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quarta-feira, 14 de dezembro de 2016

COOP SEDIA EXAMES GRATUITOS DE PREVENÇÃO AO CÂNCER DE PELE




No sábado (17 de dezembro) das 8 às 17 horas, a Coop  - Cooperativa de Consumo receberá em sua loja, localizada na Avenida Industrial, 2001 – Bairro Campestre – Santo André, o  caminhão do Tour de Combate ao Câncer de Pele.

Durante o período em que o caminhão estiver na Coop, os interessados poderão realizar gratuitamente exames com o Fotofinder, equipamento de alta tecnologia que facilita o diagnóstico do câncer da pele de forma rápida e precisa. Este aparelho está disponível em apenas quatro hospitais de todo o Brasil. 

Além do exame realizado por dermatologistas voluntários da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), serão fornecidas também orientações sobre os riscos da exposição solar excessiva e da necessidade de proteger a pele do sol.

Promovido há sete anos pela SBD em parceria com o laboratório La Roche-Posay, o caminhão  já percorreu mais de 118.500 quilômetros, visitou 56 cidades em 22 estados, atendeu mais de 18.200 pessoas e realizou mais de 1.500 diagnósticos de câncer da pele.

Desde 2015, o caminhão vem com a identidade visual da ação #Controle o Sol, como parte da campanha #Direitos da Pele, reforçando o compromisso da SBD com a saúde da pele da população brasileira e com seus dermatologistas.




Sobre a Coop: Atualmente, a Coop é considerada a maior Cooperativa de Consumo da América Latina e está em 7º lugar no ranking dos maiores supermercados no Estado de São Paulo. Possui 1,7 milhão de cooperados, sendo 738 mil ativos, mais de 5,9 mil colaboradores diretos, 29 unidades de distribuição – 21 no Grande ABC, uma em Piracicaba, três em São José dos Campos, duas em Sorocaba e duas em Tatuí –, três postos de combustíveis e 11 drogarias de rua. 




Saiba como lidar com a operadora de saúde em caso de insatisfação





Consumidor precisa estar a par dos canais adequados para que possa tirar dúvidas e resolver questões relativas ao seu plano de assistência médica e hospitalar


Quando os consumidores enfrentam problemas com seu plano de saúde, seja por questões envolvendo coberturas de consultas, procedimentos e cirurgias, ou por exigência do cumprimento de carências, entre outras, é importante que saibam a quais canais recorrer para fazer sua reclamação, tirar dúvidas e resolver questões.

“Ao ter algum tipo de impasse importante em seu atendimento, há quem tenha dúvida sobre se deve entrar em contato direto a operadora, com a ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar), ou ainda se em motivo para recorrer a um advogado, afirma a Dra. Tatiana Viola de Queiroz, advogada do escritório Nakano Advogados Associados, especializada em Direito do Consumidor.

Ela explica alguns pontos relativos a essas questões:


SAC da operadora: O primeiro passo para tentar resolver alguma questão que surja, segundo a advogada, é entrar em contato com o SAC (Serviço de Atendimento ao Consumidor) da empresa, que é o serviço telefônico gratuito oferecido pelas operadoras de saúde 24 horas por dia. “Por lei, a operadora tem o prazo máximo de 5 dias úteis para responder à reclamação”, explica.


Ouvidoria da empresa: Caso o SAC não resolva a queixa em 5 dias úteis, de acordo com a especialista, o próximo passo é buscar a ouvidoria da empresa, que é a última instância de relacionamento da empresa com os clientes e que tem 7 dias úteis para dar uma resposta. “A função da ouvidoria é investigar as circunstâncias e responder ao cliente de forma satisfatória, evitando que a reclamação vá para o órgão regulador ou vire um processo judicial”, comenta a Dra. Tatiana.


Órgão regulador: Caso a demanda continue sem solução, o consumidor pode registrar a queixa junto ao órgão regulador do setor, que no caso dos planos de saúde é a ANS. "As queixas à ANS podem ser registradas de três formas: Disque ANS (08007019656), carta ou formulário de atendimento eletrônico ou nos núcleos de atendimento presencial da entidade”, diz a Dra. Tatiana.


Procons: Além da queixa junto à ANS, a advogada também orienta o consumidor a registrar reclamação nos Procons (Serviços de Defesa do Consumidor) de cada Estado. “É sempre recomendável acionar o Procon local, pois esses órgãos podem fiscalizar e multar as empresas que cometem infrações ao CDC”, explica.


Justiça: Se mesmo após cumprir todos esses passos a questão não for resolvida, o consumidor pode recorrer a um advogado especializado que analisará tecnicamente o caso e junto com seu cliente, decidirá se o mesmo deve ser levado à esfera judicial.






Dra. Tatiana Viola de Queiroz Advogada pós-graduada e especialista em Direito do Consumidor e Direito Bancário, Tutora em Direito do Consumidor na Comissão do Jovem Advogado da OAB/SP. Conselheira no Conselho de Administração do Procon RJ. Membro do CDUST - Comitê de Defesa dos Usuários da Anatel. Atuou por mais de 7 anos como advogada na PROTESTE - Associação de Consumidores. Colaboradora da Comissão de Saúde Pública e Suplementar da OAB/SP - Ordem dos Advogados do Brasil, Subseção Santana/SP.

Mundo pensa ser mais intolerante e infeliz do que realmente é, aponta pesquisa Ipsos em 40 países




Brasil é o sexto em ranking "Índice da Ignorância", sobre distorção entre percepção e realidade, atrás de Índia (1º), China (2º), Taiwan (3º), África do Sul (4º) e EUA (5º)


Para entender o quanto a pessoas conhecem da realidade social em que estão inseridas, a Ipsos entrevistou 27,5 mil pessoas em 40 países, incluindo o Brasil, entre 22 de setembro e 6 de novembro. A pesquisa “Os Perigos da Percepção” revelou que a maioria dos países pesquisados acredita que a população mulçumana é maior do que realmente é. Além disso, acham que essa população vem crescendo num ritmo mais acelerado do que de fato vem. Todos os países pensam que sua população é menos feliz do que afirma ser. A maioria dos países aceita melhor homossexualidade, aborto e sexo antes do casamento do que imaginam. Em relação à desigualdade social, eles acham que as riquezas são menos concentradas do que realmente são.

O Brasil é o sexto país no ranking “Índice da Ignorância", sobre distorção entre percepção e realidade, atrás de Índia (1º), China (2º), Taiwan (3º), África do Sul (4º) e EUA (5º). Holanda, Grã-Bretanha, Coreia do Sul, República Tcheca e Malásia, respectivamente, estão em outro extremo, com as opiniões mais precisas sobre os dados de seus países.

O ranking “Índice de Ignorância” é formado a partir da média computada dos resultados do estudo Ipsos – “Perigos da Percepção”. Por resultado, a empresa de pesquisa entende a diferença entre as respostas fornecidas pelos entrevistados do estudo (percepções) e os dados oficiais de cada país (realidade). Quanto maior a diferença entre percepção e realidade, pior é a classificação do país. Todas as questões têm o mesmo peso.

A pesquisa revela que há problemas sérios com percepções erradas em vários países. Na França, os entrevistados acham que 31% da população é muçulmana, quando é apenas 7,5%. E os franceses pensam que 40% de sua população será muçulmana até 2020, quando as estimativas indicam que será cerca de 8,3%. Os entrevistados brasileiros também acham que o país tem uma população mulçumana muito maior do que realmente tem. Atualmente, menos de 0,01% da população no país segue a religião de Alah, mas a percepção é de que são 12%.

Distribuição de renda também foi um tema que mostrou grande divergência entre percepção e realidade. Na Índia, os respondentes pensam que 70% dos mais pobres possuem 39% da riqueza nacional, quando, na verdade, possuem apenas 10%. Os americanos acham que os 70% mais pobres possuem 28% da riqueza do país, quando é, na realidade, ainda menor do que a Índia, com apenas 7%. Os brasileiros, por sua vez, acham que os 70% mais pobres possuem 24% da riqueza do país, mas na realidade só possuem 9%.

“Uma leitura geral da pesquisa mostra um mundo (e particularmente o ocidental) mais cheio de medo e intolerância do que é justificado pelas realidades. É muito 2016. A pesquisa também reforça o porquê de "pós-verdade" ser a palavra do ano. A pós-verdade é definida por Oxford Dictionaries como circunstâncias em que fatos objetivos são menos influentes na formação da opinião pública do que apelos à emoção e crença pessoal. E esta é exatamente a explicação para muitos dos padrões que vemos em nosso estudo”, analisa Bobby Duffy, diretor da Ipsos Mori, unidade da Ipsos no Reino Unido e responsável pelo levantamento “Perigos da Percepção”.

A pesquisa mostrou que as pessoas pensam que a população de seus países são mais infelizes e intolerantes à diferença do que realmente relatam. Em média, os entrevistados responderam que apenas 40% dos brasileiros estão felizes, mas o número correto é 92%. Em todos os países, o resultado foi discrepante. A maior diferença foi na Coreia do Sul, onde os respondentes pensam que 24% é feliz, quando o número é 90%. A menor, no Canadá, onde pensam que 60% da população é feliz, quando, na verdade, 87% se declaram felizes.

Os brasileiros superestimam também o número de pessoas no país que acham a homossexualidade moralmente inaceitável (51%), quando muito menos pensam assim (39%). Na Indonésia, país mais intolerante ao tema, o número é subestimado: pensam que o número é 79%, mas na verdade é 93%.

Da mesma forma, os brasileiros superestimam a preocupação com o sexo antes do casamento no Brasil. Não casar virgem é considerado moralmente inaceitável por 35% da população, mas os entrevistados pensam que esse número é 43%.
Já em relação ao aborto, acontece o fenomeno oposto: os brasileiros que responderam à pesquisa pensam que 61% consideram a interrupção da gravidez inaceitável, mas na realidade o número é 79%.

A pesquisa “Perigos da Percepção” foi realizada em 40 países. A metodologia de painel online da Ipsos foi utilizada na: Alemanha, África do Sul, Argentina, Austrália, Bélgica, Brasil, Canadá, Cingapura, Chile, China, Colômbia, Coreia do Sul, Dinamarca, Espanha, EUA, França, Filipinas, Grã-Bretanha, Hong Kong, Hungria, Índia, Indonésia, Israel, Itália, Japão, Malásia, México, Peru, Polônia, Rússia, Suécia, Taiwan, Tailândia, Turquia e Vietnã. Holanda, Montenegro, Noruega, República Tcheca e Sérvia utilizaram metodologia online e entrevistas pessoais. As respostas sobre percepção foram comparadas com dados de diversas fontes, incluindo: The World Values Survey (http://www.worldvaluessurvey.org/wvs.jsp) e Pew Research Center (http://www.pewresearch.org/). A lista completa das fontes está disponível em: http://perils.ipsos.com/.





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