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terça-feira, 21 de junho de 2016

A importância do intercâmbio na hora da contratação




Para atuar em um mercado de trabalho cada vez mais competitivo é preciso ter diferenciais. Tanto que um dos conceitos mais usados pelos RHs são as chamadas competências, um conjunto de conhecimentos, habilidades e atitudes que um indivíduo dispõe a favor do seu trabalho.

Tão comum quanto o próprio conceito é a noção de que competências profissionais são desenvolvidas em todos os ambientes, situações e experiências que vivemos. Neste cenário, se encaixa perfeitamente as experiências vividas no exterior por meio de um intercâmbio estudantil.

Para além do aprimoramento técnico no idioma escolhido, o intercâmbio possibilita que o profissional - ao se relacionar com outras culturas - expanda seus horizontes saindo da sua zona de conforto, confrontando-se com episódios até então (possivelmente) inéditos.

Diariamente, o intercambista é "desafiado" a posicionar-se de uma forma mais flexível frente à sua nova realidade, adaptando-se a um novo jeito de olhar e entender o mundo. Sem, obviamente, se esquecer do foco no aprendizado que serviu como premissa para que ele fosse adiante no projeto de viver um tempo fora do Brasil estudando.

As competências tidas como essenciais para uma organização são bastante visíveis na maioria das suas ferramentas de gestão de pessoas e, principalmente, em suas práticas de recrutamento e seleção.

Mente aberta, flexibilidade, rápida capacidade de adaptação frente ao novo e orientação para resultados estarão certamente no "Top 5" das competências requeridas em qualquer processo seletivo atualmente. 

Por isso, nada melhor do que buscar desenvolve-las através de uma experiência tão ímpar quanto um intercâmbio.



Erick Sarto - especialista em Gestão de Pessoas e franqueado da Global Study, unidade de Santo André. www.globalstudy.com.br 



segunda-feira, 20 de junho de 2016

5 motivos para manter leite e derivados na dieta durante a fase adulta




Atualmente existem uma série de questionamentos em torno da manutenção ou não do consumo de leite e derivados na dieta humana após a infância. A nutricionista Ana Paula Wolf dá 5 motivos para o ser humano continuar consumindo leite e derivados na vida adulta:
 
 1-       Evolução da espécie: O ser humano foi o único animal da cadeia alimentar a evoluir e desenvolver recursos para sua subsistência, como a pecuária, o vestuário e a tecnologia. Natural que seu organismo evolua para acompanhar essas mudanças. Ao desenvolver a pecuária, há quase 9 mil anos, foi capaz de introduzir novos alimentos em sua dieta e fez com que seu sistema digestivo se tornasse apto a receber processar leite e derivados. Geneticistas da Universidade de Maryland, EUA, demonstraram recentemente que o ser humano adquiriu a capacidade de digerir a lactase (enzima que digere a lactose), sendo esta uma evolução genética da espécie humana.
 
  2-    Reconhecimento Mundial: Os Guias alimentares do Reino Unido, Brasil e Estados Unidos reforçam a necessidade do consumo de lácteos. Além das refeições principais, o guia alimentar do Brasil traz a composição dos lanches intermediários ou pequenas refeições (como citado no guia), onde os lácteos recebem destaque, principalmente o leite e o iogurte natural. 

 3-      Alta concentração de nutrientes: Os lácteos têm relevância como uma das principais fontes de cálcio na alimentação, quando consideradas as quantidades e percentual de absorção. O cálcio exerce papel fundamental na regulação de processos intracelulares, além de ser essencial para a saúde óssea.
 
 4-       Integra o rol de nutrientes necessários para o funcionamento do corpo humano: Lácteos são reconhecidos pelos atributos nutricionais, por serem fontes importantes de proteína de alto valor biológico, com todos os aminoácidos essenciais, sendo as proteínas lácteas compostas pelas caseínas (que são proteínas altamente estáveis e não são facilmente alteradas pelo calor) e pelas proteínas do soro, que representam 20% das proteínas lácteas e se destacam por sua importância na síntese de proteínas sanguíneas e teciduais.
 
 5-       Contribui para a diversidade alimentar: “Consumir um padrão alimentar saudável, composto por todos os alimentos e bebidas dentro de um nível de calorias adequado” essa é uma das mensagens do Guia Alimentar dos Estados Unidos, que trata sobre o respeito à diversidade dos alimentos e à quantidade consumida de cada alimento para constituir a alimentação.
 
A nutricionista ressalta que é preciso buscar uma alimentação balanceada: “ O importante é encontrar o equilíbrio quantitativo e qualitativo, sem abdicar da variedade alimentar e nutricional... causa ou consequência da evolução de nossa espécie! ”


 
 Nutricionista Ana Paula Wolf - Consultora para a Viva Lácteos – Associação Brasileira de Laticínios

21 DE JUNHO - DIA NACIONAL DE COMBATE A ASMA





ONG INICIATIVA GLOBAL CONTRA ASMA NO BRASIL (GINA NO BRASIL) QUER ZERAR MORTES POR ASMA
Três pessoas morrem por asma todos os dias no Brasil. Campanha da GINA NO BRASIL mostra que prevenção e informação são as melhores formas do país erradicar mortes causadas pela doença e melhorar a qualidade de vida dos doentes



A chegada do inverno, 21 de junho, marca o Dia Nacional de Combate a Asma. Os dados são alarmantes: por dia, 3 pessoas morrem em decorrência da doença, que é a terceira maior causa de internação nos hospitais públicos. A organização Iniciativa Global Contra Asma (GINA) lança campanha para erradicar as mortes provocadas pela doença no Brasil. "São mortes que poderiam ser evitadas", afirma o pneumologista do Hospital das Clínicas Rafael Stelmach, coordenador da GINA no Brasil. 

A principal arma para se combater as mortes é a divulgação de informações corretas sobre a doença, que atinge 20% da população brasileira. Um dos mitos sobre a doença é que se deve tratar a doença somente em casos de crise. Pode ser tarde demais. Como a asma é uma inflamação crônica das vias respiratórias, o tratamento preventivo é fundamental para evitar as mortes.

"Está em nossas mãos conscientização sobre a doença", diz o médico, repetindo o mote da campanha. Para alertar a população em geral, e a classe médica em particular, a GINA está lançando, ao longo de cinco meses, uma série de vídeos informativos, posts, gif e tesaers que podem ser acompanhados pelas redes sociais da organização.

SOBRE GINA NO BRASIL
Iniciativa Global Contra Asma (GINA) é uma ONG internacional, com sede no Canadá. No Brasil, é formada por profissionais de saúde voluntários que pretendem divulgar o conhecimento sobre asma entre profissionais de saúde que atuam no tratamento da doença, além de oferecer aos pacientes e seus familiares acesso a importantes informações que lhes auxiliem no controle da doença. 

PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE ASMA
As respostas foram tiradas dos vídeos disponibilizados pela GINA no Brasil. Os médicos especialistas são voluntários que fazem parte da organização. Os vídeos podem ser acessados neste link: https://www.facebook.com/GINAnoBrasil/videos

O que é asma?
Asma é o nome científico para uma inflamação crônica das vias respiratórias. É uma doença que não tem cura pela sua origem alérgica e familiar; por isso, precisa ser acompanhada e tratada por toda a vida do paciente. 
VIDEO: link dr. Rafael Stelmach


Quais são os principais sintomas?
Os principais sintomas são a falta de ar, chiado no peito, aperto no peito, tosse seca ou repetida. Muitas vezes, pode ser confundida com gripes mal curadas ou bronquites simples.

O que causa a asma?
A doença não tem uma causa única. Mas pode ter origem alérgica (ácaro, perfume, mofo, poluição pode agravar os sintomas) e familiar (se algum parente for diagnosticado com asma, as chances de alguém da família ter a doença é maior). "Há casos de asmáticos que nasceram com a doença, mas só descobrem na vida adulta", afirma o pneumologista Rafael Stelmach.

Asma tem cura?
Assim como diabetes, a asma não tem cura. O mais comum é o paciente ter a doença e não saber. Por isso, é importante fazer o diagnóstico quanto antes para realizar o tratamento adequado. Três pessoas morrem por asma no Brasil todos os dias. 

Quais são os tratamentos?
A asma é tratada de acordo com sua gravidade (leve, moderada e grave). Os casos mais graves são pessoas que sentem os sintomas da doença de forma persistente, ao menos uma vez por semana. Nesses casos, recomenda-se o uso de antiinflamatórios (classe dos corticóides), que geralmente também são administrados em forma de bombinha. Já os pacientes com crises esporádicas só necessitam controlar os sintomas com os broncodilatadores, que são contra-indicados apenas para pessoas com doença cardíaca. Sempre consulte seu médico, pois o tratamento necessita de acompanhamento.

O asmático pode ter vida normal?
Se o paciente fizer o tratamento adequado, ele pode ter uma qualidade de vida praticamente normal, chegando inclusive a ser um atleta olímpico, como os nadadores Gustavo Borges e Fernando Scherer.

Grávidas podem tomar remédios?
A asma não poupa nenhuma das idades e nem os ciclos da vida. Em 70% dos casos, as grávidas que já eram asmáticas, continuam com os sintomas da doença durante a gestação. "Caso a asma não esteja bem controlada, os bebês podem nascer com baixo peso ou prematuras", afirma o pediatra Paulo Carmargos. As grávidas podem continuar usando os medicamentos, que praticamente não apresentam riscos para o feto. 

Qual a relação da asma e rinite?
Geralmente, a rinite (inflamação na mucosa do nariz) e a asma estão associadas. Cerca de 80% dos asmáticos tem rinite (causa, espirros, coceira no nariz, obstrução nasal e secreção). As duas doenças são inflamatórias e tem causas parecidas. "Quem não tratar a rinite pode agravar a asma", afirma o alergista Fábio Morato Castro, do Hospital das Clínicas. 

Asma piora no inverno?
Tempo seco, aumento da umidade, poluição podem irritar os brônquios de portadores de asma. No Brasil, mesmo no Norte e Nordeste, o período de outono e inverno, de abril a setembro, mostra um aumento das internações e mortes por asma. "É recomendável fazer uma visita ao médico para ajustar o tratamento para esta época do ano", afirma a pediatra Zuleid Dantas Mattar.

Fonte: GINA no Brasil

NÚMEROS DA ASMA NO BRASIL
3 mortes por dia no Brasil
20% da população brasileira apresenta sintomas de asma
3º maior causa de internação
300 milhões de pessoas com asma no mundo*

Fonte:
Ministério da Saúde (DATASUS)
*OMS

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