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sexta-feira, 16 de junho de 2017

Conheça 5 curiosidades sobre a Ervinha do Gato



Já ouviu falar em maconha para gato, erva do gato ou Catnip? O gatos são altamente sensíveis ao óleo essencial que existe nas hastes e folhas da planta do catnip (a erva do gato) e outras espécies do grupo Nepeta. Quando os gatos sentem o cheiro da plantinha, eles roçam a cabeça e corpo na ervinha, pulam, rolam, vocalizam e alguns até salivam (bastante!).

Ao contrário do que muitos pensam, a erva do gato não causa dependência ou danos à saúde dos felinos, e os seus benefícios são muitos. A Pet Anjo, único marketplace de serviços Pet do Brasil com certificações internacionais, selecionou algumas curiosidades sobre os efeitos da erva nos bichanos:


1-  Não funciona com filhotes

A erva do gato não ‘funciona’ com os filhotes até que eles tenham cerca de 6 meses de vida! Só quando os gatinhos atingem essa idade, a maturidade sexual, é que começam a ser sensíveis à ervinha!

2- A sensibilidade é hereditária

A sensibilidade aos óleos essenciais da plantinha é hereditária! Só 70-80% dos gatos são afetados, nem todos têm os genes pra isso! A plantinha do catnip é da família da menta, uma prima bem distante da planta da maconha, e a substância estimulante, que age nos gatinhos é chamada nepetalactona.

3- Tem efeito de curta duração

Depois de 10 minutos em contato com o catnip, o gato fica temporariamente imune aos efeitos da erva do gato por cerca de 30 minutos.

4- É utilizada para adestramento


Você pode, por exemplo, espalhar um pouco de catnip nos arranhadores pro gato escolher esse lugar ao invés do seu sofá ou cortinas. E se seu gato ficar relaxado depois de cheirar o catnip, você pode também espalhá-lo antes de viagens de carro, ao veterinário ou situações estressantes.

 

5- Podem ficar agressivos

Mas cuidado porque alguns gatos podem reagir com agressividade se têm contato com o catnip. Eles podem ficar tão estimulados que podem extravasar a energia criando brigas com gatos, ou brincando de maneira muito forte com os humanos.



A importância do tratamento paliativo nos pacientes terminais



Os tratamentos paliativos para oferecer conforto a pacientes terminais são muito importantes na área de cardiologia, considerando que as doenças do coração e do aparelho circulatório são as principais causas de morte em todo o mundo. A ponderação foi feita pela médica Ana Cláudia Quintana Arantes, especialista em Cuidados Paliativos pela Universidade de Boston (EUA). Ela proferiu palestra virtual, por meio de vídeo, no 38º Congresso da Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo (Socesp), que se realiza no Transamerica Expo Center. O evento, aberto ontem (15/06), terminará nesta sábado, 17 de junho.
A palestra da médica realizou-se em colóquio sobre “Espiritualidade na Prática Clínica e Cuidados Paliativos”, que contou com a participação de aproximadamente 600 médicos cardiologistas de todo o Brasil. “É preciso que tenhamos conhecimento científico para mitigar o sofrimento dos pacientes quando a cura não é mais possível”, disse, acentuando: “Não temos controle sobre a vida ou a morte para responder a essa indagação dos pacientes, mas devemos perguntar-lhes sobre o que eles mais temem; se fizermos isso, teremos respostas para adotarmos providências factíveis. É importante responder às pessoas que a dor e a dificuldade de respiração, por exemplo, podem ter evitadas. E isso costuma lhes dar mais tranquilidade e atenuar seu medo de sofrer”.
Dra. Ana Cláudia acrescentou ser importante cuidar do paciente até o último dia de sua vida e não apenas até o momento em que se conclui que a sua doença já não tem mais cura. “Trata-se de uma questão de qualidade e ética na saúde”.
O colóquio sobre Espiritualidade e Cuidados Paliativos foi coordenado pelo médico cardiologista Álvaro Avezum, diretor científico da Socesp. Ao abrir os debates, ele apresentou números interessantes sobre a espiritualidade e religiosidade dos estudantes de medicina: 84% acreditam em Deus; 79% creem na existência da alma; e um terço, na reencarnação.
Dr. Álvaro conduziu um debate entre os membros da mesa e os congressistas, sobre como abordar a morte, a possibilidade da imortalidade do espírito e outras questões que respondem às inquietações de pacientes terminais. 



Bem-estar e felicidade dependem de autoconhecimento



Como vai a sua vida pessoal? Você se considera uma pessoa feliz? Em uma escala de 0 a 10, quanto você se sente realizado com a vida que tem levado? Viver em estado de bem-estar é um dos maiores desejos de qualquer pessoa. A busca pela felicidade rege todas as ações e escolhas do nosso cotidiano. Para isso, estar em paz com si próprio é fundamental. O coach Emerson Weslei Dias define o conceito de bem-estar como “estar satisfeito e viver bem com o ambiente, recursos e perspectivas que se tem”.

Porém, nem sempre é fácil obter essa estabilidade. No dia a dia, diversos fatores influenciam diretamente nosso comportamento, humor, nossas atitudes e nossos relacionamentos. Também é comum nos depararmos com situações complicadas e de estresse. São nessas circunstâncias que precisamos de uma força extra para enfrentar as dificuldades de forma mais positiva e sem afetar outras áreas da vida.

É nesse contexto que o coaching pode ser um ótimo aliado na busca pelo bem-estar. Por se tratar de uma metodologia de desenvolvimento e capacitação humana, esse processo contribui na promoção de mudanças positivas e permanentes em todas as áreas da sua vida. “Através do autoconhecimento os participantes desse método adquirem o que é necessário para promover as mudanças internas. Além disso, eles aprendem a eliminar pensamentos, crenças e comportamentos sabotadores, que os impendem de viver uma vida plena e feliz”, destaca Dias.

Entre os benefícios do coaching para a vida pessoal estão a melhoria na qualidade de vida; aumento do equilíbrio e harmonia interior; diminuição do estresse e cargas negativas; aumento da disposição, energia e saúde; resolução de conflitos; maior controle emocional; alinhamento de visão valores e crenças; melhoria na autoestima e confiança e aumento do nível de conquistas e plenitude.

Na avaliação sobre Inteligência Emocional, realizada durante o processo de coaching, também é capturado o indicador de bem-estar, que é medido por autoestima, autorrealização (escala autopercepção) relações interpessoais (escala interpessoal) e otimismo (escala gerenciamento de estresse).

Na opinião de Dias, ter uma visão positiva de si mesmo é um dos aspectos mais importantes para se alcançar o bem-estar e a felicidade. No entanto, ele ressalta que estar plenamente feliz não deve se tornar uma busca incondicional. “É importante usufruir das pequenas coisas cotidianas, viver bem o presente com o que se tem e buscar no futuro o que se deseja. Mas, a felicidade não pode ser vista como uma obrigação ou um ideal a ser alcançado. É preciso ter consciência de que as vezes nem tudo estará bem, e isso é fundamental para ter um bom aproveitamento da vida”, diz.

Dicas de coaching para o seu bem-estar:

Priorize. Mude suas prioridades e coloque você no topo da lista. Só você pode ser
responsável por sua saúde e bem-estar.

Organize. Saiba gerir bem o seu tempo e organize as tarefas diárias. Lembre-se que rotinas caóticas não são compatíveis com uma boa qualidade de vida.

Realize. Estabeleça metas que levem à sua felicidade e coloque em prática tudo o que for preciso para alcançá-las. Afinal, se não houver ação, não haverá mudança.

Valorize. Dê valor aos pequenos e bons momentos e seja grato por sua existência. Aprenda a agradecer por tudo de bom que já aconteceu e por tudo que ainda virá.






Emerson Weslei Dias - Coach e consultor de carreira, é autor do livro "O inédito viável". Possui MBA em Gestão Estratégica de Pessoas pela FGV. É diretor de Liderança e Gestão de Pessoas da ANEFAC (AssociaçãoNacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade). 




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