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sexta-feira, 18 de agosto de 2017

7 dicas para profissionalizar seu hobby na fotografia



Ferramentas ajudam a organizar o fluxo de trabalho, construir um site atrativo e apresentar o portfólio profissional para prospectar mais clientes 

Rafael Bigarelli - um dos mais conhecidos fotógrafos de casamento do Brasil – separou algumas dicas para ajudar os profissionais a aperfeiçoarem seu negócio

 
Um dos grandes problemas que os fotógrafos enfrentam hoje em sua carreira é atrair mais clientes pela internet. Como se destacar da concorrência? De acordo com pesquisa divulgada no Meio Bit, 80% desses profissionais não encaram a sua atividade como uma empresa e por isso muitos desistem de seu hobby antes que eles virem de fato sua profissão. 

A boa notícia é que já existem diversas ferramentas que ajudam a organizar o fluxo de trabalho, construir um site atrativo e apresentar o portfólio profissional para prospectar mais clientes. Rafael Bigarelli - um dos mais conhecidos fotógrafos de casamento do Brasil – separou algumas dicasâ?¯para ajudar os profissionais a aperfeiçoarem seu negócio de forma certeira: 


1.   Escolha um público-alvo 

Delimitar seu público-alvo é o primeiro passo para quem busca se profissionalizar. Escolher a área que gosta de trabalhar, avaliar os aspectos financeiros de sua escolha e acompanhar as tendências desse mercado são importantes para definir o caminho que vai seguir e para quem vai vender. 


2.   Construa uma linguagem única 

Estilos de cores, texturas, contrastes e enquadramentos são alguns dos itens que compõem a linguagem do fotógrafo, ajudando a construir sua “marca” no mercado. Ter uma linguagem própria é o que vai diferenciá-lo dos demais profissionais e possivelmente trazer mais admiradores do seu trabalho. 


3.   Mostre seu talento ao mundo 

Investir em um portfólio profissional ajuda a mostrar seu trabalho para mais pessoas e, assim, fechar mais negócios. A Alboom (www.alboom.com.br) oferece uma plataforma que integra diversos serviços para que esses profissionais possam desenvolver sites de forma muito mais simples, acessível e com fácil atualização. 


4.   Invista no relacionamento com seus clientes 

Construir uma carteira sólida de clientes também é essencial para os fotógrafos que buscam profissionalizar seus negócios. Por isso, entender as necessidades e preferências de seus públicos e trata-los de forma personalizada são bastante importantes. 


5.   Conecte-se nas redes sociais 

As redes sociais podem ser grandes aliadas no processo de captação de potenciais clientes, além de serem ótimos canais para manter relacionamento com os atuais. É indicado usar essas ferramentas para divulgação dos trabalhos já realizados e, por isso, é importante manter o perfil ativo e sempre atualizado. 


6.   Continue estudando 

Fazer cursos e ler livros de fotografia ou manuais de câmeras e acessórios são exemplos de boas práticas para que o profissional esteja sempre atualizado em sua área e se destaque da concorrência. 


7.   Pratique sempre 

A fotografia requer muita prática. Treinar o olhar diariamente, aplicando os conceitos que adquirir nos estudos, é imprescindível para quem busca estar em evidência.





Alboom





O FUMO E AS MORTES



Os números são estarrecedores.  Calcula-se que o tabagismo tenha matado 100 milhões de pessoas no século passado, número que poderá chegar a um bilhão até o ano 2100 – é a maior causa de morte entre os homens e a segunda entre as mulheres. Fumar 10 cigarros por dia reduz em cinco anos a expectativa de via, em média. O risco de câncer no pulmão sobe 20 vezes ao longo da vida, em relação aos não fumantes. O tratamento das moléstias provocadas pelo tabaco – câncer, doença coronariana, acidente vascular cerebral, doença pulmonar obstrutiva crônica, entre muitas outras – consome mais de 420 bilhões ao ano em todo o mundo. 

Com tudo isso, o tabaco movimenta uma poderosa indústria, que fatura cerca de um trilhão de dólares ao ano e investe boa parte em ações de marketing para atenuar os efeitos das políticas governamentais de controle de consumo, com aumento de impostos, ambientes livres de fumo, advertências em embalagens, proibição de publicidade, etc.

Esses dados constam do Atlas do Tabaco, um alentado estudo produzido pelo American Cancer Society e adaptado (com exaustiva revisão por especialistas) para o língua portuguesa pelo Hospital do Câncer de Barretos, destinando-se à divulgação em países lusófonos, nos quais estima-se que existam 40 milhões de fumantes, num triste ranking encabeçado pelo Brasil com seus 30 milhões de consumidores de tabaco, entre os quais 11% são mulheres. 

Disponível gratuitamente para download em www.atlasdotabaco.com.br, o Atlas poderá ser usado como material de apoio às campanhas antitabagistas nas escolas e em outros grupos. Lançado na última quarta-feira, o Atlas é apresentado pelo Hospital do Câncer de Barretos como mais uma peça no esforço de controle, combate e erradicação do tabagismo, valendo como instrumento de conscientização de riscos, em especial para crianças, adolescentes e jovens. Uma iniciativa que merece aplausos e que complementa a atuação do CIEE, que promove uma campanha visando à prevenção ao uso de drogas entre os universitários. Tanto as ilícitas quanto as lícitas, entre as quais se destaca o tabaco.



Luiz Gonzaga Bertelli - presidente do Conselho de Administração do CIEE



Desejo ou necessidade?



Psicóloga Lizandra Arita sugere auto perguntas às pessoas com compulsão de consumo


Nunca tivemos uma época tão consumista. Com a crescente oferta e variedade de produtos e serviços, as pessoas estão se tornando cada vez mais vulneráveis ao desejo de comprar aquilo que não precisam. Marketings de diferentes marcas fazem com que grande parte da sociedade se prenda ao pensamento de “quanto mais eu compro, mais feliz eu fico”.

Segundo a psicóloga Lizandra Arita, a questão principal na hora de comprar um produto não está relacionada ao preço, mas sim, às verdadeiras razões para o consumo desenfreado. De acordo com a terapeuta, é preciso formular algumas perguntas a si mesmo antes de comprar produtos sem necessidade, “eu preciso? eu vou usar? eu realmente gosto? eu posso gastar com isso? Estas são as principais questões que a pessoa precisa se auto perguntar. Conforme as respostas forem surgindo, é possível avaliar se o produto é realmente necessário ou não”, sugeriu a psicóloga.

De acordo com Lizandra, grande parte das compras desnecessárias é fruto de insatisfações emocionais. Questões como família, amigos, profissão, vida amorosa e até mesmo financeira, criam um mundo fictício, trazendo sensações imediatas para preencher um vazio. “Podemos usar como exemplo o sentimento de culpa de alguns pais que trabalham muito e não têm tempo para os filhos. 

Para compensar eles compram tudo o que veem pela frente. Ou até mesmo aquela pessoa que é excluída de um grupo de amigos e tenta comprá-los com presentes para receber mais atenção”, comentou.

Na opinião da psicóloga, a partir do momento em que o indivíduo se apega demais aos bens materiais, já não se trata mais de um hábito saudável e isso pode resultar em problemas de saúde como ansiedade e estresse.





Lizandra Arita - psicóloga especialista em clínica e institucional - Especializada em Programação Neurolinguística, Hipnose e Auto-Hipnose, Rebirthing (método de respiração consciente), Psicodinâmicas e Gerenciamento de Emoções e Conflitos.  Atua, em tratamentos de depressão, ansiedade, processos emocionais ou comportamentais, fobias, pânico e Transtornos Obsessivos Compulsivos (TOC). Graduada pela Universidade Bandeirantes de São Paulo, a psicoterapeuta Lizandra Arita tem experiência em Psicologia Clínica e Institucional pelo Hospital Vera Cruz.




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