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terça-feira, 4 de abril de 2017

Cuidados fundamentais para as gestantes e novatas mamães curtirem o feriado de Páscoa



Idealizadora dos programas online “Gravidez em Forma” e Pós-Parto em Forma”, Gizele Monteiro apresenta algumas sugestões para a futura mamãe durante a Páscoa e viagens no período.



“Além da própria mudança metabólica normal corporal em seu estado, durante a gravidez ou pós-parto as gravidas podem ganhar peso muito facilmente nesta época doce do ano que vem recheada de chocolates e comilança. A gestantes ficar mais cansada e inchada com esse ganho de peso e a mamãe pode ficar mais longe da sua meta de volta do seu corpo”, reforça a personal gestante.


1- Aproveite o tempo livre para realizar uma caminhada leve, de 20 minutos no máximo, sem exageros, isto é, intensidade moderada.


2 – Se está sedentária, procure fracionar o tempo da caminhada, realizando pouco tempo várias vezes ao dia, 10 a 15 minutos – duas a três vezes ao dia;


3 – Já as que praticam atividade com freqüência podem aumentar esse tempo para 20 a 30 minutos, podendo realizar entre uma e duas vezes ao dia;


4- Se ficar cansada, no outro dia descanse, nem a gravidez e nem o pós-parto são o momento de querer condicionamento físico e a proposta da atividade é apenas para que não fique totalmente parada, comendo e aumente o seu peso.


5- Use o protetor solar, independente do horário do dia, afinal queremos evitar qualquer mancha na pele. Boné ou chapéu também são adereços interessantes para essa proteção. Use e abuse;


6- Use roupas e calçados confortáveis e adequados;


7- Se estiver na praia e for caminhar na Orla, não esquecer de usar um tênis adequado e com amortecimento.


8- Caminhadas na areia são ótimas. Você pode usar a água como resistência, isto se a praia for plana;


9- Praia de tombo (com inclinação) não é a mais indicada para realizar a caminhada para gestantes e mamães, pois a postura não fica adequada, podendo predispor a dor lombar, então opte pela Orla;

Pode comer chocolate? As dicas especiais de Páscoa -Gizele Monteiro:


Para a gravidinha - converse com seu médico, pois se você está com excesso de peso ou com diabetes gestacional deve ficar longe dos chocolates. Se estiver tudo ok com seu peso e sua saúde, os especialistas dizem que sim, pode comer chocolate! A quantidade de cafeína presente no chocolate é pequena e o consumo moderado de alimentos que contenham cafeína não é prejudicial à gestante ou ao bebê.

E para a mamãe?

A primeira coisa para a mamãe que está amamentando é seguir a orientação do seu médico. Existem médicos que excluem totalmente o chocolate na dieta da mamãe, dessa forma, seu bebê pode se sensibilizar e ficar com cólica. Segundo alguns especialistas, o excesso de chocolate consumido pode predispor a cólica no bebê, então o adequado é evitar o excesso.


“Mas gravidinha ou mamãe, lembre-se que além da cafeína, o chocolate é um alimento bem calórico, tem muita gordura e açúcar. Uma boa opção de troca é o chocolate com maior a concentração de cacau, melhorando dessa forma, sua propriedade nutricional. O cacau é muito rico em antioxidantes (que fazem bem a saúde) e menos gordura, açúcar e leite na sua composição. Fuja do chocolate branco, pois é o mais gorduroso. Boa Páscoa”, completa a especialista.

 


Gizele Monteiro-  Personal e Coach de Gestantes e Mamães;
- Há 20 anos atua e estuda sobre o controle de peso na gravidez e a volta do corpo após, sendo pioneira e referência sobre Exercícios para Gestantes no Brasil e Europa;
- Criou o primeiro programa online para a mulher recuperar sua barriga e melhorar a diástase
- Idealizou os primeiros programas online para gestantes e mamães no mercado brasileiro - Programa "Gravidez e Pós-parto -Mães em Forma", que já ajudaram centenas de gestantes a não engordarem e mamães a voltarem ao seu corpo de antes.
- É autora de vários E-books gratuitos "Gravidez em Forma", "Como ter a barriga reta depois da gravidez" "10 Dicas para Emagrecer depois da Gravidez" 

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#resultadosprogramapospartoemforma



Tremor pode não ser o sinal primário do Parkinson



 Outros sintomas, como a lentidão de movimentos e rigidez muscular, podem denunciar um possível quadro


Uma das doenças degenerativas mais conhecidas, principalmente dentre as que atingem os idosos com certa frequência, o Parkinson afeta cerca de 200 mil brasileiros e causa o clássico sintoma de tremor involuntário.

Entretanto, esse sinal, antes tido como um dos principais do Parkinson, pode muitas vezes não ser o primeiro a aparecer e denunciar o desenvolvimento da doença. “Lentidão para realizar movimentos simples e dificuldades para andar, causados pela rigidez muscular, bem como postura encurvada e perda de equilíbrio são outros sintomas que uma pessoa com a doença pode apresentar”, alerta o coordenador do Centro de Parkinson do Hospital Samaritano de São Paulo, Dr. Rubens Gisbert Cury.

Todos esses sintomas se desenvolvem por conta da progressiva degeneração e destruição de células nervosas que produzem a dopamina, substância química responsável pelo controle dos movimentos musculares de todo o corpo. “Sem a dopamina, o cérebro não manda corretamente para o resto do corpo a mensagem para realizar um movimento simples, por exemplo”, explica o especialista.

Essa destruição de neurônios e consequente diminuição do nível de dopamina é lenta e progressiva, ditando o ritmo de avanço da doença. Em casos em que o quadro já está avançado, aparecem também a dificuldade de engolir e falar, de realizar movimentos automáticos e até alterações cognitivas e demência.

O Parkinson não tem cura, mas pode ser tratado, tendo seus sintomas controlados. O tratamento consiste em medicamentos que ajudam nos problemas motores da doença, e pode ser aconselhada a inclusão de atividades aeróbicas de acordo com as condições e necessidades de cada paciente. Em casos selecionados, o procedimento de estimulação cerebral profunda pode ser benéfico e melhor a qualidade de vida do paciente. Por enquanto, não se sabe quais são as causas exatas da destruição das células produtoras da dopamina, nem se tem como prevenir o surgimento da doença.


 

Osteoporose atinge 10 milhões de brasileiros, joelho e quadril são os locais mais afetados



Dados recentes da Organização Mundial da Saúde (OMS) informam que a osteoporose atinge dez milhões de brasileiros. Por ser uma doença silenciosa, a descoberta da osteoporose ocorre, normalmente, por uma queda ou traumas de baixo impacto. A dor está diretamente associada ao local da fratura ou afundamento ósseo. O quadril, a coluna e o joelho são locais muito prevalentes de lesões relacionadas à osteoporose.

Dados da International Osteoporosis Foundation (IOF) apontam que a doença atinge mais de duzentos milhões de mulheres, e causa quase nove milhões de fraturas anualmente no mundo, o equivalente a uma fratura a cada três segundos.

As projeções estimadas para os próximos dez anos revelam que o número de fraturas de quadril relacionadas à osteoporose por ano (atualmente, 121.700 fraturas anuais) deverá atingir 140 mil pessoas até 2020.

A osteoporose está relacionada, na maioria dos casos, ao próprio processo normal do envelhecimento, e pode manifestar-se em ambos os sexos. A osteoporose é a perda da densidade do osso, tornando-o mais fraco e propenso a fraturas, secundários a perda de cálcio de sua estrutura. Ela tem basicamente dois tipos, sendo o primeiro aquele que acomete as mulheres que entram na menopausa, devido à queda hormonal, e o segundo, aquele que acomete o idoso.  A osteoporose tem uma tendência a hereditariedade. As pessoas com histórico familiar de osteoporose, possuem maior tendência a desenvolvê-la, em comparação com as pessoas que não tem esse histórico. A osteoporose é silenciosa, não apresenta sintomas.

No entanto, as mulheres são as maiores acometidas, já que uma em cada três, acima de 45 anos de idade, tem osteopenia ou osteoporose. Quando há queda dos hormônios femininos ( como por exemplo o estrogênio), a perda de massa óssea pode ocorrer. Recomenda-se em alguns casos a reposição hormonal. Os lugares mais acometidos e que mais preocupam devido ao risco de fraturas são o fêmur e a coluna lombar. O tratamento no caso de mulheres jovens envolve reposição hormonal e nos idosos além de exercícios de impacto (estimulam o aumento da densidade óssea) algumas medicações como o alendronato podem auxiliar. É imprescindível a avaliação de um médico clínico para pesquisa de outras causas (problemas na tireoide, na paratireoide, perda de cálcio pelos rins, etc). Na maioria dos casos é reversível.

A incidência da doença pode variar de 14% a 29% em mulheres acima de 50 anos de idade, e chegar até 73% em mulheres acima de 80 anos. Em mulheres acima de 50 anos, o risco de fratura do colo do fêmur é de 17,5% e da coluna é de 16%. A presença de uma fratura na coluna dobra o risco de fraturas na coluna vertebral no futuro.

As principais causas da osteoporose são as alterações no metabolismo ósseo, a deficiência de cálcio e vitamina D, o envelhecimento, menopausa, doenças sistêmicas e autoimunes, relacionadas ao uso de medicamentos (como corticóides e anticonvulsivantes), ou devido ao desuso.

O tratamento deve ser feito sempre com orientação de uma equipe de profissionais especializados – formada por médico, nutricionista, fisioterapeuta e educador físico – juntamente com a família do paciente.
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Realizar avaliações médicas periódicas, alimentação adequada e atividades físicas regulares é a melhor maneira de prevenir a doença e evitar suas complicações.

A prevenção inclui atividades físicas, pesquisa se não há uma causa secundaria. O uso indiscriminado de cálcio e vitamina D pode trazer malefícios a saúde.
Pesquisas que mostram que atividades de impacto (exemplo: pular corda) ajudam na prevenção, pois estimulam o aumento da densidade óssea.






DR. ANTONIO ALEXANDRE FARIA– ortopedista da COTESP Medicina Esportiva Formado em medicina pela Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo Residência em Ortopedia e Traumatologia no Departamento de Ortopedia e Traumatologia da Santa Casa de São Paulo "Pavilhão Fernandinho Simonsen".
Especialização em Cirurgia do Joelho e Artroscopia no Grupo de Joelho do Departamento de Ortopedia e Traumatologia da Santa Casa de São Paulo "Pavilhão Fernandinho Simonsen"
Coordenador do Serviço de Ortopedia e Traumatologia do Hospital San Paolo.
Coordenador do Serviço de Ortopedia e Traumatologia do Hospital São Camilo Santana.
Membro da "Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia-SBOT"
Membro da "Sociedade Brasileira de Cirurgia do Joelho-SBCJ"
Membro da "American Academy of Orthopaedic Surgeons-AAOS"
Membro da "Internacional Society of knee Surgery, Artroscopy and Sports Medicine-ISAKOS"



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