs Catland e Confraria dos Miados e Latidos.
Não é permitida a entrada de animais que não estejam inscritos no evento.
Patrocínio: PremieR pet

‘Desafio da Camisinha’ incentiva jovens a se prevenirem contra a Aids




Pessoas com idades entre 15 e 24 anos respondem por um a cada três novos casos. Campanha do Instituto de Infectologia Emílio Ribas reúne celebridades como Deborah Secco, Adriane Galisteu e MC Gui

O Instituto de Infectologia Emílio Ribas, unidade da Secretaria de Estado da Saúde, está promovendo a campanha virtual “Desafio da Camisinha”, em comemoração ao Dia Mundial de Luta contra a Aids.
Focada no público jovem, a campanha utiliza as redes sociais para chamar a atenção sobre a importância do uso do preservativo e pede para que a população faça selfies segurando um preservativo ou com mensagens de apoio à prevenção ao HIV. A iniciativa também prevê que, ao postar a foto, até cinco amigos sejam marcados em mídias como o Facebook e o Instagram, multiplicando a mensagem de prevenção.
Artistas como os apresentadores Adriane Galisteu e Raul Gil, o cantor MC Gui e o jogador Cafu participaram voluntariamente da abertura da campanha e postando fotos em suas redes sociais. A campanha utilizará as hashtags #SPcontraAids, #UseCamisinha, #UsoCamisinha e #IS2Myself.
O foco no público jovem se dá pelo crescimento dos índices de infectados pelo vírus do HIV na população entre 15 e 24 anos, que responde atualmente por 1 a cada 3 novos casos da doença no Brasil.
 “O surgimento dos antirretrovirais fez com que esta população ‘baixasse a guarda’ em relação à prevenção. Os mais jovens não vivenciaram o início da epidemia da Aids, nos anos 80 e 90, quando 22 milhões de pessoas morreram em função de complicações da doença”, alerta o idealizador da campanha, o médico infectologista do Instituto de Infectologista Emílio Ribas Jean Gorinchteyn.
Somente entre 2008 e 2013, o número de casos aumentou 11% no Brasil. Para Gorinchteyn, é importante lembrar que a prevenção é o melhor caminho, pois a Aids continua sendo uma doença sem cura. Uma vez infectado, o paciente terá que conviver com a uma doença crônica, que exige disciplina e disposição para o uso contínuo de várias medicações combinadas (o coquetel) e que podem causar inúmeros efeitos colaterais.
No dia 1º, Dia Mundial de Combate à Aids, o Emílio Ribas encerrará oficialmente a campanha “Desafio da Camisinha”, com o Simpósio “A Cura da Aids: Estamos Perto?” e a tradicional soltura de balões vermelhos.

Cuidado com a desidratação e a insolação




A situação se repete no verão, todos os anos. As pessoas vão à praia ou à piscina pela manhã e passam o dia inteiro sob um sol escaldante. Esta exposição excessiva sem os devidos cuidados pode levar a um quadro grave de insolação. Pessoas com extremos de idades, como crianças e idosos, são as que mais sofrem.
Ficar sob o sol muito quente pode causar várias manifestações do organismo. Os sintomas mais comuns costumam ser: mal estar, vômito, tontura e náusea. Em alguns casos, a pressão arterial pode cair e a frequência cardíaca aumentar.
Na insolação, a temperatura corporal aumenta rapidamente e o organismo fica impossibilitado de resfriá-lo. Em casos extremos, ela pode causar danos aos órgãos e até levar à morte. Caso perceba que alguém está com a pele vermelha, quente e seca, com febre alta, tontura e confusão mental, leve-a para um local fresco e tente baixar sua temperatura corporal, com um banho de água fria, por exemplo. Também é importante chamar o socorro imediatamente.
Dra. Andrea Sette, clínica geral e pneumologista da unidade Itaim do Hospital e Maternidade São Luiz, explica que prevenir a desidratação e a insolação é muito simples. Basta seguir algumas orientações: 
- Hidratar-se frequentemente;
- Alimentar-se de forma saudável, evitando condimentos e comidas gordurosas;
- Usar boné, óculos escuros e protetor solar no corpo e no rosto;
- Evitar a exposição direta ao sol (principalmente entre 10h e 17h);
- Não ingerir bebidas alcoólicas, já que o álcool “desidrata” o organismo.

Tuberculose, a segunda doença infecciosa que mais mata no mundo




Dia 24 de março é a data internacional para conscientizar a população sobre a enfermidade.


No ranking brasileiro de mortes causadas por males infecciosos, o quarto lugar pertence à tuberculose. A doença também está entre as dez que mais causam internações hospitalares. De acordo com o Ministério da Saúde (MS), aproximadamente 36 pessoas a cada 100 mil habitantes no Brasil possuem tuberculose. Em dados internacionais, a Organização Mundial de Saúde (OMS) destaca que a enfermidade está em segundo lugar entre as doenças infecciosas mais mortíferas, atrás apenas do HIV. Por isso, para diminuir os números alarmantes, a OMS e a União Internacional Contra Tuberculose e Doenças Pulmonares estipularam, em 1982, o dia 24 de março como o Dia Mundial de Combate à Tuberculose.
Já em Santa Catarina, há uma taxa de mortalidade de apenas 0,7, graças a trabalhos mais efetivos em diagnóstico e tratamento precoce, de acordo com o pneumologista do Hospital Dia do Pulmão, dr. Ricardo Albaneze. “Blumenau é exemplo no tratamento da tuberculose, realizando 100% de seus tratamentos de maneira diretamente observada e tendo índice de cura acima de 80%”, explica. Mesmo assim, o médico destaca a importância de conscientizar a população sobre a gravidade da doença.
O principal sintoma da doença é a tosse, o que, segundo o pneumologista, comumente confunde os portadores por ser considerada um mecanismo de defesa, que com frequência está associada a alergias ou doenças respiratórias, como gripes ou resfriados. Entretanto, o médico alerta que quando o sintoma persiste por mais de três semanas é preciso investigar melhor suas causas.
Albaneze ressalta que os sintomas que merecem atenção e cuidado especiais são: tosse que perdura além de três semanas, podendo ser acompanhada de secreção e sangue; mal estar; dor no peito; perda de peso; suor e febre. Causada pelo Bacilo de Koch (BK), a tuberculose geralmente afeta os pulmões, mas também pode atingir qualquer outra área do corpo. É uma doença que tem cura, porém possui um tratamento longo e que não deve ser interrompido.
“Se o paciente para de tomar os antibióticos antes do período recomendado, as bactérias remanescentes tornam-se resistentes, agravando o quadro e proliferando a doença com formas mais difíceis de controle. Logo no início do tratamento, quando há um bom quadro de melhora, muitos pacientes acreditam que já estão curados e interrompem o acompanhamento médico, e isso não pode acontecer”, esclarece.

Contaminação e prevenção

O pneumologista explica que o contágio se dá por meio da inalação das gotículas que contêm o bacilo de KocK, provenientes da tosse dos pacientes portadores da Tuberculose Pulmonar e que ficam em suspensão no ar ambiente por período curto. A melhor forma de se prevenir contra a tuberculose é a vacinação ainda na infância. Outra medida importante de prevenção é evitar o contato com pessoas contaminadas.

Atendimento
O diagnóstico precoce é fundamental para um tratamento eficaz. Por isso, o pneumologista orienta que em caso de tosse constante ou algum dos outros sintomas da doença, o melhor a ser feito é buscar orientação médica. O Hospital Dia do Pulmão, por exemplo, em Blumenau, é uma das 12 instituições no Brasil certificadas pela Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia (SBPT) em Laboratório de Função Pulmonar e possui atendimento especializado para problemas respiratórios, como a tuberculose. Mais informações sobre a doença e sobre tratamento podem ser obtidas pelo site www.hospitaldopulmao.com.br.

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