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quinta-feira, 23 de agosto de 2018

Dobra o número de idosos que acessam a internet, segundo pesquisa



 Para especialista, o contato com as redes sociais e as aulas de informática oferecem diversos benefícios para as pessoas na terceira idade


Um estudo realizado pelo Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação indicou que o número de idosos utilizando a internet subiu de 8% para 19% entre 2012 e 2016. Essa grande inclusão digital na terceira idade traz diversas vantagens psicossociais para os idosos, conforme explica Paulo Greven, gerontólogo do Solar Ville Garaude. "A tecnologia ajuda a combater um possível afastamento social e aumenta as atribuições e compromissos do idoso, que seriam reduzidos com a chegada da idade. Por conta disso, internet melhora também os seus processos intelectuais."

Além de manter o bem-estar psicossocial, as aulas de informática – como as que ocorrem no Solar Ville Garaude – tem um papel relevante para a manutenção da memória e da cognição dos idosos, que tendem a ficar prejudicadas com o tempo. "Aulas de informática contribuem muito para manter ativas as conexões neuronais, e até mesmo, para renovar conexões que poderiam estar enfraquecidas", ressalta Greven.


Dificuldade e resistência

Apesar de todos os pontos positivos, muitos idosos ainda apresentam uma certa resistência no contato com a internet e com as redes sociais. Para Paulo Greven, essa relutância tem muito mais a ver com a dificuldade de compreender esses processos tecnológicos, do que resistência em si. " É preciso ter persistência para vencer a dificuldade de mergulhar e compreender o funcionamento da informática e, dessa forma, tornar esse contato mais natural, como para os mais jovens", afirma.


Nova Lei Trabalhista e eSocial podem reduzir processos trabalhistas


 Você deve ter ouvido histórias de pessoa que passaram por inúmeros empregos e saíram processando todo mundo. São pessoas que acabam procurando os mais diversos motivos para abrir demandas contra suas ex-empregadoras.

Tudo bem que sim existam razões que merecem um processo quando há abusos, mas recentemente, tão logo a nova Lei Trabalhista entrou em vigor, tivemos um caso curioso na 3ª Vara do Trabalho de Ilhéus, na Bahia. Um funcionário acabou processando o seu empregador alegando ter sido assaltado a mão armada pouco antes de sair para o trabalho. No pedido inicial, o trabalhador pedia R$ 50 mil, mas o juiz constatou que a parte acusadora não tinha razão e estava agindo de má-fé - obrigando o trabalhador a desembolsar R$ 8.500.

Em outras palavras: quem quiser processar a ex-empresa, deve ter muita certeza mesmo se têm razão da demanda.

Pedro Gonçalves, coordenador de recursos humanos da Nossa Gestão de Pessoas e Serviços, explica que processos gerados a partir da má-fé ficarão mais difíceis, não apenas pela mudança na lei Trabalhista, mas também pela criação do eSocial trazendo um controle para os recrutadores mais próximo à realidade:

"Existem sim pessoas que têm esta postura de sair processando todas as empresas por onde passam sem motivo, só para conseguir algum dinheiro mais fácil. Provavelmente estas pessoas serão barradas em alguns processos de seleção. Agora é possível saber onde este candidato trabalhou em um único sistema."

Pedro explica que o eSocial é um instrumento de unificação das informações referentes à escrituração das obrigações fiscais, previdenciárias e trabalhistas - basicamente um sistema integrado com todas as informações centralizadas para o Ministério do Trabalho.

Sistema facilita o trabalho dos recrutadores
Para poder contratar um profissional, este precisa estar certinho dentro deste sistema, com o nome igual em todos os documentos. Uma pessoa que tenha esta postura de tentar processar empresas por onde passa utilizando de má fé poderá ser barrada tão logo o recrutador confira essas informações neste histórico:

"Não ter acesso à esta informação prejudica verificar se o histórico do candidato que está no currículo é realmente verdadeiro. Com o sistema esta averiguação será possível e as empresas poderão evitar candidatos que supostamente estarão interessadas em passar alguns meses trabalhando para sair processando sem motivo logo depois. " completa Pedro.

 



Foto: Divulgação/ Public Domain Pictures


Fonte:  Kakoi COMUNICAÇÃO 



quarta-feira, 22 de agosto de 2018

Desaprovação aos candidatos à Presidência continua alta, aponta pesquisa Ipsos


Entre os presidenciáveis, Geraldo Alckmin possui o maior índice negativo, com 70%, seguido por Ciro Gomes (65%). O presidente Michel Temer ainda lidera o ranking com 94% de desaprovação


A desaprovação aos principais candidatos à Presidência da República continua alta, aponta o Barômetro Político Estadão-Ipsos, que avaliou 17 nomes de destaque no cenário nacional. O candidato Geraldo Alckmin (PSDB) é o que possui maior índice negativo, com 70%. Em seguida, aparece Ciro Gomes (PDT), com 65%.

“Com as eleições cada vez mais próximas, o mau humor do brasileiro em relação às principais lideranças do país continua alto. Em um cenário de desaprovação generalizada, a imagem dos presidenciáveis deve mudar pouco”, ressalta Danilo Cersosimo, diretor da Ipsos Public Affairs.

Entre os demais presidenciáveis, Marina Silva (Rede) e Jair Bolsonaro (PSL) possuem o mesmo percentual de desaprovação: 61%. Henrique Meirelles (MDB) tem 60%, o ex-presidente Lula tem 51%, Álvaro Dias (Podemos) tem 48%, Guilherme Boulos (PSOL) tem 47% e João Amoêdo (Novo) tem 44%.

Quem lidera o ranking de desaprovação é o presidente Michel Temer (MDB), com 94% de avaliação negativa sobre sua atuação no país. O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso aparece em 2º lugar, com 74% de desaprovação.

O candidato ao governo do estado de São Paulo, João Dória (PSDB) possui 61% de desaprovação. Fernando Haddad (PT) tem 59% e Manuela D’Ávila (PCdoB) tem 46%.


Aprovação da atuação

Por outro lado, os percentuais de aprovação são mais baixos do que os de desaprovação. Quem lidera é Lula, com 47% de aprovação. Em segundo lugar está o juiz Sérgio Moro, com 41%, e em terceiro Marina Silva, com 30%.

Em seguida estão: Joaquim Barbosa (28%), Jair Bolsonaro (24%), Ciro Gomes (18%) e Geraldo Alckmin (17%).

“As opiniões em relação ao ex-presidente Lula e ao deputado Jair Bolsonaro foram as que mais se consolidaram. Mesmo com alta desaprovação, seus indicadores de aprovação vêm se traduzindo em intenção de voto, como mostram as pesquisas de opinião divulgadas nos últimos meses”, avalia Cersosimo.

O Barômetro Político integra o estudo Pulso Brasil realizado mensalmente pela Ipsos. A pesquisa entrevistou presencialmente 1.200 pessoas em 72 cidades do Brasil entre 1º e 11 de agosto. A margem de erro é de três pontos percentuais.





Ipsos Brasil - New, Fresh & Digital https://youtu.be/AWD_nwkXrpM;
Ipsos Brasil - Diferenciais https://youtu.be/gSWOO5KunKI e
Ipsos Brasil - Curiosidade https://youtu.be/eEm9dve420s



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