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terça-feira, 5 de janeiro de 2016

Aprenda 7 dicas para vender mais pós Natal





Jaques Grinberg Costa ensina métodos do Coaching de vendas para queimar o estoque de fim de ano

Todos os anos o comércio inicia, nos meses de outubro e novembro, as preparações para aumentar as vendas do natal e réveillon, seja com renovação de estoque ou contratações temporárias. Quem está ativo no comércio, patrão ou vendedor, foca tanto nesses meses que esquecem do potencial do pós festas, período que a grande maioria imagina os baixos resultados. Segundo o Coach de Vendas Jaques Grinberg Costa, para o rendimento não cair é preciso fazer diferente. “Vendedor que é vendedor estuda e se prepara com novas técnicas e ferramentas para potencializar os seus resultados. E a boa notícia é que podemos aproveitar o período do pós festas para vender mais do que o próprio Natal”, revela. 
São sete dicas, especialmente estudadas e preparadas pelo especialista, que maximizam quaisquer resultados, principalmente num ano de crise econômica, onde a perspectiva de vendas será inferior ao ano de 2014.
1º Promoções pós Natal.
Os vendedores que sabem aproveitar e divulgar as promoções pós Natal conseguem vender muito mais. Use o telefone, WhatsApp, redes sociais e amigos para divulgar, com foco nos resultados.
2º Troca de presentes.
Quantos clientes novos aparecem depois do dia 26 para trocar o presente de Natal? Os motivos são diversos e não importa. O importante é que os clientes estão vindo e querem ser atendidos, surpreendidos com um atendimento acima do esperado. Os clientes esperam e querem um atendimento gourmet para trocar o presente e comprar mais.
3º Vendedores cansados.
Este é um período onde os vendedores estão cansados, sabemos que trabalhar no comércio e no período de Natal é cansativo. As forças esgotam-se e a motivação em vender também. Os vendedores de sucesso sabem disso e aproveitam as forças que restam para continuar vendendo e atendendo os clientes com qualidade. Quem conseguir, fará diferença fazendo diferente, e venderá muito mais.
4º Planejamento.
Faça um planejamento de vendas pós Natal, crie suas estratégias escrevendo-as em um papel. Detalhe todas as ações, como você irá divulgar as promoções, atender os clientes que querem trocar produtos, os clientes que apenas querem aproveitar as promoções e preços baixos e etc. Sem planejamento, atingir as metas é muito mais trabalhoso. Pense nisso e não esqueça de incluir no planejamento um cronograma diário de tarefas que devem ser executadas.
5º Estude, esteja preparado.
Os clientes estão cada vez mais exigentes, pesquisam e conhecem os produtos que desejam. Os vendedores, como em todas as profissões, precisam ler, participar de palestras e cursos, assistir vídeos na internet sobre atendimento, vendas, economia e etc. O vendedor precisa entender e conhecer muito de vendas e atendimento e pouco de todos os outros assuntos, inclusive o que acontece nas principais novelas. Para interagir com os clientes, é preciso conhecer os assuntos que interessam para eles e não para nós.
6º Seja curioso.
Quer inovar e fazer a diferença, então seja curioso. Qual foi a última vez que você digitou no Google, por exemplo, “como vender mais na crise?”, ou “como surpreender um cliente com um atendimento gourmet? ou “o que é atendimento gourmet?”. A internet com certeza é mais agradável para navegar nas redes sociais, jogar ou fazer qualquer outra coisa que não seja pesquisar sobre o trabalho. Entendo, mas não compreendo! Se você quer e precisa render mais, por qual motivo deixa de investir entre 30 e 40 minutos por dia para pesquisar, aprender e ser mais curioso? 
7º Pergunte mais e ouça com atenção.
Os clientes querem atenção, contar suas experiências e muitas vezes seus problemas. Demonstrar interesse, perguntando mais sobre o assunto que o cliente quer falar e ouvindo com atenção, transforma um simples atendimento em um atendimento gourmet, um atendimento diferenciado. As vendas e a fidelização de clientes são consequências do atendimento.

Jaques Grinberg Costa -  Empresário, coach, escritor e palestrante. Trabalha com os temas de empreendedorismo, vendas, liderança, atendimento e fidelização de clientes. Especialista em Coaching de Vendas, tem vivência prática no mundo corporativo por mais de duas décadas, sócio em quatro empresas, é conhecido nacionalmente com diversos artigos publicados nas principais revistas, jornais e sites do país. Autor do livro 84 Perguntas que Vendem que traz técnicas e ferramentas do coaching de vendas para maximizar os seus resultados.

segunda-feira, 4 de janeiro de 2016

A roda do otimismo tem de girar. Faça a sua parte!





Iniciamos 2016 em meio a uma onda generalizada de pessimismo e frieza. Mas, precisamos reagir. O Brasil está precisando de pensamentos positivos. Os brasileiros precisam cultivar sonhos, voltar a ter esperança, acreditar que, mais dia menos dia, a verdade e a justiça prevalecerão. Há, obviamente, motivos de sobra para pessimismo, mas também há motivos para não perdermos a esperança de que virão dias melhores.
Diante de qualquer fato, de qualquer situação, podemos sempre reagir de forma negativa ou positiva. É a velha história da garrafa tombada sobre a mesa, metade cheia e metade vazia. Você tanto pode amaldiçoar a perda de parte do suco ou bendizer a sorte de ter ficado com pelo menos um pouco para beber.
Todos os dias somos bombardeados por dezenas de notícias, raramente otimistas, muitas vezes divulgadas de maneira sensacionalista em TVs e rádios e replicadas de forma irresponsável nas mídias sociais. Há um sério risco de nos deixarmos contaminar pelo negativismo e pelo desânimo, achando que nada pode ser feito para mudar. E esse sentimento de impotência diante dos descaminhos da nação vai roubando nossa capacidade de enfrentar os problemas e de seguir adiante.
Pois bem, precisamos reagir diante do tsunami de pessimismo. Precisamos, através de uma mudança de postura pessoal, contribuir para que a roda do otimismo volte a girar no Brasil. No momento em que escrevo este artigo, o relógio demográfico do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) indica que há mais de 205 milhões de pessoas neste país. Se pelo menos dois terços forem capazes de encarar as dificuldades com espírito crítico e conseguirem cultivar pensamentos positivos, o otimismo tomará conta do Brasil, formando um exército de pessoas determinadas a reconstruir a nação com novas ideias, mais saúde, educação, produtividade e transparência.
Remeto aqui ao recém-lançado livro “Convite à Felicidade”, uma condensação de mensagens do renomado autor japonês Ryuho Okawa, fundador do movimento religioso Happy Science. Sem meias palavras, ele nos diz que, “se reduzíssemos a quantidade de coisas que encaramos como problemas, seríamos mais despreocupados, viveríamos de modo mais simples e positivo e conseguiríamos desfrutar a beleza da vida. Quando nos dedicamos a levar uma vida alegre, todas as coisas se tornam mais simples, e a raiva e a mágoa saem da nossa vida quase por completo".
Basta fazer um pequeno esforço para conseguir viver dessa maneira. “Quando você perceber que certos pensamentos, acontecimentos e comentários dos outros ficam girando na sua mente, pode escolher deixar ir embora aqueles que não lhe servem. Os fardos pesados serão substituídos por uma sensação de liberdade. A chave é sentir-se leve. É como se você tirasse os agasalhos de inverno e se vestisse com roupas de primavera”, diz o mestre.
Já pensou na força de pelo menos 140 milhões de brasileiros pensando dessa forma? Diz Okawa que “ficar preocupado, pensando que as coisas podem piorar, não traz nada de útil, nem ficar ligado a pensamentos negativos, que nos mantêm presos ao passado. Lembre-se: cada experiência, ruim ou boa, nos ensina alguma coisa, e isso nos permite desfrutar melhor a beleza do dia de hoje. Imagine o mundo inteiro repleto de pessoas acreditando que hoje é melhor do que ontem e que amanhã será ainda melhor. A energia e o rosto de todos com quem entrássemos em contato iriam mudar para melhor”.
Parece simples, mas exige comprometimento em adotar uma atitude positiva diante da vida. Por isso, faça um propósito neste ano de 2016. Como diz Okawa, “as coisas só melhoram de fato quando acreditamos. Podemos criar um futuro melhor e até um mundo melhor quando cada um de nós acredita estar melhorando a cada dia.”


 Kie Kume - gerente geral da IRH Press do Brasil, editora dedicada à publicação em português dos livros do mestre Ryuho Okawa. www.irhpress.com.br

Feliz 2016





A boa notícia para você que está lendo este texto em 2016 é que isso significa que você sobreviveu a 2015. Sobreviveu não significa que superou sem algum contratempo, afinal, estamos num momento em que quase tudo ficou 10% mais caro e que uma em cada dez pessoas que você conhece perdeu o emprego.
Se está difícil para você, saiba que as empresas enfrentam um problema a mais. Acaba sendo inevitável imaginar (e constatar) que um funcionário com dificuldades financeiras, que dorme e come pior, e quase nunca se diverte, trabalhe menos e com menor eficiência do que se tudo estivesse bem. E não dá para “mudar” essa chave da noite para o dia.
O paradoxo está em uma empresa que lhe emprega e, portanto, lhe paga, ter problemas porque você está sem renda, endividado ou com algo mais sério. Por que isso ocorre e por que isso é, sim, um assunto a ser discutido pelas empresas?
O porquê isso ocorre deriva de 516 anos em que o Brasil não considerou importante oferecer algum tipo de educação financeira para as pessoas. Aqui o sujeito tem cartão de crédito, renda, poder e estímulo para fazer financiamento, tudo isso sem nunca ter tido nem dez minutos de esclarecimento sobre o que é receita, despesa, juros e o que é se endividar. Assim, com várias “armas” na mão e um conhecimento similar a um gorila, parece-me claro que algumas pessoas irão se machucar.
Segundo o Instituto FGV, educação financeira precisa estar constantemente na pauta entre os gestores de uma empresa, independentemente de seu porte ou segmento, no mínimo por dois motivos:
1. O descontrole financeiro está diretamente ligado às ausências no trabalho em 58% das organizações;
2. O excesso de dívidas abala negativamente a produtividade em 78% destas empresas.

Quando sabemos que 55% dos brasileiros hoje estão seriamente endividados e 34% estão inadimplentes, estamos falando de uma “bomba invisível” que não pode mais ser ignorada nas companhias, especialmente enquanto o assunto produtividade for a questão a ser atingida.
Com esses números, desenvolver o funcionário para que o mesmo cresça em desempenho e produtividade sem antes equacionar o que esta lhe tirando o sono, parece-me muito com a tarefa de enxugar gelo.
Infelizmente para o curto prazo, porém felizmente para um país melhor, algumas empresas já estão investindo em palestras, cursos e consultorias a fim de ajudar o seu público interno a lidar com um cenário assustador, como uma taxa de juros anual de 300% no cartão de crédito, por exemplo.
Além do benefício de ter de volta um funcionário concentrado, a decisão do gestor de implementar um plano de educação financeira na empresa acaba, lá na frente, sendo muito valorizada pelo trabalhador. A vida familiar fica muito prejudicada quando se tem dívidas e receber um suporte para superar essa dificuldade gera uma eterna gratidão.
Se você, gestor, perceber que funcionários que nunca faltavam agora se ausentam por qualquer motivo; se perceber que a quantidade de pedidos de antecipação de férias ou 13º aumentou, tenha certeza que o problema já existe e não vai sair dali sozinho. Se por qualquer razão isso ainda não chegou à sua empresa, não perca a chance de resolver um problema enquanto ele ainda está pequeno. Pois, como todos já sabemos, a nossa crise política e econômica ainda estará presente em 2016.

Luiz Gustavo Medina - formado em Finanças pelo Insper e trabalhou por 13 anos do mercado financeiro. É autor dos livros ''Investindo em Ações - Os primeiros passos'', “Investindo sem Erro” e "Investindo no Futuro", todos pela Editora Saraiva. Foi controller da Luandre - Soluções em Recursos Humanos. Teco Medina, como é conhecido, é palestrante e co-apresentador dos programas ''Fim de Expediente'', "Hora de Expediente" e "Call de Abertura" na rádio CBN. Esse último, uma conversa sobre economia junto com o ex-diretor do Banco Central Alexandre Schwartzaman.

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