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segunda-feira, 21 de março de 2016

Chegou o Outono! Aproveite para deixar seu lar ainda mais aconchegante





O Outono é conhecido por ser uma das estações mais aconchegantes do ano e trazer essa sensação de aconchego para o lar é uma ótima opção. Papeis de parede, uma pintura mais quente em um dos cômodos ou até mesmo optar por coisas simples como mantas nos sofás, velas nos ambientes, materiais com texturas mais soft, jogo de luzes, tapetes, cortinas, vale tudo para deixar a sua casa com a cara da estação. Inspire-se nesses projetos do arquiteto e designer Glaucio Gonçalves.



Proximidade - Tapete, cortina e luz baixa, combinação perfeita para reunir amigos e familiares neste living



Descanso - Tons terrosos, almofadas, móveis em madeira e piso em porcelanato que imita o material trazem o clima rústico ideal para relaxar nesta sala


Conforto - Tapete, madeira e luz baixa proporcionam uma noite agradável neste quarto

 Calor - O jogo de luz e o papel de parede vermelho no banheiro aquecem o ambiente

 Tranquilidade – Almofadas, lustre e manta em tom azul transmitem paz e calma as pessoas no ambiente
  
Gláucio Gonçalves - Há 21 anos no mercado, destaca-se por desenvolver projetos de arquitetura e design de interiores para áreas residenciais e comerciais. Graduado em Arquitetura e Urbanismo e pós-graduado em Administração de Empresas para engenheiros e arquitetos pela FAAP, é professor em turmas de design de interiores e arquitetura e presta consultoria para profissionais e alunos do segmento. Com espírito empreendedor, Glaucio fundou o EB-A Espaço Brasileiro de Arquitetura em 2007, que deu origem, em 2014, ao escritório Glaucio Gonçalves Arquitetura e Design (www.glauciogoncalves.com). Com mais de 300 projetos realizados e atuação no mercado nacional e internacional (Angola), Glaucio Gonçalves busca sempre soluções em seus projetos de arquitetura e design, que possam trazer bem estar, conforto e a percepção de se sentir em um lugar único. Em 2015 o arquiteto ainda foi premiado como personalidade do ano – destaque arquitetura e design - pela Associação Brasileira de Liderança. 

Especialista esclarece mitos e verdades sobre infertilidade masculina





Computador no colo afeta a fertilidade? E fumar ou beber? A idade influencia?  

Especialista do Grupo Huntington responde às questões mais comuns no consultório


Depois de muitos anos, os homens estão mais abertos a discutir questões ligadas à sua saúde fértil. E é nas consultas médicas que surgem muitas dúvidas sobre esse assunto. “A infertilidade masculina já venceu muitos preconceitos, o que é ótimo. Os pacientes estão mais presentes e interessados nos consultórios”, explica Mauro Bibancos, especialista em reprodução assistida do Grupo Huntington.
A mudança comportamental é importante, considerando que a proporção de casos de infertilidade é a mesma para homens e mulheres – 40% para ambos. Em 30% dos casos, os motivos são do homem e da mulher simultaneamente. Segundo o médico, “o homem via a mulher como total responsável pela infertilidade. Ele buscava um especialista apenas depois de comprovar que a parceira não era infértil”.
Segundo o Dr. Bibancos, outro agravante – e talvez o principal – é que e a mulher realiza exames de rotina desde sua primeira menstruação, enquanto a maioria dos homens nunca fez um espermograma na vida. A ausência de histórico médico costuma dificultar a identificação de uma possível causa de infertilidade no homem e, com isso, a aplicação do tratamento mais adequado.
O especialista esclareceu uma série de mitos e verdades, baseados nas dúvidas mais reincidentes no consultório:
- Fertilidade e virilidade estão ligadas?
PARCIALMENTE VERDADE -
Não há relação entre os dois fatores, a princípio. Porém, se as duas condições estiverem associadas a questões ligadas à testosterona, elas podem estar relacionadas. É possível ter quadros com pacientes férteis, mas não viris; viris, mas não férteis; e nem férteis e nem viris.

- Eu já tive filhos. O problema está na minha mulher?
MITO -
O sêmen do paciente pode sofrer alterações que o impeçam de ter filhos novamente. Há inúmeros fatores que podem causar malefícios à fertilidade, como varicocele, o uso de anabolizantes e tratamento contra o câncer.

- A idade interfere na minha fertilidade?                  
VERDADE -
A partir dos 31 anos é comum a redução da quantidade e qualidade dos espermatozóides. O DNA dos espermatozoides se modifica a partir dos 35 anos, aumentando o risco de mutações do material genético e a chance de malformações.

- Álcool e drogas podem me causar infertilidade?        
VERDADE -
A ingestão crônica de álcool pode levar à infertilidade, bem com o uso de outros entorpecentes como cocaína, heroína e maconha. Os hormônios da hipófise, que estimula os testículos a produzir espermatozóides e testosterona, são os afetados pelas drogas.

- Usar computador no colo pode contribuir para infertilidade?
PARCIALMENTE VERDADE -
Pode interferir, mas, na verdade, por conta do aumento de temperatura da região. Esquentar a região constantemente pode causar infertilidade e afetar especialmente o DNA dos espermatozoides.

- Fumar pode cooperar para me deixar infértil?
VERDADE -
A qualidade dos espermatozoides é diminuída, apesar da quantidade se manter estável. Os pacientes que fumam têm um aumento de leucócitos no sêmen, que pode causar o estresse oxidativo, fator de diminuição da capacidade fértil.

- Remédios para tratamento de calvície interferem na saúde fértil?
PARCIALMENTE VERDADE -
A finasterida, usada nos medicamentos para o tratamento da calvície, pode reduzir a fertilidade do homem, mesmo em doses pequenas. A suspensão dessa medicação por três ou quatro meses costuma reverter a situação.

Huntington Medicina Reprodutiva - www.huntington.com.br


O que a mulher da sociedade atual tem de diferente?





Psicóloga explica o papel feminino convivência com o homem
Os estigmas criados pelas sociedades antigas caíram por terra e atualmente percebemos a diferença visível do papel da mulher na sociedade. O século XXI trouxe consigo inovações em várias esferas, uma delas a inserção da mulher no mercado de trabalho competindo por vagas ocupadas por homens e desempenhando funções que antes eram de especialidade masculina. 

De acordo com a psicóloga clínica especializada em saúde do Homem, Carla Ribeiro, a mulher tem conquistado cada vez mais seu espaço na sociedade, apesar de ainda sofrer alguns preconceitos, principalmente no mercado de trabalho e em cargo de chefia. “Elas precisam mostrar competência, agilidade e que estudaram muito para ocupar cargos ainda muito disputados pela figura masculina. Há um estigma de que ela não vai conseguir executar alguma função, precisando então de um homem para resolver a situação”, diz.

Com o papel da mulher consolidado na sociedade até mesmo os costumes antigos de maternidade e casamento deixaram de ser prioridade. “A mulher consegue decidir muito melhor o que quer hoje. Por exemplo, atualmente a mulher tem mais domínio sobre o seu desejo por um casamento e maternidade, tudo á seu tempo, sem mais imposições da sociedade. A mulher quer trabalhar e se realizar, de acordo com o que ela deseja, para que depois ela possa compartilhar as experiências dela com outra pessoa”.

Dessa forma, a mulher do século XXI conquistou seu espaço como empreendedora, independente, qualificada e confiante. No entanto, a profissional acredita que “apesar de a mulher empreendedora ser vista pelo homem como uma pessoa de coragem, em alguns momentos a figura masculina enxerga um homem nessa mulher pela capacidade com que trabalha, muitas vezes por assumir uma personalidade de liderança mais conhecida no meio social do homem”. Uma saída, segundo Carla é procurar separar as funções domésticas, por exemplo, pois as mulheres acreditam que isso possa tornar a relação melhor, assim os dois cansam menos e trabalham em dupla.

Por fim, todas as mulheres precisam dessa autoconfiança para conquistar o que desejam. “As mulheres sofrem com as oscilações mensais, sem perder o foco. Então, essa autoconfiança serve para que a mulher possa vencer os seus desafios, pois ser mulher é sinônimo de força e determinação em suas ações e ao mesmo tempo pequena e frágil ao se emocionar em pequenas emoções”. O papel da mulher hoje em dia não está em competir com o universo masculino mas na manutenção do papel da mulher, como profissional capacitada e apta a desempenhar serviços antes de domínio dos homens. “Homens e mulheres são diferentes em seu modo de ser e se complementam quando buscam um ao outro”, finaliza a psicóloga.


Carla Ribeiro - Psicóloga Clínica e Hospitalar voltada para Saúde do Homem
Av. Nelson Cardoso, 1149 - sala 1213, Jacarepaguá - Rio de Janeiro/RJ.

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