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sexta-feira, 23 de junho de 2017

Rinoplastia estruturada: a técnica mais moderna na cirurgia de nariz



O nariz perfeito é o sonho de muitos brasileiros. Prova disso são os dados divulgados em um relatório da Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica em 2013, que mostra que a média é de 80 mil procedimentos por ano somente no Brasil. Existem inúmeras opções e técnicas para cirurgia plástica do nariz, porém a mais consagrada e ao mesmo tempo moderna no mercado atualmente é a rinoplastia estruturada. 
Como o próprio nome já diz, esse procedimento consiste em estruturar os principais pontos anatômicos do nariz, melhorando sua funcionalidade e deixando-o com uma estética mais adequada, de acordo com o rosto do indivíduo. Essa técnica é diferente da rinoplastia redutora que busca só diminuir o nariz, sem se preocupar com a sua função nasal. 

Quando é indicada: 
De acordo com o cirurgião plástico da Clínica Costa Daher, Dr. Cesar Daher, a rinoplastia estruturada é indicada em casos complexos, como:  

·         narizes muito grandes;
·         perda de sustentação das válvulas (externas e internas);
·         rinoplastias secundárias ou terciárias;
·         desvios complexos do nariz.  
A cirurgia pode ser feita a partir dos 15 anos de idade, quando o desenvolvimento facial do paciente já está concluído. A orientação para quem deseja passar por este procedimento é procurar um cirurgião plástico habilitado com formação apropriada para prática de rinoplastias. 

Como é a cirurgia 
A cirurgia dura cerca de três a cinco horas, e a anestesia pode ser local ou geral. É realizada de forma aberta (exorinoplastia), fornecendo visão direta das estruturas nasais e assim proporcionando maior controle sobre as manobras cirúrgicas.  
Durante o procedimento, a pele é separada da estrutura do osso, e a cartilagem é esculpida. São realizados alguns enxertos de cartilagem, que na maioria das vezes são retirados do próprio nariz do(a) paciente, para estruturar ou fortalecer pontos fundamentais para que a estética seja alcançada e a função seja preservada ou restaurada. Em seguida, a pele é readaptada ao novo formato, e o procedimento é concluído. 

Pós-operatório 
A recuperação pós-operatória é exatamente igual à de uma rinoplastia convencional. O Dr. Cesar Daher, da Clínica Costa Daher, explica que é preciso manter a cabeça elevada por pelo menos 24 horas após a operação. A dor e o inchaço são normais neste primeiro momento. Os pontos são retirados com quatro dias, e o gesso ou imobilizador é retirado em oito dias, quando o cirurgião plástico avaliará o resultado. 
A cicatrização é lenta. O inchaço se mantém por vários meses e demora até um ano para os resultados serem vistos por completo. Durante esse período, o indivíduo deve consultar seu cirurgião plástico, para acompanhar todo o processo de cicatrização.




Dr Cesar Daher - O cirurgião plástico é membro titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP); membro da Associação Brasileira da Cirurgia de Restauração Capilar (ABCRC); membro da American Society of Plastic Surgeons (ASPS); coordenador do Departamento de Eventos Científicos Regional Centro-Oeste; e preceptor do programa de especialização em Cirurgia Plástica do Hospital Daher Lago Sul, Brasília-DF. 

Clínica Costa Daher
Centro Médico Lúcio Costa, na SGAS 610/611 Sul.





Quanto mais cedo, melhor! Coaching na vida estudantil evita decepções




A vida estudantil tem seus desafios, sendo o maior de todos a escolha da carreira. É uma decisão  que vai definir toda uma vida e o impacto de uma escolha equivocada neste momento decisivo da vida de todo o estudante é a frustração.

A lista de fatores que remetem às escolhas equivocadas incluem:

- Medo do fracasso

- Incerteza do que querem

- Ansiedade e tomada de decisão por impulso e

- Falta de conhecimento de si mesmo


A Master Coach, Bianca Caselato, aponta esses fatores como os maiores inimigos da escolha certa de uma profissão:

“A falta de confiança em si mesmo gera o medo que gera ansiedade e como consequência a paralisação, correndo um risco muito grande de virar reféns de seus medos caindo em uma poderosa armadilha, a zona de conforto.”

Como fazer então para que estudantes não optem por carreiras que não fazem parte do perfil deles?  Para a especialista não há dúvida que os jovens são influenciados pelo meio em que vivem e não conseguem discernir o que é talento e aptidão do que é pressão social e familiar. Muitas vezes, a decisão por uma carreira é feita para agradar os outros, desagradando a si mesmos justamente por não saberem exatamente quem são e o querem para suas vidas:

O papel da família

E não se engane. A pressão por parte da família influencia nas más decisões, pois a família tem uma função fundamental na vida de um jovem que ainda está se afirmando na sociedade:

“Tudo o que os estudantes precisam é de orientação e autonomia e esta autonomia muitas vezes lhes é roubada na própria infância, gerando as inseguranças e  fazendo com que sintam a necessidade constante de apoio familiar. Acontece que esse suposto apoio muitas vezes lhes é negado em forma de repressão.”


Coaching para jovens é solução

No processo de coaching para jovens,  o profissional coach tem justamente o papel de descobridor de talentos, potencializador e principalmente o de apoiador para que este jovem vá na direção correta de seus objetivos. Bianca lembra que o principal interessado é que viverá naquela profissão é o estudante, e não seus familiares, portanto as consequências de infelicidade ou felicidade profissional serão somente dele e de ninguém mais:

“O que é felicidade para mim nem sempre é para você, sendo assim precisamos dar autonomia aos jovens para que eles saibam quais as consequências que estão dispostos a encarar no futuro. Quando o jovem não se descobre a uma forte tendência a ser um adulto frustrado ou desistir com mais facilidade, o tornando dependente e infeliz.”

Bianca reforça que quando familiares tentam influenciar, geralmente não pensam no mal que podem fazer aquele jovem - mesmo com uma intenção positiva de ajudar, são fatores de grande influência negativa na construção profissional de um jovem em fase de escolha de carreira.


Ajuda profissional 

Quando o estudante começa a ingressar no ensino médio já é interessante a ajuda profissional. Bianca explica que saber com certeza o que este jovem quer ser para o resto de sua vida, o ajuda a ter uma motivação necessária até mesmo nos estudos pré-vestibulares que roubam muita energia:

“Se o estudante não estiver muito certo do que ele quer para vida dele, esse estudo pode ser muito desgastante e até desencadear doenças emocionais. É necessário traçar um objetivo claro e que venha de dentro para fora, para que este jovem encare os sacrifícios necessários para ter uma recompensa para o resto da vida.” conclui  Bianca Caselato.






Bianca Caselato é Master Coach formada em Administração de Empresas com ênfase em Comércio Exterior pela Faculdade de Estudos Sociais do Paraná- FESP. É especialista em SELF coaching, Executive Coaching e Master Coach pelo Instituto Brasileiro de Coaching, com certificação internacional, pela ECA - European Coaching Association, GCC- Global Coaching Community, BCI- Behavioral Coaching Institute e IAC – International Association of Coaching. Após uma bem sucedida carreira dentro de instituições bancárias, Bianca Caselato começou a atuar há dois anos em seu escritório Bianca Caselato Coaching com palestras motivacionais, coaching individual e empresarial com acompanhamento e diagnóstico de empresas de todos os portes.


Bianca Caselato Master Coach Trainer
Rua Padre Anchieta, 2540 - Sala 1115, Champagnat - Curitiba, Paraná




Veja erros e acertos na educação alimentar infantil



Nutricionista consultora da Netfarma dá exemplos de como os pais ou responsáveis podem influenciar positivamente na hora de ensinar o filho a comer bem e de maneira saudável



Quais pais nunca sonharam em ver os filhos fazendo uma refeição sem deixar de lado as verduras, legumes e frutas? A alimentação saudável na infância é um dos fatores que mais preocupa os pais e especialistas atualmente. Afinal, estima-se que 7,3% das crianças menores de cinco anos estão acima do peso, segundo relatório Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO) divulgado no início deste ano.
 
E é justamente na infância que se aprende a “comer bem” ou a “comer mal”. E tudo depende da educação e do exemplo dado pelos pais e responsáveis. “De nada adianta pedir para seu filho comer banana, maçã, ameixa se o próprio adulto não inclui frutas na própria alimentação. O exemplo é a melhor maneira de ensinar”, explica a consultora da megafarmácia digital Netfarma, Stephanie Fontanari, nutricionista clínica e esportiva da clínica SF nutrição.
 
Um dos erros mais comuns é esse: pedir ao filho para comer brócolis mas estar com o próprio prato sem verduras ou legumes. Outro erro é a imposição. “Obrigar a criança a comer determinado alimento, principalmente quando ela não está com fome, só atrapalha. A chance de ela associar a alimentação a algo negativo é grande”, alerta. Recompensar com doces ou guloseimas só para fazer a criança comer o que é saudável tampouco é solução.
 
Não saber impor limites também pode atrapalhar a relação da criança com a comida. É preciso explicar ao filho a hora certa de comer e a hora de parar de comer também. Prato cheio não é sinônimo de saúde. A quantidade de comida deve ser adequada à faixa etária e necessidade de cada criança.

 
O que fazer?

A melhor maneira de fazer com que a criança se interesse pela comida saudável é fazer com que ela participe do processo de preparo dos alimentos. “Sempre que possível, peça ao seu filho para lavar um tomate, pegar uma abobrinha na geladeira, observar como se cozinha um repolho”, sugere. Isso fará com que a criança queira descobrir o gosto daquilo que ela ajudou a preparar.
 
Para os legumes ou verduras “mais odiados”, a dica é ralar ou cortar bem miúdo e misturar com outros alimentos, como carne e arroz. Assim, aquilo que a criança não gosta ficará “mascarado”, facilitando que ela coma tudo o que é saudável.
 
Variedade à mesa também é importante para moldar as escolhas alimentares da criança. Quanto mais alimentos diferentes a criança experimentar, maior será seu repertório de opções saudáveis, e melhor será a sua dieta, rica nos nutrientes de que seu corpo precisa. “Não faça o mesmo tipo de receita de carne e os mesmos acompanhamentos todos os dias. Eliminar a monotonia é também um meio eficaz de chamar a atenção do paladar da criança. Em um dia faça frango com cenoura, no outro, um bife grelhado de carne vermelha e acompanhe com uma salada farta ou uma torta de legumes. O importante é colocar criatividade e amor no prato”, conclui.






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