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segunda-feira, 23 de dezembro de 2019

Seis dicas para progeter o Pet do barulho dos fogos no Reveillón


Tutores podem tomar alguns cuidados simples evitar acidentes domésticos


Infelizmente, soltar fogos de artifício ainda é uma forma de comemoração utilizada por muitos brasileiros. Se para muitos isso é sinônimo de alegria e diversão, para os animais de estimação representa agitação e ansiedade, já que o ouvido dos cães e gatos é mais sensível aos barulhos que, consequentemente, provocam medo e mudanças de comportamento. “Algumas técnicas como o adestramento ou o uso de medicamentos e coadjuvantes terapêuticos, como os florais, podem ajudar a aliviar esse estresse, mas é necessário uma consulta com um profissional especializado que ajudará a identificar o melhor tratamento para cada animal”, explica o veterinário e fundador da Animal Place, Jorge Morais que lista abaixo outras dicas para amenizar esse problema.
  1. Deixe que o animal de estimação fique no cômodo da casa que tenha menor ruído, e em segurança;
  2. Não deixe o cão ou gato preso em correntes ou caixas de transporte. Na hora dos fogos de artifício eles podem entrar em pânico e se machucar;
  3. Mantenha portas e janelas trancadas, evitando que o animal fuja e até mesmo se perca. Se morar em apartamento, verifique se as telas de proteção estão firmes;
  4. Tape os ouvidos do animal com um chumaço de algodão parafinado (hidrófobo). Não se esqueça de retirá-los assim que o barulho cessar, já que podem causar infecções caso fiquem por muito tempo;
  5. Existe uma técnica chamada de TTouch, que consiste em atar o cão com um pano para que a circulação sanguínea do corpo do animal seja estimulada, diminuindo assim, as tensões e a irritabilidade. Informe-se com seu veterinário;
  6. Nunca deixe o pet sozinho nesses momentos. A companhia do dono ajuda a passar mais segurança e amenizar esses momentos ruins.



Animal Place
youtube, animalplace100

Com a chegada do verão, atenção deve ser redobrada com os pets


Conheça algumas dicas práticas para amenizar os incômodos causados pelas altas temperaturas


Você sabia? No verão os cães são quatro vezes mais suscetíveis a infestações por carrapatos e pulgas. Isso ocorre porque neste período os dias têm temperaturas mais altas, chuvas fortes e um maior período de luz solar, criando um ambiente perfeito para o aumento da reprodução desses parasitas.

Estudos mostram que apenas 5% dos carrapatos estão presentes nos animais durante os casos de infestações, os outros 95% estão presentes no ambiente. Uma solução completa foi desenvolvida pela UCBVET, o Durafect, antiparasitário que possui uma combinação exclusiva de princípios ativos que confere ao cão e a todos que o rodeia quatro vezes mais proteção.

A médica-veterinária da UCBVET Saúde Animal, Mariana Amâncio, explica que o Durafect possui em sua formulação a Fluazurona, responsável por inibir que as fêmeas de pulgas e carrapatos botem seus ovos no ambiente e ainda impede o desenvolvimento dos carrapatos jovens em carrapatos adultos, quebrando o seu ciclo reprodutivo. Com isso, além de proteger o cão, o produto também preserva o ambiente e a família.

Ela alerta ainda sobre a presença de mosquitos, não somente da dengue, mas de outras doenças, que começam a se proliferar com mais facilidade em dias quentes e oferecerem riscos à população e aos animais, por conta do aumento de casos de Leishmaniose.  

“O clima quente e chuvoso favorece também o aumento populacional principalmente dos mosquitos infectados, pois ele precisa de água e de um clima mais quente para poder se reproduzir. Podendo apresentar ou não sintomas visíveis no animal, a Leishmaniose não tem cura, mas há tratamento. Por isso é vital ter o hábito de levar o animal ao veterinário regularmente e utilizar soluções como o Durafect, que também age como um repelente do mosquito”, explica Mariana.

Outros cuidados requerem dos donos uma boa dose de observação. Quando estão com muito calor, os animais costumam ficar com a boca aberta, a respiração ofegante, deitados em locais com piso frio e com as patas traseiras abertas, bebem uma grande quantidade de água e procuram sempre se abrigar em sombras.

“Nesses casos é preciso minimizar os efeitos tomando algumas atitudes simples como passear com o animal nos horários mais frescos, evitar exercícios em demasia, não deixá-los presos dentro do carro, tosar ou aparar os pelos, fornecer água fresca e trocar várias vezes ao dia, colocar cubos de gelo na água, usar ar-condicionado ou ventilador e dar banho em temperatura ambiente, também podem ajudar a diminuir a temperatura corporal”, detalha Mariana.

Mesmo após todas essas medidas, fica o alerta: se mesmo assim o animal apresentar sinais de fadiga, fraqueza, tontura e desânimo, talvez esteja com a temperatura alta e precise da atenção de um médico-veterinário.




UCBVET

Animais são ótimos aliados para uma melhor qualidade de vida


Não é novidade que os animais causam muitos efeitos positivos para o bem-estar das pessoas. A presença de pets deixa o ambiente mais alegre e preenche um espaço muito especial em nossas casas e rotinas.

O impacto dos animais na vida humana é muito maior do que imaginamos, afirma a Dra. Livia Romeiro do Vet Quality Centro Veterinário 24h. Especialistas de várias áreas da saúde estão descobrindo cada vez mais que pets podem influenciar na saúde.

A presença de animais em processos terapêuticos pode surtir um efeito positivo na vida das pessoas.


Alívio do estresse pós-traumático

Estudos apontam que a presença de animais faz com que haja diminuição dos níveis de cortisol, hormônio relacionado ao estado de alerta que é produzido em excesso quando estamos diante de situações de perigo.

Junto aos pets, é possível tirar o foco do problema e diminuir a tensão que é causada por lembranças de eventos traumáticos.


Melhora o ambiente de trabalho

Algumas empresas estão aderindo ao dia do pet no escritório. Os funcionários que possuem amigos de quatro patas que são sociáveis e tranquilos, podem levá-los para passar um dia no trabalho.

Essa prática auxilia na redução do estresse e estimula o processo criativo, além de deixar o clima do ambiente muito mais leve e divertido.


Ameniza sintomas de depressão e ansiedade

De acordo com um estudo realizado por psiquiatras da Clínica Médico-Psiquiátrica da Ordem, em Porto (Portugal), os pets são capazes de amenizar sintomas típicos de depressão, como isolamento e tristeza profunda.

Oitenta participantes envolvidos na pesquisa não tinham apresentando nenhuma melhora significativa apenas com sessões de psicoterapia. A inclusão dos pets mudou o quadro de alguns sinais da doença após quatro semanas de convívio com animais.

A maioria relatou que voltou a sentir prazer em atividades comuns, como caminhar, se alimentar, ouvir música e socializar com outras pessoas.


Estimula o desenvolvimento infantil

Animais de estimação podem ajudar a amenizar diversos problemas infantis. Muitos estudos apontam que há uma melhora significativa nos quadros de doenças psíquicas.  

Crianças autistas apresentam redução nos comportamentos relacionados à agressividade, isolamento e alienação com a presença de cães ou gatos.  Em casos de hiperatividade, os pets podem influenciar na saúde, deixando as crianças mais calmas e concentradas.

Além desses benefícios, todas as crianças, ao terem contato com animais, podem desenvolver maior senso de responsabilidade, socialização, autocuidado e altruísmo.


Elevação da autoestima

Não há quem não se encante com tanta ternura e carinho que os pets doam. Isso faz com que os tutores sejam capazes de sentir que são realmente importantes para eles e acabam se sentindo mais capazes e confiantes.


Benefícios para os idosos

Os pets são ótimas companhias para idosos porque auxiliam na melhora dos sentimentos de tristeza, estresse e solidão.

Ao fazer atividades e terapias na companhia de animais, os sintomas depressivos que surgem por conta da idade podem sem amenizados. Além disso, pessoas mais velhas se sentem mais motivadas a praticar atividades físicas e socializar mais.


Tratamento contra o câncer

Alguns efeitos colaterais da quimioterapia e radioterapia podem ser amenizados por meio do convívio com os animais. Um dos grandes benefícios é a redução de ansiedade.

Há respostas positivas relacionadas ao alívio da dor e do desconforto, redução dos sintomas depressivos e diminuição das sensações de solidão e tristeza.


Ajuda a prevenir doenças cardíacas

Uma pesquisa realizada pela Baker Medical Research Institute revelou que tutores de cães e gatos apresentam taxas menores de colesterol e triglicérides.

Se essas taxas estiverem dentro dos padrões de normalidade, isso impede a formação de placas que entopem as artérias e podem possibilitar infartos ou outros problemas cardíacos.


Auxilia no combate ao sedentarismo

Pessoas que não praticam atividades físicas regularmente podem correr riscos de desenvolver problemas cardiovasculares. Os animais de estimação fazem com que elas se movimentem com maior frequência.


Aumento da imunidade

Pesquisadores do Departamento de Psicologia Experimental da Universidade de São Paulo (USP) perceberam a redução da incidência de doenças comuns, como resfriado em pessoas que convivem com pets.

Os dados revelaram que as vantagens independem da idade. Algumas proteínas que agem na regulação do sistema imunológico e das alergias aumentam significativamente em crianças expostas à presença de cães.

Também foi observada a redução de doenças alérgicas devido à elevação da imunoglobulina A, um anticorpo presente nas mucosas que evita a proliferação viral ou bacteriana, atuando na prevenção de várias patologias.


Tudo isso indica que existem vários benefícios gerados pelo convívio com os pets, que podem influenciar na saúde física e mental.

Além de todas as vantagens em ter um animal de estimação, existe um vínculo formado entre os animais e seus donos que gera uma relação de empatia. Por isso, não é de se estranhar que eles sentem quando estamos tristes ou desanimados.

Quando algo nos abala, eles tendem a ficar mais próximos e mais carinhosos. Isso porque eles são capazes de responder às emoções das pessoas, com o objetivo de oferecer conforto.

Pesquisadores da Universidade de Londres avaliaram o comportamento de 18 cães e chegaram à conclusão de que, quando os donos choravam, os pets se aproximavam de cabeça baixa e com a cauda entre as pernas, revelando uma reação de submissão.


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